sábado, 21 de junho de 2008

Educação A melhor escola do mundo .

Como a Finlândia criou, com medidas simples e focadas
no professor, o mais invejado sistema educacional


Thomaz Favaro, de Helsinque

Olivier Morin/AFP
Aula no ensino fundamental: professores com autonomia


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Nesta reportagem
Quadro: Ênfase nos professores

Quem entra numa escola na Finlândia se espanta com a simplicidade das instalações. Era de esperar que o sistema educacional considerado o melhor do mundo surpreendesse também pela exuberância do equipamento didático. Na verdade, na escola Meilahden Yläaste, em Helsinque, igual a centenas de outras do país, as salas de aula são convencionais, com quadro-negro e, às vezes, um par de computadores. Apesar do despojamento, as escolas finlandesas lideram o ranking do Pisa, a mais abrangente avaliação internacional de educação, feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O último teste, em 2006, foi aplicado em 400 000 alunos de 57 países. O Brasil disputa as últimas posições com países como Tunísia e Indonésia. O segredo da boa educação finlandesa realmente não está na parafernália tecnológica, mas numa aposta nas duas bases de qualquer sistema educacional. A primeira é o currículo amplo, que inclui o ensino de música, arte e pelo menos duas línguas estrangeiras. A segunda é a formação de professores. O título de mestrado é exigido até para os educadores do ensino básico.

Sari Gustafsson/Lehtikuva
Eeva-Maria em aula de música


Dar ênfase à qualidade dos professores foi um dos primeiros passos da reforma educacional que o país implementou a partir dos anos 70, e é nesse quesito que a Finlândia mais tem a ensinar ao Brasil. Quarenta anos atrás, metade da população finlandesa vivia na zona rural. A economia era dependente das flutuações do preço da madeira, já que 55% das exportações vinham da indústria florestal. Além dos bosques que cobrem 75% do território, o país só tinha a oferecer sua mão-de-obra barata. Os finlandeses emigravam em massa para vizinhos ricos, como a Suécia, em busca de melhores condições de vida. Preocupados com a má qualidade das escolas públicas, os pais estavam transferindo os filhos para instituições privadas de ensino. Em alguns desses aspectos, a Finlândia se parecia com o Brasil. A reforma educacional colocou a qualificação dos professores a cargo das universidades, com duração de cinco anos. Hoje, a profissão é disputadíssima (só 10% dos candidatos são aprovados) e usufrui grande prestígio social (é a carreira mais desejada pelos estudantes do ensino médio).

O segundo passo da reforma, em 1985, foi descentralizar o sistema de ensino. Por esse conceito, o professor é o principal responsável pelo desempenho de seus alunos: é ele quem avalia os estudantes, identifica os problemas, busca soluções e analisa os resultados. O Ministério da Educação dá apenas as linhas gerais do conteúdo a ser lecionado. "Isso só é possível porque os professores recebem um treinamento prático específico para saber lidar com tanta independência", disse a VEJA Hannele Niemi, vice-reitora da Universidade de Helsinque, que trabalha com a formação de professores há três décadas. O currículo escolar também é flexível, decidido em conjunto entre professores, administradores, pais e representantes dos alunos. A cada três anos, as metas da escola são negociadas com o Conselho Nacional de Educação, órgão responsável por aplicar as políticas do ministério. "Queremos que os professores e os diretores, que conhecem o dia-a-dia da escola, sejam responsáveis pela educação", diz Reijo Laukkanen, um dos membros mais antigos do Conselho Nacional de Educação.

O governo finlandês faz anualmente um teste com todas as escolas do país e o resultado é entregue ao diretor da instituição, comparando o desempenho de seus alunos com a média nacional. Cabe aos diretores e aos professores decidir como resolver seus fracassos. Esse sistema tem o mérito de fazer com que os professores se sintam motivados para trabalhar. A reforma educacional finlandesa levou três décadas para se consolidar. Pouco a pouco, as crianças voltaram a ser matriculadas nas escolas públicas e as instituições privadas foram incorporadas ao sistema do estado. Hoje, 99% das escolas são públicas e o aluno conta com material escolar, refeições e transporte gratuitos. Cerca de 20% dos estudantes recebem algum tipo de reforço escolar, índice acima da média internacional, de 6%. "Quando um aluno repete, perde toda sua motivação, torna-se amargo e pode até apresentar resultados piores que na primeira tentativa", diz Eeva Penttilä, do departamento de educação da cidade de Helsinque.

