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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
MASCOTE (mas.co.te). Palavra do dia.
Palavra do dia:
MASCOTE (mas.co.te)
No início desta semana, a organização da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, apresentou o personagem que será o mascote da competição: um leopardo antropomorfizado chamado “Zakumi.”.
A palavra “mascote” tem sua origem no francês ‘mascotte’ e designa a passoa, animal, personagem etc.. a que se atribui o dom de trazer sorte e muitas vezes é, ainda, modelo do signo visual de uma empresa, marca ou evento, geralmente por conta de seu forte carisma. Nos últimos jogos Panamericanos, realizados no Rio de Janeiro em julho de 2007, o mascote Cauê fez muito sucesso.
>> Definição do Dicionário “Aulete Digital”:
MASCOTE (mas.co.te)
Substantivo de dois gêneros.
1 Pessoa, animal ou coisa a que se atribui o dom de trazer sorte: mascote oficial das olimpíadas.
2 Animal de estimação.
3 Bot. Planta (Guarania malacophyla) da fam. das cucurbitáceas, de flores avermelhadas.
[Formação: Do francês ‘mascotte’. Hom./Par.: mascote (sm.), mascote (fl. de mascotar).]
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Fábulas de Esopo.
Fábulas de Esopo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As fábulas de Esopo são uma coleção de fábulas creditadas a Esopo (620—560 a.C.), um escravo e contador de histórias que viveu na Grécia Antiga.[1] As fábulas de Esopo tornaram-se um termo branco para coleções de fábulas brandas, usualmente envolvendo animais personificados.
As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que o idioma "uvas verdes" foi derivado), A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol e O menino que criava lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
Assim,podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.
No século III d.C. Apolônio de Tiana, o filósofo do século I d.C. recordou como tendo dito sobre Esopo:
Referências
Sites de fábulas, contos e metaforas:
http://www.metaforas.com.br/
http://www.clubedobebe.com.br/HomePage/Fabulas/fabulasdeesopo3.htm
http://galaka.wordpress.com/2008/04/27/o-sol-e-o-vento-fabula/
http://www.centenaro.org/fabio/a-fabula-do-sol-e-do-vento
http://recantodasletras.uol.com.br/publicacoes.php
http://uk.geocities.com/universodasfabulasoutros1/o_sol_e_o_vento.html
Esopo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esopo (em grego Αἴσωπος, transl. Aisōpos) é um escritor grego lendário, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. Suas fábulas serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.
Biografia
Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas lhe atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, em 325 a.C..
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. [1]
Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.
Fábulas
As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas. como o ônibus
Obras relacionadas
Há uma publicação brasileira da tradução (do grego), com introdução e notas, da presumível totalidade das fábulas atribuídas a Esopo (357 fábulas), feita pelo profª Manuel Aveleza de Sousa, em As fábulas de Esopo (Rio de Janeiro, Thex Ed., 2002 - texto bilíngue). Do mesmo autor, há ainda a obra Interpretando algumas fábulas de Esopo (Rio de Janeiro, Thex Ed., 2003).
O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.
Referências
Links externos de fábulas atribuídas a Esopo
Ver também Obras de Esopo no Project Gutenberg USA
- A Formiga e a Pomba - [1]
- A Galinha e os Ovos de Ouro - [2]
- A Mulher e sua Galinha - [3]
- A Mula - [4]
- As Árvores e o Machado - [5]
- As Lebres e as Rãs - [6]
- O Asno, a Raposa, e o Leão - [7]
- O Asno e o Velho Pastor - [8]
- O Boi e a Rã - [9]
- O Asno em Pele de Leão - [10]
- O Cachorro e sua Sombra - [11]
- O Carvalho e os Juncos - [12]
- O Cavalo e o Tratador de Cavalos - [13]
- O Cego e o Filhote de Lobo - [14]
- O Filhote de Cervo e sua Mãe - [15]
- O Galo e a Pedra Preciosa - [16]
- O Galo de Briga e a Águia - [17]
- O Gato e o Galo - [18]
- O Ladrão e o Cão de Guarda - [19]
- O Leão Apaixonado - [20]
- O Leão e o Rato - [21]
- O Leão e os Três Touros - [22]
- A Lebre e o Cão de Caça - [23]
- O Lobo e a Garça - [24]
- O Cervo Doente - [25]
- O Lobo e a Ovelha - [26]
- O Cão Raivoso - [27]
- O Corvo e o Jarro - [28]
- O Leão, o Urso e a Raposa - [29]
- A Raposa e as Uvas - [30] e[31]
- A Raposa e a Cegonha
- A Tartaruga e a Lebre
- O vento Norte e o Sol
- O Menino que Criava Lobo
la rana que queria ser rana autentica
fabula de esopo
musica de preisner "les marionettes"
From 1950,
VELHO MENINO E BURRO
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PORQUE JOÃOZINHO NÃO PODE DECODIFICAR.
