segunda-feira, 6 de julho de 2020

Complementação pedagógica e segunda licenciatura. Qual a diferença. Vou receber diplo… Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc. • Just now



Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos: LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Texto compilado (Vide Decreto nº 3.860, de 2001) (Vide Lei nº 10.870, de 2004) (Vide Adin 3324-7, de 2005) (Vide Lei nº 12.061, de 2009) Regulamento Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO VI: Dos Profissionais da Educação. Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009) I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009) V - profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017) fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm "Art. 127 - ... §2º - Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas e de provas e títulos; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento." (n.g.) III - A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 A - ASPECTOS DA DISCIPLINA CONSTITUCIONAL DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA 3 - A consagração constitucional da autonomia universitária A autonomia universitária vem consagrada no Texto de nossa Lei Maior, em seu artigo 207. Coube à Constituição de 5.10.1988 elevar, pioneiramente na história da universidade no Brasil, a autonomia das universidades ao nível de princípio constitucional. Dispõe o artigo 207: "Art. 207 - As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Como se vê, desde logo, nossa Lei Maior preocupa-se em definir o conteúdo da autonomia das universidades, que abrange "a autonomia didático-científica" ou seja, suas atividades-fim e a "autonomia administrativa e financeira", suas atividades-meio. fonte: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/revistaspge/revista/tes5.htm#:~:text=A%20autonomia%20universit%C3%A1ria%20vem%20consagrada,%22Art. Esse termo vem do latim: colatione e significa "comparação". Sim. Ao "colar" grau, você estará se comparando aos profissionais da área: https://administradores.com.br/artigos/sobre-colar-grau
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Manual de alfabetização- Método das onomatopeias: Desenvolvendo a consciência fonêmica de forma lúdica: Sandra Puliezi







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Cartilha Sodré. Benedicta Stahl Sodré



Desconhecemos a verdadeira história da fundação de nossa escola. Os dados que citaremos, referem-se a homenageada que deu o nome a mesma.

A profª Benedicta Stahl Sodré, nasceu em 17 de agosto de 1900, concluiu o curso de Professora pelo Instituto de Educação Sud Minucci de Piracicaba, ingressou no Magistério e depois foi removida para a cidade de São Carlos. Lecionou durante 32 anos e concomitantemente, dedicou-se à pesquisa no campo da alfabetização, que resultou na organização de um processo de alfabetização, culminando com seu primeiro livro: “Cartilha Sodré “, que teve uma tiragem espetacular que auxiliou na alfabetização de milhares de brasileiros.

A ilustre educadora, recebeu em vida inúmeras  homenagens. Faleceu em 22 de agosto de 1972, recebendo ainda várias homenagens póstumas, dentre elas a doação de seu nome a Escola Municipal de Educação Infantil do Jardim Beatriz de São Carlos em 1982, na administração do Prefeito Antonio Massei.

A Unidade Escolar localiza-se no bairro Jardim Beatriz, atendendo os bairros adjacentes: Jardim Medeiros, Redenção, Belvedere, Boa Vista e Mirante da Boa Vista.

Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/19408201#readmore

CEMEI “BENEDICTA STAHL SODRÉ” A escola foi inaugurada no dia 29 de outubro de 1982 para atender os bairros Jardim Medeiros, Redenção, Belvedere, Boa Vista e Mirante de Boa Vista, como Escola Municipal de Educação Infantil do Jardim Beatriz. No mesmo ano de sua inauguração, o então prefeito Antonio Massei homenageou Benedicta Sthal Sodré dando seu nome à escola. BENEDICTA STAHL SODRÉ - Nasceu em 17 de agosto de 1900. Concluiu o curso de Professora pelo Instituto de Educação Sud Minucci de Piracicaba, ingressou no Magistério e alguns anos depois veio para São Carlos. Paralelamente às aulas, dedicou-se à pesquisa no campo da alfabetização, resultando em seu primeiro livro: “Cartilha Sodré “, que auxiliou na alfabetização de milhares de brasileiros. A ilustre educadora faleceu em 22 de agosto de 1972.



