quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

True Outspeak Olavo de Carvalho 18 de fevereiro de 2013



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Curso: Distúrbios de aprendizagem

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Vamos brincar, a rimar


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Fichas de observações de psicomotricidade



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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

José Luiz Quadros de Magalhães e o PSDB, criado para fazer o papel de "e...



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Espiritismo Kardecista - Pr. Paulo Romeiro



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RODA DE CONVERSA Bete Godoy


RODA DE CONVERSA

Bete Godoy



Professora Genilda Viana
EMEI RUMI OIKAWA

A prática de se organizar em roda para conversar traz inúmeros significados. A expressão por meio da linguagem oral de sentimentos, ideias, valores estão presentes em todas elas. Mas, não podemos afirmar que tenham  as mesmas finalidades e aprendizagens.
Cada uma carrega características e peculiaridades, e é importante que o professor saiba diferenciá-las para que possa fazer a melhor escolha na hora de planejar.

È muito comum reunir as crianças para informar sobre algo que está acontecendo na escola e que todos precisam saber principalmente em período de festa. A informação pode levar a pesquisa, a reflexão e ao conhecimento. Mas, pode ser meramente informação.

Em algumas situações se faz necessário conversar com as crianças, sobre o como fazer algo; o passo-a-passo de uma atividade(instruir). Este momento também é importante se queremos garantir o produto final. Um bom exemplo prático é quando realizamos atividades de culinária e mostramos as crianças o modo de fazer.
As crianças acompanham o professor executando e em outras vezes participa fazendo segundo a instrução recebida. O mesmo acontece quando reunimos a turma para demonstrar ou ensinar as regras de um jogo.
Observem que a participação das crianças nestes dois casos acima apresentados é muito mais como ouvinte e a fala apenas para esclarecimento de dúvidas. A fala do professor é uma característica bastante presente, pois, é ele quem disponibiliza as informações e instruções. As crianças têm um papel maior como ouvinte ou de realizador.

Já as conversas informais são comuns na rotina e contribuem para estabelecer afetividade no grupo, oferecendo importantes elementos e informações para que o professor possa conhecer melhor a sua turma e planejar novas situações a partir das necessidades e interesses das crianças. Permite a livre expressão sem o compromisso sistemático de avançar, esmiuçar e chegar ao conhecimento mais elaborado. Neste momento a participação das crianças falando é maior e professor tem  importante papel de ouvinte atento e de mediador  para que todos possam falar. A conversa fica mais solta é muito comum as crianças falarem sobre assuntos diversos.

O momento da conversa que se destina a investigação, entendemos investigação como busca, pesquisa, indagação com a finalidade de saber algo ou de saber melhor algo, não é comum no cotidiano escolar.
Este momento contribui para que as crianças sejam capazes de construir conhecimentos importantes para o seu desenvolvimento. Estimular para que aprendam a observar, perguntar, levantar hipóteses, imaginar, pensar e buscar comprovação é possível na educação infantil.
O professor tem dificuldade em saber como mediar uma conversa investigativa para que a num esforço conjunto possam esclarecer, esmiuçar com maior profundidade ideias e conceitos sobre algo.


Pofessora Angela
EMEI Danton Castilho
Com os pequeninos o tempo de concentração para a conversa é menor, mas não impede que o professor ajude, provoque e estimule as crianças a pesarem além do que elas já sabem.
Mediar uma roda de conversa é uma habilidade importante e que precisa ser aprendida pelo professor. Quanto mais ele planejar, organizar e fizer de tal prática,  maior habilidade terá para ajudar as crianças no momento da conversa.

Professora Ana Cristina
EMEI Danton Castilho
Reconhecendo que nossa intervenção pedagógica exerce nas crianças profundas e importantes aprendizagens há de se ter cuidado especial no ato de PLANEJAR. Com qual propósito organizamos o momento da conversa com as crianças?

