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domingo, 8 de abril de 2012
PRECE DO BURRO.
Senhor, meu Criador, obrigado porque me fizeste um burro, capaz de Te servir nos meus irmãos, os homens. Não compreendo porque muitos deles querem ser burros, porque eu não quero ser homem. Mas isso não é de admirar, pois tenho pouco entendimento. Assim dizem eles, que são inteligentes. Modestamente, reconheço que, como meu irmão, tenho defeitos e qualidades: sou paciente, serviçal e amigo. E sou teimoso e rebelde; às vezes, preciso mesmo do castigo do meu dono. Como o homem, que gosta de dizer que o seu corpo é como eu, e tem que ser domado. Mas, meu Criador, eu também gosto de amor e carinho, e nisso também sou como o homem. É pena que ele não tenha orelhas grandes como eu, pois eu estou sempre atento a qualquer voz. Talvez ele ouça mais por dentro do que eu. Não posso julgar, sou apenas um burro! Peço, meu Criador e Senhor, para mim e para meu irmão, o homem, paciência, humildade e desejo de servir. Estou muito contente por ser humilde burro. Antepassados meus foram muito honrados por ti. Obrigado, Senhor!
Doada e resolvi compartilhar.
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sábado, 7 de abril de 2012
40% das aulas na rede pública de SP serão digitais
Uma empresa será a responsável por instalar equipamentos, treinar professores para as atividades e até desenvolver conteúdos para as aulas.
O governo de São Paulo anunciou que transformará 40% da carga horária de suas escolas em conteúdos digitais, com apoio de lousas digitais e computadores.
A informação é de reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Uma empresa será a responsável por instalar equipamentos, treinar professores para as atividades e até desenvolver conteúdos para as aulas.
O investimento previsto é de R$ 5,5 bilhões, em dez anos. O valor é cinco vezes maior que o previsto para a reforma de escolas neste ano.
Pesquisas nacionais e internacionais que abordaram o uso de tecnologia na educação não detectaram melhora no rendimento dos alunos.
Fonte: FOLHA.UOL.COM.BR
sexta-feira, 6 de abril de 2012
O Santo Nome Religião Música Culinária Vegetariana Vídeos Imagens e Bem Viver: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS...
O Santo Nome Religião Música Culinária Vegetariana Vídeos Imagens e Bem Viver: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS...: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS? Por Elena Mengual 27/03/2012 às 19:22 Jon Ronson. | Foto: Bernardo Díaz ...
E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?
E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?
Por Elena Mengual 27/03/2012 às 19:22
Jon Ronson. | Foto: Bernardo Díaz
"Qual é a causa da injustiça econômica, selvagem, as guerras brutais, a crueldade empresarial diária? A resposta: os psicopatas"
E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?
Elena Mengual | Madrid
Actualizado domingo 25/03/2012 16:47 horas
Hannibal Lecter, Jack Torrance, Alex McDowell, Norman Bates... a História do cinema está repleta de psicopatas, uma figura tão profusa como exitosa. Porém, na vida real a maioria não come cadáveres humanos, matam jovens a machadadas ou se disfarça de sua antes de assassinar. Não é necessário ir às prisões ou aos hospitais psiquiátricos para encontrar com um psicopata. Basta olhar os círculos de poder que movem o mundo.
Assim acredita Jon Ronson. Jornalista de investigação do diário britânico 'The Guardian' e autor de 'Los hombres que miraban fijamente a las cabras', acaba de publicar na Espanha '¿Es usted un psicópata?' (Ediciones B). Um relato entre o jornalismo e a ficção no que adentra na indústria da loucura até se convencer de que os psicopatas dirigem o mundo
"Qual é a causa da injustiça econômica, selvagem, as guerras brutais, a crueldade empresarial diária? A resposta: os psicopatas". "Geralmente são mais encantadores que a maioria das pessoas. Não possuem sentimentos afetuosos, porém estudam aos demais. São aqueles chefes ou companheiros de trabalho o qual gosta de denunciar as pessoas, só pelo prazer de vê-las se humilharem. São aquelas pessoas que se casam para parecer normais, porém que não mostram amor pelo seu cônjuge depois que a fascinação inicial de desvanece [...] Quanto mais ascender na escala social, maior será o número de sociopatas que se encontra?
