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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Cursos de extensão Universitária UNOPAR VIRTUAL
Para mais detalhes deste curso clique nas imagens acima.
Link abaixo, contém as cidades que possuem pólos de apoio presencial UNOPAR VIRTUAL
http://www.unoparvirtual.com.br/relacao_cidades.php
Extensão universitária
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.A extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado[1].
É um conceito adotado pelas universidades (especialmente no Brasil)[2] que se refere ao contato imediato da comunidade interna de uma determinada instituição de ensino superior com a sua comunidade externa, em geral a sociedade à qual ela está subordinada. A ideia de extensão está associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela instituição.
No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, conforme dispõe o artigo 207, caput, da Constituição Federal[3]. Apesar de questionada quanto a sua eficácia, deve ser valorizada, por ser uma forma de interação entre a população e a universidade.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Atividade física e rendimento escolar
Enviado por sistemageodeensino em 21/06/2010
O Programa Viver Bem, produzido pela Unimed e veiculado em vários canais de TV na Paraíba, esteve no Colégio GEO Tambaú e mostrou no dia 05 de maio de 2010 os benefícios que a prática esportiva traz para a saúde física e mental. Desde a contribuição ao bem-estar individual e coletivo à comunicação e interação entre os esportistas, a família, a sociedade...
O Colégio GEO João Pessoa, sempre pensando no desenvolvimento saudável dos alunos, desenvolve junto ao DEFE -- Departamento de Educação Física e Esporte um excelente trabalho motivando os estudantes à prática esportiva como forma de auxiliar no desenvolvimento do processo educativo.
Assista a matéria!
O Colégio GEO João Pessoa, sempre pensando no desenvolvimento saudável dos alunos, desenvolve junto ao DEFE -- Departamento de Educação Física e Esporte um excelente trabalho motivando os estudantes à prática esportiva como forma de auxiliar no desenvolvimento do processo educativo.
Assista a matéria!
Enviado por UVAveigadealmeida em 25/08/2010
Discutir a importância da atividade física na educação infantil é o tema do programa Pedagogia em Ação. Os alunos Ana Cristina Nascimento e Eduardo Lima conversaram com o professor de Educação Física Alexandre Santana. Na entrevista o professor esclarece a utilidade de educar as crianças desde pequenas, até mesmo desde a alfabetização, acostumando-as com os exercícios. Já a coordenadora pedagógica Geyser Amorim, exemplifica quais os benefícios da frequência das atividades físicas nas escolas.
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Modelagem Matemática: Como Promover Uma Aprendizagem Significativa Através Do Processo Avaliativo
Modelagem Matemática: Como Promover Uma Aprendizagem Significativa Através Do Processo Avaliativo
Autor: Camila Peres
O ensino regular está sendo alvo de grandes questionamentos, já que há defasagens no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, o vínculo professor-aluno e de todo o corpo técnico da escola não representa o verdadeiro sentido da Educação. Aos poucos, essa prática desvinculada da produção de conhecimento vem sendo ‘abolida’, pois hoje há mecanismos para ver as práticas educacionais com outros olhos.
Detendo-se a Matemática, tem-se a Modelagem como uma alternativa para reverter esse quadro de descontextualização do ensino. A Modelagem Matemática, de acordo com Biembengut (1997) é um mecanismo (modelo) que integra a Matemática com a realidade, sendo essa duplicidade indissociável. E essa junção, segundo Bassaneli (2002), se dá através da transformação dos problemas do cotidiano do aluno para uma linguagem Matemática, interpretando e analisando os dados propostos para resolvê-los. Mas, é relevante ressaltar que essa prática é um tanto ‘difícil’ de ser introduzida no ambiente escolar, já que é uma proposta que vem de encontro com o processo educacional até então conhecido (ensino tradicional).
Essa dificuldade é ‘justificada’ por vários aspectos, em suma, tem-se a falta de tempo dos professores; falta de informação sobre o assunto; falta de entusiasmo e incentivo; e um dos problemas mais comuns é a ‘obrigação’ de cumprir o conteúdo.
Esses pontos, não deixam de ter fundamentos, mas é preciso refletir sobre o verdadeiro sentido de ensinar e aprender. Será que ensinar é somente o repassar de qualquer maneira um conteúdo, apenas para cumprir um programa pré-estabelecido? Será que esse repasse de informações está preocupado com a aprendizagem dos alunos? É em cima desses, e de tantos outros questionamentos, que se deve, enquanto educador, refletir e pensar o que é mais produtivo, para com isso, buscar respostas possíveis e reformular o ensino às necessidades de todo corpo discente. Isso se torna possível quando há planejamento (organização) e estímulo para a validade de uma aprendizagem continuada, essa que tem como ponto de partida o resgate da cidadania dos alunos.
Esse resgate vem de uma forma ou de outra repensar sobre as práticas avaliativas. Visto que, tem-se ainda uma avaliação (normativa) taxativa; comparativa e classificatória. Avaliação essa, que não respeita a individualidade de cada aluno.
