quarta-feira, 17 de setembro de 2008

(HD) - Quem Somos Nós ?Em 12 partes no Menu.

De: jesieltrevisan

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O Bem e o Mal Segundo Alguns Filósofos.


O Bem e o Mal Segundo Alguns Filósofos.

Abra o livro da História da Humanidade, em qualquer parte, e verá esta pergunta repetida inúmeras vezes: Que é o bem e que é o mal?

Existe uma medida absoluta, final e inquestionável do bem e do mal, que tivesse sido estabelecida desde os tempos primórdios, e permaneça até não existir mais o tempo? Para alguns a resposta está nos Dez Mandamentos; para outros, depende das condições de tempo e lugar.

Vejamos a posição dos seguintes filósofos:

Heráclito – nós vemos os opostos (bem e mal) è Deus vê harmonia.

Demócrito – a bondade não é uma questão de ação; depende do desejo interior do homem. O homem bom não é o que pratica o bem, mas o que deseja praticá-lo sempre.

Protágoras – "O homem é a medida de todas as coisas" è Cada um tem o direito de determinar, por si, o que é o bem e o que é o mal. è CAOS

Sócrates – o mais elevado bem que se pode medir tudo é o conhecimento.

Platão – o mundo dos sentidos, doutrinava ele, é irreal, transitório e mutável. Eis o mal. O verdadeiro mundo das idéias puras e imutáveis é o do bem.

Aristóteles – o bem é a atitude racional para com as sensações e os desejos.

Estóicos – o mais alto bem do homem está em agir em harmonia com o mundo.

Santo Agostinho – o mal é ausência do bem, da mesma maneira que as trevas são a ausência da luz.

Abelardo – justiça e injustiça de um ato não estão no ato em si, porém na intenção de quem o pratica.

Santo Tomás de Aquino – o mais elevado bem é a concretização de si mesmo conforme Deus ordenou.

Thomas Hobbes (materialista) – aquilo que agrada ao homem é bom e o que lhe causa dor ou desconforto é ruim.

Espinosa – o esforço de se preservar é um bem; o que entrava esse esforço é um mal.

Kant – se o agente pratica o ato com boas intenções, respeitando as leis morais, o ato é bom.

FROST JR., S. E. Ensinamentos Básicos dos Grandes Filósofos. São Paulo: Cultrix, ____

São Paulo, agosto de 2006

De: fcpfloripaDireção Espiritual - O bem e o mal - Pe. Fábio de Melo.

Fonte: http://www.ceismael.com.br/filosofia/filosofia009.htm

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O Bem e o Mal Segundo Alguns Filósofos.


O Bem e o Mal Segundo Alguns Filósofos.

Abra o livro da História da Humanidade, em qualquer parte, e verá esta pergunta repetida inúmeras vezes: Que é o bem e que é o mal?

Existe uma medida absoluta, final e inquestionável do bem e do mal, que tivesse sido estabelecida desde os tempos primórdios, e permaneça até não existir mais o tempo? Para alguns a resposta está nos Dez Mandamentos; para outros, depende das condições de tempo e lugar.

Vejamos a posição dos seguintes filósofos:

Heráclito – nós vemos os opostos (bem e mal) è Deus vê harmonia.

Demócrito – a bondade não é uma questão de ação; depende do desejo interior do homem. O homem bom não é o que pratica o bem, mas o que deseja praticá-lo sempre.

Protágoras – "O homem é a medida de todas as coisas" è Cada um tem o direito de determinar, por si, o que é o bem e o que é o mal. è CAOS

Sócrates – o mais elevado bem que se pode medir tudo é o conhecimento.

Platão – o mundo dos sentidos, doutrinava ele, é irreal, transitório e mutável. Eis o mal. O verdadeiro mundo das idéias puras e imutáveis é o do bem.

Aristóteles – o bem é a atitude racional para com as sensações e os desejos.

Estóicos – o mais alto bem do homem está em agir em harmonia com o mundo.

Santo Agostinho – o mal é ausência do bem, da mesma maneira que as trevas são a ausência da luz.

Abelardo – justiça e injustiça de um ato não estão no ato em si, porém na intenção de quem o pratica.

Santo Tomás de Aquino – o mais elevado bem é a concretização de si mesmo conforme Deus ordenou.

Thomas Hobbes (materialista) – aquilo que agrada ao homem é bom e o que lhe causa dor ou desconforto é ruim.

Espinosa – o esforço de se preservar é um bem; o que entrava esse esforço é um mal.

Kant – se o agente pratica o ato com boas intenções, respeitando as leis morais, o ato é bom.

FROST JR., S. E. Ensinamentos Básicos dos Grandes Filósofos. São Paulo: Cultrix, ____

São Paulo, agosto de 2006

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O Que Significa Perdoar?



    O Que Significa Perdoar?

José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).

Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.

Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.

O que é o Perdão?

