domingo, 20 de janeiro de 2013

O que realmente está por trás do WikiLeaks?

Enquanto Lula elogia o Wikileaks, a diplomacia brasileira usa o caso como exemplo visando a formação de um órgão de censura à internet sob o controle da ONU.
A nível de curiosidade, foi muito legal conhecer as conversas e comunicações das embaixadas americanas, assim como também seria muito interessante ver o que dizem às ocultas os embaixadores do Brasil. Infelizmente, ainda não houve um vazamento de tais comunicações secretas do Brasil. Fora alguns fatos exóticos, o WikiLeaks revelou informações realmente confidenciais? Num dos vazamentos tratando de setores cruciais para a segurança dos EUA, menciona-se uma fábrica australiana que produz antídoto contra veneno de cobra. Dá para crer que se os terroristas islâmicos atacarem a fábrica australiana, os EUA estarão vulneráveis ao maior ataque de cobras da história humana?
O cenário seria terrível: cobras mordendo Obama e seus ministros. Milhares de cobras venenosas deslizando nas ruas e atacando milhares de participantes das paradas gays de San Francisco a Nova Iorque. Cobras em escolas, hospitais e estádios de futebol, com milhões de pessoas caídas por mordidas envenenadas.
Pobres cobras do mundo! Estão servindo como bodes expiatórios de algum grande esquema. E há outros absurdos na lista vazada de possíveis alvos terroristas.
Duvido muito que os terroristas islâmicos tenham caído nessa estória de que a fábrica australiana é vital para a segurança dos EUA. Mas não duvido de que por trás do WikiLeaks haja "cobras" e "serpentes", mas não do tipo que conhecemos na natureza. São depravadas mentes humanas com natureza de cobras astutas e malignas.
Desgraçadamente, o WikiLeaks não revelou nenhum segredo realmente importante do governo dos EUA. Se tivesse tentado revelar, o governo americano tem agentes secretos suficientes e poder suficiente para "resolver" esse problema. Aliás, a CIA tem durante décadas assassinado pessoas, matando homens realmente maus, mas também eliminando pessoas inocentes, inclusive no caso célebre onde foi abatido um avião com uma família de missionários evangélicos.
O livro "Target: Patton, The Plot to Assassinate General George S. Patton" (Alvo: Patton, o Complô para Assassinar o General George S. Patton), de Robert Wilcox, conta como o nascimento do serviço secreto americano, infiltrado por marxistas, foi acompanhado de assassinatos secretos de criminosos e inocentes.
Nada impede a CIA de neutralizar os inimigos dos interesses dos EUA. Contudo, Julian Assange está vivo, e recebendo apoio em massa de esquerdistas famosos, até mesmo dos EUA, que defendem o controle da internet - um controle que mantenha o domínio absoluto das ideias deles e extermine as ideias conservadoras.
Recentemente, Assange obteve apoio financeiro de Michael Moore, produtor de um documentário sobre "homofobia". No que depender de Moore, supremo bufão do marxismo hollywoodiano, liberdade de expressão é direito que deve ser outorgado apenas aos que prestaram juramento de fidelidade à sodomia.
O presidente Lula da Silva é uma das figuras internacionais que protestou contra a "perseguição" a Assange e, aos olhos do público, defendeu o direito de livre expressão do WikiLeaks. Ué? Onde está o Lula cujo governo sempre quis censurar a internet no Brasil?
Entretanto, os diplomatas do Brasil na ONU, sob a orientação de Lula, estão liderando uma iniciativa para criar um órgão da ONU para policiar a internet, com o pretexto de evitar vazamentos semelhantes aos do WikiLeaks. O mesmo Lula que defende a liberdade de expressão do WikiLeaks está usando-o para restringir a liberdade de expressão dos internautas no mundo inteiro.
Se o caso do WikiLeaks fosse tão sério, por que Assange está vivo? Por que o WikiLeaks continua na internet? Por que Lula o apóia? E há outros fatos estranhos. Quem repassou ao WikiLeaks as informações suspostamente confidenciais dos EUA foi um soldado homossexual americano. Então por que o governo americano está tão determinado e obcecado em garantir que homossexuais assumidos atuem nas forças armadas?
Se o WikiLeaks representasse perigo para a segurança dos EUA, então quem deveria sofrer banimento, repressão e exclusão: a homossexualidade ou o direito de livre expressão das pessoas que usam a internet? Como explicar que a nação mais poderosa do mundo "deixou" vazar milhares de informações supostamente confidenciais? No espetáculo que se criou em volta do WikiLeaks, quem será a vítima real?
Logo depois dos recentes vazamentos do WikiLeaks, o Ministério de Segurança Nacional dos EUA, sem nenhuma notificação, assumiu o controle de dezenas de sites considerados "perigosos", mas sem nenhum vínculo com WikiLeaks. Foi censura sumária sem direito de resposta. Mas, com todo o seu imenso poderio, o governo americano e seus milhares de agentes secretos no mundo inteiro fingem ter poucos poderes para encerrar definitivamente o WikiLeaks, cuja existência se tornou mera desculpa para silenciar quem nada tem a ver com Assange, que está cotado para ser o "Homem do Ano" pela revista esquerdista americana Time.
O WikiLeaks, ao pretender revelar segredos, acabou deixando uma espessa nuvem de dúvidas sobre as reais intenções ocultas dos que o estão usando, ou contra ou a favor, para impor patrulhamento no ciberespaço e uma era de trevas em que a internet seja uma fechada zona de segurança contra os que discordam do Governo Mundial e suas políticas de intrusão e controle sobre as pessoas, famílias e crianças.