O sucesso da educação finlandesa é, em parte, fruto das características únicas do país. A população, de 5,2 milhões de habitantes, é relativamente pequena e homogênea. "Com uma população 35 vezes maior e disparidades regionais e sociais mais acentuadas, o Brasil não conseguiria ter o mesmo padrão de igualdade entre as escolas, como existe na Finlândia", diz João Batista de Oliveira, ex-secretário executivo do Ministério da Educação. O preço do sistema de bem-estar social que assiste o cidadão do berço ao túmulo é uma carga tributária de 43% do PIB, uma das maiores do mundo, mas apenas seis pontos acima da brasileira. Ou seja, trata-se de um estado paquidérmico, mas eficiente. A Finlândia é o país menos corrupto, segundo a Transparência Internacional.


Sari Gusta Gustafsson/Lehtikuva
A brasileira Andrea leciona inglês em Helsinque: exigência alta

Há quase treze anos na Finlândia, a brasileira Andrea Brandão conhece bem as diferenças entre as duas sociedades. "No Brasil, muita gente acha que algumas profissões, como porteiro, não necessitam de um ensino básico de qualidade", diz. "Na Finlândia, existe um consenso de que todo mundo precisa ter uma educação mínima para ser um cidadão." Andrea é professora de inglês em uma das poucas escolas particulares do país, voltada para a população de fala sueca, que é minoria na Finlândia. Particular, nos "moldes finlandeses", significa que os alunos pagam uma anuidade opcional de 100 euros, pouco mais de 250 reais. A estudante Eeva-Maria Puska, de 16 anos, passa seis horas e meia por dia na escola Meilahden Yläaste, em Helsinque. Além das disciplinas obrigatórias, ela freqüenta aulas de música, artes e francês, opcionais para os alunos da 9ª série. Mesmo com tantas matérias, Eeva não reclama da carga horária nem, menos ainda, do ambiente: "Gosto dos meus professores, tanto como profissionais quanto como pessoas", afirma. Na sua escola, professores e alunos conversam amigavelmente nos corredores espaçosos e bem iluminados.

A educação de qualidade foi essencial para uma virada na economia finlandesa. A mão-de-obra qualificada permitiu que a eletrônica substituísse a madeira e o papel como principais produtos de exportação. A Finlândia tem hoje o terceiro maior investimento em pesquisa e desenvolvimento do planeta, grande parte feita por empresas privadas. Uma antiga fábrica de papéis e de botas de borracha do interior do país foi o símbolo dessa transformação. A empresa, Nokia, hoje é a maior fabricante mundial de celulares, com 40% do mercado internacional. Juntos, ela e o sistema educacional são os dois maiores orgulhos dos finlandeses.


http://veja.abril.com.br/200208/p_066.shtml

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sexta-feira, 20 de junho de 2008

A verdade sobre tróia - [5 partes legendado].


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A integração dos conteúdos curriculares aos temas transversais


A integração dos conteúdos curriculares aos temas transversais

Artigo de João Paulo Souza Silva *

Publicado em 12/01/2006 - 16:58

A transversalidade sugere que haja um compromisso com as relações interpessoais no âmbito da escola. Os conteúdos, relativos a eles, estão explicitados nos documentos de áreas. Existem, no mercado, textos de fundamentação teórica que também podem contribuir para o desenvolvimento de projetos específicos que a escola tenha necessidade ou interesse em desenvolver.

Estes temas transversais estão divididos em Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Orientação Sexual e Trabalho e Consumo. São temas sociais atuais e urgentes do cenário nacional.

Não é tarefa fácil apresentar um projeto com relevante importância para o meio social a ponto de abranger todas as disciplinas curriculares e os temas transversais. Assim, professores e coordenadores pedagógicos se deparam com uma polêmica na escola: Que assunto será abordado a ponto de todos compreenderem sua importância curricular e social?

Um tema atual capaz de integrar o currículo escolar aos temas transversais cotidianos pouco utilizado é a Água. Além de ser fonte de vida e alimento para populações e um bem natural de domínio público, dotado de valor econômico, que merece o cuidado da preservação, em quantidade e qualidade, para atendimento de seus múltiplos usos é um excelente projeto para se trabalhar na escola.

A seguir, é então apresentado uma pequena demonstração de como a Água é interpretada dentro do universo social e curricular:

Projeto: ÁGUA

Disciplina curricular O que estudar?

Língua Portuguesa Interpretação de Textos relativos ao tema

Língua Estrangeira Formação de frases com a palavra água.