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domingo, 5 de julho de 2020

Alfabetização e "A Cartilha Caminho Suave" E Cartilha Sodré. As duas cartilhas é métodos de alfabetizações genuinamente brasileiros.. Lendo comentários e explicando sobre método fônico, e matérias para imprimir. bem como teste de nível de escrita.














Contação de histórias – O guia definitivo

Contar histórias é a mais antiga das artes. Elas são fontes maravilhosas de experiências. São meios de ampliar o horizonte da criança e de aumentar seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca.
É através do prazer ou emoções que as histórias lhes proporcionam que o simbolismo, implícito nas tramas e personagens, vai agir em seu inconsciente. Ali atuando, ajudamos, pouco a pouco, a resolverem os conflitos interiores que normalmente vivem.
Os significados simbólicos dos contos estão ligados aos eternos dilemas que o homem enfrenta ao longo de seu amadurecimento emocional, quando se dá a evolução, a passagem do eu para nós. A literatura infantil, principalmente os contos de fadas, podem ser decisivos para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo a sua volta.
As diferenças que mostram os personagens bom e maus, feios e bonitos, poderosos e fracos, facilitam à criança a compreensão de certos valores básicos da conduta humana ou do convívio social.
Através deles a criança incorporará valores que desde sempre regem a vida humana. Confrontada com o bom e o belo a criança é levada a com eles se identificar, por trazerem em si a semente da bondade e da beleza.
Identificando-se com heróis e heroínas, ela é levada a resolver sua própria situação, superando o medo que a inibe e ajudando-a enfrentar os perigos e ameaças que sente a sua volta.
Contar histórias
Nesse artigo, você aprenderá:
  • O que é e como fazer a hora do conto;
  • Quais critérios utilizar para escolher as histórias;
  • Sugestões de histórias infantis;
  • Sugestões de recursos e técnicas utilizadas para contar histórias com criatividade.

Hora do conto: Por que contar histórias?

  • As histórias formam o gosto pela leitura: quando a criança aprende a gostar de ouvir histórias contadas ou lidas, ela adquire o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura. Leia 10 dicas para ensinar seu filho gostar de ler.
  • As histórias são um poderoso recurso de estimulação do desenvolvimento psicológico e moral que pode ser utilizado como recurso auxiliar da manutenção da saúde mental do indivíduo em crescimento.
  • As histórias instruem – ao enriquecer o vocabulário infantil, amplia seu mundo de ideias e conhecimentos e desenvolve a linguagem e o pensamento.
  • As histórias educam e estimulam o desenvolvimento da atenção, da imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem.
  • As histórias cultivam a sensibilidade, e isso significa educar o espírito. A literatura e os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter.
  • As histórias facilitam a adaptação da criança ao meio ambiente, pela incorporação de valores sociais e morais que ela capta da vida de seus personagens.
  • As histórias recreiam, distraem, descarregam as tensões, aliviam as sobrecargas emocionais e auxiliam, muitas vezes, a resolver conflitos emocionais próprios. Exemplo: por alguma razão, uma criança é repreendida pela mãe. Não podendo reagir diretamente à “agressão”, identificará a “agressora” na pessoa má do conto. A história funcionará, dessa forma, como antídoto na solução de seus problemas infantis. Será um fator importante na procura do equilíbrio emocional.
Percebe-se então, o quanto é importante que o professor esteja atento às reações infantis perante as histórias contadas, podendo ser de grande ajuda para compreensão da realidade de cada uma das crianças.

