terça-feira, 7 de abril de 2015

Mensagem de Páscoa do primeiro-ministro britânico…:

< Os britânicos acordaram neste domingo de Páscoa com uma mensagem (polêmica para alguns ateus) do seu primeiro-ministro com votos de uma boa Páscoa. Este vídeo ilustra a diferença entre líderes conservadores, que se preocupam com toda a base de sustentação histórica e filosófica por detrás da construção de sua cultura, em comparação com os líderes progressistas que gostam de relativizar sempre qualquer assunto ligado à religião. Na verdade essa relativização tem um propósito muito definido na cartilha esquerdista, e quem se informa tem a percepção que seu objetivo no ocidente é simples: destruir a cultura judaico-cristã. A destruição desses moldes culturais facilita a penetração de novas idéias, e com isso em mente, qualquer tipo de religião predominante deve ser ridicularizada, atacada, e jarretada da vida pública para dar espaço a outras formas de cultura que visam criar confusão, divisão, e por fim a sufocação de qualquer fé existente. Tudo se resume no conhecido jargão “dividir para conquistar”. No entanto os lideres conservadores estimulam a pratica da vida religiosa, principalmente por saberem que esta é a base de uma sociedade ordeira, de princípios sólidos, e organizada. Talvez o Brasil esteja sentindo falta de um líder que possa ser a voz real de todos os brasileiros na hora de defender seus valores ao invés de solapa-los. A descrição do vídeo original simplesmente usa as seguintes palavras para o descrever: “Uma muito boa Pascoa para ti e tua família. Minha mensagem em vídeo sobre a importância do Cristianismo na nossa vida nacional.” Tradução: Israel Pestana Revisão: Priscilla Pestana Link do vídeo traduzido no Facebook: https://www.facebook.com/video.php?v=... Curta nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/traducoesded... Siga nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCJqO... Caso queira colaborar, mande uma mensagem para nossa página no Facebook ou para nosso e-mail: eyelaxu@gmail.com Link do video original: https://www.facebook.com/video.php?v=...

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Tecnólogo em Administração pode fazer R2 em química, João M



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Comunismo e suas atrocidades (krishna-katha) Pensa...: No século XX, foi feita uma grande tentativa para criar sociedades humanas justas e racionais onde todos poderiam desfrutar igualmente d...

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Comunismo e suas atrocidades (krishna-katha) Pensamento do dia - Hridayananda Das Goswami


No século XX, foi feita uma grande tentativa para criar sociedades humanas justas e racionais onde todos poderiam desfrutar igualmente da vida sem a tirania da religião e de Deus. Esse projeto era chamado de Marxismo ou Comunismo e produziu as maiores atrocidades, os maiores massacres, a maior quantidade de sofrimento humano estúpido, na história. Perceba os acontecimentos na China de Mao, na União Soviética de Stalin ou no genocídio de Khmer Rouge no Camboja.

Quem come uma comida ruim precisa de uma boa comida. A solução não é passar fome. Os seres humanos serão sempre religiosos. A evidência mais óbvia é a ciência moderna e o humanismo secular, ostensivamente não religiosos, mostrados pela ciência social por terem se tornado um tipo de religião secular completa com sumos sacerdotes, excomunhão, doutrinas sagradas e heresia. As pessoas não sentirão fome de religião. Onde não há uma boa espiritualidade, elas escolherão o fanatismo violento, ou a vaidade libertina, em nome da religião.
-Hridayananda Das Goswami.

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Os encantos da poesia: Eterna Saudade - Lembranças

Os encantos da poesia: Eterna Saudade - Lembranças: A cada manhã, imagino o quanto é difícil olhar para o lado e não te ver, querer estar por perto e não poder, esperar que chegues de um p...

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segunda-feira, 30 de março de 2015

O que é resiliencia pedagogica e metacogniçao pedagogica?



Melhor resposta:  Olá, professora Oliveira. 

Etimologicamente, a palavra metacognição significa para além da cognição, 

isto é, a faculdade de conhecer o próprio ato de conhecer, ou, por outras palavras, consciencializar, analisar e avaliar como se conhece. E quando se aplica a pedagogia isto quer dizer por a prova os métodos de desenvolvimento cognitivo, ou seja o professor não se limita apenas a estes métodos mais vai além. 
Sobre resilencia , segue um artigo que achei na web, 