A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).

A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!

O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).

O Perdão é Condicional

É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”

E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.

Perdão Não É . . .

De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.

A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.

O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!

Como Posso Perdoar?

O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.

E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).

Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).

­por Allen Dvorak



Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/d42.htm



From: fcpfloripa

Direção Espiritual - Perdoar e esquecer - Pe. Fábio de Melo





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O Que Significa Perdoar?



    O Que Significa Perdoar?

José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).

Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.

Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.

O que é o Perdão?

A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).

A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!

O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).

O Perdão é Condicional

É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”

E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus: "Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.

Perdão Não É . . .

De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.

A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.

O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!

Como Posso Perdoar?

O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.

E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).

Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).

­por Allen Dvorak



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Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A. C. Bhaktivedanta Swami Srila Prabhupada (1 de setembro de 1896 - 14 de novembro de 1977) é o fundador acharya da Sociedade Internacional da Consciência de Krishna. O título de fundador acharya refere-se a alguém que fundou uma nova ramificação de uma linha devocional, no caso, a Gaudiya Vaisnava Sampradaya de Sri Chaitanya Mahaprabhu. Srila Prabhupada vivificou novamente a mensagem de Sri Chaitanya, quando esta quase se perdeu pela influência do Kali-yuga, e a trouxe para o ocidente.

Sobre sua vida

Bhaktivedanta Swami Prabhupada nasceu em 1896 em Calcutá, filho de Gour Mohan e Rajani De. Seus pais eram devotos e lhe deram o nome de Abhay Charan ( "destemido por ter se abrigado do Senhor" ). Seu pai, Gour Mohan, o educou à risca nas etiquetas devocionais (vaishnavas) e lhe deu todos os ensinamentos básicos do Bhagavad Gita, lhe ensinou a cozinhar e a tocar mridanga. Gour Mohan sempre quis que seu filho se tornasse servo de Sri Radha e Krishna.

Srila Prabhupada concluiu em 1920 seus estudos em sânscrito, filosofia, inglês e economia no Scottisch Churches College. Por circunstâncias auspiciosas ele encontrou em 1922 seu mestre espiritual Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, em Calcutá. Em 1932 ele recebeu a primeira e segunda iniciação por Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, que lhe deu o nome de Abhay Caranaravinda. Naquela época, Srila Prabhupada ainda estava enredado na vida familiar e nos negócios. Quando pensava em abandonar seus afazeres materiais para fazer sua residência no templo, Bhaktisiddhanta Maharaja o desencorajava. Alguns dos devotos queriam que Srila Prabhupada assumisse a direção de um dos maiores templos da Gaudiya-Matha de Srila Bhaktisiddhanta, mas o prórpio Bhaktisiddhanta tinha outros planos. Ele não queria que Srila Prabhupada se envolvesse diretamente com a Gaudiya-Matha.

Obras

Em 1944 ele publicou o primeiro número do periódico Back to Godhead, distribuindo as revistas nas ruas de Nova Delhi. Em seguida, começou a tradução do Bhagavad Gita e do Sri Ishopanishad. Embora Srila Prabhupada sempre tentasse de organizar a pregação, não sabia como transformá-la em realidade. Sua idéia era de inspirar devotos na Índia e ir com eles para os Estados Unidos. Ele fundou a League of Devotees (Sociedade dos Devotos), por intermédio da qual conseguiu alguns colaboradores.

"Pelo reconhecimento da erudição filosófica e devoção, a Sociedade vaishnava Gaudiya honrou, em 1947, Srila Prabhupada com o título de 'Bhaktivedanta'." Em 1954, com 58 anos, Srila Prabhupada retirou-se da vida familiar e tomou vanaprastha (ordem de vida retirada), para poder dedicar-se mais tempo aos estudos e às atividades literárias. Srila Prabhupada dirigiu-se para a cidade de Vrindavana, o famoso lugar sagrado onde Krishna tinha aparecido cinco mil anos atrás. Ele achou abrigo no templo medieval de Radha-Damodara, onde vivia em condições humildes, dedicando-se profundamente aos estudos por muitos anos.

Em 1959 entrou na ordem de vida renunciada (sannyasa). No templo de Radha-Damodara Srila Prabhupada iniciou a obra da sua vida - a tradução dos muitos volumes do Srimad-Bhagavatam com comentários dos 18.000 versos! Ali escreveu também o livro Easy Journey to Other Planets (Fácil viagem a outros planetas).