Segundo afirma Ronson, os membros das cúpulas de poder reúnem características psicopáticas que lhes ajudam a triunfar: loquacidade e encanto, falta de empatia e consciência, ego desmedido, grande capacidade de mentir sem remorsos... Fingem emoções. Estudam aos demais e aprendem a imitá-los, com o único fim de manipulá-los para satisfazer seus desejos.
"Há setores da indústria onde é particularmente difícil ter êxito se não tem certos vestígios de psicopatia. O setor bancário é um deles, como prova que baseia seu êxito em explorar os clientes?, explica Robson a Elmundo.es durante sua visita a Madrid.
Para chegar a tais conclusões se vale da escala de avaliação do psicólogo criminal Robert Hare, que valoriza características como a loquacidade, a empatia, ou a conduta sexual para estabelecer o grau de psicopatia. "Deveria ter centralizado minha investigação na Bolsa de Valores, em vez de prisões.
Os assassinos em série destroem famílias; os psicopatas de empresa e da política arruínam economias e sociedades?, afirma Hare.
Pergunta.- É verdade que o mundo está dominado por psicopatas?
Resposta.- Os psicopatas modelaram a sociedade, transformaram-na mais psicopata. Os que não são psicopatas, como eu, são obrigados a aprender a agir de uma forma um tanto psicopática para ir adiante.
P.- Por que agem assím?
R.- Tem vantagens reais: não lhes importam os sentimentos dos outros. Por isso fazem coisas que uma pessoa normal não faria, como manipular, mentir, seduzir com um encanto superficial, porém vazio, arruinar a vida de outros ... Uma pessoa como eu, que tem ansiedade, que tem remorsos, faz com que alguém se detenha diante de certos limites, faz o que seja bom. Porém se alguém não tem esses sentimentos, as possibilidades são muitíssimos maiores. Um psicopata tem muito mais margem de ação do que alguém que não o seja.
P.- O psicopata nasce ou se faz?
R.- A maioria das investigações aponta alguns que nascem com a psicopatia, ainda existem exceções, por exemplo, uma infância particularmente dramática, com maltratos, pode induzir mudanças cerebrais. Porém insisto, a maioria nascem, pelo que, ao não ter sentimentos, não tem motivação para mudar. Só deixam de arruinar a vida dos demais quando são velhos e ficam entediados.
P.- É possível triunfar em um mundo como o de Wall Street ou a 'City' sem ser um psicopata?
R.- Existem alguns setores da indústria onde é particularmente difícil ter êxito sem alguém não tem certos elementos de psicopatia. Obviamente o setor bancária é um deles, pois baseia seu êxito na exploração de seus clientes.
Às vezes no âmbito jornalístico também se premia o comportamento psicopata. Em uma ocasião gravei um documentário encantador, no qual fiz um esforço para ser amável e apresentar tudo em termos muito positivos... E ninguém gostou. De modo que se me comporto como uma pessoa encantadora, o produto de meu trabalho é um fracasso.
P.- E que podem fazer os cidadãos para combater estes psicopatas?
R.- Eu estaria preocupado se tivesse que instigar alguém a uma luta, porque incorreríamos no perigo de acusar alguém de psicopata sem que o fosse. Assim me limito a dizer algo que soa aborrecido desde minha posição liberal: se alguém suspeita que uma alegada pessoa do entorno, um companheiro de trabalho, ou seu parceiro, pode ser um psicopata, o mais importante é tomar consciência do fato e encontrar os meios para não arruíne a vida de alguém.
Há pessoas que têm uma postura mais radical que eu. Diante da pergunta do que fazer se alguém se dá conta de que está casado com um psicopata, uma psicóloga muito importante da Universidade de Harvard me disse: 'Abandoná-lo'.
P.- Com a crise em geral, e em países como a Espanha especialmente, se tem incrementado a pressão das empresas sobre seus trabalhadores. Enquanto indivíduos com perfis ou características psicopáticas ascendem meteoricamente. As empresas inclusive rifam estes executivos, ?tubarões dos negócios?, cujos salários não sofreram com a crise. É imprescindível para uma grande companhia contar com estas pessoas em sua cúpula diretiva?