Professora Mercia
EMEI Danton Castilho

Convido você leitor a retomar questões importantes no artigo anterior em que tratamos sobre: O que o professor precisa saber para garantir situações que rendem boas conversas http://migre.me/1TjiT

Apresentamos a seguir uma roda de conversa realizada com crianças de cinco anos. Agradecemos a professora e as crianças por permitirem a filmagem e disponibilizarem o material para que possa ser objeto de análise e reflexão.
 Antes do vídeo:Contextualizando
A roda de conversa (em vídeo) é parte do projeto que tem como título: Belezas do Brasil.
Em um  dos momentos do projeto as crianças colocaram que o futebol é motivo de orgulho para o povo brasileiro. Sabendo que as questões culturais influenciam nas necessidades e vontades do que conversar não foi surpresa que este assunto fosse apresentado pela turma, já que estávamos na época da copa do mundo. A professora achou o assunto pertinente ao projeto e aproveitou o interesse das crianças ampliar novos conhecimentos. 

Professora:  Genilda Viana ( EMEI RUMI OIKAWA)
Objetivos:
• Saber o que as crianças compreenderam das informações apresentadas durante o projeto.
• Conhecer mais sobre o que elas pensam sobre o assunto.
• Avançar por aproximações sucessivas em novos conhecimentos a respeito de copa do mundo e futebol.
Oportunizar um momento de conversa sobre um assunto que é de interesse das crianças.



 

 BOAS PERGUNTAS PARA REFLETIR SOBRE A PRÁTICA E PROCESSOS

1.Quais os ganhos dessa atividade oferecida às crianças?

2.O que as crianças já sabem sobre esse assunto?

3.O que ainda podem aprender?

4.O que elas aprenderam?

5.Quais os encaminhamentos para as crianças que têm maior dificuldade?

6.Como provocar desafios cada vez mais pertinentes?

7.A atividade planejada está de acordo com os objetivos propostos pela professora?

8.Qual a importância do professor saber as possibilidades de boas conversas sobre o assunto?

9.Como foi a participação das crianças?

10. Como foi a participação e intervenção da professora?

11.O que a professora já sabe sobre está prática?

12.Em que ela ainda ( a professora) pode avançar sobre esta prática?

Délia Lerner afirma que não existem práticas perfeitas, mas sabemos que utilizar os bons modelos da própria unidade ou de outro local como instrumento de reflexão pode ser um caminho interessante quando o grupo está disposto a pensar sobre a prática a luz das teorias.
Ressalto  que experiência apresentada não tem a finalidade de se constituir como modelo a ser seguido, mas, sim o objetivo de análise e estudo. Diante dele, discute-se a natureza dos encaminhamentos presentes na situação didática, estabelecem-se relações com prática possibilitando o encorajamento para a iniciativa a partir dos bons “resultados” que foram observados.

Para saber mais:

http://migre.me/1Tj8v  Linguagem oral...  

http://migre.me/1Tjf9  Roda de conversa:Para que serve?

http://migre.me/1TjpF  Literatura e a criança

http://migre.me/1TnhQ  Ler para ser, sonhar, aprender...e apenas ler.

Agradecimentos:

Ricardo Vasconcelos (ATEII da EMEI RUMI) pela edição do vídeo.

Vilma Francisca da Silva pela coordenação o projeto: Belezas do Brasil -2010.

Nilza Floripes Menezes Coordenadora da EMEI Danton Castilho por disponiblizar: o texto boas perguntas para refletir sobre a prática e processo e as professoras pelas fotos de atividades de roda de conversa.


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Roda de conversa plano de aula > Deficiência física


Deficiência física Flexibilizações: Espaço - Tempo
Objetivos
- Participar de situações de comunicação oral utilizando o vocabulário pertinente.
- Expor suas ideias com gradativa clareza e autonomia.
- Ouvir as ideias dos outros.
- Ampliar o vocabulário.

Conteúdo
Comunicação oral.

Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário
Livros, revistas, imagens e outros materiais necessários ao desenvolvimento dos temas.