Sendo um sannyasi sem recursos materiais, Srila Prabhupada teve dificuldade em arranjar os meios necessários para suas publicações. Apesar disso conseguiu publicar até 1965, graças a donativos, o Primeiro Canto do Srimad-Bhagavatam em 3 volumes. Além disso Srila Prabhupada esforçava-se para conseguir uma viagem gratis para os Estados Unidos, que por fim lhe foi concedida pro Sumati Morarji, proprietária da Scindia Steamship Company. E assim Srila Prabhupada viajou, sozinho, para os Estados Unidos no outono de 1965 a bordo do cargueiro Jaladuta, para cumprir a missão do seu mestre espiritual. Quando Srila Prabhupada chegou com o navio no porto de Nova Iorque, ele praticamnte estava sem recursos financeiros. Após um ano cheio de dificuldades Srila Prabhupada fundou em Julho de 1966 a Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON), que sob sua direção pessoal se desenvolveu numa década num movimento mundial com mais de 100 ashramas, escolas, templos e comunidades rurais. Em 1968 Srila Prabhupada fundou nas colinas do Oeste da Virginia a primeira comunidade rural da consciência de Krishna, que serviu de exemplo para projetos idênticos em todos os continentes. Em 1972, com a fundação da escola gurukula em Dallas, Texas, Srila Prabhupada introduziu o sistema védico de ensino elementar e secundário no Ocidente.

Com o constante aumento do número de alunos formaram-se 10 outras escolas até 1978. A mais importante das suas escolas está sediada em Vrindavana, Índia. Também na Índia Srila Prabhupada criou muitos projetos, como por exemplo o impressionante templo de Krishna-Balarama em Vrindavana, o Centro de Congresso e Cultural junto com o templo e casa internacional de hóspedes em Bombay e o Centro Mundial da ISKCON em Sridhama Mayapur (Bengala), onde se projeta erguer uma cidade em moldes védicos.

Além destas muitas atividades Srila Prabhupada sempre via na publicação de livros sua tarefa principal, e assim em 1972 ele fundou a Bhaktivedanta Book Trust (BBT), hoje a maior editora na Índia de literatura religiosa e filosófica. Até seu desaparecimento em 14 de Novembro de 1977 em Vrindavana, Srila Prabhupada, apesar da sua idade avançada, viajou 14 vezes em viagens de pregação ao redor da terra . Não obstante desta apertada agenda, publicou contínuamente novos livros - num total de mais de 80 volumes - que hoje em dia são traduzidos em todas as línguas do mundo.

Nestes onze anos, de 1966 até 1977, Srila Prabhupada iniciou milhares de discípulos e escreveu, além dos seus livros, cinco mil cartas que hoje estão disponíveis em forma de livros, para seus seguidores.

Srila Prabhupada faleceu em Vrndavana, Índia, no ano de 1977. Seus discípulos continuam levando adiante o movimento que ele iniciou e a mesnagem que ele trouxde da Índia para o Ocidente.

“Se querem me conhecer, leiam meus livros”

Existe muita polêmica em torno de Srila Prabhupada. Algumas pessoas pensam: Srila Prabhupada é um grande sábio, outros o consideram um gentil swami, outros ainda dizem ser um dos muitos sadhus que existem na Índia. Nem todos reconhecem de imediato as qualidades de um devoto puro. Entretanto, o próprio Srila Prabhupada deixou claro em seus inúmeros escritos que a melhor maneira de se compreender o que ele dizia era por meio do estudo aprofundado de seus livros.

Ver também

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Prabhupada.

Bhaktivedanta Swami Prabhupada

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A. C. Bhaktivedanta Swami Srila Prabhupada (1 de setembro de 1896 - 14 de novembro de 1977) é o fundador acharya da Sociedade Internacional da Consciência de Krishna. O título de fundador acharya refere-se a alguém que fundou uma nova ramificação de uma linha devocional, no caso, a Gaudiya Vaisnava Sampradaya de Sri Chaitanya Mahaprabhu. Srila Prabhupada vivificou novamente a mensagem de Sri Chaitanya, quando esta quase se perdeu pela influência do Kali-yuga, e a trouxe para o ocidente.

Sobre sua vida

Bhaktivedanta Swami Prabhupada nasceu em 1896 em Calcutá, filho de Gour Mohan e Rajani De. Seus pais eram devotos e lhe deram o nome de Abhay Charan ( "destemido por ter se abrigado do Senhor" ). Seu pai, Gour Mohan, o educou à risca nas etiquetas devocionais (vaishnavas) e lhe deu todos os ensinamentos básicos do Bhagavad Gita, lhe ensinou a cozinhar e a tocar mridanga. Gour Mohan sempre quis que seu filho se tornasse servo de Sri Radha e Krishna.

Srila Prabhupada concluiu em 1920 seus estudos em sânscrito, filosofia, inglês e economia no Scottisch Churches College. Por circunstâncias auspiciosas ele encontrou em 1922 seu mestre espiritual Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, em Calcutá. Em 1932 ele recebeu a primeira e segunda iniciação por Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, que lhe deu o nome de Abhay Caranaravinda. Naquela época, Srila Prabhupada ainda estava enredado na vida familiar e nos negócios. Quando pensava em abandonar seus afazeres materiais para fazer sua residência no templo, Bhaktisiddhanta Maharaja o desencorajava. Alguns dos devotos queriam que Srila Prabhupada assumisse a direção de um dos maiores templos da Gaudiya-Matha de Srila Bhaktisiddhanta, mas o prórpio Bhaktisiddhanta tinha outros planos. Ele não queria que Srila Prabhupada se envolvesse diretamente com a Gaudiya-Matha.

