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terça-feira, 4 de setembro de 2012
Os dias do Messias e a Torá
Enviado por programaisraelitas em 26/05/2011
Os dias do Messias e a Torah
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Elites Culturais e Políticas em Portugal no Contexto da Secularização da Sociedade (Séculos XVIII, XIX e XX), por Luís Aguiar Santos
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Dhyana-yoga O Bhagavad-gita Como Ele É [ Cap. 6 verso 32]
*Todas as glórias a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada!
*O Bhagavad-gita Como Ele É [ Cap. 6 verso 32]
Dhyana-yoga
Tradução
Yogi perfeito é aquele que, através da comparação com seu próprio eu, vê a verdadeira igualdade de todos os seres, quer se sintam felizes ou infelizes, ó Arjuna!
Significado
Quem é consciente de Krsna é um yogi perfeito; por meio de sua própria experiência pessoal, ele conhece a felicidade e a aflição de todos. O ser vivo sofre porque se esqueceu da relação existente entre ele e Deus. E ele passa a ser feliz quando conhece Krsna como o desfrutador supremo de todas as atividades do ser humano, o proprietário de todas as terras e planetas, e o amigo mais sincero de todas as entidades vivas. O yogi perfeito sabe que a entidade viva condicionada aos modos da natureza material sujeita-se às três classes de misérias materiais porque se esqueceu da relação que existe entre ela e Krsna. E porque é feliz, o devoto consciente de Krsna tenta distribuir em toda a parte o conhecimento acerca de Krsna. Como tenta difundir a importância de alguém tornar-se consciente de Krsna, o yogi perfeito é o melhor filantropo do mundo e é o mais querido servo do Senhor. Na ca tasman manusyesu kascin me priya-krttamah (Bg. 18.69) Em outras palavras, o devoto do Senhor sempre cuida do bem estar de todas as entidades vivas, e dessa maneira ele é de fato amigo de todos. Ele é o melhor yogi porque, ao desejar aperfeiçoar-se na yoga, não pensa em seu benefício pessoal, mas busca também ajudar outros. Ele não inveja seus semelhantes, as entidades vivas. Eis um contraste entre um devoto puro do Senhor e um yogi interessado apenas em sua elevação pessoal. O yogi que se retirou para um lugar isolado a fim de meditar perfeitamente talvez não seja tão completo como um devoto que está envidando todos os esforços para mostrar a cada homem a consciência de Krsna.
*O Bhagavad-gita Como Ele É [ Cap. 6 verso 32]
Dhyana-yoga
Tradução
Yogi perfeito é aquele que, através da comparação com seu próprio eu, vê a verdadeira igualdade de todos os seres, quer se sintam felizes ou infelizes, ó Arjuna!
Significado
Quem é consciente de Krsna é um yogi perfeito; por meio de sua própria experiência pessoal, ele conhece a felicidade e a aflição de todos. O ser vivo sofre porque se esqueceu da relação existente entre ele e Deus. E ele passa a ser feliz quando conhece Krsna como o desfrutador supremo de todas as atividades do ser humano, o proprietário de todas as terras e planetas, e o amigo mais sincero de todas as entidades vivas. O yogi perfeito sabe que a entidade viva condicionada aos modos da natureza material sujeita-se às três classes de misérias materiais porque se esqueceu da relação que existe entre ela e Krsna. E porque é feliz, o devoto consciente de Krsna tenta distribuir em toda a parte o conhecimento acerca de Krsna. Como tenta difundir a importância de alguém tornar-se consciente de Krsna, o yogi perfeito é o melhor filantropo do mundo e é o mais querido servo do Senhor. Na ca tasman manusyesu kascin me priya-krttamah (Bg. 18.69) Em outras palavras, o devoto do Senhor sempre cuida do bem estar de todas as entidades vivas, e dessa maneira ele é de fato amigo de todos. Ele é o melhor yogi porque, ao desejar aperfeiçoar-se na yoga, não pensa em seu benefício pessoal, mas busca também ajudar outros. Ele não inveja seus semelhantes, as entidades vivas. Eis um contraste entre um devoto puro do Senhor e um yogi interessado apenas em sua elevação pessoal. O yogi que se retirou para um lugar isolado a fim de meditar perfeitamente talvez não seja tão completo como um devoto que está envidando todos os esforços para mostrar a cada homem a consciência de Krsna.