10 mandamentos da contação de histórias

  1. Escolha uma história da qual você goste muito e deseje contar.
  2. Leia essa história muitas vezes.
  3. Feche os olhos e imagine o cenário, os personagens, o tempo e outros elementos constituintes do enredo.
  4. Escolha a voz para o narrador e para as personagens da história.
  5. Exercite seu poder de concentração.
  6. Aprenda como criar o gosto pela leitura conforme a idade do aluno.
  7. Tenha cuidado com sua postura e os vícios de linguagem.
  8. Conte para alguém antes de contar para todo mundo.
  9. Na hora de contar, olhe para todo: olhar diz muita coisa.
  10. Seja natural, deixe falar seu coração e seduza o ouvinte para que ele deseje ouvir novamente.

Que história contar? Sugestões por faixa etária

Pré-escolares: até 3 anos

  • Histórias de bichos.
  • Contos rítmicos que sejam leves, lúdicos, bem humorados e curtos.
  • Cantigas de ninar.
  • Veja dicas de livros para faixa etária de 3 anos.

Fase pré-mágica: de 3 a 6 anos

  • Histórias de bichos.
  • Pequenos contos de fadas com enredo simples e poucas personagens.
  • Poemas simples.
  • Trava-línguas.
  • Parlendas.
  • Cantigas de rodas.
  • Veja dicas de livros para a faixa etária de 5 anos.

Fase escolar: 7 anos

  • Histórias de crianças, animais e encantamentos.
  • Contos de fadas mais elaborados.
  • Aventuras no ambiente próximo: família e comunidade.

Fase escolar: 8 anos

  • Histórias humorísticas.
  • Contos de fadas mais elaborados.
  • Lendas folclóricas.

Fase escolar: 9 anos

  • Mitos.
  • Contos de fadas mais elaborados.
  • Antigo testamento como mito.
  • Histórias verídicas.
  • Histórias de humor.
Fase escolar: 10 anos
  • Mitos.
  • Mitologia nórdica.
  • Narrativas de viagens.
  • Histórias verídicas.

Fase escolar: 11 anos

  • Mitos (hindus, persas, árabes, egípcios).
  • Narrativas de viagens.
  • Histórias verídicas.
  • Mitos de heróis.

Fase escolar: 12 anos em diante

  • Narrativas de viagens
  • Histórias verídicas
  • Biografias e romances

Técnicas para contação de histórias

  • Contação: adaptação do contador ou história decorada na íntegra.
  • Com o livro: leitura dinâmica, dramatizada, com as ilustrações do livro.
  • Com gravuras: varal, livro ampliado.
  • Com fanelógrafo: gravuras coloridas, dobraduras, sombras – usar o velcro atrás.
  • Com desenhos: desenhar as personagens enquanto vai contando a história.
  • Fantoches: de varetas, dedoches, de caixinhas, de papel machê, de meias, de EVA, de espuma, de feltro ou qualquer outro material que sua criatividade permitir.

Importante observar ao contar uma história

Conversa prévia

Receba as crianças individualmente, dando o máximo de atenção que puder para cada uma, sempre de forma muito afetiva. Converse com o grupo e estabeleça algumas regras para a contação. Lembre-se também de criar um certo suspense antes do início da história.

A preparação

Esteja com os materiais organizados, suficientes para a contação e para a atividade posterior (se houver). É muito importante ter segurança em relação àquilo que se vai contar, o que começa com você mesmo gostar da história.

A duração da narrativa

Respeite o interesse da turma, a faixa etária e o ambiente (muito quente/frio).

Lidando com interrupções

Aproveite as interferências dos alunos para enriquecer a história, mas não deixe de combinar antecipadamente com eles sobre o que eles podem ou não fazer durante a contação.

Conversa depois da história

É importante que o momento da contação tenha um final bem definido – um bom recurso é concluir a história com uma rima ou aplauso diferente. Por exemplo: “Bata palmas quem gostou do era uma vez, quem não gostou que fique para outra vez!”.

O preparo geral

Para quem eu contarei? Onde eu contarei? Com que finalidade contarei? Como marcarei o clímax? Como prepararei o ambiente? Como trabalharei os elementos surpresa? Que gestos e roupas usarei? Como prepararei minha voz?