Obras

Em 1944 ele publicou o primeiro número do periódico Back to Godhead, distribuindo as revistas nas ruas de Nova Delhi. Em seguida, começou a tradução do Bhagavad Gita e do Sri Ishopanishad. Embora Srila Prabhupada sempre tentasse de organizar a pregação, não sabia como transformá-la em realidade. Sua idéia era de inspirar devotos na Índia e ir com eles para os Estados Unidos. Ele fundou a League of Devotees (Sociedade dos Devotos), por intermédio da qual conseguiu alguns colaboradores.

"Pelo reconhecimento da erudição filosófica e devoção, a Sociedade vaishnava Gaudiya honrou, em 1947, Srila Prabhupada com o título de 'Bhaktivedanta'." Em 1954, com 58 anos, Srila Prabhupada retirou-se da vida familiar e tomou vanaprastha (ordem de vida retirada), para poder dedicar-se mais tempo aos estudos e às atividades literárias. Srila Prabhupada dirigiu-se para a cidade de Vrindavana, o famoso lugar sagrado onde Krishna tinha aparecido cinco mil anos atrás. Ele achou abrigo no templo medieval de Radha-Damodara, onde vivia em condições humildes, dedicando-se profundamente aos estudos por muitos anos.

Em 1959 entrou na ordem de vida renunciada (sannyasa). No templo de Radha-Damodara Srila Prabhupada iniciou a obra da sua vida - a tradução dos muitos volumes do Srimad-Bhagavatam com comentários dos 18.000 versos! Ali escreveu também o livro Easy Journey to Other Planets (Fácil viagem a outros planetas).

Sendo um sannyasi sem recursos materiais, Srila Prabhupada teve dificuldade em arranjar os meios necessários para suas publicações. Apesar disso conseguiu publicar até 1965, graças a donativos, o Primeiro Canto do Srimad-Bhagavatam em 3 volumes. Além disso Srila Prabhupada esforçava-se para conseguir uma viagem gratis para os Estados Unidos, que por fim lhe foi concedida pro Sumati Morarji, proprietária da Scindia Steamship Company. E assim Srila Prabhupada viajou, sozinho, para os Estados Unidos no outono de 1965 a bordo do cargueiro Jaladuta, para cumprir a missão do seu mestre espiritual. Quando Srila Prabhupada chegou com o navio no porto de Nova Iorque, ele praticamnte estava sem recursos financeiros. Após um ano cheio de dificuldades Srila Prabhupada fundou em Julho de 1966 a Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON), que sob sua direção pessoal se desenvolveu numa década num movimento mundial com mais de 100 ashramas, escolas, templos e comunidades rurais. Em 1968 Srila Prabhupada fundou nas colinas do Oeste da Virginia a primeira comunidade rural da consciência de Krishna, que serviu de exemplo para projetos idênticos em todos os continentes. Em 1972, com a fundação da escola gurukula em Dallas, Texas, Srila Prabhupada introduziu o sistema védico de ensino elementar e secundário no Ocidente.

Com o constante aumento do número de alunos formaram-se 10 outras escolas até 1978. A mais importante das suas escolas está sediada em Vrindavana, Índia. Também na Índia Srila Prabhupada criou muitos projetos, como por exemplo o impressionante templo de Krishna-Balarama em Vrindavana, o Centro de Congresso e Cultural junto com o templo e casa internacional de hóspedes em Bombay e o Centro Mundial da ISKCON em Sridhama Mayapur (Bengala), onde se projeta erguer uma cidade em moldes védicos.

Além destas muitas atividades Srila Prabhupada sempre via na publicação de livros sua tarefa principal, e assim em 1972 ele fundou a Bhaktivedanta Book Trust (BBT), hoje a maior editora na Índia de literatura religiosa e filosófica. Até seu desaparecimento em 14 de Novembro de 1977 em Vrindavana, Srila Prabhupada, apesar da sua idade avançada, viajou 14 vezes em viagens de pregação ao redor da terra . Não obstante desta apertada agenda, publicou contínuamente novos livros - num total de mais de 80 volumes - que hoje em dia são traduzidos em todas as línguas do mundo.

Nestes onze anos, de 1966 até 1977, Srila Prabhupada iniciou milhares de discípulos e escreveu, além dos seus livros, cinco mil cartas que hoje estão disponíveis em forma de livros, para seus seguidores.

Srila Prabhupada faleceu em Vrndavana, Índia, no ano de 1977. Seus discípulos continuam levando adiante o movimento que ele iniciou e a mesnagem que ele trouxde da Índia para o Ocidente.