RESILIÊNCIA 


2.2.1- Conceituação 
A palavra resiliência apresenta várias definições de acordo com a área em que se emprega o termo. Entretanto, todos os significados conduzem ao mesmo entendimento convergindo para um ponto central. Daí a sua validade para o emprego na área educativa. 
Essa palavra tem origem no latim. Resílio significa retornar a um estado anterior. Na engenharia e na física ela é definida como a capacidade de um corpo físico voltar ao seu estado normal, depois de ter sofrido uma pressão sobre si. Em ciências humanas representa a capacidade de um indivíduo, mesmo num ambiente desfavorável, construir-se positivamente frente às adversidades. 
As formas positivas de conduta de crianças e/ou grupos de indivíduos apesar de viverem em condições adversas, motivaram e deram origem ao desenvolvimento de pesquisas no campo das ciências sociais. 
Outros conceitos são apresentados, dando o mesmo enfoque ao termo: 
· Capacidade de uma pessoa ou sistema social de enfrentar adequadamente as circunstâncias difíceis (adversas), porém de forma aceitável. (Vanistendael, 1994). 
· Capacidade universal humana para enfrentar as adversidades da vida, superá-las ou até ser transformado por elas (...). (Grotberg, 1995). 
· Conjunto de processos sociais e intrapsíquicos que possibilitam ter uma vida sã vivendo em um meio insano. (Rutter, 1992). 
· Capacidade de resistir à adversidade e de utilizá-la para crescer que, desenvolvida ou não, cada pessoa traz dentro de si. (Costa, 1995). 
· Capacidade de as pessoas resistirem às adversidades e de, até mesmo, aproveitá-las para seu crescimento pessoal e profissional. Designa originalmente a capacidade que têm os materiais de retornar ao seu estágio anterior depois de submetidos a uma força deformadora. 
Os conceitos de resiliência são muitos, e todos estão relacionados aos sentimentos positivos. Não caberiam aqui as emoções negativas como raiva, medo e tristeza. Muito mais cabíveis estão as emoções positivas já mencionadas anteriormente: alegria, prazer e amor. E ainda acrescentando a coragem. Esta seria a alavanca para o desenvolvimento quando se pretende o enfrentamento com as condições adversas do meio em que se vive. 


2.2.2 - Promovendo a resiliência 
Distinguimos características próprias em cada pessoa e cada uma apresenta um ponto de vista, uma forma peculiar de perceber os acontecimentos à sua volta, ou seja, cada indivíduo tem a sua própria forma de interpretar o mundo. 
Costumamos chamar algumas pessoas de pessimistas e negativistas quando transformam em lamúrias os obstáculos que surgem, transformando-se em vítimas e requerendo a piedade. Esse sentimento muitas vezes contagiante é capaz de destruir qualquer chance de sucesso no desenvolvimento de atividades. 
Por outro lado, nos deparamos também com pessoas às quais chamamos otimistas. Estas sempre apresentam grande parcela de esperança e confiança na condução do processo de realização das atividades. Igualmente contagiante, esse sentimento é capaz de promover o êxito das ações. 
Os estudos sobre a resiliência ainda não apresentam precisão quanto a definir se algumas pessoas nascem com a resiliência ou se algumas situações vivenciadas influenciam no seu desenvolvimento nas pessoas. Entretanto, vários estudiosos estão investindo na capacidade de se promover a resiliência, obtendo resultados satisfatórios. 
Procuramos em alguns teóricos o que existia de comum em relação aos indivíduos considerados resilientes. Fadiman e Frager (1979) citam que Maslow designou "auto-atualizadoras" as pessoas que superaram sem traumas questões de grande sofrimento. E sobre elas afirmou: 


As pessoas auto-atualizadoras estão sem nenhuma exceção, envolvidas numa causa estranha à própria pele, em algo externo a si próprias; tem percepção mais eficiente da realidade, tem aceitação (capacidade de amar) a si mesmas, aos outros e a natureza. São espontâneas, concentram-se mais nos problemas e menos no próprio ego; são mais depreendidas; tem autonomia e independência em relação à cultura ao meio ambiente; têm relações interpessoais mais profundas e internas; têm estrutura de caráter mais democrático; tem senso de humor, discriminam entre meios e fins, bem e mal; são mais criativas (p.32). 

Negar que a resiliência é um fenômeno que pode ser promovido é ignorar todos os estudos referentes ao comportamento humano que dão extrema importância ao meio em que os indivíduos vivem e privilegiar o senso comum baseado na premunição e no destino . É acreditar que cada um ao nascer já trás consigo toda a sua trajetória de vida definida. Partindo deste pressuposto nenhuma estratégia poderia influenciar o indivíduo a transformar a sua realidade. 
Costa (1995) é um dos estudiosos que acredita que a resiliência não é privilégio de alguns somente. Não é o caso de uns nascerem resilientes e outros não. 

O estudo sistemático da resiliência nas pessoas e nas organizações revelou que ela não é uma qualidade única e extraordinária, característica intransferível de um grupo especial de pessoas. Não. A resiliência é antes de tudo a resultante de qualidades comuns que a maioria das pessoas já possui, mas que precisam estar corretamente articuladas e suficientemente desenvolvidas. (p.12). 