Versão em inglês deste artigo: What is really behind WikiLeaks?

 http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/11701-o-que-realmente-esta-por-tras-do-wikileaks.html

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Pergunta: O que é o Nirvana, nos termos da consciência de Krishna, de que os budistas falam?



Pergunta: O que é o Nirvana, nos termos da consciência de Krishna, de que os budistas falam?
 
Resposta por Srila Acharyadeva:
 
Na verdade, mesmo após 2500 anos após o Buddha original, os budistas ainda estão tentando descobrir o que é o Nirvana. Eu sempre ressalto que a palavra em sânscrito nir-vana é "â" uma palavra negativa gramaticalmente â, â sem-vanaâ, e que é difícil quando a sua maior meta é a ausência de algo, em vez da presença.
 
O próprio Buddha recusou-se a discutir metafísica (para a frustração de seus discípulos) e de fato ensinou que a meta era ser livre do fluxo, corrente, etc. do sofrimento material.
 
No altamente competitivo ambiente religioso da Índia, os budistas tiveram de manter-se, e assim eles desenvolveram a meta do paraíso budista (do sânscrito para-desha), mas isso foi apenas uma apropriação de ideias védicas. O budismo que se tornou uma religião mundial foi simplesmente uma reformulação do âhinduísmoâ.
 
E Krishna diz âyo yo yam yamâ¦â* BG 7.21
 
Com os melhores cumprimentos,
Hridayananda das Goswami
 
* âEu estou nos corações de todos como a Superalma. E logo que alguém deseje adorar a um semideus, Eu fortifico a sua fé para que ele possa se devotar a essa deidade específica.â


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O Yoga que Funciona


Do Blog Volta ao Supremo. Cortesia BBT Brasil. Leia outros artigos em www.voltaaosupremobr.wordpress.com.
 
O Yoga que Funciona
 
 
Dhanurdhara Swami
 
O yoga com o qual a maioria das pessoas é familiarizada não se destina a todos. Na verdade, nesta era, é praticamente impossível à grande maioria das pessoas.
 
A literatura védica narra que o sábio Visvamitra não foi capaz de alcançar a autorrealização após sessenta mil anos de rígida prática de yoga, o que nos revela quão difícil é, até mesmo para o transcendentalista mais competente, atingir a perfeição pelo processo de astanga-yoga. No Bhagavad-gita, o Senhor Krsna naturalmente Se preocupou quando Arjuna expressou o desejo de deixar o campo de batalha para uma vida de meditação. Quando, no sexto capítulo, Krsna apresenta uma análise de astanga-yoga, Arjuna considera tal coisa excessivamente difícil, e Krsna recomenda um processo mais viável.