Artes Desenhos, pinturas, maquetes.

Matemática Cálculo da capacidade e tempo de encher uma caixa d’água

Física Produção de energia em Usinas hidrelétricas

Química Composição química e características

Biologia Ciclo da água

Geografia Hidrografia: navegação e sobrevivência

História Importância dos rios para a interiorização do Brasil

Temas Transversais O que estudar?

Meio ambiente Importância da preservação da água

Saúde A água e sua importância para sua saúde, fonte de vida.

Ética Uso racional e respeito ao próximo

Orientação Sexual Os apelos sexuais da mídia com relação aos banhos de rios, mares e nudismo em praias.

Temas locais / Pluralidade Manter limpos os banheiros da cidade

Trabalho e consumo A água como fonte de renda.

Em resumo, a escola pode trabalhar o tema Água, ou qualquer outro assunto atravessando as disciplinas por meio de aplicações, discutindo os temas transversais e planejando as aulas com a participação de vários grupos por disciplina e tema. Entretanto o papel do professor multiplicador do conhecimento é fundamental para evitar que o projeto “morra” superficialmente.


CUNHA, Luís Antonio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1988.

GAMA, Marcelo Saldanha. Políticas Educacionais: Uma contextualização. Apostila do curso de Pós-graduação em Docência do Ensino Superior.Rio de Janeiro: UCAM, 2005.


* João Paulo Souza Silva é tecnólogo em Infra-Estrutura de Vias pelo CEFET/GO e pós-graduando em Docência do Ensino Superior pela UCAM.

http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=9759

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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Curso: Redação em português. 12. Considerações Finais. (parte 12 de 12 final).


12. Considerações Finais


Capítulo anterior: 11 - A gramática na redaçao

Em virtude dos fatos mencionados, a construção de textos criativos e a pré-escrita ajudará o discente a ter confiança de que vai elaborar uma boa redação, pois o ato de escrever o fará pensar sobre si mesmo e também na construção de idéias.

É bom saber técnicas, mas o mais importante é elevar a auto-estima dos educandos, posto que se a pessoa se sente capaz de escrever, escreve.

O mestre precisa desenvolver um grau de motivação para despertar o interesse no gosto de redigir, explicando para o estudante todos os passos necessários para a construção de textos bem elaborados. Outro ponto a considerar é que para fazer uma produção textual não tem como escapar da gramática, porque ela torna compreensível o texto.

E se o aluno comete erros? Vimos que, segundo alguns lingüistas como Sírio Possenti e Gustavo Bernardo, que o papel do professor é ajudar a corrigir e reconstruir a expressão ou palavra em que o aluno se equivocou. Desse modo, o educando se sentirá realizado.

Se o aluno tem consciência de sua redação, ele faz uma revisão dos possíveis erros, o que auxiliará ao professor ter menos trabalho na hora de corrigir; o mestre se sentirá orgulhoso de seu aluno.

Espero que este trabalho sirva para os professores e estudantes, pois minha intenção foi colaborar com aqueles que se interessam pelo ensino da língua. Entretanto, deixo em aberto a possibilidade para novos questionamentos e propostas para novas pesquisas.

http://www.mailxmail.com/curso/idiomas/redaportugues/capitulo12.htm
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Curso: Redação em português. 11. A gramática na redação. (parte 11 de 12).


11. A gramática na redação.


Capítulo anterior: 10 - Erros de argumentaçao
Capítulo siguiente: 12 - Considerações Finais

Sabe-se que quando se fala de redação estamos falando de uma combinação de frases, uma combinação de classes de palavras, por isso, é bom corversar com os alunos sobre o porquê eles têm que aprender gramática na hora de redigir.

O professor é referência no momento de explicar a gramática na redação, pois a gramática é o caminho para escrever certo. A citação de Bernardo nos mostra isso:

O que importa é ter sempre muito claro que faz parte do escrever bem fazê-lo respeitando escrupulosamente o código. Isto deve ser lembrado aos alunos, o tempo todo, de muitas maneiras e por todos os professores. Se todos ensinamos a ler, a escrever e a raciocinar, parece óbvio que todos devemos ensinar a língua portuguesa, preocupando-nos em mostrar o certo e corrigir o errado [...]. (BERNARDO, 2000, p.36)

Para escrever um texto, o aluno precisa saber a gramática e isso deve ser lembrado por todos os educadores.

