quinta-feira, 11 de novembro de 2010

LDB - Educação Básica, Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica, e ENSINO TECNICO

LDB - Educação Básica (parte 1 de 2)
 

LDB - Educação Básica (parte 2 de 2) 
 

LDB - Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica (Parte 1/2)
 

LDB - Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica (Parte 2/2) 
 

LDB ENSINO TÉCNICO

fonte: http://www.youtube.com/user/univesptv

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O reforço que funciona

Ilustração: Gabriel Lora, foto: Omar Paixão

  O reforço que funciona

Realizar um trabalho constante ao longo do ano é a melhor forma de lidar com os diversos níveis de aprendizagem em sala de aula


Verônica Fraidenraich (gestao@atleitor.com.br)
Nenhum aluno gosta de ficar de recuperação. Além de ter de enfrentar um possível rótulo - "criança com dificuldade de aprendizagem" -, os estudantes nessa situação encaram a pressão de serem obrigados a fazer uma única prova, decisiva, para saber se serão aprovados ou não. Hoje, porém, sabe-se que não é recomendável esperar o fim do ano para ajudar os que não têm o desempenho esperado. Isso porque em uma turma sempre existirão diferentes níveis de aprendizagem - e isso não quer dizer que os alunos não tenham capacidade de aprender, apenas que cada um avança com ritmo próprio. À escola cabe, portanto, detectar a diversidade presente nas salas de aula e criar condições para que os conteúdos trabalhados, quando não são bem compreendidos, sejam retomados em classe com novas atividades e estratégias
de ensino.

Esse é o tema da reportagem de capa da edição de setembro de NOVA ESCOLA, que responde a 11 dúvidas que os professores enfrentam sobre o assunto - do diagnóstico à lição de casa. "A recomendação é avançar e retroceder ao mesmo tempo, fazendo com que quem atinge o conhecimento esperado continue aprendendo, enquanto os demais trabalham as dúvidas assim que elas surgirem", diz Maria Celina Melchior, professora de pós-graduação em Educação e coordenadora pedagógica da Faculdade Novo Hamburgo, na Grande Porto Alegre.

Para saber com que alunos é possível ir adiante e com quais é preciso retomar os conteúdos, é necessário usar bem as ferramentas de avaliação. O diagnóstico inicial, as provas, a observação de sala de aula, as atividades de sondagem, as tarefas de casa e a análise de cadernos e portifólios são alguns dos instrumentos que ajudam a ter um panorama da turma. O que não vale é olhar apenas as notas das provas. "As avaliações bem feitas têm questões e atividades que já foram trabalhadas em sala de aula e não criam 'pegadinhas' para o aluno", afirma Cipriano Luckesi, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Com os resultados, a coordenação pedagógica pode orientar a equipe docente a organizar as informações. As dificuldades apresentadas em determinada disciplina podem ser classificadas de acordo com o conteúdo e a frequência com que aparecem. Isso dará mais clareza em relação aos pontos que devem ser retomados. Quando um ponto não foi entendido pela maioria do grupo, o melhor é procurar com o professor uma abordagem diversificada da usada até então e orientá-lo a retomar o tema com a classe toda. Caso a conclusão seja de que a turma apresenta dificuldades diferentes, o ideal é formar grupos e oferecer atividades específicas para cada um. Pode ser também que apenas um aluno esteja com problema em determinado ponto. A sugestão, então, é oferecer a ele um conjunto de atividades que podem ser feitas em casa e depois corrigidas pelo professor.

Também é função dos gestores ajudar na organização dos agrupamentos de trabalho em sala de aula. Rose Maria Antunes de Barros, coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, e autora de um estudo sobre grupos de apoio em escolas, dá algumas sugestões. Para atender os diversos grupos ao mesmo tempo, o professor tem de fazer um bom planejamento das aulas, com sequências didáticas ajustadas às necessidades de aprendizagem. O interessante é que o coordenador pedagógico colabore na construção de um banco de atividades variadas, que o docente deve ter no seu arquivo, para usar quando necessário e contemplar o maior número possível de alunos. Também é importante orientá-lo a alternar o uso de materiais pedagógicos - como vídeos, músicas e revistas - e estratégias diversificadas - aulas expositivas, estudos de campo, pesquisas e trabalhos em grupo - como uma maneira de atender às diferentes formas de os estudantes aprenderem.