“Se querem me conhecer, leiam meus livros”

Existe muita polêmica em torno de Srila Prabhupada. Algumas pessoas pensam: Srila Prabhupada é um grande sábio, outros o consideram um gentil swami, outros ainda dizem ser um dos muitos sadhus que existem na Índia. Nem todos reconhecem de imediato as qualidades de um devoto puro. Entretanto, o próprio Srila Prabhupada deixou claro em seus inúmeros escritos que a melhor maneira de se compreender o que ele dizia era por meio do estudo aprofundado de seus livros.

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Irmãos educados em casa passam em prova, mas têm futuro indefinido.


Para superintendente de ensino, resultado é 'razoável'. Juiz do caso diz que a prisão dos pais está descartada.

Fernanda Bassette Do G1, em São Paulo


Os irmãos mineiros David, 15 anos, e Jonatas, 14 anos, que saíram da escola tradicional há dois anos e são educados em casa pelos pais foram "aprovados" na maratona de quatro dias de provas determinadas pela Justiça de Timóteo, em Minas Gerais, para avaliar se tinham conhecimento compatível com estudantes da mesma idade. Ainda assim, o futuro dos meninos continua indefinido, já que a educação em casa não é permitida pela legislação brasileira.

A nota mais baixa que Jonatas teve foi 37, em história. A mais alta foi a de português: 81 pontos. David teve a nota mais baixa em ciências - 46 pontos; e a mais alta em geografia - 86 pontos. A média final dos irmãos superou os 60 pontos, que era a mínima exigida pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais. (Veja as notas dos meninos na tabela abaixo).

Os pais dos jovens, Bernadeth e Cleber Andrade Nunes, estão sendo processados nas áreas cível (por descumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente) e criminal (pelo crime de abandono intelectual). Eles foram condenados em primeira instância na área cível a rematricular os adolescentes na escola e pagar uma multa - eles podem até perder a guarda dos filhos. A família recorreu. Agora falta a manifestação do juiz criminal - que vai determinar se houve ou não o abandono intelectual.

Para Cleber, o resultado das provas é "excelente", pois, na opinião dele, mostra que não existe o crime de abandono intelectual dos filhos. "Sem freqüentar a escola, eles tiraram notas altas em matérias que eles receberam o conteúdo programático apenas uma semana antes dos exames. Tenho esperança de que o juiz seja favorável a nós, já que os meninos superaram as médias estipuladas", disse.

Fonte:
G1

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Augusto Cury


Augusto Cury




“Administrar a emoção é mais difícil que
gerenciar uma grande empresa”

Martinho Santafé

Augusto Cury, médico psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor, pós-graduado na França, realizou pesquisas na área de Ciências da Educação na Espanha. Pensador e teórico da Educação e Filosofia, produziu uma nova teoria sobre a lógica do pensamento, o processo de interpretação e o processo de formação de pensadores. Diretor da Academia de Inteligência, faz palestras e participa de conferências mundo afora. Pesquisador da Psicologia, desenvolveu ao longo de 20 anos uma das técnicas mais complexas da atualidade sobre o funcionamento da mente e a construção da inteligência, publicada no livro “Inteligência Multifocal – Análise da construção dos pensamentos e da formação de pensadores”. Cury é um dos escritores brasileiros mais publicados e vendidos no País e no exterior.
A teoria da Inteligência Multifocal tem sido usada em teses de mestrado e doutorado em diversos países, nas áreas de psicologia, ciências da educação, sociologia, pedagogia e outras. No Brasil, várias faculdades oferecem pós-graduação “latu sensu” em Inteligência Multifocal. Cury é autor de “Pais Brilhantes, Professores Fascinantes”, “Você é Insubstituível””, “Dez Leis para ser Feliz”, “Revolucione sua Qualidade de Vida”. Uma das obras mais curiosas e conhecidas de Augusto Cury – que há poucos anos se considerava “o maior dos ateus” - é a coleção “Análise da Inteligência de Cristo”, tema da concorrida palestra proferida no I Fórum Macaense de Qualidade de Vida, realizado em setembro no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho. Depois da palestra, o autor concedeu esta entrevista exclusiva à Visão Social.

Visão Social – O que é Inteligência Multifocal ?