R.- A mim me assombra enormemente que tenhamos criado um mundo no que se premia e engrandece aqueles os que têm perfis psicopáticos. Suas atuações, sem embargo, são terríveis: tem criado a crise bancária. Há múltiples manifestações do dano que podem ocasionar. A crise das ?hipotecas lixo? é uma ilustração do dano que um comportamento manipulador, calculador e sem escrúpulos pode causar sobre a sociedade.
O que me surpreende é que as empresas na compreendam que a presença desses sujeitos é prejudicial a longo prazo. As ações terminam caindo, e são cometidos atos fraudulentos... Definitivamente, acaba mal.
P.- Detectou algum perfil psicopático nos mandatários atuais?
R.- Para mim é uma questão difícil, e não vou citar nomes. Quando comecei a escrever este livro acabara de ler um livro no qual se acusava Lyndon B. Johnson de sofrer um transtorno maníaco-depressivo. E eu me perguntei: ?Esta pessoa conheceu este personagem? Quem é ela para afirmar tal coisa?? Assim, me propus como regra falar unicamente de pessoas com as quis tive contato direto, às que fiz as perguntas do teste, como Al Dunlap (um diretor que parece gozar despedindo pessoas), um dos personagens de meu livro.
Claro que tenho minhas idéias acerca de quem na política atual pode sofrer transtorno de psicopatia. Possivelmente acertaria. Por exemplo, Newt Gingrich, que felizmente já não vai ser candidato republicano nos EEUU, parece ter doses massivas dessas características.
P.-Se as mulheres dominassem o mundo as coisas seriam diferentes?
R.- Estatisticamente, se as mulheres dirigissem o mundo, seria cinco vezes melhor do que atualmente. E baseio esta afirmação no fato de que, das cinco unidades psiquiátricas que existem na Grã Bretanha, quatro estão ocupadas por homens e somente uma por mulheres.
P.- Não acredita que, mais do que o dinheiro, o que move o mundo é a pulsão sexual? Tem a ver a insatisfação sexual com o converter-se em psicopata?
R.- Há dois aspectos do teste da psicopatia, ter um comportamento sexual promíscuo, e ter muitas relações maritais breves, que podem ser definidos. Quando li o teste pensei: ?Deus meu, se eu, com 18 anos era o mais promíscuo e considerava isso estupendo! Como se atreve este senhor, Robert Hare, a colocar esse ponto entre os itens que tipificam um psicopata, quando foram os mais felizes anos de minha vida?? Tratar-se-ia mais que um aspecto isolado. É a soma dos aspectos o que conduz ou pode tipificar um psicopata. Um comportamento promíscuo, somado a um caráter de manipulação, pouco controle do comportamento...
P.- Se fizéssemos um teste de Hare, resultaria que muitos de nós levamos um psicopata dentre do si?
R.- Sou consciente dos riscos de fazer o teste. Possivelmente quase todos nós reunimos vários aspectos, porém, afortunadamente, apresentar um ou dois não é suficiente, há de ter 14 ou 15. E mais, se uma pessoa está preocupada com a possibilidade de ser um psicopata, conclui-se que não o é. Para aquele que é psicopata, é insignificante que o seja.