Visando essa ‘reformulação’ da avaliação, apresenta-se três tipos de avaliações que quando relacionadas e trabalhadas em conjunto “cumpri” com a verdadeira finalidade educacional. Sendo elas: Avaliação Diagnóstica Inicial, que assim como a avaliação Criterial, procura saber a situação de cada aluno para poder adaptá-lo as suas necessidades (Ballester, 2003). A Avaliação Formativa tem por finalidade possibilitar o acompanhamento do processo educativo, o que o texto denomina de planilha de acompanhamento. Ela não classifica nem seleciona o aluno, mas focaliza-o para o desenvolvimento contínuo de suas capacidades.
A Avaliação Somativa tem o papel de controlar o processo educacional, ou seja, Ballester (2003) afirma ser necessário observar os resultados obtidos ao final do processo de ensino aprendizagem. Essa observação não deve de nenhuma forma, separar e segregar o ensino, ou seja, isolar os que sabem dos que ainda não sabem. Essa segregação é um problema quando ao final de um ensino renovador e aquela sensação de ‘dever cumprido’ leva-se em consideração uma nota, como se o professor, por ter ministrado uma ‘boa’ aula, o resultado certamente será positivo, e se não o for, então o problema é do aluno. Essa não é a realidade! O educador deve está preparado a reconhecer e ter flexibilidade para assumir e refletir sobre os erros, não dos alunos apenas.
É em virtude disso que as três avaliações acima citadas devem ser trabalhadas em conjunto, pois se não for levada em consideração, a Avaliação Somativa irá, de certa forma, agir de maneira excludente. Esses métodos avaliativos, juntamente com a Modelagem Matemática, vêm para suprir a necessidade de uma educação de qualidade. Mas isso só será possível quando as práticas docentes passarem a ser bem mais do que uma reprodução de conteúdo. Quando a educação sair desse ‘vício’ de ensino descontextualizado; sem reflexão e construção do conhecimento. E acima de tudo, quando uma NOTA deixar de ser a detentora do aprendizado.
Por essas e tantas outras lacunas educacionais é que se busca, num campo atual, alcançar a meta da Educação que seria formar profissionais que estejam preocupados em “resgatar” a cidadania dos alunos, gerando uma aprendizagem significativa de maneira a explorar assuntos que de fato contribuirão como uma ferramenta imprescindível no ensino.
A atividade matemática escolar não é ‘olhar para as coisas prontas e definidas’, mas a construção do conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para compreender e transformar sua realidade. (PCN - 1997; pag. 19).
Logo, é preciso com que os professores sintam-se incomodados e instigados a mudanças, tanto de conduta, quanto aos atos, relação com os alunos e valorização de sua inteligência, para assim, haver uma educação comprometida com o adequado aprendizado dos alunos. Essa formação é indispensável para o sucesso da educação, já que ela precisa ser ‘resgatada’ desse vício de ensino descontextualizado, sem reflexão e construção do conhecimento.
Bibliografia:
7° Congresso Norte/Nordeste de Educação em Ciências e Matemática (Trabalhos completos e resumos).
- Avaliação Criterial/ Avaliação Normativa. In: “Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem”/ IIE. Lisboa: IIE, 1994.
- MACHADO, Arthur; OLIVEIRA, Adilson. A Modelagem com caminho para “fazer Matemática” na sala de aula. UFPA/NPADC/CEJUP. 2005. Belém-Pa.
- Parametros Curriculares Nacionais. Matemática. Volume 3. MEC/SEF. Brasília. 1997.
- SOARES, Narciso; OLIVEIRA, Adilson. A Modelagem na Prática de Ensino de Matemática: uma alternativa de ensino e aprendizagem. UFPA/NPADC/CEJUP. 2005.Belém-Pa.
Perfil do Autor
Graduando do curso de Matemática pela Universidade do Estado do Pará
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
DIDÁCTICA GENERAL [(MAESTRÍA EN PEDAGOGÍA II)]
OMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO NORMAL E COM PARALISIA CEREBRAL
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO NORMAL E COM PARALISIA CE...
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A metacognição
Marian Baqués participa de Educador
Pesquisador espanhol discute aprendizagem na escola
O pesquisador espanhol Marian Baqués participa como conferencista, de 18 a 21 de maio, do Congresso Educador, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Baqués, autor da coleção Projeto Pai - Pensamento, Ação, Inteligência (Edições SM), trabalha no desenvolvimento de estratégias para o estímulo às chamadas competências cognitivas em escolas de educação infantil e ensino fundamental há vários anos na Universidade Ramon Llull.
O tema da conferência do pesquisador será Os bons hábitos da mente: desenvolvendo habilidades e competências na escola. Admirador do educador Paulo Freire, desde o início de sua carreira o espanhol se interessa pelos processos que levam à efetiva aprendizagem, especialmente aqueles ligados à palavra. Recentemente, Baqués concedeu uma entrevista à revista Idéia (especializada em avaliação educacional), em que apresenta algumas de suas sugestões sobre o tema.
A metacognição"Há diversas maneiras de descrever a metacognição, desde Flavell, que fala de conhecer o que conhecemos. Metacognição é, basicamente, uma atitude capaz de conhecer-se, auto-regular-se (no sentido de se dar regras ou normas), dar-se um plano de ação e segui-lo, é a consciência sobre processos na resolução de tarefas".
