Quinta-feira, 05/02/2009
No país, metade das crianças de até cinco anos tem anemia. A doença, que diminui as defesas do organismo, também atinge adultos, principalmente mulheres grávidas.
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Mapas Mentais e Mapas Conceituais são poderosas ferramentas para estudo. Podem ser usados para anotações em aulas e palestras, discussões estilo brainstorm, resumos de livros e outros materiais, organização do pensamento, indexação de grandes volumes de informação, etc.
Essencialmente, ambos são "diagramas de fluxo de pensamento", cujo grande objetivo é deixar o pensamento visualmente organizado, para que seja fácil recuperar a informação ali contida. É como se fossem "chaves" para recuperar toda uma linha de raciocínio. Aliás, palavras e conceitos-chave que literalmente produzirão isso. É possível sintetizar muita informação em um pequeno espaço, para que seja fácil processá-la e transformá-la em conhecimento.
Os mapas podem ser feitos à mão, mas há boas ferramentas para automatizá-los.
Mapas Mentais
Nos mapas mentais, há sempre uma ideia central (raiz), a partir da qual se "puxam" as ideias conectadas (galhos), numa estrutura em árvore. Em cada "nó", ou "caixa" do mapa, há apenas uma palavra, ou uma pequena frase. A organização é feita de forma a encadear o pensamento. E vale tudo: trabalhar com as cores, inserir imagens, etc.
A Wikipedia possui um ótimo exemplo de Mapa Mental sobre Como Elaborar Mapas Mentais, no artigo sobre Mind Maps.
Mapas Mentais neste site:
Ferramentas recomendadas (depois de muitos testes):
Mapas Conceituais
Os mapas conceituais diferem dos mentais pela presença de uma conexão entre os conceitos registrados nos nós, ou caixas. Essa conexão é feita sempre com um verbo, ou locução. Por exemplo: "é", "pode ser", "deriva de", "pode ser feito com". É também muito comum que os conceitos sejam interligados, numa estrutura mais para rede do que para árvore.
O site Learn About Concept Maps do Institute for Human and Machine Cognition (IHMC) é um ótimo ponto de partida. Eles também fazem o software mais
popular para mapas conceituais, o CmapTools.
Muitas vezes um software como o MS Visio, o LibreOfiice Draw, ou a ferramenta de desenho do Google Drive acabam sendo a opção mais interessante para se elaborar um mapa conceitual.
Mapas Conceituais neste site:
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Pequeno conto chinês
Quem seria a escolhida?
Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
(Autor desconhecido)
Enviada por Paulo Belus
Brasília/DF
Fonte: http://www.possibilidades.com.br/parabolas/conto_chines.aspEstratégias para enriquecer o aprendizado
Ações complementares para antes, durante e depois de uma sessão de dedicação
Você certamente faz algumas coisas quando está se dedicando a aprender algo. Se é material de leitura, lê, relê, repete, faz perguntas, resume, desenha diagramas, memoriza. Se envolve alguma habilidade, pratica seguindo um roteiro ou imitando alguém, como na dança, ou visualiza. O aprendizado pode também envolver um processo de tentativa-e-feedback, isto é, tentar fazer, observar o resultado e ajustar até sair como você quer ou como acha que deve ser. Ou seja, você aplica alguma estratégia que visa diretamente o aprender.
Combinar estratégias com a principal pode facilitar a obtenção e multiplicar o rendimento e a qualidade dos resultados, tanto que já fazemos isso em alguma medida. Há pessoas que estudam ouvindo música. Uma meditação pode incluir uma música suave, silêncio, meia-luz e incenso. Até a postura, como você bem deve saber, pode influenciar nos resultados.
Vamos descrever aqui estratégias variadas que apoiam o processo de aprendizado, no sentido de facilitar, acelerar, suavizar e tornar mais eficiente, eficaz ou agradável. Você pode incorporar todas ou nenhuma, aplicar uma em um dia e outra noutro dia. Pode ser até que já aplique alguma, conscientemente ou não; mais importante é você testá-las e ver o que faz diferença para você.