Desenvolvimento
1ª etapa
Organize a turma em roda de forma que todos possam se ver e ver você. Ponha uma música ou proponha uma brincadeira que leve à organização em círculo. Avise que todo dia haverá uma roda de conversa e que nela todos vão aprender várias coisas. Antes de iniciar o bate-papo, prepare os assuntos a propor: uma pergunta instigante, uma história conhecida, um problema que leve à criação de hipóteses, um assunto que demande opiniões etc. Dê preferência a temas familiares ou assuntos que estejam sendo trabalhados. A necessidade de mediar as situações de conversa diminui à medida que as crianças desenvolvem autonomia. Cuide de quem tem mais dificuldade de se fazer compreender. Traduza para ele o que entendeu que ele disse e peça que confirme a "tradução" feita por você para que o grupo compreenda o que de fato ele quis comunicar. Fique atento ainda aos que falam menos e aos que falam bastante, procurando garantir a oportunidade a todos em diferentes momentos. Ressalte o vocabulário usado e invista na ampliação dele. Lembre-se das situações sociais nas quais usamos a comunicação oral. Dessa forma você evita rodas sem sentido para o grupo.
Flexibilização de espaço Organize a roda num local próximo da parede para que quem tem deficiência possa ficar apoiado e participar com as demais. Outra opção é, em alguns dias, organizar a roda em cadeiras. Isso faz com que a condição do cadeirante seja relevada e traz benefícios para todos com a diversidade.
Flexibilização de tempoSe a criança for retraída e tiver mais dificuldade de se comunicar, convide-a a se colocar mais e dê um tempo maior para que se acostume com a situação.
2ª etapa Formule algumas perguntas sobre aspectos relevantes que precisam ser considerados na hora da conversa: por que é importante fazer silêncio quando alguém fala? O que ocorre se isso não é observado? Precisamos cuidar do tom de voz? E se falamos muito baixinho? O que fazemos quando o amigo falou uma coisa que não entendemos?

3ª etapa
Leve para a roda materiais que favoreçam a conversa e a troca de opiniões, como reproduções de obras de arte, fotos ou outro material em quantidade suficiente para cada trio. Diga, então, que irão conversar em grupinhos para depois participarem da roda. Mostre as reproduções de obras de arte e proponha que falem sobre se gostam ou não, como acham que ela se chama, como o artista a produziu e outras ideias que podem surgir. Depois, é hora de mostrar a imagem aos demais e contar sobre a conversa que tiveram previamente. Passe pelos trios, observando e participando das conversas de forma que se instigue a comunicação entre os pequenos. Depois volte à roda com todos e faça a socialização.
Flexibilização de espaço Organize a sala de modo que o cadeirante possa se locomover com facilidade ou, se for o caso, organize a dupla ou o trio de que fará parte no próprio local onde ele se senta.
4ª etapa Em uma situação de pesquisa com funcionários da escola, por exemplo, divida as crianças de acordo com o que querem descobrir sobre determinado assunto. Ajude-os a transformar curiosidades em perguntas. Avise que terão de aprender a perguntar e sistematize com elas palavras que comumente usamos para elaborar uma pergunta: quem, como, quando, onde etc. Depois, todos socializam o que descobriram numa roda.
Flexibilização de espaço Certifique-se de que o caminho a ser percorrido pelo cadeirante até o local de trabalho do entrevistado seja seguro e com rampas.
Avaliação
Fique atento às conversas das crianças nos diferentes momentos, enquanto brincam, tomam lanche etc. Observe os saberes que adquiriram relacionados a um fazer (falar, ouvir, esperar a vez, perguntar etc.) e se lançam mão da conversa para resolver conflitos para, assim, planejar as próximas rodas.
Consultoria Karina Rizek
Coordenadora de Projetos da Escola de Educadores, em São Paulo, SP, e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10

Andreza Roseane da Silva Gomes
Professora do Centro Educacional Sesc Ananindeua, em Ananindeua, PA.


http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/roda-conversa-511550.shtml

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Feliz natal e um prospero ano novo. Isto é o que desejo para meus visitantes e colegas e amigos e seguidores. Do Blog do Telegram do Youtube etc.

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