Contação

A história deve ser contada calmamente, porém com ritmo e entusiasmo, criando uma expectativa positiva com relação aos acontecimentos.

O bom contador de histórias deve observar, ainda:

  • Local
  • Luminosidade
  • Acomodações
  • Presença de sons externos
  • O nível de atenção das crianças
  • O cenário
  • O elemento surpresa
  • O desfecho
Importante: Nem toda história precisa dar lição de moral ou conduta no final. A hora do conto deve ser um momento de prazer e diversão, não apenas a continuação de uma aula conteudista.
Não dê explicações psicológicas sobre a conduta dos personagens e muito menos as associe a atitudes individuais de alunos.

Atividades artísticas decorrentes da história

Após a contação, é sempre importante realizar um trabalho em que as crianças se envolvam e relembrem o que foi contado.
Nessa hora, é preciso considerar a faixa etária de cada grupo, o que vai guiar você a realizar diferentes tipos de atividades. Abaixo, elenquei algumas que podem ser aplicadas, modificadas e expandidas conforme o seu caso:
  • Dobraduras das personagens
  • Desenhos das personagens que mais gostou
  • Construção com sucatas
  • Música sobre a história
  • Fantoches diversos
  • Bonecos com papel machê
  • Máscaras
  • Construção de livrinhos
  • Dramatizações
  • Fantasias
  • Teatro de sombras
  • Painéis
Permita que seu filho ou seus alunos adentrem nesse mundo fantástico das histórias! Compartilhe outras técnicas, sugestões de histórias ou suas próprias experiências como ouvinte, nos comentários.

Livros sugeridos para homeschooling 6 anos


Os livros abaixo são sugeridos para a etapa de contação de histórias da formação 1.
  • Alfabeto escalafobético (Claudio Fragata)
  • A menina e o céu (Leo Cunha)
  • Antologia ilustrada da poesia brasileira: para crianças de qualquer idade (Adriana Calcanhotto)
  • Bichos do lixo (Ferreira Gullar)
  • Chapeuzinho Amarelo (Chico Buarque)
  • Cobras e lagartos (Wania Amarante)
  • Jardim de menino poeta (Maria Valéria Rezende)
  • Jardim de versos (Robert Louis Stevenson)
  • Lili inventa o mundo (Mario Quintana)
  • Limeriques do bípede apaixonado (Tatiana Belinky)
  • O livro dos pássaros mágicos (Heloisa Prieto)
  • Os sinos (Manuel Bandeira)
  • Ou isto ou aquilo (Cecília Meireles)
  • Palavras são pássaros (Angela Leite de Souza)
  • Receitas da vó para salvar a vida (Neide Barros)
  • Rindo escondido (João Proteti)
  • Três fábulas de Esopo (Paulo Garfunkel)
  • Trinca-trova (Ciça)
  • 111 poemas para crianças (Sérgio Capparelli)




Livros Citados ,

Processo de Alfabetização: Subsídios para um Trabalho Eficiente Gláurea Basso dos Santos & Sueli Parada Simão editora: Ática


DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM – Uma abordagem psicopedagógica: António Manuel Pamplona

Alfabetização Fônica - Construindo Competência de Leitura e Escrita: Alessandra Capovilla e Fernando Capovilla







Desconhecemos a verdadeira história da fundação de nossa escola. Os dados que citaremos, referem-se a homenageada que deu o nome a mesma.

A profª Benedicta Stahl Sodré, nasceu em 17 de agosto de 1900, concluiu o curso de Professora pelo Instituto de Educação Sud Minucci de Piracicaba, ingressou no Magistério e depois foi removida para a cidade de São Carlos. Lecionou durante 32 anos e concomitantemente, dedicou-se à pesquisa no campo da alfabetização, que resultou na organização de um processo de alfabetização, culminando com seu primeiro livro: “Cartilha Sodré “, que teve uma tiragem espetacular que auxiliou na alfabetização de milhares de brasileiros.