Antes
1) Prepare o seu ambiente - Quando decidir que é hora, antecipe o que vai precisar e deixe tudo à mão: livros, anotações, dicionário. Se usa computador, abra os arquivos que julga que serão necessários ou úteis. Se quiser, pegue também copo d'água ou de suco e batata frita. Outras opções são avisar todo mundo do que vai fazer e tirar o telefone do gancho. O objetivo aqui é montar um ambiente que permita o máximo possível de foco e concentração.
2) Ative sua motivação - Diga para si para que serve o que vai fazer em seguida. Ative a lembrança dos motivos que o levaram a assumir o compromisso do qual decorre a atividade a seguir. O que você vai obter ao final? E o que isso lhe trará? Imagine por um momento que já está obtendo benefícios de sua dedicação.
3) Ative seus conhecimentos - Faça perguntas a si mesmo sobre o assunto. O que já aprendi sobre isto? Que experiências e práticas já tive? Em que já usei este material ou parte dele? O quanto já progredi? O quanto sabia antes, e quanto sei agora? Não é preciso esforço, as perguntas já induzem a resposta, você apenas fica esperando o efeito.
Você pode repassar o material, apenas olhando um ou outro tópico, assim com quem não quer nada. Pode também fazer coisas simples para "aquecer", como operações matemáticas com números de 5 dígitos, por exemplo, para temas que envolvem raciocínio. Se o tema for canto, você pode fazer um brainstorm de sons, isto é, emitir sons aleatoriamente por algum tempo. Se for dança, o aquecimento pode ser repassar os passos básicos.
4) Ative suas atitudes - De que maneira quer se dedicar? Expresse as atitudes que gostaria de manter durante a sessão. Sugestões: "estar concentrado", "focar o melhor possível no objetivo", "desligar-me de tudo que não estiver relacionado", "com amor", "ligado", "com a maior objetividade". Neste ponto você pode se programar também sobre como vai lidar com interrupções, como telefone, irmãos ou o que for. Com paciência? Com tolerância?
Não se preocupe se vai ou não agir conforme determinou; a sua declaração de intenção é a mobilizadora de recursos. Apenas expresse e vá para o próximo passo.
Durante
5) Defina sua intenção imediata - Declare verbal ou mentalmente o que pretende para o próximo segmento de estudo. Nem sempre é possível ser muito específico, faça o melhor possível. Você vai estudar um capítulo? Praticar uma seqüência? Decida quanto tempo irá dedicar minimamente (depois você pode tomar outra decisão). Para esta etapa, você pode consultar os seus PPPs (próximos pequenos passos) definidos na sessão prévia (veja abaixo a seção Depois). Ajuste-os se for o caso, para incorporar novas e melhores idéias.
6) Solte-se - De vez em quando, relaxe na postura, isto é, solte seu corpo ou partes dele o quanto for possível. Como está sua testa agora? E seus ombros?
7) Faça pausas - Após algum segmento de dedicação, faça uma pausa com a intenção de permitir ao seu sistema a absorção e a incorporação do novo material. Enquanto isso, você descansa, em caráter remediativo ou preventivo. Uma pesquisa mostrou que o aprendizado é maior no início e no final de um período delimitado de dedicação (D. Gordon e J. Vos, em Revolucionando o Aprendizado, Makron).
8) Interrupções - Por mais que não queiramos, podem ocorrer interrupções. Se isso ocorrer, após decidir verificar e antes de desviar-se, registre o ponto de retorno, o que fará quando voltar. Pode ser um capítulo, um exercício, um movimento. O registro pode ser tão simples quanto um lápis na página correta, uma anotação ou uma imagem mental.
Depois
9) Verifique o progresso - Avalie o rendimento da sessão. Se usou alguma das estratégias sugeridas, veja se dá para saber se foi útil ou não, se vai praticar uma outra vez para avaliar melhor. Se concluir que não progrediu muito, é um momento de reavaliar as estratégias de aprendizado, e talvez decidir fazer mudanças, talvez pesquisar um pouco sobre o que existe que você talvez não conheça.
