quinta-feira, 11 de abril de 2013

Indicação de leitura do Blog O Santo Nome: O Livro Negro da Revolução Francesa


O Livro Negro da Revolução Francesa


Não sei o motivo, creio que seja uma graça de Deus, mas desde muito novo tive uma antipatia extrema pela Revolução Francesa. Todo aquele caos, todo aquele ódio às instituições tradicionais, toda aquela violência ligada ao comportamento de rebanho que as massas humanas adquirem em certas situações, sempre me pareceu algo péssimo.

Com o tempo, lendo mais e descobrindo os motivos determinantes (laicismo, deísmo, paralaxe cognitiva) pelos quais se deve rejeitar tal evento histórico como referencial de valores, coloquei-me de maneira tão contrária aos ideais de 1789 que ficou complicado conceber em alguém uma posição favorável. Contudo, isso é o que há de mais comum; lembro como recentemente, ao conversar com um amigo que faz licenciatura em História, fiquei estupefato com a admiração dele pela Revolução Francesa, e o mesmo se diga, algumas semanas atrás, ao ler comentários de confrades católicos num debate no Orkut.

Por isso, o lançamento na nossa língua, pela editora portuguesa Alêtheia, da obra O Livro Negro da Revolução Francesa (que pode ser comprado por meio da Livraria Cultura), é algo mais do que bem vindo.



Leiam a descrição da obra, que deixa bem claro o valor da crítica aos tristes acontecimentos do final do século XVIII:

"A Revolução Francesa de 1789 é normalmente descrita como um acontecimento glorioso, libertador e fraternal, que significou o triunfo de uma Razão há longo tempo amadurecida e desejada na Europa e que destruiu o mundo do Ancien Régime. Mas o acontecimento que é apontado como o fundador de valores como a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, representou, simultaneamente, um dos mais sangrentos períodos da história contemporânea, com marcas que perduram até aos dias de hoje. O Livro Negro da Revolução Francesa não pretende «branquear» factos. É inegável que a extrema violência que este acontecimento gerou – e que, no entanto, se reclama como sendo um produto das Luzes – deixou marcas indeléveis em sucessivas gerações no mundo ocidental. Este livro pretende apresentar uma visão alternativa não só da Revolução Francesa, mas também dos processos revolucionários globalmente considerados, oferecida por trabalhos e reflexões críticas com um valor e autoridade que são, frequente e precipitadamente, recusados, mas que têm sido fundamentais para a desconstrução da «mitologia» revolucionária. Das perseguições religiosas aos tribunais do Terror, da guerra civil à destruição de obras de arte, o leitor poderá, com o presente livro, ganhar uma nova perspectiva sobre um dos acontecimentos mais marcantes da História."

Queda da Bastilha em 14 de julho de 1789.


Também é digna de nota a seguinte entrevista com um dos co-autores do livro (Jean Sévilla), originalmente publicada no blog da Federação dos Estudantes da Aquitânia e traduzida por Hélio Dias Viana:


(Jean Sévilla)

Qual foi a sua contribuição para esse livro?

Há dois anos, encontrando-me com o Pe. Renaud Escande, idealizador do futuro Livro Negro da Revolução Francesa, ele me perguntou que contribuição eu poderia dar à obra. Logo em seguida tive uma idéia, posta em execução num texto, à maneira de esboço de resposta para aquela pergunta: “Será comemorado o terceiro centenário da Revolução?”. Na época eu estava mergulhado na preparação de meu livro Moralmente correto, publicado em 2007, e impressionado pela amplitude das mudanças da sociedade e das mentalidades a que assistimos no decurso das últimas décadas. Projetando o mesmo espaço-tempo não mais para o passado, mas para o futuro, disse para comigo que seria interessante interrogar sobre o que restará da Revolução Francesa em 2089. Pergunta que pode ser entendida em duplo sentido: o que restará da Revolução, mas também o que restará da França. A conjectura é um exercício arriscado: tantas previsões, felizes ou infelizes, foram frustradas… Mas não é proibido interrogar, a partir do momento em que se sabe que certos fatos têm conseqüências iniludíveis.