PORQUE JOÃOZINHO NÃO PODE DECODIFICAR
Em contraste com o que antes era convencional, descobrimos que tanto meninas quanto meninos manifestam dificuldades de leitura. Os meninos parecem ser identificados mais prontamente pelo sistema de escolas públicas com relação a dificuldades de leitura porque tendem a ser um pouco mais ativos e barulhentos do que suas colegas de mesma idade. Já que tipicamente é o comportamento da criança, mais do que suas dificuldades escolares, que leva os professores a encaminhar os jovens aos serviços de educação especial, as dificuldades que as meninas têm na leitura são frequentemente menosprezadas porque em geral elas são mais bem comportadas e socialmente adaptadas.
Ainda assim, à medida em que vemos estes garotos e garotas crescerem, os efeitos negativos de suas dificuldades de leitura aparecem com abundância e clareza. Durante os primeiros anos de escola, quando devem estar aprendendo a ler, suas dificuldades são bastante embaraçosas para eles. Esta humilhação precoce leva a uma predizível diminuição em sua auto-estima e em sua motivação para a vida escolar. Através dos anos tenho me entristecido crescentemente com o fato de que estas crianças não são tão flexíveis como eu pensava que fossem. São ternos indivívuos, que se frustram e se envergonham facilmente por causa de suas deficiências em habilidades de leitura assim que notam que muitos de seus colegas lêem tão fluentemente. Durante os anos posteriores, quando os jovens param de aprender a ler e começam a ler para aprender, seu conhecimento e interesse em áreas como literatura, ciência, matemática e história são inibidos simplesmente porque não podem adquirir os conceitos através do texto impresso.
Mas as consequências do fracasso na leitura vão bem além destes resultados escolares. Entre 10-15 % das crianças com dificuldades de leitura largam a escola antes do segundo grau. Dos que chegam lá, menos de 2 % fazem quatro anos de faculdade, apesar de muitos terem inteligência acima da média. Uma pesquisa rápida com adolescentes e jovens adultos com história de conduta delinquente ou criminosa indica que metade deles têm dificuldades de leitura, e taxas similares de fracasso na leitura são vistas entre jovens com problemas de drogas. Sem dúvida, a independência e o sucesso ocupacional e vocacional estão comprometidos. Assim, as dificuldades de leitura não são apenas um problema educacional, mas também um grande problema de saúde pública e um desafio econômico. Foi por estas razões que o NICHD tentou agressivamente procurar entender melhor as dificuldades de leitura - descobrir o que as causa, quanto tempo duram, e o que podemos fazer para prevení-las e remediá-las. Nos últimos 20 anos aprendemos muito, mas claramente precisamos aprender mais.
O Problema
Em essência, podem-se ver quase todas as dificuldades de leitura quando uma pessoa tenta ler as palavras de um texto impresso. Os sinais são: uma elaborada abordagem na decodificação ou "sonorização" de palavras desconhecidas, e repetidas identificações erradas de palavras conhecidas. A leitura é hesitante e caracterizada por frequentes pausas e recomeços, e múltiplos erros de pronúncia. Se indagado a respeito daquilo que acabou de ser lido, o indivíduo quase sempre tem pouco a dizer. Não porque ele ou ela não seja inteligente o bastante; de fato, muitas pessoas com dificuldades de leitura são muito inteligentes. Em geral, sua pouca compreensão existe porque levam muito tempo para ler as palavras, o que deixa pouca energia para a lembrança e compreensão do que leram. Posto de maneira simples, sua leitura das palavras é arrastada e imprecisa, e não automática e fluente.