Se as atividades de reforço precisarem ser realizadas em horários no contraturno, cabe aos gestores garantir um espaço ideal para que elas aconteçam. O professor titular da turma necessita ainda de um tempo reservado para a troca de informações com o colega responsável pela recuperação. Na pauta do encontro, devem estar as necessidade dos alunos e a maneira com que eles serão acompanhados e avaliados para ter a garantia de que possam continuar avançando.
Publicado em NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, Edição 010, Outubro/Novembro 2010

 
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O trabalho do orientador educacional na sala de aula


Gestão Escolar

É nesse espaço que o orientador ajuda os alunos em questões de aprendizagem e no convívio social

Catarina Iavelberg (gestao@atleitor.com.br)
Foto: Marina Piedade
"O orientador pode contribuir com a
formação do aluno em sala de aula
discutindo a gestão de conflitos."
Temos tratado nessa coluna sobre a importância de a orientação educacional transitar e ocupar diferentes espaços na escola com o objetivo de potencializar a aprendizagem dos alunos. A sala de aula - por excelência, o lugar organizador desse processo - também pode ser utilizada como território de ação do orientador.

Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a entrada do orientador em sala pode ser o momento da rotina para tratar de temas sensíveis ao grupo. As conversas mais comuns geralmente giram em torno de acontecimentos que mobilizam os alunos, como a chegada ou a despedida de um colega, a substituição do professor ou a preparação para uma atividade extraescolar, como um passeio ao zoológico ou a visita a um museu.


Em algumas escolas, a orientação realiza semanalmente uma roda de conversa com os alunos e o professor. Essa pode ser uma boa oportunidade para escutar as demandas da turma, analisá-las e resolver coletivamente os conflitos que surgem. É importante que o orientador faça uma parceria com o professor para que ele compreenda essa intervenção como potencializadora do trabalho educativo que é realizado. Quando interfere de modo inapropriado ou sem a anuência do docente, o orientador pode transmitir aos alunos a impressão de que o professor é inábil, e ele, o detentor do saber.


Nos anos finais do Ensino Fundamental e no Médio, a presença do orientador na classe ganha nova dimensão. Muitas escolas inserem no currículo um horário para a orientação educacional ou de estudos, destinado a atividades que auxiliem os alunos a fazer o uso adequado do tempo, do caderno, da agenda e dos livros, além de promover discussões sobre a realização da lição de casa e as estratégias de estudo. Essas aulas visam estimular a prática dos conteúdos procedimentais - aqueles que favorecem a apropriação do conhecimento conceitual.


O orientador pode contribuir com a formação do aluno em sala de aula, discutindo a gestão dos conflitos do dia a dia, os chamados conteúdos atitudinais. Nesses encontros, são tratados os problemas que interferem na aprendizagem do grupo e colocam em risco a qualidade da convivência. As brigas do intervalo, o descuido com os espaços coletivos e o desrespeito entre os alunos são alguns dos assuntos que costumam se inserir nessas discussões. Existem escolas que, tendo clareza das questões que habitualmente surgem nessa faixa etária, promovem ações preventivas. Nesses casos, a orientação antecipa com os jovens assuntos complexos que podem ser potencializadores de futuros conflitos por meio, por exemplo, do debate de filmes ou da leitura de textos.


O fundamental é que os conteúdos - procedimentais ou atitudinais - tratados nas atividades propostas pela orientação em sala de aula se materializem em ações concretas. A circulação da palavra é importante, mas ela não garante, por si só, a transformação da realidade que preocupa. O orientador educacional precisa ajudar os alunos a planejar e executar ações que colaborem com a resolução dos problemas que afetam a qualidade da aprendizagem assim como das relações sociais vividas na escola.

Catarina Iavelberg
É assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.

fonte:http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/orientador-educacional-sala-aula-605875.shtml
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O que a Ciência Quântica Pode nos Ensinar Sobre a Vontade da Alma



O mundo se manifesta segundo suas expectativas.

Todos nós temos ouvido muito esse tipo de afirmação ultimamente e pensamos... Quem me dera!

Você já deve ter ouvido falar em ciência quântica. É uma disciplina da Física com algumas poucas décadas de estudo. Mas ela é revolucionária! Tanto que muitos cientistas que adentraram em seus mistérios praticamente fizeram a conexão da ciência com a religião. Há diversos deles escrevendo livros sobre ciência, espiritualidade e Deus. Fritjof Capra é um deles.

Bom, alguns eles têm procurando nos explicar uma descoberta da ciência que tem importância fundamental para o que entendemos que seja a matéria, energia, espírito, Deus e o processo criativo.

Dizem eles que as mínimas partículas hoje detectáveis, manifestam sua presença conforme a expectativa do observador. Citam exemplos surpreendentes de experiências feitas com fótons. Partículas de luz que podem se comportar como partícula ou como onda dependendo da expectativa do cientista. Ou seja, é o observador que vai determinar o comportamento e a forma com que o fóton vai se manifestar.

Em seu estado natural ele não é nem uma coisa nem outra, mas tem o potencial de se manifestar como partícula e como onda no instante exato em que o observador manifestar a sua expectativa de que a partícula terá forma de partícula ou de onda.