Que continuidade existe entre este e seus livros anteriores?

Sou simultaneamente jornalista, ensaísta e historiador. Minha contribuição ao Livro Negro da Revolução Francesa inscreve-se nesta perspectiva: o historiador trabalhou sobre 1789, o jornalista mergulhou em suas lembranças de 1989, e o ensaísta tentou refletir sobre 2089.

Qual é a idéia-base deste livro?

A despeito do fato de que todos os historiadores sérios, mesmo os ardentemente republicanos, são unânimes em que a Revolução Francesa apresenta um problema, a imagem oficial – a dos livros escolares do primário e do secundário, a da televisão – mostra os acontecimentos de 1789 e dos anos seguintes como o momento da fundação de nossa sociedade, maquiando tudo aquilo que se quer esconder: o Terror, a perseguição religiosa, a ditadura de uma minoria, o vandalismo artístico etc. Hoje, elogia-se 1789 e nega-se 1793. A Declaração dos Direitos do homem é benquista, mas não a lei dos suspeitos. Mas, como separar 1789 de 1793 quando se sabe que o fenômeno terrorista começa a partir de 1789? Para responder à pergunta, a idéia-base do Livro Negro da Revolução Francesa é mostrar essa face da realidade que nunca é mostrada, e lembrar que houve sempre uma oposição à Revolução Francesa, mas sem trair a História. Queira-se ou não, goste-se ou não da Revolução, é um mapa da História da França e dos franceses. Não poderá ser apagado: cumpre ao menos compreendê-lo.

Este livro, do qual participaram diversos professores, mostra que o mundo universitário está em vias de mudar?

O mundo universitário mudou há muito tempo. Lembrem-se do Bicentenário [da Revolução Francesa, em 1989]: de Pierre Chaunu a Jean Tulard, de Reynald Secher aos historiadores estrangeiros que se descobriam então, tal como Alfred Cobban, todos os grandes nomes da pesquisa histórica situavam-se, em graus diversos, numa posição de crítica em relação à Revolução Francesa. É preciso lembrar o papel essencial e paradoxal de François Furet: este homem de esquerda, ligado ao liberalismo mas nunca à contra-revolução, participou fortemente do naufrágio do mito revolucionário nos meios intelectuais. Mas ele não é feito senão de amigos! Depois de 1989, contudo, passou-se uma geração. De onde a idéia, com este Livro Negro, de retomar a questão com novas colaborações, com contribuições em parte novas.

No quê uma obra sobre a Revolução Francesa ainda pode interessar os franceses de hoje?

Numa sociedade que se defronta com uma verdadeira depressão cultural, existe ainda um público cultivado e que lê. Se o Livro Negro chegar a esse público, já estará bem. Observa-se há anos um verdadeiro fascínio pela Idade Média. Nas multidões que vagueiam pelos castelos do [vale do] Loire ou de Versailles, ou na voga da música antiga, encontra-se um interesse pela civilização pré-revolucionária. Chegará o momento em que esse público verá de frente a história da Revolução, pronto a ser modificado em suas certezas. Mas, a se crer na receptividade que encontrei com meu livro Historicamente correto, uma obra que atingiu sem dúvida meio milhão de leitores, há muita gente na França pronta para objetar contra alguns mitos históricos estabelecidos. Espero que o Livro Negro da Revolução Francesa, do qual não sou senão uma das múltiplas vozes, contribuirá para isso.



fonte: http://apologeticacatolicablog.blogspot.com.br/2011/02/nao-sei-o-motivo-creio-que-seja-uma.html

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Atividades Brahma Kumaris Campinas dias :11, 13, 14 e 16 de Abril de 2013