A ilustre educadora, recebeu em vida inúmeras  homenagens. Faleceu em 22 de agosto de 1972, recebendo ainda várias homenagens póstumas, dentre elas a doação de seu nome a Escola Municipal de Educação Infantil do Jardim Beatriz de São Carlos em 1982, na administração do Prefeito Antonio Massei.

A Unidade Escolar localiza-se no bairro Jardim Beatriz, atendendo os bairros adjacentes: Jardim Medeiros, Redenção, Belvedere, Boa Vista e Mirante da Boa Vista.

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CEMEI “BENEDICTA STAHL SODRÉ” A escola foi inaugurada no dia 29 de outubro de 1982 para atender os bairros Jardim Medeiros, Redenção, Belvedere, Boa Vista e Mirante de Boa Vista, como Escola Municipal de Educação Infantil do Jardim Beatriz. No mesmo ano de sua inauguração, o então prefeito Antonio Massei homenageou Benedicta Sthal Sodré dando seu nome à escola. BENEDICTA STAHL SODRÉ - Nasceu em 17 de agosto de 1900. Concluiu o curso de Professora pelo Instituto de Educação Sud Minucci de Piracicaba, ingressou no Magistério e alguns anos depois veio para São Carlos. Paralelamente às aulas, dedicou-se à pesquisa no campo da alfabetização, resultando em seu primeiro livro: “Cartilha Sodré “, que auxiliou na alfabetização de milhares de brasileiros. A ilustre educadora faleceu em 22 de agosto de 1972.



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Workshop de Edição de Podcast com Leo Lopes - 2019




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Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Texto compilado (Vide Decreto nº 3.860, de 2001) (Vide Lei nº 10.870, de 2004) (Vide Adin 3324-7, de 2005) (Vide Lei nº 12.061, de 2009) Regulamento Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO VI Dos Profissionais da Educação Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: (Regulamento) Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009) I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço; I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009) II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009) III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009) III - trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 746, de 2016) III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009) IV - profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação para atender o disposto no inciso V do caput do art. 36. (Incluído pela Medida Provisória nº 746, de 2016) IV - profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art. 36; (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017) V - profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017) fonte http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/... Brandão(1986), "A educação do homem existe por toda parte e, muito mais do que a escola, é o resultado da ação de todo o meio sociocultural sobre os seus participantes. É o exercício de viver e conviver o que educa." BRANDÃO, Carlos Rodrigues.O que é educação.19.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. Resenha do Livro: O que é Educação? https://pedagogiaaopedaletra.com/rese... Notório saber Sobre a expressão em si: "... a expressão 'notório saber' tem sido utilizada pelas universidades brasileiras para qualificar o professor que não fez um curso de doutorado e que, por isto mesmo, não tem o título de doutor (ou o teria provindo de um doutorado livre), mas possui conhecimentos equivalentes."[1] E este seria um caminho encontrado para formalizar um título capaz de atestar conhecimento adquirido fora do ensino formal. Há quem faça distinção entre o notório saber e o notável saber. Notável é expressão valorativa. Diz a efetiva qualidade positiva do saber de alguém em determinada área do conhecimento. É qualidade do saber que merece atenção, respeito e aplauso. Pode até ainda não ter sido notado, nem aplaudido, mas merece ser notado, respeitado e aplaudido. Notável: digno de apreço ou louvor[2]. Já notório é o que é público, conhecido de todos[3]. Notório, portanto, é o que é notado, é conhecido, referido, respeitado e aplaudido, com ou sem merecimento. Diferente da livre-docência é o título de "Notório Saber", que é concedido com base no parágrafo único do art. 66 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Referências http://educimat.ifes.edu.br/images/st... INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - Mestrado Profissional: Doutorado Livre http://www.priberam.pt/DLPO/default.a... Dicionário Priberam: Notável http://www.priberam.pt/DLPO/default.a... Dicionário Priberam: Notório. https://pt.wikipedia.org/wiki/Not%C3%...









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