Sage vishvamitra and aspara Menaka
A fim de compreender apropriadamente astanga-yoga, um dos muitos sistemas de yoga descritos no Bhagavad-gita, o indivíduo tem primeiramente de entender o que é yoga.
 
O termo yoga significa literalmente “conectar”, e se refere à conexão da própria consciência com o Supremo. Os diferentes processos ióguicos são nomeados pelo método particular adotado para reviver o próprio relacionamento com o Supremo. Por exemplo, quando o processo de conexão é predominantemente através do próprio trabalho (karma), chama-se karma-yoga, e quando é predominantemente através da análise filosófica (jnana), chama-se jnana-yoga.
 
Astanga significa “oito partes”, e astanga-yoga é um processo de conexão com o Senhor Supremo através da meditação em Sua forma dentro do coração. Esse processo enfatiza o controle da própria mente. A mente materialmente absorta centra-se na contemplação de objetos de prazer sensual: som, tato, visão e assim por diante. Despindo a mente de ocupações externas e desenvolvendo convicção espiritual, o yogi avançado dirige sua mente para a consciência da Superalma.
 
Astanga-yoga, portanto, oferece um processo praticável de autorrealização, e certamente pareceu a Arjuna uma possível solução para sua ansiedade – quer dizer, até que o Senhor Krsna explicou as qualificações de um prospectivo candidato ao yoga:
 
Para praticar yoga, é necessário dirigir-se a um lugar isolado e forrar o chão com grama kusha, e depois cobri-la com a pele de um veado e um pano macio. O assento não deve ser nem muito alto nem muito baixo e deve estar situado num lugar sagrado. O yogi deve então sentar-se nele mui firmemente e praticar yoga para purificar o coração, controlando a mente, os sentidos e as atividades, e fixando a mente em um único ponto. Deve-se manter o corpo, pescoço e cabeça eretos, conservando-os em linha reta, e deve-se olhar fixamente para a ponta do nariz. Assim, com a mente plácida e subjugada, sem medo, livre por completo da vida sexual, deve-se meditar em Mim dentro do coração e ver a Mim como a meta última da vida. (Bhagavad-gita 6.11-14)
 
Embora Arjuna fosse um grande guerreiro de uma família real e um amigo próximo do Senhor Supremo, Sri Krsna; porque tinha responsabilidades em sua vida familiar e ocupações, ele representa o homem comum. Ele, portanto, expressa sua dúvida referente à obtenção do sucesso através de um processo de yoga que exige que alguém permaneça em um lugar afastado pelo resto de sua vida.

Arjuna by Lord Krishna in the form of a Socratic dialogue
 
Ademais, mesmo se semelhante afastamento fosse possível, quem além dos mais elevados renunciantes poderia tolerar a rígida maneira de sentar necessária para a final perfeição? Portanto, em uma honesta estimação de suas capacidades, Arjuna rejeita o processo de astanga-yoga como um método adequado para sua iluminação:
 
Ó Madhusudana, o sistema de yoga que resumistes parece-me inviável e impraticável, pois a mente é inquieta e instável. A mente é inquieta, turbulenta, obstinada e muito forte, ó Krsna, e parece-me que subjugá-la é mais difícil do que controlar o vento. (Bhagavad-gita 6.33-34)
 
Embora o Senhor Krsna houvesse dedicado considerável tempo na explicação deste sistema de yoga a Arjuna, Ele basicamente concorda com a análise de Arjuna: “Ó poderosíssimo filho de Kunti, é sem dúvida muito difícil refrear a mente inquieta...”. Diferente de Arjuna, entretanto, Krsna vê sim um caminho para o derradeiro sucesso em astanga-yoga, pois Ele adiciona: “...mas é possível através da prática constante e do desapego”.
 
Neste momento, a seguinte questão é suscitada: Qual é a prática para controle da mente, uma vez que é certo que quase ninguém nesta era pode seguir as estritas regras e regulações do astanga-yoga, que exige a restrição dos sentidos e da mente, o voto de celibato, a permanência isolada e assim por diante? A resposta acerca de como o astanga-yoga pode ser praticado com sucesso se encontra no entendimento da cosmologia védica.
 