11/04/2013 (19:30 - 20:30)
PALESTRA EXTERNA

GUANABARA – Instituto Camilo
 Tema: O Poder da Tolerância, facilita escutar e observar de modo mais acurado as questões da vida.  Campanha Escolha a Calma 
Data: 11 de Abril (5° feira)
Horário: as 19h30
Local: Rua Frei Manoel da Ressureição, 1213
Jd Guanabara, Campinas/SP


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13/04/2013 (09:00 - 10:30)
Vivendo Valores na Saúde

Vivendo Valores na Saúde - A Essência do Bem-estar
Data: 13 de Abril de 2013 (Sábado)
Horário: 9h às 10h30
Local: Brahma Kumaris em Campinas
Inscrição antecipada: fone: 3241-7480


14/04/2013 (18:30 - 20:00)
Aceitação: O início da transformação

Aceitação: O início da transformação
     Palestrante: Cidinha Oliveira

16/04/2013 (19:30 - 20:30)
PALESTRA EXTERNA

Sousas 
Tema: Com o Poder da Tolerância, facilita as nossas decisões baseando no entendimento no que nos acontece. Campanha Escolha a Calma
 Data: 16 de Abril (3° feira)
Horário: 19h30
Local: Ecomercado Avisrara – Espaço Spiralis
Rua Rei Salomão, 295 – Sousas.
Fone (19) 3258.9224



R. Monte Aprazível, 387 – Chácara da Barra
CEP: 13090-764
(ver o mapa de localização)
Fone: 19-3241.7480
Email: campinas@br.bkwsu.org


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Sugestões de Temas Para Monografia de T.C.C. Psicologia.







- Psicologia - A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO FRENTE À DOENÇA E AO ADOECER

 - Psicologia - A QUESTÃO DO VÍNCULO MÃE-FILHO E O MITO DO AMOR MATERNO NA CULTURA CONTEMPORÂNEA
 - Psicologia - AS DIMENSÕES DA PERSONALIDADE

 - Psicologia - DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

 - Psicologia - DROGAS UM PROBLEMA NA ADOLESCÊNCIA

 - Psicologia - GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS E UMA ESTATÍSTICA ENTRE AS REGIÕES DO BRASIL

 - Psicologia - LIDERANÇA ENTRE ADOLESCENTES


 - Psicologia - O IMPACTO DO PROCESSO SELETIVO NO CONJUNTO DE AFETOS DO CANDIDATO

- Psicologia - O QUE O ATUAL MÉTODO DE AVALIAÇÃO PODE CAUSAR À AUTO-ESTIMA DO ALUNO?

 - Psicologia - PERCEPÇÃO NÃO VISUAL

 - Psicologia - PSICOLOGIA E ODONTOLOGIA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA

 - Psicologia - RECALQUE REPRESSÃO E TRAUMA



 - Psicologia - SEXUALIDADE FEMININA - UMA LEITURA DA SEXUALIDADE FEMININA NA OBRA DE FREUD

 - Psicologia - TÉCNICAS PSICODRAMÁTICAS

 - Psicologia - TREINAMENTO EM ATENDIMENTO AO PÚBLICO





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Sugestões de temas para Monografia de T.C.C. Para a Graduação em Administração de Empresas.




Sugestões de temas para Monografia de T.C.C. Para  a Graduação em Administração de Empresas.





1 - Administração - A ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA NO CONTROLE DE ESTOQUES DO COMÉRCIO VAREJISTA

2 - Administração - A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FACE AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPRESSOS PELA CONSTITUIÇÃO DE 1998.