A escola deve preparar o aluno para a "vida", e se o educando pergunta "para que me serve aprender língua portuguesa?", a resposta está em Almeida (1984, p.10) "se você não souber falar e escrever direito, corretamente, você não arranja um bom emprego, não consegue passar num concurso, nem uma boa colocação...". A gramática serve sim, para elevar a auto-estima do aluno, e ele se sentirá bem com essa resposta.

Porém, se pensarmos na prática da produção de texto como uma forma criativa, quem tem a resposta é Possenti:

[...] Para se ter uma idéia do que significaria escrever como trabalho, ou significativamente, ou como se escreve de fato "na vida". Basta que verifiquemos como escrevem os que escrevem: escritores, jornalistas. Eles não fazem redações. Eles pesquisam, vão à rua, ouvem os outros, e lêem arquivos, lêem outros livros. Só depois escrevem, e lêem e relêem, e depois reescrevem, e mostram para colegas ou chefes, ouvem suas opiniões, e depois reescrevem de novo. A escola pode muito bem agir dessa forma... [...] (POSSENTI, 1996, p. 49)

O professor deve ser criativo na sala de aula, porque se os escritores e jornalistas fazem isso, por que os alunos não podem?

O professor e os alunos escolhem um tema para redigir, depois o professor pede a eles que pesquisem em livros, Internet, pessoas que possam ajudar no assunto. Só depois o mestre corrige. Isso seria fantástico!

Porém, apesar de a gramática dar um rumo importante para o estudante, a triste realidade muitas vezes é outra, pois muitos alunos passam fome e o educador, sem se importar com essa realidade, ensinam classes de palavras ou análise sintática, assuntos que não chamam a atenção de uma criança ou jovem que passa por dificuldades. Por isso, o educador precisa ser sensível e conhecer a turma e sua realidade antes dos alunos estudarem a língua portuguesa.

Agora, como se sabe que a gramática é o "conjunto de regras", e que é preciso segui-las, caso o aluno não aprenda e erre no momento de escrever, o educador terá paciência, já que erro é quando se sai de tais regras. Como expressa Possenti (1996, p. 78), "erro é tudo aquilo que foge à variedade que foi eleita como exemplo de boa linguagem". Para que não haja equívocos, o educando deve estar consciente de como corrigir, para não deixar o aluno constrangido.

Explicar para o estudante que errar é bom, mas acertar é melhor. Um exemplo de uma aula de português é a partir de uma frase, como escreve Possenti (1996, p.91), "uma aula de gramática seria partir de uma construção e dizer a mesma coisa de todas as formas que se puder obter, alterando o ponto de vista, ou seja, alterando a estrutura da frase sem alterar radicalmente seu sentido". Essa é uma forma de como trabalhar a gramática através de estruturas de frases, da qual muitos alunos iriam gostar.

Para tanto, o mestre tem que ser criativo, por exemplo:

A noite, naquele fim de mundo, cai pesadamente.
Naquele fim de mundo, a noite cai pesadamente.
A noite, pesadamente, cai naquele fim de mundo.
Pesadamente, naquele fim de mundo, a noite cai.

O vento, em movimentos bruscos, assovia agressivamente.
Em movimentos bruscos, o vento assovia agressivamente.
O vento, agressivamente, assovia em movimentos bruscos.
Agressivamente, em movimentos bruscos, o vento assovia.

O guarda tratou o garoto com ironia.
O guarda tratou-o ironicamente.

Se Deus quiser, dará uma de suas bolas ao menino.
Se Deus quisesse, daria uma de suas bolas ao menino.

A mãe pensou: se eu o ameaçar, ele pára de chorar.
A mãe pensou que, se ela o ameaçasse, ele pararia de chorar.


http://www.mailxmail.com/curso/idiomas/redaportugues/capitulo11.htm
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Gastroenterologista fala sobre a halitose.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM842435-7823-GASTROENTEROLOGISTA+FALA+SOBRE+A+HALITOSE,00.html


Terça-feira, 17/06/2008
Considerado um problema de saúde incômodo, o popular mau hálito pode ter diversas causas. A especialista Maria do Carmo afirma que as principais são a falta de higienização bucal e a gengivite.
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Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight / Batman Begins 2)


Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight / Batman Begins 2)



  • Sinopse

    Dois anos depois, com a presença de Batman (Christian Bale) para defender os moradores de Gotham City, os criminosos têm muito o que temer. O Homem-Morcego, com a ajuda do tenente Jim Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), lutará contra o crime organizado, comandado por seu arquiinimigo, o Coringa (Heath Ledger).