Augusto Cury – É uma teoria que desenvolvi ao longo de 20 anos e ela tem quatro grandes frentes: número um - estuda o processo de construção de pensamentos; número dois - estuda o processo de formação do Eu como líder do teatro da mente e também da consciência existencial; número três - estuda o processo da formação da energia psíquica, em especial da energia emocional; número quatro - estuda o processo de formação da história intra-psíquica na memória, os papéis da memória. É uma das poucas teorias mundiais da atualidade que estuda como se confecciona o mundo das idéias.
A partir daí, os resultados têm sido fascinantes, aplicados francamente nas escolas com resultados terapêuticos e psicopedagógicos e também na área de Recursos Humanos. No mundo todo as escolas têm aplicado a teoria da Inteligência Multifocal para expandir as funções mais importantes da inteligência dos jovens, tais como aprender a pensar antes de reagir, expor e não impor as idéias, aprender a se colocar no lugar do outro, envolver o leque da criatividade. Na área de recursos humanos, desenvolver o espírito de liderança, a capacidade de gerenciamento dos pensamentos, de encontrar respostas inteligentes nos focos de tensão. Na área terapêutica, resgate da liderança do Eu para a superação de transtornos depressivos, reedição do plano do inconsciente nas crises de pânico, aprender a administrar os pensamentos fixos de conteúdo negativo nas obsessões. Enfim, tem uma aplicação terapêutica importante para psicólogos.

Visão Social – Haveria algum conflito entre a teoria da Inteligência Multifocal e a teoria da Psicanálise ?

Augusto Cury – Não existe conflito nem com a teoria de Freud nem com a de Jung, que são teorias analíticas, e nem com teorias comportamentais cognitivas porque essas teorias foram construídas a partir do pensamento pronto, usado para desenvolver conhecimento sobre os processos de formação da personalidade e de formação de traumas e conflitos, enquanto a teoria da Inteligência Multifocal está na base, ou seja, construímos teoria de como se constrói o pensamento. Então ela pode ser utilizada pela psicanálise e por teorias antagônicas como a teoria comportamental cognitiva.

Visão Social – Como a educação pode transformar platéia em atores principais ?

Augusto Cury – A educação no mundo todo está num processo de falência gravíssimo. Os professores, para mim, são os profissionais mais importantes da sociedade, tão ou mais importantes do que psiquiatras, juízes de Direito ou generais, porque os professores trabalham o solo da inteligência para que as crianças e os adolescentes não sejam tratados por psiquiatras, não cometam crimes e sejam julgados por juízes; e que usem a ferramenta do diálogo e não façam guerra e sejam comandados por generais. Assim teríamos mais poetas da vida e não repetidores de informação, jovens sem capacidade crítica de pensar. Por um lado os professores são os profissionais mais importantes da sociedade. Por outro lado, a educação está falida porque enfileira os alunos em salas de aula, o que é ótimo para formar soldados para uma guerra, mas péssimo para formar pensadores porque registra o sistema de hierarquia que bloqueia o pensamento, dificulta a expressão das idéias, o debate das opiniões e, conseqüentemente, gera conflitos como timidez, insegurança e bloqueio da criatividade.
A educação também está falida porque o sistema educacional impõe um ensino fast-food, um conhecimento pronto, sem ensinar a arte da dúvida, os desafios das perguntas, a questionar os conhecimentos, abrir a sua inteligência para se chegar ao mesmo problema por vários ângulos, os alunos fazerem seus questionamentos nas provas e não darem apenas respostas fechadas. É possível do ponto de vista multifocal dar nota 10 para quem errou todas as respostas, mas foi criativo, ousado, conseguiu desenvolver um bom raciocínio temático, em suma, foi inventivo.
No mundo todo está se gerando uma platéia de repetidores de informações e de não pensadores. É importante que a arte da dúvida, a arte da pergunta, a arte da consciência crítica e da contemplação do belo sejam ensinadas no microcosmo da sala de aula, mas estamos vendo que isso não está ocorrendo e os professores estão cada vez mais estressados, assim como os alunos, porque estão desenvolvendo a Síndrome do Pensamento Acelerado e o último lugar que eles querem freqüentar é uma escola. Eles são bombardeados com estímulos ligados ao consumismo, videogames, e isto gerou uma ansiedade sem precedentes na história.


Visão Social – Não seria preciso fazer uma profunda revisão dos conceitos e métodos educacionais e reciclar os professores ?