3 - Administração - A ARTE DE ATENDER BEM

4 - Administração - A COMUNICAÇÃO DE MASSA ATRAVÉS DOS PROGRAMAS DE AUDITÓRIO

5 - Administração - A CULTURA DA SOJA NO BRASIL

6 - Administração - A ESCOLA DO FUTURO

7 - Administração - A GERÊNCIA DO CAPITAL DE GIRO NA EMPRESA

8 - Administração - A GERENCIA DO CAPITAL DE GIRO NA EMPRESA

9 - Administração - A GESTÃO ADMINISTRATIVA PARA UMA ACADEMIA DE GINÁSTICA

10 - Administração - A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SETOR FINANCEIRO NA EMPRESA 

11 - Administração - A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO DA MARCA

12 - Administração - A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE

13 - Administração - A IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO - QVT - NAS EMPRESAS

14 - Administração - A MOTIVAÇÃO NO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

15 - Administração - A PROFISSIONALIZAÇÃO DE MENORES NO BRASIL

16 - Administração - A QUALIDADE DE VIDA DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES

17 - Administração - A QUALIDADE NO ATENDIMENTO DO BANCO DO BRASIL - AGÊNCIA BAGÉ

18 - Administração - A TECNOLOGIA NA GESTÃO DAS EMPRESAS

19 - Administração - A TERCEIRIZAÇÃO DA GESTÃO DE INFRA ESTRUTURA INFLUENCIA A QUALIDADE DE SERVIÇOS DAS ORGANIZAÇÕES

20 - Administração - A UTILIZAÇÃO DOS CONCEITOS DE TAYLOR NA ADMINISTRAÇÃO MODERNA

21 - Administração - ABRIR UMA LOJA DE ROUPA DE GINÁSTICA

22 - Administração - ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO

23 - Administração - ADMINISTRAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS

24 - Administração - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL: UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA TECHNIP

25 - Administração - ADMINISTRAÇÃO GERAL

26 - Administração - ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

27 - Administração - ANALISE DE RISCO ECONÔMICO FINANCEIRO NAS EMPRESAS

28 - Administração - ANÁLISE DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

29 - Administração - APLICAÇÃO DA FERRAMENTA CENÁRIOS PROSPECTIVOS EM PROJETOS

30 - Administração - ARMAZENAGEM FOCADA NA LOGÍSTICA

31 - Administração - ARMAZENAGEM NO SISTEMA LOGÍSTICO

32 - Administração - AS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SUA IMPORTÂNCIA

33 - Administração - AS IMPLICAÇÕES DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA - NA ECONOMIA BRASILEIRA

34 - Administração - AUDITORIA INTERNA - CONTROLE INTERNO 

35 - Administração - AUDITORIA INTERNA EM HOTÉIS

36 - Administração - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ATRAVÉS DA GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

37 - Administração - CASH - FLOW

38 - Administração - CENTRO DE TERAPIAS HOLÍSTICO

39 - Administração - CIMENTO PORTLAND - O VALOR DA MARCA PARA OS CONSUMIDORES

40 - Administração - COMPETITIVIDADE E MERCADO NA DISTRIBUIÇÃO DE
 COMBUSTÍVEIS

41 - Administração - COMPORTAMENTO DE COMPRA DO CONSUMIDOR

42 - Administração - COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS TARIFÁRIOS E SEUS IMPACTOS

43 - Administração - CONJUNTO DE ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS PARA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA

44 - Administração - CONTROLADORIA PARA ALTO CUSTO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

45 - Administração - CONTROLE DE ACESSO INTEGRADO PARA A SEGURANÇA PATRIMONIAL

46 - Administração - CONTROLE DE CUSTOS X QUALIDADE DO SERVIÇO

47 - Administração - CRM - ANTECIPANDO AS NECESSIDADES DO CLIENTE

48 - Administração - CULTURA ORGANIZACIONAL

49 - Administração - CUSTOS EM HOTELARIA

50 - Administração - DESENVOLVIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA EMPRESA QUE PRESTA SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

51 - Administração - DISTRIBUIÇÃO DO CUSTO DA AGROINDÚSTRIA DO FRANGO

52 - Administração - DOUTRINAMENTO: O QUE É POLÍTICA SALARIAL

53 - Administração - EMPOWERMENT

54 - Administração - EMPRESA DE FINANCIAMENTO PARA PESSOA FÍSICA CDC

55 - Administração - EMPRESA FAMILIAR: PROCESSO DE SUCESSÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO

56 - Administração - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

57 - Administração - ERP: ANALISE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL DE UMA EMPRESA DE MÉDIO PORTE

58 - Administração - ESTRATÉGIAS DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA NA ADMINISTRAÇÃO

59 - Administração - ESTRATÉGIAS DO UNIBANCO PARA ATENDER OS SEUS CLIENTES

60 - Administração - ESTUDO DO PENSAMENTO DE CHANDLER NA RELAÇÃO DE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA

61 - Administração - ESTUDO SOBRE CARGOS E SALÁRIOS

62 - Administração - ÉTICA DO ADMINISTRADOR

63 - Administração - ÉTICA EMPRESARIAL NO SÉCULO XXI EM CONTRASTE COM O BUSHIDÔ - CÓDIGO DE HONRA DO SAMURAI

64 - Administração - EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

65 - Administração - EXPORTAÇÃO DE CACHAÇA ARTESANAL PARA A ALEMANHA 

66 - Administração - FÁBRICA DE MOTOS NO BRASIL

67 - Administração - FERRAMENTAS DE QUALIDADE E SUA IMPORTÂNCIA

68 - Administração - FILANTROPIA E SUA RESPONSABILIDADE SOCIAL

69 - Administração - FORMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL : MODELO DE CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA VIRTUAL

70 - Administração - GARANTIAS LOCATÍCIAS E ALUGUEL COM GARANTIA DE PAGAMENTO

71 - Administração - GESTÃO ADMINISTRATIVA PARA UMA ACADEMIA DE GINÁSTICA -

72 - Administração - GESTÃO DE CONHECIMENTO PARA A FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

73 - Administração - GESTÃO DE ESTOQUES

74 - Administração - GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - POSTOS DE GASOLINA

75 - Administração - GESTÃO DE NEGÓCIOS EM ALIMENTAÇÃO ÊNFASE NA QUALIDADE

76 - Administração - GESTÃO DE PESSOAS

77 - Administração - GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS UMA MUDANÇA DE REFERENCIAL OU MODISMO?

78 - Administração - GESTÃO ESCOLAR PRIVADA: A BUSCA DA QUALIDADE PELA NOVA CONCEPÇÃO EMPRESARIAL DE RECURSOS HUMANOS

79 - Administração - GESTÃO HOSPITALAR : AS INFORMAÇÕES DE CUSTOS COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE GERENCIAL NOS HOSPITAIS

80 - Administração - HOTELARIA

81 - Administração - IMPACTO NA DEMISSÃO E A RECOLOCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

82 - Administração - IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO FRANCISCA MENDES

83 - Administração - IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA E A SUA UTILIZAÇÃO PARA A GESTÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS

84 - Administração - INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO: APLICAÇÃO DA CONTRATAÇÃO DIRETA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

85 - Administração - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA ALFANDEGÁRIA: O IR E VIR DA ECONOMIA BRASILEIRA

86 - Administração - LEASING COMO FORMA DE FINANCIAMENTO

87 - Administração - LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

88 - Administração - LIDERANÇA - ADMINISTRAÇÃO DO SENTIDO

89 - Administração - LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL

90 - Administração - LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO

91 - Administração - MARKETING BANCÁRIO

92 - Administração - MARKETING DE RELACIONAMENTO

93 - Administração - MELHORIA NO ATENDIMENTO BANCÁRIO

94 - Administração - MERCADO DE TRABALHO - O IMPACTO NA DEMISSÃO E A RECOLOCAÇÃO NO MERCADO

95 - Administração - MISSÃO, VALORES E VISÃO POR DEPARTAMENTO

96 - Administração - MIX DE PRODUTOS

97 - Administração - MODELAGEM ORGANIZACIONAL: QUALIDADE NOS SERVIÇOS 

98 - Administração - MUDANÇA ORGANIZACIONAL

99 - Administração - NOVO POSICIONAMENTO LOGÍSTICO BRASILEIRO

100 - Administração - O BALANCED SCORECARD E AS COMUNICAÇÕES DO SISTEMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