  • Informações Técnicas
    Título no Brasil: Batman - O Cavaleiro das Trevas
    Título Original: The Dark Knight / Batman Begins 2
    País de Origem: EUA
    Gênero: Ação / Drama
    Ano de Lançamento: 2008
    Estréia no Brasil: 18/07/2008
    Site Oficial: http://thedarkknight.warnerbros.com
    Estúdio/Distrib.: Warner Bros.
    Direção: Christopher Nolan
  • Elenco
    Christian Bale ... Bruce Wayne / Batman
    Michael Caine ... Alfred Pennyworth
    Heath Ledger ... The Joker
    Aaron Eckhart ... Harvey Dent / Two Face
    Maggie Gyllenhaal ... Rachel Dawes
    Gary Oldman ... Lt. James Gordon
    Morgan Freeman ... Lucius Fox
    Eric Roberts ... Salvatore Maroni
    Cillian Murphy ... Dr. Jonathan Crane / The Scarecrow
    Anthony Michael Hall ... Mike Engel
    Monique Curnen ... Det. Ramirez
    Nestor Carbonell ... Mayor
    Joshua Harto ... Reese
    Michael Jai White ... Gamble
    Colin McFarlane ... Commissioner Gillian B. Loeb
  • Fique agora com um trailler do filme.
http://cinema.uol.com.br/ultnot/multi/2008/06/16/040266C8893307.jhtm?batman-o-cavaleiro-das-trevas--mais-novo-trailer-040266C8893307


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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Curso: Redação em português. 10. Erros de argumentação. ((parte 10 de 12).


10. Erros de argumentação.


Capítulo anterior: 9 - Erros de construçao
Capítulo siguiente: 11 - A gramática na redaçao

Muitas vezes o aluno começa bem o texto, porém comete erros de argumentação; isto é, erros de raciocínio ou provas empregadas para apoiar ou negar uma afirmação.

O discente tem que colocar atenção a cada momento de argumentar antes de passar seu texto a limpo. Os erros produzem-se por ignorância ou inexperiência da pessoa que argumenta. Em ocasiões, recorre-se a uma argumentação incorreta de forma consciente, com a intenção de convencer ao destinatário da mensagem por meios racionais.

No livro, Redação Inquieta, Bernardo (2000, p,95-103) menciona falhas de argumentação como: a confusão causa-efeito; o círculo vicioso; a estatística tendenciosa; a fuga do assunto.

A confusão causa/efeito consiste em estabelecer como causa de um fato que aconteceu imediatamente antes do tempo. Por exemplo: Meu pai encerrou o cachorro. Depois de poucos dias, tinha raiva o animal. Portanto, o encerramento é o que causou a raiva. Analisando a frase, a raiva é posta como efeito da causa "cachorro". Ora, é ilógico afirmar que a conseqüência de encerrar o cachorro dê raiva.

O círculo vicioso consiste em fazer uma afirmação e defendê-la apresentando razões que significam o mesmo que a afirmação original, ou seja, duas proposições que carecem igualmente de prova. Por exemplo: o sal se dissolve porque é solúvel. Ou provar a origem do homem pelo intelecto divino e o intelecto divino pela origem do homem.

A estatística tendenciosa acontece quando um determinado tema é pesquisado sob a forma de tabela, apoiado num levantamento apressado de fatos. Com esse tipo de redação, o aluno quer terminar rápido e faz uma conclusão mal feita.Por exemplo: Carolina é medica e não fuma; os médicos não fumam.

Algumas cobras são venenosas, logo, todas o são.

O argumento autoritário é quando se apela para as palavras de uma pessoa famosa ou autoridade, ou seja, dá-se opinião e impressiona-se o opositor. Usam-se adjetivos violentos e covardes. Por exemplo: Como vais pôr em dúvida minhas palavras (diretora), se eu fui votada pela maioria dos professores?

A fuga do assunto é quando o discente faz uma frase e na seguinte se desvia da idéia.Por exemplo: a ciência é muito importante para humanidade, a história estuda o passado. Ou: o amor é a ferramenta do ser humano, a paixão é dolorosa.

A seguinte citação também pode ajudar:

Muitas vezes, distraídos, incorremos em erros imperdoáveis ao argumentar. Tais enganos podem anular o que tínhamos dito anteriormente. Uma frase infeliz pode derrubar um império!