Trad. Vera Vassouras
Abaixo matéria na integra em espanhol link
URL:: http://www.elmundo.es
fonte brasileira http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2012/03/505608.shtml
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Qual
Sexta-Feira Santa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O Cristo crucificado, por Diego Velázquez
A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.Índice [esconder]
1 Igreja Católica
1.1 Celebração da Paixão do Senhor
1.2 Sinais de penitência
2 Referências
[editar]
Igreja Católica
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
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Celebração da Paixão do Senhor
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
[editar]
Sinais de penitência
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
Referências
↑ São João Crisóstomo. O Poder do Sangue de Cristo. Página visitada em Apr 22, 2011. Este artigo sobre religião é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
[Esconder]
v • e
Semana Santa
Domingo de Ramos • Segunda-Feira Santa • Terça-Feira Santa • Quarta-Feira Santa • Quinta-Feira Santa • Sexta-Feira Santa • Sábado de Aleluia • Domingo de Páscoa • Segunda-feira de Páscoa
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O Cristo crucificado, por Diego Velázquez
A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.Índice [esconder]
1 Igreja Católica
1.1 Celebração da Paixão do Senhor
1.2 Sinais de penitência
2 Referências
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Igreja Católica
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
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Celebração da Paixão do Senhor
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
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Sinais de penitência
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
Referências
↑ São João Crisóstomo. O Poder do Sangue de Cristo. Página visitada em Apr 22, 2011. Este artigo sobre religião é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
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v • e
Semana Santa
Domingo de Ramos • Segunda-Feira Santa • Terça-Feira Santa • Quarta-Feira Santa • Quinta-Feira Santa • Sexta-Feira Santa • Sábado de Aleluia • Domingo de Páscoa • Segunda-feira de Páscoa
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Por: ROBERTO GIANCATERINO
“O melhor método de ensino é aquele que o professor oportuniza o fluir do saber empírico e instiga a dádiva da criação e recriação de seus educandos”.
Roberto Giancaterino
RESUMO
A criança ao se relacionar com o meio ambiente sente vontades, sentimentos e necessidades que são somadas à medida que o adulto lhe proporciona condições de explorar tudo o que a cerca, agindo de acordo com seu interesse. Essa conquista de espaço por parte da criança lhe dará suporte para um melhor conhecimento de seu corpo, de suas habilidades de movimento. Toda essa estimulação além de possibilitar uma adaptação motora favorece também o trabalho de um real desenvolvimento psicomotor. Dada a importância da ação psicomotora sobre a organização da personalidade da criança, é indispensável ao trabalho educativo que venha promover um melhor desenvolvimento de suas potencialidades, levando-se em conta os objetivos propostos e as atividades relativas à idade que melhor convir com suas características. O presente ensaio apresenta uma breve abordagem sobre a psicomotricidade e educação psicomotora como aliada do processo de alfabetização.
Palavras-chave: Educação, Psicomotricidade, Alfabetização, Criança.
O movimento é o meio pelo qual o indivíduo comunica-se e transforma o mundo que o rodeia. É nesta linha de expressão onde o corpo fala, que trataremos da psicomotricidade no presente trabalho. O corpo, a mente, o outro, o eu, a ação, o pensamento, a percepção, o real, o imaginário, a expressão, o afeto, estão estritamente ligados na criança desde a primeira idade e com o passar do tempo irão diferenciando-se e cada qual tomando sua função no desenvolvimento do indivíduo.
Lembrando das palavras de Wallon (1995) em que o movimento não é puramente um deslocamento no espaço, nem uma simples contração muscular, e sim, um significado de relação afetiva com o mundo, assim, para o autor, o movimento é a única expressão e o primeiro instrumento do psiquismo. Neste contexto, pode-se dizer que o desenvolvimento motor é precursor de todas as demais áreas.
Considerando a complexidade do ser humano, considera-se relevante conhecer caminhos que o educador possa explorar habilidades motoras, não deixando de lado a conquista da individualidade de cada criança no que diz respeito ao conhecimento de seu Eu. É neste sentido da aprendizagem construtiva, significativa e global, que a psicomotricidade trabalha fazendo da transmissão de conhecimento com um leque de “descobertas”, pois se é a prática que nos ensina, vamos fazê-la voltada para uma realidade de mutações constantes.
A psicomotricidade deixou de ser estudada isoladamente: hoje, se encontra enriquecida com os estudos da via institivo-emocional, com os da linguagem, com os da imagem do corpo, com os aspectos perceptivo-gnósicos e práxicos e toda uma rede interdisciplinar que veio dar ao estudo do movimento humano uma dimensão mais científica e menos mecanicista.