101 - Administração - O CAMINHO DOS CORREIOS AO PNQ

102 - Administração - O CONFLITO SÓCIO-ECONÔMICO DA SOCIEDADE COOPERATIVA

103 - Administração - O CRESCIMENTO DAS COOPERATIVAS NO MERCADO EMPRESARIAL

104 - Administração - O PATROCÍNIO ESPORTIVO COMO ALAVANCADOR DE NEGÓCIOS

105 - Administração - O POSICIONAMENTO DA CONGA®

106 - Administração - O TRANSPORTE DE PRODUTOS HORTIFRUTIGRANJEIROS NA CEASA DE VITÓRIA DA CONQUISTA

107 - Administração - O VALOR DA MARCA PARA CONSUMIDORES DE CIMENTO PORTLAND

108 - Administração - OS IMPACTOS DA IRRESPONSABILIDADE SOCIAL DE UM BANCO DE VAREJO COM O PÚBLICO INTERNO

109 - Administração - PLANEJAMENTO

110 - Administração - PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO

111 - Administração - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING

112 - Administração - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ESTUDO DE CASO

113 - Administração - PLANO DE CARGO E CARREIRA - EXTINÇÃO DE CARGO

114 - Administração - PROGRAMAS DE CONTROLE EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: O MRPII EM QUESTÃO

115 - Administração - PRIVATIZAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS

116 - Administração - PROCESSO DE VENDAS: IMPORTÂNCIA DO PRÉ E PÓS-VENDA

117 - Administração - PROTEÇÃO AO TRABALHO DA MULHER E DO ADOLESCENTE

118 - Administração - PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE : INDUSTRIAL E INTELECTUAL

119 - Administração - QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES 

120 - Administração - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

121 - Administração - RATREABILIDADE BOVINA

122 - Administração - RECURSOS HUMANOS - MUNICÍPIO DE MATUPÁ - MT

123 - Administração - SISTEMA DE GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

124 - Administração - SOLUÇÕES ESTRATÉGICAS PARA UMA PEQUENA EMPRESA

125 - Administração - STRESS NO TRABALHO DIANTE DAS METAS ESTABELECIDAS PELAS ORGANIZAÇÕES

126 - Administração - TAXAS TOBIN : SUAS APLICAÇÕES E IMPLICAÇÕES NOS PAISES EMERGENTES ESPECIALMENTE O BRASIL

127 - Administração - TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

128 - Administração - TEORIA DAS RESTRIÇÕES - TOC

129 - Administração - TEORIA DE SISTEMAS

130 - Administração - TERCEIRIZAÇÃO DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE TEIXEIRA DE FREITAS - BA

131 - Administração - TRABALHO VOLUNTÁRIO RESPONSABILIDADE SOCIAL

132 - Administração - TRABALHO X RELACIONAMENTO

133 - Administração - UM NOVO FOCO IMOBILIÁRIO EM TEMPOS DE VIOLÊNCIA URBANA

134 - Administração - VANTAGENS DE FINANCIAMENTO ATRAVÉS DO FINAME

135 - Administração - VISÃO: MISSÃO E VALORES POR DEPARTAMENTO

136 - Administração - VOLUNTARIADO NAS EMPRESAS

137 - Administração - WEB MARKETING COMO FERRAMENTA NA DIVULGAÇÃO DE CARROS POPULARES NACIONAIS
Agricultura 

138 - Agricultura - A MODERNA AGRICULTURA BRASILEIRA

139 - Agricultura - AGRONEGÓCIOS

140 - Agricultura - AGRONEGÓCIOS - SOJA

141 - Agricultura - FINANCIAMENTOS AGRÍCOLAS

142 - Agricultura - IMPACTOS DA AGRICULTURA SOCIAL NO PERÍODO DE 2000 A 2003

143 - Agricultura - O DESEMPENHO DAS MPEs NA INDÚSTRIA DE TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ

144 - Agricultura - PRADMA REPRESENTAÇÕES LTDA. - COMERCIALIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA BATATA

145 - Agricultura - SEGURO RURAL


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terça-feira, 9 de abril de 2013

Sociologia Clássica



Sociologia Clássica



A Sociologia volta-se o tempo todo para os problemas que o homem enfrenta no dia-a-dia de sua sociedade. Ela pretende ser um conhecimento científico sobre a realidade social e, enquanto tal, visa estabelecer teorias, bem como confrontá-las com a realidade.



Cientificismo e organicismo

A primeira corrente teórica sistematizada de pensamento sociológico foi o positivismo. Seu primeiro representante foi Auguste Comte. Tinha a crença no poder exclusivo e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob forma de leis naturais.Seu conhecimento pretendia substituir as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum por meio das quais – até então – o homem explicava a realidade.
Essa tentativa de derivar as ciências sociais das ciências físicas é patente nas obras dos primeiros estudiosos da realidade social. O próprio Comte deu inicialmente o nome de “física social” às suas análises da sociedade, antes de criar o termo Sociologia.
A própria sociedade foi concebida como um organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam, harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico. Por isso o positivismo também foi chamado de organicismo.
Defendia o ponto de vista de somente serem válidas as análises das sociedades quando feitas com verdadeiro espírito científico.
O positivismo exaltava a coesão social e a harmonia dos indivíduos em sociedade. Foram teorias que abriram as portas para uma nova concepção da realidade social com suas especificidades e regras.


Durkheim e os fatos sociais

Para o filósofo francês Émile Durkheim, na vida em sociedade o homem defronta com regras de conduta que não foram diretamente criadas por ele, mas que existem e são aceitas na vida em sociedade, devendo ser seguidas por todos.
Seguindo essas idéias, Durkheim afirma que os fatos sociais, ou seja, o objeto de estudo da Sociologia, são justamente essas regras e normas coletivas que orientam a vida dos indivíduos em sociedade.
Esses fatos sociais têm duas características básicas que permitirão sua identificação na realidade: são exteriores e coercitivos.
Exteriores, porque consistem em idéias, normas ou regras de conduta, foram criadas pela sociedade e já existem fora dos indivíduos quando eles nascem.
Coercitivos, porque essas idéias, normas e regras devem ser seguidas pelos membros da sociedade. Se alguém desobedece a elas, é punido pelo resto do grupo.
Outro conceito importante para Émile Durkheim é o de instituição. Para ele, uma instituição é um conjunto de normas e regras de vida que se consolidam fora dos indivíduos e que as gerações transmitem umas as outras. Ex.: a Igreja, o Exército, a família, etc.
As instituições socializam os indivíduos, fazem com que eles assimilem as regras e normas necessárias à vida em comum.

Consciência coletiva

Consciência coletiva trata-se do “conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média de uma mesma sociedade” que “forma um sistema determinado com vida própria”.


Weber e a ação social

Para o sociólogo alemão Max Weber a análise deve concentrar-se nos atores e em suas ações; a sociedade não é algo exterior e superior aos indivíduos, como para Durkheim. Para ele é qualquer ação que o indivíduo pratica orientando-se pela ação de outros.
Só existe ação social quando o indivíduo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações, com os demais.
Ele estabelece quatro tipos de ação social:
Tradicional: aquela determinada por um costume;
Afetiva: aquela determinada por afetos;
Racional com relação a valores: determinada pela crença consciente num valor considerado importante;
Racional com relação a fins: determinada pelo cálculo racional que estabelece fins e organiza meios necessários.