Mesmo indivíduos com dificuldades relativamente "leves" de leitura dirão que não lêem por prazer. Por que ? Porque dá muito trabalho até se transformar num prazer, e a leitura simplesmente demora muito tempo, impedindo que o leitor se interesse pelo material.
Infelizmente não há nenhuma maneira de se contornar o estágio de decodificar e reconhecer a palavra na leitura. Uma deficiência nestas aptidões não pode ser compensada apreciavelmente com o uso do contexto para se adivinhar o significado das palavras mal lidas, particularmente se a velocidade de leitura for pequena e os erros abundantes. Em essência, à medida que o propósito de aprender a ler é tirar significado do texto impresso, a chave para a compreensão do que é lido se inicia com a leitura imediata e precisa das palavras.
As dificuldades na decodificação e identificação das palavras, ainda que sejam o âmago da maioria das dificuldades, não são o único tipo de inaptidão de leitura que se pode observar. Certamente algumas crianças podem computar as palavras de modo muito rápido, mas ainda assim têm dificuldades em compreender o que leram. Este tipo de disfunção da compreensão da leitura está sendo estudado hoje por diversos cientistas financiados pelo NICHD, e estamos começando a entender como melhor identificar e abordar o problema.
As Causas
Se a capacidade de tirar significado do texto impresso depende de uma decodificação e identificação precisa e automática das palavras, que tipo de coisas estorvam a aquisição destas habilidades básicas de leitura? Sem dúvida, crianças pequenas que tenham exposição limitada tanto à linguagem falada como ao texto impresso antes de entrar para a escola estão em risco de fracassar na leitura. Mas muitas crianças cuja inexperiência linguística inicial torna o aprendizado da leitura difícil podem ser levadas a níveis apropriados de leitura com uma instrução intensiva e científica no jardim de infância e na primeira e segunda séries.
O mais intrigante são as dificuldades de leitura observadas em crianças que têm inteligência entre média e acima da média, uma robusta experiência oral em linguagem e frequente interação com livros - crianças frequentemente chamadas de incapazes de aprender ou disléxicas. Muitas crianças examinadas nos estudos financiados pelo NICHD ouviam histórias que lhes eram lidas regularmente desde a tenra infância. Seu vocabulário de fala é bem desenvolvido, e quando se lê para elas, rapidamente entendem e discutem o conteúdo com ricos detalhes. Entretanto, quando se lhes pede que leiam algo apropriado para sua idade, atrapalham-se.
Nesta última década começamos a entender porque. O inglês é uma língua alfabética, o que significa que para ser lido devem-se desvendar as relações entre sons e letras. Assim, um bom leitor conhece as conexões entre os mais ou menos 40 sons da língua e as 26 letras de nosso alfabeto. Nossa pesquisa no NICHD nos ensinou que para que um leitor iniciante aprenda a mapear ou traduzir símbolos impressos (letras e padrões de letras) em sons, ele deve intuitivamente entender que a fala pode ser segmentada e que as unidades segmentadas da fala podem ser representadas de forma impressa. Esta compreensão é chamada de "consciência fonológica", e é um pré-requisito na decodificação e no reconhecimento das palavras, o que, por sua vez, são passos essenciais da compreensão da leitura.
Por que a consciência fonológica é tão importante? Porque se as crianças não puderem perceber os sons das palavras faladas - por exemplo, se não puderem "ouvir" o som at em fat e cat e perceber que a diferença entre estes segmentos sonoros está no primeiro som - terão significativas dificuldades em decodificar as palavras com precisão e fluência. Esta consciência da estrutura sonora de nossa língua parece tão simples e comum que presumimos que todos os jovens devem desenvolvê-la. Mas muitos não fazem isso, e por algumas interessantes razões. Diferentemente da escrita, nossa fala não consiste de sons separados em palavras. Por exemplo, enquanto uma palavra escrita como cat tem três unidades letra-som, o ouvido percebe apenas um som, não três, quando a palavra é dita. Esta mistura e superposição de sons num feixe de fala torna a comunicação oral muito mais eficiente. Pense como demoraria para se conversar se cada palavra que disséssemos fosse retalhada em seus segmentos sonoros. Temos hoje fortes evidências comprovadas de que não é o ouvido que ajuda a criança a entender que uma palavra falada como cat se divide em três sons e que estes sons podem ser traduzidos como as letras c-a-t, é o cérebro. E em muitos indivíduos o cérebro não está processando este tipo de informação fonológica linguística de maneira eficiente.