Desenvolver portanto, a resiliência em um grupo, consiste conhecer a sua história, procurar analisá-lo no contexto, para então intervir de maneira apropriada, buscando as razões capazes de motivá-lo e fortificá-lo. 
Vicente (1995) também afirma que a resiliência pode ser promovida. Ela determinou a existência de três fatores que promovem a resiliência: o modelo do desafio, vínculos afetivos e sentido de propósito no futuro. 
O modelo de desafio é bastante identificado em pessoas resilientes. Segundo Vicente, as características centrais encontradas nesse modelo são: o reconhecimento da verdadeira dimensão do problema; o reconhecimento das possibilidades de enfrentamento, e o estabelecimento de metas para sua resolução (p. 8). Sobre os vínculos afetivos, diz Vicente: 

A existência de vínculos afetivos é também considerado como um fator importante para promoção da Resiliência. A aceitação incondicional do indivíduo enquanto pessoa, principalmente pela família, assim como a presença de redes sociais de apoio permitem o desenvolvimento de condutas resilientes (idem, p. 9). 
Confesso que este termo eu naõ conhecia obrigado minha amiga da Bahia estou aprendendo contigo. Bom final de semana.


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domingo, 29 de março de 2015

5 Sugestões de Atividades/Dinâmicas para se trabalhar o Bullying na Escola



Falar de Bullying virou moda na escola,  matéria de capa das revistas e documentário das emissoras de TV, agora vamos para a prática!

Já li muita coisa sobre Bullying estes dias. Quero propor aqui algumas atividades  para serem realizadas em sala de aula ou com a própria escola.

É importante que se explique para os alunos o que é Bullying, acredito que a essa altura do campeonato todo mundo já saiba, mas quanto mais informação melhor. O que fazer para que todos compreendam e vejam o Bullying com outros olhares? Como desenvolver atividades pedagógicas significativas dentro da sala de aula?  Outra questão que considero importante é que falar de Bullying, discutir questões ligadas a Violência no Ambiente Escolar não deve ser um momento isolado, ou quando  a mídia começa a focar o assunto. Bullying e Violência na Escola devem ser um tema para ser discutido o tempo todo:   com a família, com os professores e principalmente com os alunos. As atividades abaixo proporcionam a reflexão do tema de forma lúdica e inteligente.

1 - Dramatização

Utilize o teatro em sala de aula. Divida os alunos em grupos e motive os grupos a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência Escolar. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização.

2- Teatro de Fantoche

Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela própria turma em uma aula de artes. Incentive a turma a através dos fantoches criarem histórias de BUllying. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versão, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto  da apresentação.

3- Paródia

Paródia é uma imitação cômica de uma obra literária. Após falar sobre Bullying, discutir as causas, quem é a vitima, o agressor e outras questões teóricas importantes. Divida a turma em grupos, e incentive cada grupo escolher uma música e criarem uma parodia contra o Bullying. Para finalizar a atividade, poderá ser criado um concurso de paródias e coreografias contra o Bullying na própria turma ou na escola.

4- Júri Simulado
Explique a turma o que é um julgamento, como ocorre e quem compõe uma audiência de julgamento publico. Uma excelente atividade para discutir a Violência no Contexto Escolar e o Bullying. Segue a explicação da dinâmica Júri Simulado

Objetivos:

1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas
pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.
 
Passos:

1-Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada. 
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

5- Elaborando uma Reportagem

A pauta: o roteiro da reportagem

Pensar e elaborar uma boa pauta é o começo de qualquer boa reportagem jornalística. Ela é o guia, o roteiro, o briefing que vai orientar o repórter em seu trabalho. A pauta é a solicitação, por parte do pauteiro, do trabalho que ele deseja que o repórter execute.Costumo dizer aos meus alunos que quando o trabalho de apuração da informação é feito por apenas uma pessoa, e não há as figuras do pauteiro, do repórter, do editor etc., mas todo trabalho é feito por apenas uma pessoa, ao em vez de pauta, podemos falar em um roteiro pessoal para o trabalho de reportagem.
Ao contrário do que se pensa, deve haver um cuidado muito grande na hora de preparar a pauta ou o roteiro de reportagem. Além de pensar bem o que se quer dizer no texto e a maneira como se quer falar, é preciso criatividade e estar bem informado sobre o assunto que se quer escrever.Além disso, vale lembrar que a pauta ou o roteiro não devem ser uma camisa de força. Se, por um lado, o repórter deve segui-los com precisão, por outro, em alguns momentos, deve abandonar sua rigidez e apostar na sua sensibilidade, no seu ‘faro’. Enfim, na hora de elaborar a pauta ou o roteiro da reportagem:

1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca, ou seja, o assunto de que deverá tratar a reportagem.

2. Pesquise sobre o assunto: anote dados que você acha relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como o Google e o Yahoo são boas fontes para essa primeira etapa do trabalho;

3. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo – em se tratando de um roteiro –, o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis;

4. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;

5. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho;

6. No final, indique o número de laudas que o repórter tem para escrever. Isso é importante, pois é uma forma de garantir que não vai faltar nem sobrar texto. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas.

Com as dicas acima, a sua pauta ou roteiro estão prontos e o seu repórter ou você estará mais habilitado a fazer o trabalho de campo: a reportagem. Veja no exemplo de pauta a seguir como podem ficar os seis tópicos de que falamos acima e depois tente elaborar a sua pauta. Sucesso!

Fontes:

http://silvanosulzarty.blogspot.com.br/2011/04/5-sugestoes-de-atividadesdinamicas-para.html

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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...