Marx e as classes sociais

Diferentemente de Durkheim e Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo-sociedade separadamente das condições materiais em que essas relações se apóiam.
Para viver, os homens têm de, inicialmente transformar a natureza Para Marx, a produção é a raiz de toda a estrutura social.
O objetivo maior de Marx era estudar a sociedade de seu tempo – a sociedade capitalista.A produção na sociedade capitalista só se realiza porque capitalistas e trabalhadores entram em relação.
 Marx considerava que há um permanente conflito entre essas duas classes – conflito que não é possível resolver dentro de sociedade capitalista.
Para ele, a ciência tem um papel político necessariamente crítico em relação à sociedade capitalista.

A idéia de alienação

Marx desenvolve o conceito de alienação mostrando que a industrialização, a propriedade privada e o assalariamento separavam o trabalhador dos meios de produção que se tornaram propriedade privada do capitalista.
Marx mostrou, entretanto, que na sociedade de classes esse Estado representa apenas a classe dominante e age conforme o interesse desta.
Autoria: Rosemary Lopes



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Aula sobre Sociologia Clássica Émile Durkheim: professor Cássio Diniz



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Frase de um Filósofo
Leia frases tiradas diretamente de palestras, livros, entrevistas com os principais filósofos.
Responsável - Equipe de ensino do Instituto Packter.
 

Você pensa honestamente, por isso acaba por odiar o mundo inteiro. Você detesta os crentes porque a fé é um indicador de estupidez e de ignorância; e detesta os descrentes porque não têm fé nem ideal. Odeia os velhos pelas suas mentalidades ultrapassadas, e os novos pelo seu liberalismo.
Tchekhov (sobre os paradoxos)

Confusão é o nome que inventamos para uma ordem que não compreendemos.
Henry Miller (sobre a confusão)

A vida real de um pensamento dura apenas até ele chegar ao limite das palavras: nesse ponto, ele lapidifica-se, morre, portanto, mas continua indestrutível, tal como os animais e as plantas fósseis dos tempos pré-históricos. Essa realidade momentânea da sua vida também pode ser comparada ao cristal, no instante da cristalização.
Schopenhauer. Pensamento (a vida de um pensamento)

Todos os homens se imaginam no bem, no passado ou no futuro. Todos os homens se esquecem dos verdadeiros fins e fazem dos meios os seus objetivos. Para onde quer que os homens se voltem, encontram o impossível. Todos os homens se julgam mais que os outros. Não basta aos homens possuir um bem, se não for maior que o do próximo.
Papini (o que pensam os homens)

É difícil o enfrentamento com os erros do nosso tempo. Se os enfrentamos ficamos desacompanhados, e se nos deixamos apanhar por eles não ganhamos com isso nem mérito nem a alegria.Parece que para destruir servem todos os falsos argumentos. Para construir, não.
Goethe (enfrentar os dilemas de época)

A felicidade é uma estação intermediária entre a carência e o excesso.
Ibsen (sobre a felicidade)

É sabido que grupos completos de pensamento atravessam instantaneamente as nossas cabeças, na forma de certos sentimentos, sem tradução para a linguagem humana, menos ainda para uma linguagem literária... porque muitos dos nossos sentimentos, quando traduzidos numa linguagem simples, parecem completamente sem sentido. Essa é a razão pela qual eles nunca chegam a entrar no mundo, no entanto todos os tem.
Dostoievski (escritor russo)

A palavra não é o signo do pensamento, se compreendermos como tal um fenômeno que anuncia outro, como o fumo anuncia o fogo. A palavra e o pensamento só admitiriam essa relação exterior se uma e outro fossem dados tematicamente; na realidade estão envolvidos uma no outro, o sentido está preso na palavra, e a palavra é a existência exterior do sentido.
Maurice Merleau-Ponty (sobre a palavra e o pensamento)


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Hoje é do desaparecimento sagrado de Sri Charanga Takura dia 28/11/2024 quinta-feira.

Shri Saranga Murari Thakura costumava residir em Modadrumadwipa Mam-gachi, onde suas divindades de Shri Shri Radha-Gopinath ainda estão pres...