Em essência, as pesquisas em curso nos ensinam que as dificuldades de leitura ocorrem com mais frequência do que se supôs inicialmente, e que a maioria destas dificuldades reflete uma disfunção específica de linguagem que torna difícil para algumas crianças entender que as palavras faladas são compostas de unidades sonoras que podem ser traduzidas em letras e padrões de letras de modo que elas possam "desvendar" palavras que nunca tenham lido antes. Sem a consciência fonológica e a capacidade de rapidamente rotular padrões de texto impresso com os sons apropriados, as crianças não podem desenvolver um conhecimento letra-som útil e continuarão a adivinhar, mais do que decodificar e reconhecer as palavras da página.
O Elo Genético
Quando crianças apresentam dificuldades de leitura baseadas na linguagem, começa-se a pensar na origem de tais dificuldades. Se os déficits de leitura não puderem ser explicados por uma falta de exposição a padrões de linguagem e a materiais voltados para alfabetização durante os anos pré-escolares, uma questão que surge com frequência é se a genética está envolvida. Isto é, as dificuldades são herdadas? Além disso, as dificuldades estão associadas ao modo de funcionamento do cérebro? A resposta é um comprovado sim para as duas perguntas, mas não em relação a todos os leitores com dificuldades. Nos últimos 20 anos os dados obtidos em estudos com famílias, gêmeos e padrões cromossômicos, financiados pelo NICHD, fornecem fortes evidências de que a dificuldade de leitura se multiplica nas famílias, pode ser herdada, e bastante provavelmente é causada porque um ou mais genes têm um importante efeito sobre o desenvolvimento neural. Os dados sugerem que estes efeitos genéticos influenciam a transmissão de déficits fonológicos que produzem as dificuldades de decodificação, de reconhecimento de palavras e de leitura descritas anteriormente.
Os mecanismos específicos através dos quais os fatores genéticos predispõe alguém a dificuldades de leitura não estão bem esclarecidos. Uma possibilidade é que as alterações genéticas influenciam a natureza e a qualidade do desenvolvimento do cérebro nos sistemas neurais que são responsáveis pela identificação dos sons das palavras. Diversos estudos recentes financiados pelo NICHD descobriram que os déficits de consciência fonológica estão associados a um funcionamento atípico de regiões cerebrais específicas. É claro que estas informações das pesquisas, por enquanto, só podem ser vistas como sugestões. Ainda assim, a recente explosão tecnológica no desenvolvimento de métodos de neuroimagem que podem ser utilizados com segurança em crianças indica favoravelmente a compreensão científica dos fundamentos neurobiológicos do desenvolvimento e das dificuldades da leitura.
Estas Crianças Podem Ser Ajudadas?
Na verdade podem. Diversos estudos sobre intervenções na leitura financiados pelo NICHD descobriram que muitos jovens podem aprender a ler bastante bem se uma instrução apropriada for ministrada bem cedo. Nestes estudos longitudinais descobrimos que a intervenção tanto precoce como bem informada é crítica. Por que precoce? Porque parece que a menos que as crianças sejam identificadas e a intervenção apropriada seja feita, lá pela segunda ou terceira séries, suas chances de não ficar para trás com relação à leitura são reduzidas dramaticamente. Isto não quer dizer que não dará certo com estudantes mais velhos. Dará, mas o custo em tempo e dinheiro, essencialmente, triplica.
Diversos estudos do NICHD que estão sendo efetuados em muitos locais de pesquisa registraram que um programa de instrução equilibrado, composto de instrução direta em consciência fonológica, elementos fonéticos e leitura contextual, é necessário para que haja ganhos em habilidades de leitura. Para além de qualquer dúvida, descobrimos que os métodos de ensino que se baseiam em uma só filosofia, como a "abordagem da linguagem total" ou o "método fônico", são contraproducentes para crianças que tenham dificuldades de leitura. Mesmo que a criança seja inteligente e o material de leitura seja interessante, a criança não aprenderá a ler a menos que entenda como o texto impresso se traduz em sons. Do mesmo modo, idependentemente da consciência fonológica e do conhecimento dos elementos fonéticos que a criança tenha, ela não desejará dedicar-se à leitura e à escrita a menos que estas sejam significativas e interessantes, e ensinadas de maneira excitante e vibrante.