Vale salientar que, hoje, vemos que o movimento é uma significação expressiva e intencional, é uma manifestação vital da pessoal humana, pois é pelo movimento que o envolvimento atinge o pensamento. É esta intenção que dá ao movimento um conteúdo de consciência. A psicomotricidade na fase de alfabetização aqui estudada traz no seu bojo o domínio da dependência entre pensamento e ação produzindo desenvolvimento, e ainda, suas contribuições na educação.
De Meur & Staes (1984) assinalam que: o intelecto se constrói a partir da atividade física. As funções motoras (movimento) não podem ser separadas do desenvolvimento intelectual (memória, atenção, raciocínio) nem da afetividade (emoções e sentimentos). Para que o ato de ler e escrever se processe adequadamente, é indispensável o domínio de habilidades a ele relacionado, considerando que essas habilidades são fundamentais manifestações psicomotoras.
Oliveira (1997) postula que é pela motricidade e pela visão que a criança descobre o mundo dos objetos, e é manipulando-os que ela redescobre o mundo; porém, esta descoberta a partir dos objetos só será verdadeiramente frutífera quando a criança for capaz de segurar e de largar, quando ela tiver adquirindo a noção de distância entre ela e o objeto que ela manipula, quando o objeto não fizer mais parte de sua simples atividade corporal indiferenciada.
Molinari e Sens (2002) afirmam que: a educação psicomotora nas séries iniciais do ensino fundamental atua como prevenção. Com ela podem ser evitados vários problemas como a má concentração, confusão no reconhecimento de palavras, confusão com letras e sílabas e outras dificuldades relacionadas à alfabetização. Uma criança cujo esquema corporal é mal formado não coordena bem os movimentos. Suas habilidades manuais tornam-se limitadas, a leitura perde a harmonia, o gesto vem após a palavra e o ritmo de leitura não é mantido, ou então, é paralisado no meio de uma palavra.
A educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na escola primária. Ela condiciona o processo de alfabetização; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situar-se no espaço, a dominar seu tempo, a adquirir habitualmente a coordenação de seus gestos e movimentos.
Para Fonseca (1996:142) a primeira necessidade seria, portanto:
(...) alfabetizar a linguagem do corpo e só então caminhar para as aprendizagens triviais que mais não são que investimentos perceptivo-motor ligados por coordenadas espaços-temporais e correlacionados por melodias rítmicas de integração e resposta.
É através do movimento que a criança integra os dados sensitivo-sensoriais que lhe permite adquirir a noção do seu corpo e a determinação de sua lateralidade. O desenvolvimento psicomotor da criança gira em torno de componentes fundamentais ao seu desenvolvimento como: esquema corporal, equilíbrio, coordenação, estruturação especial, temporal e lateralidade.
O esquema corporal diz respeito à consciência do próprio corpo, incorporando suas partes posturais e de atitudes tanto em repouso como em movimento. É preciso que a criança conheça e compreenda seu corpo para controlar melhores seus movimentos. Nessa conscientização de seu próprio corpo em diferentes posições, o domínio corporal é o primeiro elemento do comportamento, é através do movimento dinâmico que se consegue o controle do corpo e a percepção especial.
Fonseca (1996) destaca o caráter preventivo da psicomotricidade, afirmando ser a exploração do corpo, em termos de seus potenciais uma "propedêutica das aprendizagens escolares", especialmente, a alfabetização. Para o autor as atividades desenvolvidas na escola como a escrita, a leitura, o ditado, a redação, a cópia, o cálculo, o grafismo, e enfim, os movimentos estão ligados à evolução das possibilidades motoras e as dificuldades escolares estão, portanto, diretamente relacionadas aos aspectos psicomotores. Todavia, a Psicomotricidade, não pode ser analisada fora do comportamento e da aprendizagem, e este, para além de ser uma relação inteligível entre estímulos e respostas, é antes do mais, uma seqüência de ações, ou seja, uma seqüência espaço-temporal intencional.
PSICOMOTRICIDADE COMO CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO
A psicomotricidade como ciência da Educação, trabalha o movimento ao mesmo tempo em que põem em jogo as funções intelectuais. A ciência da motricidade humana teve sua pré-história na Educação Física, mas esta por si não se fundamenta como ciência, não se funda como teoria ou conceito. Assim, tal educação motora é ramo pedagógico da Ciência da Motricidade Humana que inclui a psicomotricidade, a dança, a recreação e reabilitação.
