quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Fábulas de Esopo.


Fábulas de Esopo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esopo, como descrito na Crônica de Nuremberg de Hartmann Schedel. Aqui ele é mostrado usando roupa alemã do século XV
Esopo, como descrito na Crônica de Nuremberg de Hartmann Schedel. Aqui ele é mostrado usando roupa alemã do século XV

As fábulas de Esopo são uma coleção de fábulas creditadas a Esopo (620560 a.C.), um escravo e contador de histórias que viveu na Grécia Antiga.[1] As fábulas de Esopo tornaram-se um termo branco para coleções de fábulas brandas, usualmente envolvendo animais personificados.

As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que o idioma "uvas verdes" foi derivado), A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol e O menino que criava lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.

Assim,podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.

No século III d.C. Apolônio de Tiana, o filósofo do século I d.C. recordou como tendo dito sobre Esopo:

como aqueles que jantam bem nos pratos mais planos, ele fez uso de humildes incidentes para ensinar grandes verdades, e após servir uma história ele adiciona a ela o aviso para fazer uma coisa ou não fazê-la. Então, também, ele foi realmente mais atacado para verdade do que os poetas são
— '

Referências


Sites de fábulas, contos e metaforas:
http://www.metaforas.com.br/
http://www.clubedobebe.com.br/HomePage/Fabulas/fabulasdeesopo3.htm
http://galaka.wordpress.com/2008/04/27/o-sol-e-o-vento-fabula/
http://www.centenaro.org/fabio/a-fabula-do-sol-e-do-vento
http://recantodasletras.uol.com.br/publicacoes.php
http://uk.geocities.com/universodasfabulasoutros1/o_sol_e_o_vento.html

Esopo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Esopo (em grego Αἴσωπος, transl. Aisōpos) é um escritor grego lendário, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. Suas fábulas serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.

Biografia

Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.

A única certeza é que as fábulas lhe atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, em 325 a.C..

Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. [1]

Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.

Fábulas

As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.

Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas. como o ônibus

Obras relacionadas

Há uma publicação brasileira da tradução (do grego), com introdução e notas, da presumível totalidade das fábulas atribuídas a Esopo (357 fábulas), feita pelo profª Manuel Aveleza de Sousa, em As fábulas de Esopo (Rio de Janeiro, Thex Ed., 2002 - texto bilíngue). Do mesmo autor, há ainda a obra Interpretando algumas fábulas de Esopo (Rio de Janeiro, Thex Ed., 2003).

O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.

Referências

Links externos de fábulas atribuídas a Esopo

Ver também Obras de Esopo no Project Gutenberg USA

  • A Formiga e a Pomba - [1]
  • A Galinha e os Ovos de Ouro - [2]
  • A Mulher e sua Galinha - [3]
  • A Mula - [4]
  • As Árvores e o Machado - [5]
  • As Lebres e as Rãs - [6]
  • O Asno, a Raposa, e o Leão - [7]
  • O Asno e o Velho Pastor - [8]
  • O Boi e a Rã - [9]
  • O Asno em Pele de Leão - [10]
  • O Cachorro e sua Sombra - [11]
  • O Carvalho e os Juncos - [12]
  • O Cavalo e o Tratador de Cavalos - [13]
  • O Cego e o Filhote de Lobo - [14]
  • O Filhote de Cervo e sua Mãe - [15]
  • O Galo e a Pedra Preciosa - [16]
  • O Galo de Briga e a Águia - [17]
  • O Gato e o Galo - [18]
  • O Ladrão e o Cão de Guarda - [19]
  • O Leão Apaixonado - [20]
  • O Leão e o Rato - [21]
  • O Leão e os Três Touros - [22]
  • A Lebre e o Cão de Caça - [23]
  • O Lobo e a Garça - [24]
  • O Cervo Doente - [25]
  • O Lobo e a Ovelha - [26]
  • O Cão Raivoso - [27]
  • O Corvo e o Jarro - [28]
  • O Leão, o Urso e a Raposa - [29]
  • A Raposa e as Uvas - [30] e[31]
  • A Raposa e a Cegonha
  • A Tartaruga e a Lebre
  • O vento Norte e o Sol
  • O Menino que Criava Lobo
Wikisource
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