Augusto Cury – Quanto à reciclagem dos professores, os livros “Pais Brilhantes, Professores Fascinantes” e “Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes” têm sido usados por centenas de milhares de professores e milhares de escolas, expandindo conhecimento para que eles entendam multifocalmente a formação da personalidade, o processo de aprendizado e também ferramentas para gerar pensadores. Além disso, nós temos que mudar a metodologia do processo de aprendizado em sala de aula. Bem, em primeiro lugar deve ter música ambiente na sala de aula porque a música clássica, a música relaxante, vincula-se à informação lógica do professor e isso melhora a concentração, o rendimento intelectual, desacelera o pensamento e, conseqüentemente, alivia a Síndrome do Pensamento Acelerado.
Em segundo lugar, os alunos devem se sentar em círculo para que olhe nos olhos dos demais e, conseqüentemente, haja um debate de idéias, aumentando o rendimento intelectual e aliviando as tensões. Em terceiro, o professor deve fazer dez perguntas e dez intervenções, pelo menos, em cada aula. Em quarto, A sala de aula não pode ser um hospital onde tem um médico e uma platéia de pessoas doentes ou então um gerente e uma platéia de consumidores. Ela tem que ser um teatro onde todos são atores coadjuvantes e todos participam do processo de construção do conhecimento.
Em quinto lugar, o professor tem que aprender a contar um período de sua história, pelo menos uma vez na semana. Deve falar de suas dificuldades, seus problemas, para que os alunos entendam também que só o conhecimento lógico não vai subsidiar a formação de empreendedores. Eles precisam lidar com lágrimas, com perdas, com fracassos, porque ninguém é digno de sua sabedoria e inteligência se não usar suas perdas, suas angústias para nutri-las.
Me preocupo muito para que minhas filhas não me vejam apenas como um dos autores mais vendidos no País e mais publicados lá fora. Quero que elas vejam em mim um pai que tem defeitos, que tem dificuldades e que aprende a escrever nos dias mais tristes da sua vida os capítulos mais importantes da sua história. Quero que minhas filhas não tenham medo da vida, quero que elas tenham medo de não vivê-la. Quero que elas aprendam a lidar com suas frustrações e seus conflitos. Por isso não tenho medo de falar para elas das minhas dificuldades, dos certos percalços que atravesso, pois quero que elas aprendam que a sabedoria só se constrói quando você dá o direito de as pessoas errarem e quando você transforma seus erros numa oportunidade única de crescimento. Essa é a tônica do livro “O Futuro da Humanidade”, que está causando uma revolução nas faculdades de Medicina e de Psicologia, mostrando que pessoas mutiladas, que erraram, sofreram e foram excluídas conseguiram encontrar dignidade no caos, experiência única quando o mundo desabou sobre eles.

Visão Social – O senhor se considerava o maior dos ateus. Por que a mudança tão radical de opinião, tendo inclusive publicado a conhecida coleção “Análise da Inteligência de Cristo” que é sucesso no mundo inteiro ?

Augusto Cury – No livro que vou publicar agora, que se chama “O Segredo do Pai Nosso”, cujo subtítulo é “A solidão de Deus”, eu discuto as idéias dos grande ateus, de Marx, de Diderot, de Freud, de Nietsche, de Schopenhauer e alguns outros, e também discuto por que eu, que fui um dos maiores ateus que já pisou nessa terra, mudei meu pensamento. Os leitores vão poder conhecer mais profundamente meu pensamento a esse respeito. Mas vou antecipar aqui, nesta belíssima revista, alguns dados.

Em primeiro lugar, eu achava que no princípio era o nada e o nada fez todas as coisas. Mas aí, depois de muito refletir, de muito analisar filosoficamente, de muito pesquisar, percebi ser impossível o nada ser criativo porque o nada jamais vai ser despertado do seu sono da irrealidade para viver o pesadelo da realidade. Porque o nada é eternamente estéril, o vácuo existencial nunca vai sair da sua condição inextinguível de vazio para gerar o mundo existente. Somente a existência pode gerar a existência. Em qualquer teoria que se use, seja a teoria da Evolução, a teoria do Big-Bang, para a construção do mundo, qualquer teoria biológica, qualquer teoria psicológica, em algum ponto você tem que deduzir a idéia de Deus ou qualquer concepção que se dê a ele, pois do contrário caímos no estágio do nada, o que indica que nós somos o delírio, que a humanidade não existe, o universo não existe, a vida não existe, nada existe, que somos uma fantasia eternamente não concreta. E isso é impossível.

Segunda hipótese do meu pensamento: eu estudei os grandes pensadores, pelo menos o perfil psicológico de alguns importantes como Einstein, Hegel, Kant, Agostinho. Como esses homens saíram do cárcere da rotina e brilharam no mundo das idéias ? O que fez com que eles rompessem o rol dos comuns e expandissem o leque da inteligência para enxergar o que ninguém havia enxergou ? E fui até Jesus, analisei sua personalidade sob a crítica da psicologia e da filosofia. Estudei sua biografia nas suas quatro versões – os quatro Evangelhos – e fiquei fascinado com este homem. Percebi que Jesus não cabe no imaginário humano. Como é que pode, no ato em que ele foi traído por Judas, olhar para Judas e ao invés de agir com agressividade, raiva ou medo, ele abriu o leque da inteligência e com altruísmo sem precedente falar “Amigo, para que vieste ?”. Nunca na história uma pessoa traída concedeu um ato de dignidade ao seu traidor. Cristo deu a Judas, até o último minuto, a oportunidade preciosa para reciclar vida dele. Ele não tinha medo de ser traído, mas de perder um amigo e estava tentando cuidar do sentimento de culpa para que Judas não se suicidasse.