Infelizmente muitos professores não foram adequadamente preparados para entender como a leitura se desenvolve e para ensinar as crianças a ler usando uma abordagem instrucional equilibrada e integrada, que assegure o domínio da estrutura sonora da língua, dos elementos fonéticos e das estratégias contextuais de compreensão da leitura. Frequentemente os professores são treinados dentro de uma filosofia "tamanho único", que claramente leva muitas crianças às dificuldades de leitura. Além disso, a maioria dos jovens que são identificados nas escolas públicas como portadores de dificuldades no aprendizado da leitura tipicamente não recebem treinamento de leitura apropriado até que tenham fracassado por pelo menos dois anos. Aí simplesmente é tarde demais, e reflete um hiato infeliz entre o que conhecemos por nossas pesquisas e o que se pratica nas escolas.
Nossas pesquisas financiadas pelo NICHD levaram a descobertas que podem ajudar a identificar, já no jardim de infância, muitas crianças que têm dificuldades em aprender a ler.Elas também levaram ao desenvolvimento de muitos métodos poderosos de ensino que podem ser aplicados durante o jardim de infância, a primeira e a segunda séries, para prevenir e remediar fracassos em leitura. Devemos trabalhar mais para que as escolas, os professores e os pais tenham estas informações.
G. Reid Lyon é chefe do Learning Disabilities, Cognitive and Social Development Branch ( Departamento de Dificuldades de Aprendizagem, do Desenvolvimento Cognitivo e Social) do National Institute of Child Health and Human Development (NICHD), dos NIHs.
A Escrita
De: lmsamartino
De: parkinson13guidals
Leitura na escola
Reportagem A leitura entre os universitários
De: vaneweezer2Obrigado por sua visita, volte sempre.
Aposentadoria pode ser concedida por tempo de contribuição.
Guardar todas as carteiras de trabalho e qualquer documento que comprove tempo de trabalho e contribuição. Estes são os passos iniciais para obter a aposentadoria por tempo de contribuição integral, seja o segurado ou a segurada da Previdência Social, que tem 35 e 30 anos de contribuição, respectivamente e independentemente da idade. Para os trabalhadores que exerceram atividade com risco à saúde ou à vida, o tempo de contribuição é ainda mais reduzido.
O benefício pode ser concedido por tempo de contribuição proporcional ao homem que comprovar 30 anos de contribuição e 53 anos de idade, mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição, e à mulher que comprovar 25 anos de contribuição e 48 anos de idade, mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição. O valor da aposentadoria proporcional é de 70% do salário de benefício, mais 5% a cada ano completo de contribuição posterior ao tempo mínimo exigido.
Conta como tempo de contribuição: período de trabalho remunerado, registrado junto à previdência; Período de contribuição feita pelo trabalhador nos intervalos de tempo em que não exercia atividade remunerada; Período em que o trabalhador recebeu auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, entre períodos de atividade; Tempo de serviço militar; Período em que a mulher trabalhadora recebeu o salário-maternidade; Período de contribuição feita como segurado facultativo (não obrigatório); Período em que o trabalhador recebeu benefício por incapacidade em razão de acidente do trabalho; Tempo de serviço de trabalho rural anterior a novembro de 1991; Tempo de exercício de mandato classista (como sindicatos), desde que tenha havido contribuição para a previdência social; Período de licença remunerada, desde que tenha havido desconto de contribuições; Período de afastamento da atividade do trabalhador anistiado que, por razões políticas, foi atingido por atos de exceção, institucional ou complementar, ou que, em razão de pressões ou expedientes oficiais sigilosos, tenha sido demitido ou levado a se afastar da atividade remunerada no período de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988.
Benefício depende da data de inscrição do trabalhador, veja:
- Para aqueles que se inscreveram até 28/11/1999, o salário benefício é a média dos 80% maiores salários de contribuição, corrigidos monetariamente.
- Para aqueles que se inscreveram a partir de 29/11/1999, o salário benefício é a média dos 80% maiores salários de contribuição (corrigidos monetariamente), multiplicado pelo fator previdenciário, que leva em conta a expectativa de vida, a idade, o tempo e a alíquota de contribuição do trabalhador.