Ensinar a pensar
"Ensinar a pensar não implica não ter que dar conteúdos. Se alguém chega à sua casa e encontra a dispensa com poucos alimentos, terá poucas opções à hora de cozinhar. Se a encontra diversificada, poderá preparar uma refeição criativa. Devemos procurar que as crianças tenham uma boa bagagem de conhecimentos e que saibam administrá-los, a partir da metacognição".
O conceito de habilidades e de competências metacognitivas "Permita-me responder com uma metáfora. Um jovem chega pela primeira vez diante de um rio que deve atravessar. Como se conhece, senta-se e reflete sobre como chegará à outra margem. Primeira habilidade metacognitiva: conhecer-se. Propõe-se diversas maneiras de passar o rio: é a segunda habilidade, que é estabelecer regras, normas. Aí vem uma terceira habilidade, que é manter um plano de ação na hora de resolver o problema. Bem, depois, já na outra margem, o jovem pensa sobre como foram as coisas. Auto-avalia-se. Com o tempo, esse jovem automatizará a maneira de passar o rio. A imagem de passar o rio é a de aprender, a de resolver um problema".
O trabalho cognitivo e as escolas
"Você me pergunta se as escolas de hoje em dia dão uma importância desmesurada aos conhecimentos escolares. Creio que não há de deixar de exigir conhecimentos às crianças. Não se aprende do ar, e sim de conteúdos. A questão é como transmiti-los: com grandes doses de humanidade, com as melhores metodologias, ensinando a aprender... para que um dia possam ser pessoas metacognitivas, quer dizer, conhecedoras de si mesma como aprendizes".
Mais informações sobre o Educador pelo site www.educador.com.br.
Leia mais: Pesquisadora cubana Olga Franco Garcia participa de congresso
(Fonte: Grupo Promofair)
Obrigado por sua visita, volte sempre. Marian Baqués participa de Educador Pesquisador espanhol discute aprendizagem na escola |
O pesquisador espanhol Marian Baqués participa como conferencista, de 18 a 21 de maio, do Congresso Educador, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Baqués, autor da coleção Projeto Pai - Pensamento, Ação, Inteligência (Edições SM), trabalha no desenvolvimento de estratégias para o estímulo às chamadas competências cognitivas em escolas de educação infantil e ensino fundamental há vários anos na Universidade Ramon Llull. O tema da conferência do pesquisador será Os bons hábitos da mente: desenvolvendo habilidades e competências na escola. Admirador do educador Paulo Freire, desde o início de sua carreira o espanhol se interessa pelos processos que levam à efetiva aprendizagem, especialmente aqueles ligados à palavra. Recentemente, Baqués concedeu uma entrevista à revista Idéia (especializada em avaliação educacional), em que apresenta algumas de suas sugestões sobre o tema. A metacognição"Há diversas maneiras de descrever a metacognição, desde Flavell, que fala de conhecer o que conhecemos. Metacognição é, basicamente, uma atitude capaz de conhecer-se, auto-regular-se (no sentido de se dar regras ou normas), dar-se um plano de ação e segui-lo, é a consciência sobre processos na resolução de tarefas". Ensinar a pensar "Ensinar a pensar não implica não ter que dar conteúdos. Se alguém chega à sua casa e encontra a dispensa com poucos alimentos, terá poucas opções à hora de cozinhar. Se a encontra diversificada, poderá preparar uma refeição criativa. Devemos procurar que as crianças tenham uma boa bagagem de conhecimentos e que saibam administrá-los, a partir da metacognição". O conceito de habilidades e de competências metacognitivas "Permita-me responder com uma metáfora. Um jovem chega pela primeira vez diante de um rio que deve atravessar. Como se conhece, senta-se e reflete sobre como chegará à outra margem. Primeira habilidade metacognitiva: conhecer-se. Propõe-se diversas maneiras de passar o rio: é a segunda habilidade, que é estabelecer regras, normas. Aí vem uma terceira habilidade, que é manter um plano de ação na hora de resolver o problema. Bem, depois, já na outra margem, o jovem pensa sobre como foram as coisas. Auto-avalia-se. Com o tempo, esse jovem automatizará a maneira de passar o rio. A imagem de passar o rio é a de aprender, a de resolver um problema". O trabalho cognitivo e as escolas "Você me pergunta se as escolas de hoje em dia dão uma importância desmesurada aos conhecimentos escolares. Creio que não há de deixar de exigir conhecimentos às crianças. Não se aprende do ar, e sim de conteúdos. A questão é como transmiti-los: com grandes doses de humanidade, com as melhores metodologias, ensinando a aprender... para que um dia possam ser pessoas metacognitivas, quer dizer, conhecedoras de si mesma como aprendizes". Mais informações sobre o Educador pelo site www.educador.com.br. Leia mais: Pesquisadora cubana Olga Franco Garcia participa de congresso (Fonte: Grupo Promofair) |
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Como tirar parafuso quebrado - Dica Jogo Rápido
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