E quando Pedro negou Cristo pela terceira vez, e ele estava totalmente ferido e mutilado, Cristo voltou-se para Pedro, que estava a dezenas de metros, Pedro voltou-se para ele, os olhares se cruzaram – foram os olhares mais lindos da literatura mundial – e, sem conseguir dizer palavras, os olhos de Jesus Cristo gritaram: “Eu te compreendo”. Nunca alguém falou tanto com o olhar, nunca alguém foi tão generoso quando o mundo desabava sobre ele. Então, ao estudar o que os teólogos não estudaram nesses 2 mil anos de história, ao estudar os fundamentos da psicologia de Cristo querendo provar que ele era alguém de menor valor, sem grande inteligência, produzido por alguns heróis da Galiléia, fiquei impressionado ao perceber que esse homem não cabe no imaginário humano, que Jesus Cristo realmente andou e respirou nesta terra, porque nenhum ser humano, por maior criatividade que tivesse, conseguiria produzir um personagem como ele foi. Por isso que hoje eu sou um ser humano sem fronteira, acredito em Deus, me encanto com ele e meus livros são lidos por milhões de pessoas de todas as religiões indistintamente. Aprendi com ele a ser um ser humano sem fronteira porque dezenas de vezes ele dizia que era filho do homem, que era um ser humano sem fronteira, que era apaixonado pela humanidade independente de raça, cor, tamanho, sexo e assim por diante.

Visão Social – O senhor coloca como importante para que a pessoa possa ser o ator principal, para que possa subir ao palco de sua existência, o controle da emoção. Como isso é possível ?

Augusto Cury – Administrar a emoção é mais difícil do que gerenciar uma empresa com milhares de funcionários. É por isso que existem muitos miseráveis morando em palácios, muitos miseráveis ganhando milhões de dólares por ano. Eles são líderes do mundo de fora, mas não são líderes do mundo de dentro. Eu já tratei de algumas das pessoas mais ricas desse país e vi muitas delas chorando dramaticamente porque eram escravos dentro de si – o único lugar onde deveriam ser livres – porque não sabiam proteger a emoção, pequenos problemas tinham impacto muito grande, quando alguém os ofendia estragava seu dia, pessoas que não sabiam administrar sua hipersensibilidade, não sabiam administrar seus pensamentos. Eram escravos das idéias pessimistas, negativas e aterradoras produzidas no teatro de sua mente.
Então, quem não aprender a treinar seu eu para criticar cada pensamento negativo, cada idéia perturbadora, cada emoção tensa, registra essas experiências no solo da memória em cinco segundos. Nós temos no máximo cinco segundos para entender e rejeitar cada idéia perturbadora e cada pensamento dramático, pessimista, e nós não percebemos isso. Esses pensamentos são registrados nas janelas tensionais ou nas janelas killers que pouco a pouco contaminam os solos consciente e inconsciente da memória tornando-os ásperos, estéreis. Daí as pessoas acabam perdendo o encanto pela vida, deixando sua criatividade, perdendo sua paciência, se tornando espectadores passíveis nas suas mazelas e misérias, e não atores principais.

Visão Social – Nessa fase crítica, o senhor sugere que a memória seja reeditada. Como é isso ?

Augusto Cury – Não é possível deletar a memória como se faz nos computadores. De acordo com a Teoria da Inteligência Multifocal, só é possível reeditá-la, sobrepor novas experiências sobre experiências antigas. Por isso, quando alguém passa por uma crise, uma dificuldade, um problema, ele tem que olhar para dentro de si mesmo, desenvolver consciência crítica e duvidar de todo pensamento negativo, de tudo aquilo que o controla, cada idéia perturbadora, criticar o estado de angústia, a passividade do eu para que ele deixe de ser platéia para se tornar ator ou atriz principal do teatro de sua mente.
Viver a vida como ela é, fazer das pequenas coisas um espetáculo para os olhos. As coisas mais ricas e importantes da vida não se compram com o dinheiro. Um olhar solene diante de uma flor, um beijo no filho, uma troca de experiências de um professor com o aluno dizendo um momento importante da história, um elogio para um colega de trabalho, uma contemplação das nuvens que mudam de arquitetura a cada segundo, um mergulho dentro de si mesmo e agradecer a Deus como autor da existência independente de uma religião. Enfim, ricos não são aqueles que têm muito, mas são aqueles que sabem fazer muito do pouco.

Fonte: http://www.visaosocial.net/entrevistaaugustocury.html

From: decito3
Dr Augusto Cury canção nova trocando ideias


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Tupac: Part Time Mother.

From: Calvin05Tupac


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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Palestra do psicólogo Lino de Macedo. Vìdeos Educativos.





Professor do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade da Universidade de São Paulo (USP), além de especialista em Jean Piaget, Lino de Macedo participou de um debate com a equipe da Revista Nova Escola e falou sobre os conceitos de informar, conhecer e saber.

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Como tirar parafuso quebrado - Dica Jogo Rápido

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