10) PPPs - defina e registre os Próximos Pequenos Passos a serem dados no assunto. Estes têm uma importância especial: definir PPPs é garantir que você pode se desligar do assunto tranquilamente; se esquecer, já tem as ligações para retomar do ponto onde parou. Se você já ficou pensando em algo por medo de esquecer, sabe avaliar a utilidade desta alternativa.
11) Reconheça - Separe um minuto para fazer o auto-reconhecimento: procure algo de bom no que fez, como ter-se dedicado, ter aprendido um pouco mais, estar mais próximo do objetivo, ter tido disciplina, o que quer que você encontre de bom e positivo. Para cada um, procure o prazer e a satisfação que lhe proporciona. Usufrua, isto é, dedique-se a ficar sentindo cada prazer ou emoção prazerosa por alguns segundos.
12) Guarde as coisas - No final, retorne o ambiente ao seu estado normal, guardando materiais, fechando programas e limpando eventuais resíduos da atividade. O objetivo aqui é mais do que organização: você está enviando uma mensagem ao seu cérebro de que a sessão está encerrada, você vai fazer outra coisa e quer se concentrar devidamente nessa outra coisa, seja o que for.
13) Faça uma transição adequada - Quando nos dedicamos com intensidade a algo, há a possibilidade de que representações mentais e até emoções fiquem ativas, independentemente da nossa vontade, mesmo quando não estamos nos dedicando e queremos fazer outra coisa. Assim, antes de fazer essa outra coisa, e se julgar necessário, execute algumas ações para "quebrar o estado". Em geral são coisas prazerosas: tomar um banho, lanchar, até beber algo gostoso pode funcionar. Também pode ser uma atividade física, como exercícios, alongamentos e caminhadas, ou deitar-se por alguns minutos e simplesmente relaxar, como já fiz e já vi outras pessoas fazerem. Outra possibilidade é acessar algum site interessante, como de humor, por exemplo. O importante é você achar algo que funcione para mudar o estado em no máximo alguns minutos.
Um comentário final
As estratégias sugeridas podem ser úteis em uma outra dimensão. Pense, por exemplo, que ativar seus conhecimentos antes de uma sessão de estudo já se tornou um hábito. O que vai acontecer após alguma prática é que, simplesmente ao decidir que vai se dedicar, sua mente já naturalmente vai ativar seus conhecimentos prévios, sem que você precise conscientemente estimular. É quando tudo se torna rápido, mais espontâneo e mais fácil. E você vai colher frutos pelo resto da vida.
Virgílio Vasconcelos Vilela
Faça o download do mapa mental desta matéria (pdf/zip, 24 KB)
Veja também:
Nesta seção:
- Indução do apoio à aprendizagem
- Acessando um estado adequado para aprender
Fonte: http://www.possibilidades.com.br/aprendizagem/estrategias_para_aprendizagem.aspSobre paradigmas
O que são ? Como nos afetam? É possível mudá-los?
Certamente há várias coisas que você sabe que são verdade e há coisas que você acredita que são verdade ou que são possíveis. Você sabe que pode falar, não? Mas talvez acredite que exista vida após a vida, não tendo uma certeza totalmente fundamentada. Ou seja, há coisas e fatos irrefutáveis, as verdades, e há as crenças, que estão sujeitas a questionamento, em geral com base em experiências que as contradizem.
Conjuntos de crenças ou verdades relacionadas entre si são chamados de paradigmas. Podemos falar do paradigma espiritual, por exemplo. Vírus e bactérias como causas de doenças é outro paradigma, distinto da medicina psicossomática. A medicina oriental há milênios tem em seu paradigma uma energia vital, chamada de prana ou chi (entre outros nomes), que não está presente no paradigma ocidental, exceto em medicinas e terapias alternativas.