As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal não são mais que manifestações motoras. Durante toda primeira infância até os 3 anos a inteligência é a função a qual é imediata do desenvolvimento neuromuscular. Mais tarde a inteligência e a motricidade se tornam independentes rompendo sua simbiose que só reaparecem nos casos de retardamento mental.
A criança ao nascer é um ser indiferenciado e difuso, não consciente de si e de seu corpo, à medida que começa a se locomover, engatinhar, subir, descer escadas, entrar em contato com os outros, passa a tomar consciência de seu corpo e suas partes nas interligações. A partir desse momento percebe que é um individual independente da pessoa e cria um tipo de complicação vivida ao nível do corpo.
Pela sistematização do estudo do movimento procura-se a compreensão do homem e a vinculação entre a ciência (seu corpo teórico e coerência e a prática profissional) e a técnica (sua operacionalidade e eficiência). Desponta da necessidade de conhecer o ser humano através da sua motricidade a partir dos vínculos de dependência da cultura e da política, estabelecendo cientificamente relações de significação e organização entre o real e o possível (Lagrange, 1977:197).
Portanto, se tratamos do real, tratamos de movimento e movimento é psicomotricidade e esta tem seus objetivos que levam o indivíduo ao desenvolvimento global.
CONHECENDO O SISTEMA PSICOMOTOR HUMANO
Conforme Vayer & Toulouse (1982), o SPMH baseia-se em estruturas simétricas do sistema nervoso, compreendendo o tronco cerebral, o cerebelo, o mesencéfalo e o diencéfalo, que constituí a integração e a organização psicomotora da tonicidade, da equilibração e parte da lateralização e também de estruturas assimétricas compreendendo os dois hemisférios cerebrais, que asseguram a organização psicomotora da noção do corpo, da estruturação espaço-temporal e da praxia global e fina, exclusivas de espécie humana devido à sua complexidade organizativa e sistemática.
A dinâmica sistemática do SPMH requer a participação dinâmica e concatenada das três unidades funcionais do cérebro, a saber: integração, elaboração e expressão do movimento voluntário.
A primeira, compreende as funções psicológicas vitais da integração e da atenção responsável pelos fatores psicomotores da tonicidade e da equilibração.
A segunda, compreende as funções psicológicas de análise, síntese e armazenamento, responsáveis pela noção do corpo e da estruturação espaço-temporal.
E a terceira unidade, compreende a planificação, programação e regulação responsáveis pela praxia global e da praxia fina (Fonseca, 1985).
As três unidades em permanente integração formam uma constelação de trabalho que processa a motricidade, organizando-a antecipadamente antes que se constitua em produto final. Tal constelação de trabalho, verdadeiro sistema harmonioso e autogeneralizado, composto de subsistemas espalhados pelo todo cerebral, preside à organização psicomotora humana, como conjunto de componentes ordenados e integrados.
Le Boulch (1983) esclarece que a educação psicomotora é formadora de uma base indispensável a toda criança, pois objetiva assegurar o desenvolvimento funcional.
Os fatores psicomotores se inter-relacionam e quer em termos de maturação e organização neurológica, quer em termos de planificação motora. Há uma combinação mútua entre a Tonicidade e a Equilibração para assegurar o controle postural, assim como a Lateralização, a Noção de Corpo e a Estrutura Espaço-Temporal se inter-relacionam para elaborar qualquer tipo de Praxias. Por isso, que qualquer disfunção num fator psicomotor produz mudanças em todo o SPMH. Por este e demais fatores é que devemos atribuir cuidados ao desenvolvimento psicomotor humano desde muito cedo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A psicomotricidade não é exclusiva de um novo método, ou escola, ou corrente de pensamento, ou técnica, ela visa fins educativos pelo emprego do movimento humano, já que o movimento é sempre a expressão de uma existência. A preocupação aqui foi conferir a cada movimento executado pela criança uma virtualidade cognitiva e prática A idéia de psicomotricidade, aqui demonstrada, é justificar o movimento com realização intencional, com atividade da totalidade, como expressão de uma personalidade e como um modo de relação particular com o mundo dos objetos e das pessoas.