Segundo a literatura védica, o tempo em nosso universo procede em ciclos de 4.300.000, os quais, para os nossos propósitos, podem ser chamados de “um milênio”. Cada milênio é dividido em quadro eras, chamadas yugas, as quais giram como as estações e têm suas próprias características. Segundo as capacidades da população em cada era, uma prática particular de yoga é recomendada. Em Satya-yuga, por exemplo, as pessoas vivem 100.000 anos e possuem excepcionais qualidades de bondade. Os Vedas, portanto, prescrevem, krte yad dhyayato visnum: “Em Satya-yuga, recomenda-se a meditação em Visnu [astanga-yoga]”.
 
Bhagavad-gita foi falado a Arjuna antes do começo de Kali-yuga, a última e mais degradada parte do milênio. Para a maioria das pessoas da atualidade, mesmo simples esforços espirituais parecem-lhes impraticáveis. Os Vedas, portanto, recomendam, kalau tad dhari-kirtanat: “Na era de Kali, recomenda-se o cantar dos santos nomes de Hari”.
 
Muito embora bhakti-yoga seja um processo simples comparado à rigorosa astanga-yoga, o bhakti-yoga baseado no cantar dos santos nomes do Senhor é considerado a perfeição do yoga. A perfeição de qualquer sistema de yoga é auferida quando a mente se torna incapaz de se desviar do Supremo. Esse estágio final de absorção se chama samadhi e é descrito pelo Senhor Krsna na conclusão de Sua descrição do sistema de astanga-yoga: “Um verdadeiro yogi Me observa em todos os seres e também vê todos os seres em Mim. Com efeito, o indivíduo autorrealizado vê a Mim, o mesmo Senhor Supremo, em todo lugar”.
 
Um bhakti-yogi é naturalmente fixo nesta visão, porque, em virtude da devoção, ele ocupa a todo momento seus sentidos no serviço ao Senhor Supremo. Ademais, por causa do prazer obtido de tal devoção amorosa, sua mente permanece fixa mesmo em meio às maiores tentações.
 
Em contraste com o fracasso de Visvamitra Muni em obter o sucesso através de astanga-yoga, encontramos o exemplo do grande devoto Haridasa Thakura, que resistiu à tentação da energia ilusória personificada, uma mulher de incomparável beleza. A perfeição de Haridasa ilustra a superioridade do processo de bhakti-yoga do cantar dos santos nomes do Senhor. A vida dos devotos do Senhor, destarte, confirma Sua última instrução sobre yoga no sexto capítulo do Gita: “E de todos os yogis, aquele que tem muita fé e sempre se refugia em Mim, pensa em Mim dentro de si mesmo e Me presta serviço transcendental amoroso é o mais intimamente unido a Mim em yoga e é o mais elevado de todos. Esta é a Minha opinião”.
 
 
Se gostou deste artigo, talvez também goste destes: Yoga nos Dias de Hoje, Os Benefícios do Yoga.

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sábado, 19 de janeiro de 2013

Daniel Fraga, "da um tempo" crucifixo e outras pérolas de (Fraga atômico...

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A águia e a seta metáforas



Uma águia pousada num penhasco olhava com muita atenção para todos os lados procurando uma presa. Um caçador, escondido numa fenda da montanha e em busca de caça, viu a águia lá em cima e lançou uma seta. A haste da seta penetrou no peito da águia e atravessou seu coração. Pouco antes de morrer, a águia fixou os olhos na seta:
- Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver que a seta que me mata tem penas de águia!
Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente amargas.



 fonte http://metaforas.com.br/a-aguia-e-a-seta





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A Natureza de cada um metaforas.

Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:
-Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
Autor: Desconhecido
Enviada por: Evanice

 fonte http://metaforas.com.br

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Technotronic - Pump Up The Jam



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Nu Shooz I Can't Wait



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Fonte do planejamento-Planejamento anual – 1º e 2º anos- fundamental 1




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