Professores também podem pedir aposentadoria após 30 e 25 anos
Professores de ensino básico, fundamental e médio podem pedir aposentadoria após 30 anos (homens) e 25 anos (mulheres) de contribuição, desde que comprovem que durante este período trabalharam apenas dando aulas.
Os trabalhadores filiados a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais. Os filiados antes desta data precisam comprovar o número mínimo de contribuições, de acordo com o previsto em lei. Tem direito à aposentadoria integral todo segurado que tenha atingido o tempo e o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis ao benefício.
Documentação Necessária
O contribuinte deve apresentar documento de identificação com fotografia; número de identificação do trabalhador –NIT (PIS, PASEP) ou número de inscrição de contribuinte individual, de empregado doméstico, de facultativo ou de segurado especial (trabalhador rural); cadastro de pessoa física (CPF); carteira de trabalho ou outro documento que comprove o exercício de atividade e/ou tempo de contribuição para períodos anteriores a julho de 1994; comprovantes de recolhimentos à Previdência Social (carnês de recolhimento de contribuições e Guias da Previdência Social – GPS); procuração e documento do procurador, se for o caso. Todos os documentos devem ser originais.
Em caso de trabalhador avulso, o contribuinte deve apresentar certificado do sindicato de trabalhadores avulsos ou do órgão gestor de mão-de-obra.
Sendo contribuinte individual, deve apresentar o registro de firma individual, contrato social e alterações contratuais ou atas das assembléias gerais, no caso de empresário ou de empresária; e também deve apresentar comprovantes de recolhimentos à Previdência Social anteriores a julho de 1994.
Se trabalhador rural, o contribuinte poderá se dirigir a uma agência da Previdência Social ou ligar para o telefone 135 para obter informações sobre os documentos a serem apresentados para comprovação do exercício da atividade rural. O período trabalhado na zona rural, mesmo sem recolhimento, conta para o tempo de contribuição se o trabalhador comprovar que trabalhava como lavrador ou agricultor em regime de economia familiar. Assim, o cidadão pode somar o tempo rural com o tempo urbano.
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Profissões: O Administrador.
O Administrador
Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.
Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.
Habilidades do Administrador
- Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
- Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
- Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.
Atitudes do Administrador
Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.
Símbolo da Profissão no Brasil
Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.
O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:
- O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
- Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum".
- "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"
- "As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".
- "As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".
Dia do Administrador
Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.
Juramento do Administrador
"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria". O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97
Oração do Administrador
"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."
Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285
Código de Ética do Profissional de Administração (CEPA)
"O que importa nesse momento é que não se deixe de pensar em Moral, em Ética e em Ética Profissional; que não nos acomodemos diante do presente momento histórico que vivemos, onde a Moral, a Ética não são mais os momentos retóricos e, portanto, cansativos. Urge que reflitam em todos os rincões sobre o valor moral e da Ética, pois só assim mudaremos a Ética do País.É o que propomos e é o que a Comissão de Ética do CFA deseja despertar em todas as organizações".
Tupinambá Paraguassú
Clique aqui para acessar o Código de Ética Profissional do Administrador
Salário do Administrador
O CFA não estabelece piso salarial do Administrador. A FEBRAD - Federação Brasileira dos Administradores disponibiliza no site www.febrad.org.br a tabela de honorários da categoria profissional dos Administradores. O telefone para contato é: (13) 3232-8528.
A Pesquisa Nacional Perfil, Formação, Atuação e Oportunidades de Trabalho do Administrador, realizada em 2006, apresenta informações sobre a renda média do Administrador.
Fontes:
Wikipedia
CFA
Visite o site Administradores.com.br.
Itajubá em Foco Canal20 Dia do Administrador
De: itajubaemfocoObrigado por sua visita, volte sempre.