Sem dúvida uma criança que não conhece a si mesmo e que não descobriu o mundo que a cerca não conseguirá também relacionar a sua educação escolar com a realidade cotidiana, e uma vez desvinculados esses fatores, desvinculada será sua concentração e capacidade de cognição em relação ao aprendizado.
Ante ao exposto, podemos ressaltar que psicomotricidade se propõe a permitir ao homem “sentir-se bem na sua pele”, permitir que se assuma como realidade corporal, possibilitando-lhe a livre expressão de ser. Não se pretende aqui considerá-la como uma “panacéia” não vá resolver todos os problemas encontrados em sala de aula. Ela é apenas um meio de auxiliar a criança a superar suas dificuldades de aprendizagem e prevenir possíveis inadaptações, auxiliando na alfabetização.
CUNHA, N. H. S. Sistema de estímulo pré-escolar: psicomotricidade e materiais didáticos. São Paulo: Cortez, 1985.
DE MEUR, A. & STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. Rio de Janeiro: Manole, 1984.
FONSECA, V. Psicomotricidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
___________Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fonte, 1996.
LAGRANGE, G. Manual de psicomotricidade. Lisboa: (s.e.), 1977.
LE BOULCH, J. A educação pelo movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.
MOLINARI, Ângela Maria da Paz; SENS, Solange Mari. A educação física e sua relação com a psicomotricidade. Revista PEC, Curitiba, v. 3, n. 1, p. 85-93, jul. 2002-jul. 2003.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade, educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
VAYER, Pierre & TOULOUSE, Pierre. Linguagem corporal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
WALLON, Henry. As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria, 1995.
SOBRE O AUTOR
Prof. Dr. Roberto Giancaterino, PhD, nasceu em 1964, na cidade de Campinas, estado de São Paulo. Residente em São Bernardo do Campo - SP. É Pós-Doutorado em Educação; Doutor em Filosofia, Tecnologia Educacional e Mestre em Ciências da Educação e Valores Humanos. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Valores Humanos Transdisciplinares; Docência do Ensino Superior; Administração e Supervisão Educacional. Também é Bacharel e Licenciado em Filosofia, Física, Matemática e Pedagogia. Escritor, Pesquisador, Palestrante, Conferencista e Seminarista na Área Educacional.
É autor de vários trabalhos científicos reconhecidos por acadêmicos, entre eles: O best-seller “Escola, Professor, Aluno - Os Participantes do Processo Educacional” editado pela editora Madras que já é sucesso mundial. Iniciou-se no magistério em 1984 na disciplina de Matemática, posteriormente, ao final da mesma década já lecionava também na disciplina de Física. Atualmente atua como professor universitário em cursos de pós-graduação em disciplinas pedagógicas, e, na rede pública estadual leciona Matemática e Física. Em seu caminhar pela educação, Giancaterino idealiza com uma educação de qualidade e completa para todos, principalmente aos menos favorecidos e que associe todas as dimensões do sujeito como ser humano.
Algumas frases marcante de sua autoria:
“Quando a escola não é importante para os pais, também não é para os filhos”.
“Um país se constrói com bons homens e bons livros”.
“Enquanto a Educação for utópica em sua complexidade, o sonho é necessário para que possamos trilhar um caminho”.
“O trabalho de um homem perpetua quando atravessa os tempos”.
“Às vezes, as coisas mais reais do mundo são aquelas que não podemos ver”.
“Ceder, nem sempre é sinônimo de derrota, é ser mediador do bom senso para o momento”.
“Existe só uma maneira de superar os obstáculos, ultrapassá-los”.
“O trabalho enobrece o homem quando ele é digno do seu suor”.
“Enquanto houver guerras entre os homens à paz será uma espécie em extinção”.
“Um dos maiores atos de covardia do ser humano, não é errar, mas sim, não assumir seu próprio erro”.
“O espírito de luz é aquele que transforma as coisas ruins em virtudes”.
Contato: prof.giancaterino@terra.com.br / giancaterino@terra.com.br
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