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domingo, 2 de setembro de 2012
Jovem de 17 anos ganha provas internacionais de física, linguística e astronomia
Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho, 17, é um prodígio.
Entre 13 de julho e 14 de agosto, emendando uma competição na outra, ganhou na Estônia a medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Física, a prata na Olimpíada Internacional de Linguística, na Eslovênia, e no Rio, a prata na Olimpíada Internacional de Astronomia.
Entre 13 de julho e 14 de agosto, emendando uma competição na outra, ganhou na Estônia a medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Física, a prata na Olimpíada Internacional de Linguística, na Eslovênia, e no Rio, a prata na Olimpíada Internacional de Astronomia.
O garoto disputou com a elite dos estudantes do planeta. A prova
individual de linguística, uma das mais interessantes, exigiu a
resolução de problemas a respeito de cinco línguas: dyirbal, umbu-ungu,
teop, rotuman (diferentes idiomas da Oceania) e basco (da região
espanhola). A prova em grupo versou sobre o tai-kadai, do sudeste
asiático e do sul da China.
Antes que alguém se assuste, Ivan já explica: "Não, eu não tinha de conhecer essas línguas previamente". Ah!
"É competição de lógica. Você tem de perceber os padrões do uso da língua." Uma questão clássica: fornecem-se ao estudante duas listas, uma com frases em uma língua desconhecida; outra, uma lista de traduções. "Só que elas não estão ordenadas e uma das traduções está errada", diz Ivan. O desafio é descobrir qual tradução está errada, fazer a correspondência das traduções e apontar o erro da tradução.
A medalha de prata que Ivan trouxe é a primeira conquistada pelo Brasil na história dessa competição.
Filho de médicos de Lins (429 km de São Paulo), Ivan começou a disputar olimpíadas na quinta série. Com 14 anos, foi sem os pais para o Azerbaijão participar de sua primeira prova internacional.
Visitou dez países graças às competições. A viagem para a Disney com a família estava marcada, mas, na mesma data, apareceu uma semana de matemática em São José do Rio Preto (443 km de São Paulo). Adeus, Disney.
SOLTEIRO
Hoje, Ivan vive em São Paulo, em uma pensão vizinha ao Colégio Objetivo Integrado, onde estuda. Está "solteiro", diz. A família mora em Lins.
Ivan não se acha superdotado. "Qualquer pessoa que se dedique como eu conseguirá resultados iguais." A memória também não é excepcional. "Costumo esquecer os nomes das pessoas."
O segredo do sucesso? "Ser um campeão olímpico depende de curiosidade, planejamento, interesse e dedicação verdadeira", afirma.
O dia começa às 7h10, quando entra na escola. Vai até as 12h50, saída das aulas. À tarde, o jovem estuda por até seis horas. Mas têm dias em que o esforço se limita a ler 20 páginas de algum livro.
Sem rotinas férreas, recomenda que se tracem objetivos claros. "Tipo: quero acabar esse livro até tal data. Algumas metas têm de ser de longo prazo. Para ir à Internacional de Física, comecei a estudar um ano e meio antes."
Para aqueles que se acham modelos de dedicação infrutífera, Ivan tem duas hipóteses: "Ou são pessoas que pensam que se dedicam, mas não se dedicam tanto, ou se dedicam usando estratégias de aprendizado inadequadas."
Ele dá um exemplo de "estratégia inadequada". Durante o treinamento para a Olimpíada de Linguística, Ivan percebeu que estava estagnado. "Os professores diziam que deveríamos conhecer as teorias antes, mas para mim não funcionou."
Em vez de desistir, o jovem criou seu próprio método. "Para mim, foi muito melhor fazer as provas passadas, lendo a resolução e anotando todos os pontos importantes."
A lição que extraiu: "Existem estratégias que funcionam para algumas pessoas, e outras que funcionam para outras. Você tem de descobrir a que funciona para você".