Isso deixou os cientistas malucos. Pois se, no experimento, eles esperassem que ela se comportasse como partícula, assim ocorria e, se pensassem em onda, era uma onda que teriam. Ou seja, eles não poderiam estudar o que efetivamente a partícula de fóton é ou viria a ser, pois suas expectativas influenciavam o experimento.

Para que isso nos serve no estudo de aprendizes de Deus?
A gente já sabe que, se acordamos de mau humor e sairmos dando coices, a probabilidade de termos um dia ruim é muito grande. Já sabemos que tudo a nossa volta é feito da mesma matéria, partícula, energia, espírito, Deus. Sabemos que Deus criou suas crianças imagem e semelhança de Si mesmo e que tudo o que Deus é nós somos. Assim, podemos criar um mundo de Deus ou criar um mundo do Homem (limitado), pois o poder reside em cada um de nós e, como no caso do observador da experiência científica, nada pode impedir que a partícula responda instantaneamente à nossa expectativa. E, o mais incrível, é que tudo isso acontece antes mesmo de sermos capazes de formular nosso pensamento.

A vontade vem antes do pensamento. O nosso querer é uma força motriz. Antes mesmo de sermos capazes de pensar: Eu quero um sorvete de chocolate, nosso desejo, que é uma energia, uma vontade, nos leva a formular a frase mental. Depois de despertada a vontade, vem o pensamento: Eu quero um sorvete de chocolate. Por essa razão é que nossas expectativas acabam por moldar o mundo a nossa volta.

Nós criamos como Deus, com a nossa VONTADE. Sabemos que Deus, no seu ato de criar, não precisa ficar dizendo que isso será uma minhoca, ou aquilo uma abóbora. Tudo parte de Sua VONTADE. Deus não pensa como nós, humanos... Sua Vontade não é como nós imaginamos: LINEAR, é mais parecida como uma REDE, como a internet que se conecta infinitamente e instantaneamente.  Para Deus, o tempo e espaço não existem.  Deus é espírito, consciência.

Pare para pensar na forma que você sonha à noite. De repente, você está mergulhado num mundo com um cenário completo, sem precisar criar cada coisa individualmente.

O TEMPO é um efeito do nosso mundo. Observamos as estrelas percorrerem nosso Céu e a Terra rodar ao redor do Sol e atribuímos um tempo ao mundo. Essa é a realidade da matéria. Ela sempre vai ocupar um tempo e um espaço.  Mas, em sua essência, a matéria é energia, e em sua forma imaterial, ela é eterna. Assim, a eterna possibilidade da partícula responder como onda ou partícula é uma realidade contínua que só vai se definir a partir da manifestação da vontade do observador.

Isso é ciência, meu amigo, mas também prova porque milagres podem acontecer e porque, efetivamente, acontecem. A substância plástica da qual tudo se origina tem eternamente a potencialidade de se transformar em qualquer outra coisa. Tudo vai depender das nossas expectativas, que são moldadas segundo nossas crenças e essas, por sua vez, por nosso berço cultural. Mas o poder de mudar isso é seu e está disponível neste exato momento. Você, como Deus, é a consciência que dá forma a tudo o que há.

É hora de ficar mais atento ao que você pensa e sente. Seja feita a sua vontade!

 fonte: http://www.scribd.com/doc/21087892/O-que-a-Ciencia-Quantica-Pode-nos-Ensinar-Sobre-a-Vontade-da-Alma

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O Rappa e Maria Rita - O Que Sobrou Do Céu

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Pedro Mariano-ta tudo bem

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Madrugada Fat Family

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Jennifer Lopez feat. L.L. Cool J. - All I have

Blackbraziltube | 10 de abril de 2010
Jennifer Lopez é hunanimidade quando se refere a arte de cantar e seduzir o público, a diva além de ter uma das mais belas vozes femininas do mundo também atua como atriz e com estremo susseso, um verdadeiro ícone da Black Music, tem como característica principal a versatilidade multifacetária como cantora romantica e grandes hits das pistas em todo o mundo, neste single um dos mais vendidos a estonteante J. Lo tem a companhia do rapper L.L. Cool J no mega hit "All I have", por isso trilha entre os favoritos do "Black Brazil Tube" confira você tambem!!!!!!


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LL Cool J - Hey Lover ft. Boyz II Men


LLCoolJVEVO | 16 de junho de 2009
Music video by LL Cool J performing Hey Lover. (C) 1995 LL Cool J


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Kurtis Blow - Basketball

KurtisBlowVEVO Music video by Kurtis Blow performing Basketball. (C) 1984 The Island Def Jam Music Group
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Grupo Uninter investe em super polos para expandir ensino prático

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