Paradigmas e crenças podem subsistir por séculos. O Sol girou em torno da Terra por 1.400 anos. A Física até o início do século tinha as leis de Newton como um de seus principais paradigmas. Com a Teoria da Relatividade, esse passou a ser um caso especial de outro paradigma. E continua mudando; no livro Universo Elegante, Brian Greene diz por exemplo que "A sugestão de que o nosso universo poderia ter mais de três dimensões pode parecer supérflua, bizarra ou mística. Na realidade, contudo, ela é concreta, e perfeitamente plausível". A teoria das supercordas, que unifica a Relatividade e a Mecânica Quântica, requer que existam 9 dimensões espaciais, além de uma temporal. Não vemos as outras seis porque elas estariam recurvadas.
Nós e os paradigmas
Nós temos a capacidade de manter internamente um ou mais paradigmas ou modelos mentais. Estes definem em grande medida qual será a nossa visão do mundo, o que percebemos, boa parte dos nossos objetivos e muitas das nossas possibilidades de ação. Paradigmas filtram a percepção e podem ser tão poderosos que até determinam o que será real para a pessoa, como várias matérias nesta seção. Dizem por exemplo que há pessoas que não acreditam que o homem foi à Lua. Às vezes tendemos até a negar fatos que presenciamos devido a uma crença. Lembra quando você disse pela última vez, "Não acredito que isto esteja acontecendo!"? Imagine um pesquisador que por acaso provoca efetivamente uma redução na velocidade de um feixe de luz em um experimento. Se ele acha que a Teoria da Relatividade é uma verdade, ele pode concluir que seus instrumentos estão descalibrados e nem perceber a descoberta.
Crenças e verdades dificilmente subsistem por si só; normalmente elas estão agrupadas, sustentando umas às outras. Por exemplo, acreditar em Jesus Cristo está vinculado a acreditar em coisas espirituais, podendo estar associado também à crença na existência do diabo e de outros mundos ou dimensões. Acreditar no diabo envolve também acreditar que nossas escolhas podem ser influenciadas por fatores externos e ocultos. Mais aqui neste mundo, a manutenção de uma crença do tipo "sou tímido" pode envolver também acreditar que não se é criativo, que não se pode ou não é certo intervir nos próprios comportamentos e gerar novas possibilidades de ação.
É possível mudar paradigmas?
Mudar um paradigma pode ser difícil, já que em geral está enraizado nas profundezas do inconsciente e por vezes não sujeito a questionamento ou atualização por feedback. Mesmo no meio científico isto ocorre: o próprio Einstein, que revolucionou os paradigmas da Física, teve dificuldades em aceitar a revolução seguinte, a da Mecânica Quântica. Max Planck (citado por Stanislav Grof no livro Além do Cérebro) disse que "uma nova verdade científica triunfa não porque convença seus oponentes fazendo-os ver a luz, mas porque eles eventualmente morrem, e uma nova geração cresce familiarizando-se com ela".
Robert Dilts, no livro Crenças, conta que curou o câncer de sua mãe trabalhando durante quatro dias mudando crenças limitantes e resolvendo conflitos.
E você, já experimentou alguma mudança profunda em uma crença? Pode ter sido uma crença sobre sua capacidade, como algo que no início não acreditou que pudesse levar a cabo, para no final conseguir. Ou uma experiência mais mística, como telepatia ou clarividência (eu tive! - veja Uma experiência de clarividência), que pode mudar tanto crenças sobre o mundo quanto sobre si mesmo. As crenças estão sujeitas a isto, a mudar quando a experiência mostra exceções e novas possibilidades, em particular quando a pessoa está aberta a isso. E é interessante notar que uma simples inversão em certas crenças, como "não sou capaz", pode afetar o resto de nossas vidas.
E mudar uma crença ou paradigma pode não ser tão difícil, é um exercício de possibilidades. A PNL tem muitos modelos e técnicas para isso. Uma forma bem fácil que eu conheço para enriquecer modelos mentais é simplesmente praticando perguntar "E se...". Experimente: e se você for ainda mais capaz do que está acreditando agora? E se você se tornar mais capaz meramente se dando mais tempo para o que quer? E se houver saída para toda e qualquer situação? E se houver infinitas possibilidades em cada momento? E se... você sonhar a noite toda com isso?
Virgílio Vasconcelos Vilela
Fonte: http://www.possibilidades.com.br/paradigmas/sobre_paradigmas.asp
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