Chamamos a atenção para as seguintes incorreções:
1. Confundir causa com conseqüência ou vice-versa;
2. Deduzir algo que não pode ser retirado daquele fato;
3. Atribuir uma frase a alguém que não seja o seu autor;
4. Fazer referência a um fato histórico de modo incorreto e/ou absurdo;
5. Deixar uma frase incompleta, interrompendo o raciocínio e introduzindo outro assunto (trate-se da figura denominada "Anacoluto" ) (Melo, 1980, p,98)

Esta citação ajuda a reforçar as palavras de Bernardo; portanto, uma frase ou idéia mal elaborada pode acabar com o texto.

http://www.mailxmail.com/curso/idiomas/redaportugues/capitulo10.htm
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Curso: Redação em português. 9. Erros de construção. (parte 9 de 12).


9. Erros de construção.


Capítulo anterior: 8 - As noçoes básicas textuais
Capítulo siguiente: 10 - Erros de argumentaçao

De acordo com Melo (1980, p,87), quando se redige cometem-se alguns erros que comprometem a qualidade do texto. Por exemplo: justificar-se por fazer uma má redação; pela pobreza de nosso vocabulário, por não conseguir dar conta da expressividade, por ter falsa simplicidade; dizer que vamos expor o próprio ponto de vista, por enfatizar o tema dizendo que é importante e muito polêmico. Outro problema é justificar o fato de que não sabe escrever, comunicar que na figura a ser exposta ou o objeto a ser descrito descrever é difícil apontar suas características. Ou para concluir a essência, fazer uma novela, história com início, meio e fim.

Segundo o autor, é necessário evitar "historinhas"; escolher e seguir um planejamento de "pergunta/resposta" de conversa geralmente sem propósito; dirigir a escrita para uma desgraça, com muito sangue, desespero, dor, lances de melodrama; não tomar posição, ficar em cima do muro, querer agradar a todos, e temer a desaprovação; aceitar como verdadeiro uma atitude de moral e palavras em geral, sentenciando a totalidade das coisas e a todas as pessoas, sem deixar espaço para pensar, respirar, digerir, escolher.

Apresentar esses problemas ao construir o texto não acrescenta nada à hora de desenvolver a redação, pelo contrário: atrapalha no desenvolvimento do texto.

http://www.mailxmail.com/curso/idiomas/redaportugues/capitulo9.htm
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Transcrição do DNA.


Transcrição (genética)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Transcrição é o processo de formação do RNA a partir do DNA. Esse RNA formado é o RNAm (RNA mensageiro), que tem como função "informar" ao RNAt (RNA transportador) a ordem correta dos aminoácidos a serem sintetizados em proteínas.

O processo é catalisado pela enzima RNA-polimerase. Os fatores de transcrição (auxiliares da RNA-polomerase)são responsáveis por romper as pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas dos dois filamentos de DNA, como se fosse um zíper. A partir deste momento, a enzima escolhe uma das fitas de DNA como molde para se construir o RNAm, ligando bases nitrogenadas de RNA (adenina, citosina, uracila e guanina) à essa fita de DNA. Ao se concluir essas ligações, o processo está completo.

A enzima destaca o filamento de RNA formado a partir do DNA, e volta a unir as duas fitas de DNA.

Para a ligaçao entre a RNA-polimerase acontecer são necessários Fatores de transcrição ou TF em células eucarióticas. Já, homologamente aos fatores de transcrição, em células procarióticas existem os chamados fatores sigma.

Exemplos:

  • DNA => ...ATC GGC TAG CTA GCG TAG CGA TGC AAA TTT AAA TAT ATG...
  • RNAm => ...UAG CCG AUC GAU CGC AUC GCU ACG UUU AAA UUU AUA UAC...
  • CODÓNS => ...[UAG][CCG][AUC][GAU][CGC][AUC][GCU][ACG][UUU][AAA][UUU][AUA][UAC]...


Fator sigma



Para um melhor entendimento, deste tema, assista os dois vídeos abaixo.

Transcrição do DNA - Parte 1
http://www.youtube.com/user/chonpsbio


Transcrição do DNA - parte 2


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DNA - Replicação

http://www.youtube.com/user/chonpsbio


Veja abaixo o vídeo ou animação, que o prof. citou.
DNA Replication Process
FreeScienceLectures


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DNA - Estrutura

http://www.youtube.com/watch?v=vX64TGMdeR8 http://www.youtube.com/user/chonpsbio

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Hoje é dia do desaparecimento sagrado de Shri Narahari Sarkar Thakura dia 26/11/2024 terça-feira.

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