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segunda-feira, 21 de setembro de 2020
domingo, 20 de setembro de 2020
O Poder da Apreciação
O Poder da Apreciação
Chaitanya-charana Dasa
Você pode salvar uma vida hoje.
“Eu posso viver por dois meses com um bom elogio.” (Mark Twain)
A vida pode ser desanimadora. As coisas dão errado, as pessoas se enganam, nós mesmos erramos. Nossos melhores planos podem ser destruídos por uma grande reviravolta ou frustrados por um milhão de pequenos contratempos. De qualquer forma, acabamos com vontade de desistir. Em meio a tal desânimo, que pode vir de centenas de direções, algumas palavras de encorajamento podem ser vitais para intensificar nosso estado de espírito.
Há várias carências no mundo, e a maioria delas não está em nosso poder de retificação imediata. Não podemos fazer muito em relação à carência de alimento na Somália, falta de energia na Sibéria ou escassez de água no Sahara. Mas há uma carência que todos podemos retificar: a falta de apreciação.
A falta de apreciação pode doer tanto quanto a falta de alimento. A falta de apreciação pode matar as pessoas emocionalmente, fazendo com que elas sintam que elas não têm nada pelo que viver. E sem algo que valha a pena viver, elas podem perder a vontade de viver. De fato, as pessoas cometem suicídio não apenas porque as coisas vão mal em suas vidas, mas porque, antes de essas coisas darem errado, elas se sentem mal amadas, desprezadas, desapreciadas. E quando eventos negativos são empilhados no topo de seus sentimentos negativos, sua vontade de viver é esmagada em seus corações. É por isso que a apreciação pode literalmente salvar vidas. Palavras amáveis podem dar àqueles que pretendem se suicidar uma razão para viver.
Quando alguém morre, em seu velório, seus conhecidos falam com apreço sobre a pessoa falecida, e às vezes falam de forma tão comovente que trazem lágrimas aos olhos dos ouvintes. E, no entanto, esses conhecidos não falaram uma fração dessas palavras apreciativas quando a pessoa estava viva. Se eles tivessem apreciado antes, essa pessoa poderia ter se sentido muito mais amada, encorajada, estimada. Por que devemos apreciar a pessoa apenas quando ela morre? Por que não começamos a apreciar agora mesmo?
Por que só elogiamos uma pessoa em seu velório?
Ainda que elogios possam fazer bem, nós somos mesquinhos em elogiar. Por quê? Podemos temer que o excesso de apreciação gere complacência. Se estamos sempre elogiando, as pessoas podem se acostumar com os elogios, se tornar excessivamente esperançosas e aceitar nossas palavras de forma barata. Essa é uma preocupação válida. Sociólogos referem-se à geração pós Segunda Guerra Mundial como a geração do elogio – essas foram crianças mimadas que eram sempre elogiadas, nunca repreendidas. Elas cresceram e se tornaram arrogantes e inseguras: orgulhosas demais para receberem críticas e dependentes emocionalmente de elogios.
Nós podemos e devemos dar aos outros feedbacks construtivos quando necessário e apropriado. Mas por que a correção se torna a única coisa que oferecemos? Por que não podemos oferecer tanto correções quanto elogios? Melhor ainda, por que não oferecemos generosos elogios e cautelosas correções?
Se interagimos com os outros apenas para corrigi-los, então nosso relacionamento com eles se torna desagradável, e as pessoas começam a nos evitar. E sempre que eles não podem nos evitar, eles temem as interações inevitáveis, e esse medo bloqueia sua capacidade de funcionar de forma eficaz. Podemos remover muito dessa negatividade inspirando nossas interações com o poder positivo da apreciação.
A Bhagavad-gita (17.15) recomenda que falemos de uma forma que não agite, que seja verdadeira, agradável e benéfica. A recomendação que falemos de forma agradável e verdadeira implica que devemos apreciar, não bajular. Os bajuladores têm como objetivo manipular, induzir a outra pessoa a fazer o que eles querem. Em contraste, os apreciadores valorizam a pessoa pelo que ela é e a inspira a se tornar melhor.
Se compararmos o corpo humano com um veículo, o alimento é o combustível. Se estendermos a metáfora do veículo ao coração humano, o encorajamento é o combustível do coração. Considerando que o corpo morre sem alimento, o coração morre sem encorajamento, fazendo a vida parecer sem sentido, sem alegria, sem valor. Assim como o corpo bem alimentado pode funcionar energeticamente, o coração abastecido por encorajamento pode funcionar energeticamente, infundindo uma vida com propósito, entusiasmo e alegria.
Tradução de Mani Manjari Devi Dasi.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Médica chinesa diz que coronavírus foi criado em laboratório chinês; governo nega.
A médica Yan, virologista chinesa, na sexta-feira (11/9), afirmou que o novo coronavírus foi produzido em um laboratório em Wuhan controlado pelo governo da China. Segundo ela, o governo chinês sabia antecipadamente do potencial de propagação do vírus. Em nota, o governo da China nega as informações.
As declarações foram dadas durante uma entrevista ao programa britânico “Loose Woman”. Li-Meng afirmou que há comprovação da origem do vírus no genoma do microorganismo. Li-Meng diz que vai publicar um artigo com as evidências científicas que comprovam essas alegações.
“A sequência do genoma é como a impressão digital humana. Com base nisto, pode reconhecer e identificar esta coisa. Assim, utilizei as provas existentes na sequência do genoma de Sars-CoV-2 para dizer às pessoas porque é que isto veio da China, porque é que eles são os únicos que o fizeram”, explicou.
Li-Meng, especializada em virologia e imunologia na Escola de Saúde Pública de Hong Kong, afirmou que fez duas investigações sobre a covid-19 na China, a 1º de dezembro de 2019 a janeiro deste ano e a 2ª em meados de janeiro.
Segundo ela, “este vírus não é da natureza”, mas sim de um experimento do Instituto Militar da China, que descobriu que a modificação laboratorial de 2 organismos, batizados de CC45 e ZXC41, originava 1 novo vírus.
Os resultados foram compartilhados com seu supervisor, que é consultor da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ela relata que esperava que o seu supervisor fizesse “a coisa certa em nome do governo chinês e da OMS”, mas, para sua surpresa, foi ameaçada para “manter o silêncio ou então seria obrigada a desaparecer”.
Durante a entrevista, feita de uma localização confidencial, ela contou que precisou fugir para os Estados Unidos depois de desvendar a operação de encobrimento do coronavírus pelo governo chinês.
Com informações, Poder 360
https://www.tercalivre.com.br/medica-chinesa-diz-que-coronavirus-foi-criado-em-laboratorio-chines-governo-nega/
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