Ivan se preocupa com a fama de "egoístas" que cerca alunos "olímpicos" como ele. Há dois anos, mantém com amigos o endereço www.olimpiadascientificas.com, com dicas de estudos. "Também tiramos dúvidas", diz. "É nossa forma de ajudar."
O menino que pensa em estudar em Harvard, Oxford, Princeton, MIT ou Cambridge - "As suas chances de ser aceito aumentam muito se você vencer uma olimpíada internacional", escreveu ele no site- não tem ainda a menor ideia de qual carreira seguirá. "Eu gosto de tudo, não consigo decidir o que fazer."
Fonte: FOLHA.COM
Antes que alguém se assuste, Ivan já explica: "Não, eu não tinha de conhecer essas línguas previamente". Ah!
"É competição de lógica. Você tem de perceber os padrões do uso da língua." Uma questão clássica: fornecem-se ao estudante duas listas, uma com frases em uma língua desconhecida; outra, uma lista de traduções. "Só que elas não estão ordenadas e uma das traduções está errada", diz Ivan. O desafio é descobrir qual tradução está errada, fazer a correspondência das traduções e apontar o erro da tradução.
A medalha de prata que Ivan trouxe é a primeira conquistada pelo Brasil na história dessa competição.
Filho de médicos de Lins (429 km de São Paulo), Ivan começou a disputar olimpíadas na quinta série. Com 14 anos, foi sem os pais para o Azerbaijão participar de sua primeira prova internacional.
Visitou dez países graças às competições. A viagem para a Disney com a família estava marcada, mas, na mesma data, apareceu uma semana de matemática em São José do Rio Preto (443 km de São Paulo). Adeus, Disney.
SOLTEIRO
Hoje, Ivan vive em São Paulo, em uma pensão vizinha ao Colégio Objetivo Integrado, onde estuda. Está "solteiro", diz. A família mora em Lins.
Ivan não se acha superdotado. "Qualquer pessoa que se dedique como eu conseguirá resultados iguais." A memória também não é excepcional. "Costumo esquecer os nomes das pessoas."
O segredo do sucesso? "Ser um campeão olímpico depende de curiosidade, planejamento, interesse e dedicação verdadeira", afirma.
O dia começa às 7h10, quando entra na escola. Vai até as 12h50, saída das aulas. À tarde, o jovem estuda por até seis horas. Mas têm dias em que o esforço se limita a ler 20 páginas de algum livro.
Sem rotinas férreas, recomenda que se tracem objetivos claros. "Tipo: quero acabar esse livro até tal data. Algumas metas têm de ser de longo prazo. Para ir à Internacional de Física, comecei a estudar um ano e meio antes."
Para aqueles que se acham modelos de dedicação infrutífera, Ivan tem duas hipóteses: "Ou são pessoas que pensam que se dedicam, mas não se dedicam tanto, ou se dedicam usando estratégias de aprendizado inadequadas."
Ele dá um exemplo de "estratégia inadequada". Durante o treinamento para a Olimpíada de Linguística, Ivan percebeu que estava estagnado. "Os professores diziam que deveríamos conhecer as teorias antes, mas para mim não funcionou."
Em vez de desistir, o jovem criou seu próprio método. "Para mim, foi muito melhor fazer as provas passadas, lendo a resolução e anotando todos os pontos importantes."
A lição que extraiu: "Existem estratégias que funcionam para algumas pessoas, e outras que funcionam para outras. Você tem de descobrir a que funciona para você".
Ivan se preocupa com a fama de "egoístas" que cerca alunos "olímpicos" como ele. Há dois anos, mantém com amigos o endereço www.olimpiadascientificas.com, com dicas de estudos. "Também tiramos dúvidas", diz. "É nossa forma de ajudar."
O menino que pensa em estudar em Harvard, Oxford, Princeton, MIT ou Cambridge - "As suas chances de ser aceito aumentam muito se você vencer uma olimpíada internacional", escreveu ele no site- não tem ainda a menor ideia de qual carreira seguirá. "Eu gosto de tudo, não consigo decidir o que fazer."
Fonte: FOLHA.COM
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sábado, 1 de setembro de 2012
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