sexta-feira, 2 de março de 2012

CADASTRO DE PROFESSORES (EMERGENCIAL) Diretoria de Ensino Campinas Leste.

  

CADASTRO DE PROFESSORES (EMERGENCIAL)
 
Período: de 28/02 a 12/03/2012
Horário: das 8:30h às 12h e das 13:30h às 16:30h.
 
Público Alvo:
Docentes (categorias F) e candidatos a contratação (categoria O) que não participaram do Processo Seletivo Simplificado para Docentes para 2012:
• Portadores de Licenciatura.
• Bacharéis ou tecnólogos.
• Alunos de Curso de Licenciatura, a partir do 2º semestre do curso.
• Alunos de último ano do Curso de Bacharelado.
Não haverá cadastramento alunos do curso de Educação Física e de Curso de Pedagogia.
Local:
Sede da DE Campinas Leste Rua Rafael Sampaio, 485 - Vila Rossi – Campinas –SP. Telefones: (19) 37414125/37414127 (Sala de reuniões – 1º andar)
Documentos Necessários (original e cópia) :
-Diploma e Histórico Escolar.
-Comprovante de matrícula e de freqüência atualizado e devidamente assinado pelo responsável da instituição de ensino superior (no caso de aluno).
-RG e CPF, Tempo de Serviço na SEESP – CTA atualizada (se houver).

Edital completo - clique aqui


 Como chegar na Diretoria de Ensino Campinas Leste


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NOVA TURMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROAPRENDIZAGEM TRANSTORNOS DO APRENDER (18 meses:360hs) E PSICOPEDAGOGIA (optativa, mais 6 meses de aulas e estágios: total 600 hs)


 
NOVA TURMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM

NEUROAPRENDIZAGEM TRANSTORNOS DO APRENDER (18 meses:360hs)
E PSICOPEDAGOGIA (optativa, mais 6 meses de aulas e estágios: total 600 hs)

COORDENAÇÃO: PROFª IRENE MALUF


Data confirmada de início das aulas da 10ª turma: 17 e 18 de março de 2012

Aula de abertura com as Profªs Dra Alessandra Seabra e Dra Mª Ambrosina Costa


“NEUROAPRENDIZAGEM :FUNDAMENTOS DO APRENDER”


o Aulas uma vez ao mês: sábado (8h30 às 18h30) e domingo (8h30 às 16h30)

o Local das aulas: Colégio Sion -Av Higienópolis nº 983 (www.colegiosion.com.br)

o Matrícula: R$ 415,00 até 29/02/2012

o Mensalidade 2012: R$415,00 (a partir de 17 /3/2012)

o Público Alvo: profissionais graduados da Saúde e Educação

o Desconto de 10% (não cumulativos) para professores do Colégio Sion e Colégio Ofélia Fonseca; Associados da Associação Brasileira de Psicopedagogia , Assinantes das revistas Direcional Educador e Psique, para ex alunos do Grupo Saber e para grupos de alunos inscritos juntos.

o Datas das aulas em 2012: 17 e 18 /3; 14 e 15/4; 19 e 20/5; 23 e 24/6;07 e 08/7; 25 e 26/8; 15 e 16/9; 20e 21/10; 10 e 11/11; 01 e 02/12

o Certificado pela Faculdade Escola Paulista de Direito FACEPD-credenciada no MEC pelo Decreto Federal de 30/12/94 em conformidade à Resolução CNE/CES 1, de 08/06/2007

o Organizado pela parceria do Núcleo de Estudos Avançados em Dificuldades de Aprendizagem, Psicopedagogia e Neuroaprendizagem e Instituto Saber

o Alguns entre nossos professores convidados: Ms Adriana Gabanini; Dra Alessandra Seabra; Dr Benjamin Heck;Dr Carlos Martinez; Dra Carmen Sílvia Teixeira;D Cesar de Moraes;Dra Edyleine Benczik; Dr Fábio Barbirato; Dr Francisco Assumpção; Dra Gabriela Dias; Dr Marcelo Cagliume; Dra Mª Ambrosina Costa; Dra Mª Eliza Pupo Finazzi;Ms Marina Taricano;Esp Sandramara Gerbelli; Dr Saul Cypel; Dra Simone Cappelini; Dra Vera Helena Cury.

o Algumas Disciplinas: Neurodidática; Neurologia e Neurociências; Neurogenética; Bases Neurobiológicas dos Transtornos do Aprender; Neuropsicomotricidade; Neuropsicanálise; Transtornos Neuropsiquiátricos, Educação Inclusiva; Alterações Multifatoriais das Praxias; Avaliação Neuropsicopedagógica ; Intervenção Neuropsicopedagógica.