Masaje Ayurveda
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Ayurveda Ciencia Sagrada | |||||
Masaje Ayurveda | |||||
Anna Maria Frías, Terapeuta Ayurvédica. | |||||
AYURVEDA El Ayurveda es un sistema holístico de medicina que se desarrolló y se practica mucho en India. La palabra Ayurveda significa : “ciencia de la vida” (Ayur = vida y Veda = conocimiento) Este sistema enseña que el hombre es un microcosmos, un universo en sí mismo. Es el hijo de las fuerzas cósmicas externas, el macrocosmos. A través del estudio de esta ciencia, cualquier persona puede adquirir el conocimiento práctico de la autocuración. Equilibrando adecuadamente las energías del cuerpo, se pueden reducir los procesos de deterioro físico y las enfermedades. Y cómo podemos equilibrar esas energías? A través de distintos caminos que están incluidos en este milenario sistema. Estos son: el yoga, la meditación, las hierbas, la dieta, la purificación a través de cinco acciones, el masaje y la alimentación | |||||
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Clases y Cursos: Clases personalizadas de yoga y meditación. Clases grupales y atención en empresas Cursos Intensivos para profesionales Nivel Básico, Nivel I Duración en una jornada de 8hs con prácticas mensuales Consultar fechas. Solicitar Programa | Actividades: Orientacion en ALIMENTACION AYURVEDICA Talleres para padres: Masaje Shantala. Talleres para parejas: Alineamiento y técnicas de a dos para el masaje. Talleres de Conciencia Corporal y de Interiorizacion |
| Información:"Ciencia Sagrada Ayurveda" (011) 4966-0170 - Charcas 2576 Capital Federal e-mail: cienciasagradaayurveda@gmail.com Buenos Aires Argentina |
Associação Brasileira de Ayurveda
A Associação Brasileira de Ayurveda (ABRA) atendendo a crescente demanda e popularização da tradicional Medicina Ayurveda (Hindu) no Brasil, trás a partir de 2006 todos os anos médicos (vaidyas) especializados em ayurveda para diversas cidades Brasileiras.
VAIDYAS Geeta e Mukesh
No Mês de Outubro de 2006 a Associação Brasileira de Ayurveda (ABRA) em conjunto com a Associação Nacional de Yoga Integral (ANYI),o Instituto de Cultura Hindu Naradeva Shala e o Instituto Mineiro de Medicina Integral (IMMI)trouxeram para o Brasil os médicos especializados em ayurveda:
Dr. Mukesh Narandas Auropremi BSAM. MD. Ayur. e Dra. Smt. Geeta M. Auropremi. BSAM. MD. Ayur. para diversas atividades nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
De: erickschulz
Fonte: http://www.formarse.com.ar/Ayurveda/ayurveda.htm
Obrigado pela visita, e volte sempre.
Masaje Ayurveda
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Ayurveda Ciencia Sagrada | |||||
Masaje Ayurveda | |||||
Anna Maria Frías, Terapeuta Ayurvédica. | |||||
AYURVEDA El Ayurveda es un sistema holístico de medicina que se desarrolló y se practica mucho en India. La palabra Ayurveda significa : “ciencia de la vida” (Ayur = vida y Veda = conocimiento) Este sistema enseña que el hombre es un microcosmos, un universo en sí mismo. Es el hijo de las fuerzas cósmicas externas, el macrocosmos. A través del estudio de esta ciencia, cualquier persona puede adquirir el conocimiento práctico de la autocuración. Equilibrando adecuadamente las energías del cuerpo, se pueden reducir los procesos de deterioro físico y las enfermedades. Y cómo podemos equilibrar esas energías? A través de distintos caminos que están incluidos en este milenario sistema. Estos son: el yoga, la meditación, las hierbas, la dieta, la purificación a través de cinco acciones, el masaje y la alimentación | |||||
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Associação Brasileira de Ayurveda
A Associação Brasileira de Ayurveda (ABRA) atendendo a crescente demanda e popularização da tradicional Medicina Ayurveda (Hindu) no Brasil, trás a partir de 2006 todos os anos médicos (vaidyas) especializados em ayurveda para diversas cidades Brasileiras.
VAIDYAS Geeta e Mukesh
No Mês de Outubro de 2006 a Associação Brasileira de Ayurveda (ABRA) em conjunto com a Associação Nacional de Yoga Integral (ANYI),o Instituto de Cultura Hindu Naradeva Shala e o Instituto Mineiro de Medicina Integral (IMMI)trouxeram para o Brasil os médicos especializados em ayurveda:
Dr. Mukesh Narandas Auropremi BSAM. MD. Ayur. e Dra. Smt. Geeta M. Auropremi. BSAM. MD. Ayur. para diversas atividades nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
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