Informações e Matrículas diretamente com a profª Irene Maluf pelo e-mail:
irenemaluf@uol.com.br ou pelo fone :(11) 3258-5715
Cadastre-se no site www.irenemaluf.com.br










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kangoo Jumps Tv Gazeta Programa Mulheres





Enviado por em 15/09/2009
Apresentação do equipamento KANGOO JUMPS e dos exercícios que podem ser realizados em academias de ginástica. O Professor Juliano Maestro da Academia ITALY ABC explicou os benefícios do equipamento no Programa Mulheres no dia 04/09/2009 e apresentou 3 músicas com o Kangoo. Esse equipamento absorve 80% do impacto e pode ser utilizado també em corridas em ruas, parques...


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quinta-feira, 1 de março de 2012

Língua materna influencia a mente. Idioma teria mais força sobre pensamento e cultura do que se acredita.


Língua materna influencia a mente. Idioma teria mais força sobre pensamento e cultura do que se acredita.

A ideia de Benjamin Lee Whorf de que a língua materna influencia e restringe o modo como as pessoas pensam seduziu muitos e foi objeto de debates de toda uma geração.
Há 70 anos, em 1940, um pequeno artigo em uma revista científica deu início a umas das maiores modas intelectuais do século XX. Nem o título do texto, “Ciência e linguística”, nem a revista, “Technology Review”, do MIT, eram exemplos de glamour, muito menos o autor, um engenheiro químico que trabalhou para uma companhia de seguros e virou antropólogo. Mas, ainda assim, a ideia de Benjamin Lee Whorf ganhou muitos adeptos, servindo de debate no mundo todo.
Segundo Whorf, a língua dos índios americanos impunha a essas populações uma visão de mundo totalmente diferente da do resto da sociedade americana, tornando-os incapazes de entender conceitos para os quais não tinham palavras, como o fluxo do tempo e a distinção entre um objeto e a ação realizada. Durante décadas, a teoria intrigou cientistas e leigos, dando origem a outras, como a de que a natureza dura do judaísmo estaria ligada ao tenso sistema gramatical do hebreu antigo.
Com o tempo, no entanto, as ideias de Whorf foram abandonadas, desmentidas pelos fatos ou pelo puro bom senso. Seu principal erro foi presumir que a língua, por não ter uma palavra dedicada a um conceito, impediria as pessoas de pensarem na direção deste determinado padrão conceitual. Por exemplo, se uma língua não fizesse diferença na conjugação de passado, presente ou futuro, seus nativos não teriam a noção da passagem do tempo, e assim em diante.
Derrubadas, as ideias de Whorf foram imbuídas como exemplos da loucura cientificista. Agora, porém, elas começam a ser retomadas, embora sob novo viés.
Como bem definiu o linguista Roman Jakobson há 50 anos, as línguas diferem basicamente no que elas têm que comunicar, e não no que podem comunicar. O gênero é um exemplo disso. Ao dizer em inglês que foi visitar um vizinho, não é preciso especificar se se trata de um homem ou uma mulher. Em francês ou alemão, porém, a informação faz parte da frase, isto é, é preciso dizer que se visitou um vizinho ou uma vizinha.
Associações entre palavras e imagens são diferentes. Ainda na questão do gênero, muitas línguas, ao contrário do inglês, designam um sexo a um objeto inanimado, que também costuma variar de uma língua para outra. Desta forma, enquanto uma ponte é feminina em alemão, é masculina em espanhol.
E estudos recentes mostram que, incutidos com esta classificação desde cedo, um alemão e um espanhol associam ideias diferentes para a palavra ponte. Enquanto o primeiro deriva dela conceitos como elegância, o segundo traz à mente imagens másculas, como força.
E as amostras da influência da língua sobre o pensamento e a cultura não param aí. Até recentemente, imaginava-se como natural que todas as línguas tivessem indicações de direção autoreferenciadas pelos indivíduos, na forma de direita, esquerda, à frente e atrás. Mas descobriu-se que não é o caso. A língua aborígene Guugu Yimithirr, assim como outras descobertas depois, contam apenas com referências dos pontos cardeais.
Pesquisas mostraram que esta diferença faz com que falantes de Guugu Yimithirr, ou outra língua de referencial geográfico, tenham uma noção e visão do espaço bem mais apurada que uma pessoa que fala uma língua “comum”. Isso porque, para falar estas línguas, o indivíduo deve ter a todo tempo consciência de sua posição relativa aos pontos cardeais. Tal consciência, construída desde cedo com base em sinais sutis do ambiente, fazem com que pareçam ter uma capacidade sobre-humana de orientação. E, caso sejam levados a dois quartos de hotel idênticos, mas de lados opostos no corredor, verão quartos diferentes, pois um terá a cama na parede norte enquanto no outro ela estará no sul, etc.
Fonte: O Globo
 http://www.traduzca.com/2010/11/11/lingua-materna-influencia-a-mente-idioma-teria-mais-forca-sobre-pensamento-e-cultura-do-que-se-acredita/

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