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domingo, 14 de novembro de 2021
A ignorância de alguns Brasileiros sobre o Fascismo: Professor Olavo de Carvalho faz considerações importantes sobre a origem do Fascismo e a ignorância de alguns brasileiros sobre o tema. Trecho aula 564.
sábado, 13 de novembro de 2021
Exemplo de perseverança e firmeza na fé, foi amorosamente atendido em sua carta à Virgem
Nascido na Polônia em 1550, Estanislau Kostka desde muito jovem levava uma vida devota. De família de influentes políticos, precisou fugir para ingressar na Companhia de Jesus, aos 17 anos, disfarçado de mendigo.
Sua fuga em direção a Deus é uma história emocionante: foi perseguido por seu irmão mais velho e seu tutor pela Europa, mas debalde. Apesar dos cavalos potentes e da fúria com que o perseguiam, jamais conseguiram alcançá-lo. Permaneceu um mês em Dilligen, na Alemanha, sob a tutela de São Pedro Canisio, que o pôs à prova no internato. De lá, seguiu para Roma, onde, exausto, foi recebido por São Francisco Bórgia, que enfim o admitiu na Ordem Jesuítica. Morreu dez meses depois, em 15 de agosto de 1568. Dias antes, já doente, havia escrito uma carta à Virgem, clamando para que viesse buscá-lo na festa de Sua Assunção, e foi atendido. São Estanislau Kostka, rogai por nós!
A viagem de Estanislau
Fugindo disfarçado de mendigo,
em direção a Roma, Estanislau
à vida de nobreza manda um tchau
para seguir Jesus, seu Pai e amigo.
Enfrenta toda sorte de perigo,
devoto, a despistar destino mau,
e, sólido qual o mais firme calhau,
chega feliz ao suspirado abrigo.
Meses depois, em dez agosto, Festa
de São Lourenço, cai adoentado,
e, febril, com o tempo que lhe resta,
escreve ao Céu seu último recado,
que a Virgem lê e atende poucos dias
depois, levando-o a eternas alegrias.
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sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Linguagem Neutra , o que penso realmente. João Maria Andarilho .
Os 17 povos que deram origem aos portugueses
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quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Livros didáticos – critério ou censura?
13 de abril de 2021 – Postado em: Blog, educação, Leitura – Tags: Artigo, Blog, educação, livros didáticos, livros escolares
A seguir, confira o artigo do Prof. Dr. João Batista Oliveira publicado no jornal Estado de S. Paulo, em 28/3/2021. O especialista em Educação chama a atenção para os livros didáticos e livros escolares constituírem uma importante alavanca no mercado editorial em todos os países e como essa questão se reflete no Brasil.
Os burocratas se apoiam no cipoal de leis e normas para justificar sua fúria regulatória.
“Na Panduria, nação ilustre, uma suspeita insinuou-se um dia nas mentes dos oficiais superiores: a de que os livros contivessem opiniões contrárias ao prestígio militar.” Essa frase inicia o conto Um general na biblioteca, do insuspeito Italo Calvino. Panduria pode ser qualquer lugar. E os generais não são necessariamente de direita ou esquerda. O problema não está nos generais. O assunto volta à tona de tempos em tempos, e agora foi por causa do anúncio de um novo gestor para o setor que regula a compra de livros didáticos do Ministério da Educação (MEC). Contesta-se o perfil do censor, não a própria ideia da censura.
Em tese, haveria duas razões para uma política de livros didáticos. Uma delas é econômica: compras centralizadas permitiriam economia de escala. A segunda é “técnica”: assegurar padrão de qualidade. É aí que mora o perigo.
Livros didáticos e livros escolares constituem uma importante alavanca no mercado editorial em todos os países. Proporção significativa do total de livros vendidos pelas editoras deriva de compras por governos ou escolas. Ou, em países como Espanha, França e Inglaterra, vendas para o exterior.
Na maioria dos países desenvolvidos inexistem políticas de livros e materiais didáticos. Autores e editoras publicam seus livros e as escolas os adotam ou não. Muitos autores são figuras conhecidas, como era antigamente no Brasil. Alguns países contam com interessantes mecanismos de “curadoria” totalmente independentes e não obrigatórios – geralmente usados por autores ou editores que os utilizam para legitimar suas obras.
Os Estados Unidos constituem um ponto fora da curva. Não há avaliação nacional. Mas muitos Estados fazem avaliações estaduais. Na prática, os critérios estabelecidos por três Estados – Califórnia, Texas e Flórida – acabam conformando o perfil dos livros. A isso se agregou, na década de 1990, o politicamente correto. Hoje isso se tornou desnecessário, uma vez que o patrulhamento foi substituído pela autocensura. Cabe ressaltar dois aspectos positivos da experiência norte-americana. Um deles é a existência de “sistemas de ensino” com uma variedade de materiais que vai muito além do livro didático. O outro, a qualidade dos livros didáticos no ensino superior, com autores de reconhecida competência.
O que acontece no Brasil? Os burocratas de plantão se apoiam no cipoal de leis e normas para justificar sua fúria regulatória. Um edital de aquisição de livros didáticos nunca tem menos de 80 ou 90 páginas – listas e listas de critérios, normas e regulamentações a serem observadas. As editoras – só as grandes conseguem sobreviver – contratam exércitos de especialistas em filigranas para policiar a elaboração dos livros. Com isso, o foco muda do aluno para o censor – o livro é escrito para passar no crivo dos censores. Tem mais. O livro não pode ser “caracterizado”, ou seja, se o Maurício de Souza fizer um livro didático, a figura da Mônica não pode aparecer na versão que será avaliada. Esses são apenas exemplos do paroxismo a que chega esse exercício de censura, tudo sempre em nome da qualidade e da proteção do consumidor. E não importa se o governo é de direita ou de esquerda. É preciso assegurar que todas as leis, todos os decretos e portarias sejam atendidos. E se forem atendidos, o livro será bom?
Precisamos de tudo isso? Quem ganha e quem perde com a política nacional do livro didático? Há caminhos alternativos? Qual deve ser o papel dos diferentes níveis de governo nesse tema? Comparar nossos livros com os de outros países, europeus ou asiáticos, daria uma boa dimensão do resultado a que levam essas práticas regulatórias.
Vamos refletir. Cabe ao governo dizer a um autor ou editor o número de páginas que um livro deve ter? Um professor bem formado precisa que um governo diga a ele como avaliar o livro didático que pretende adotar? Precisa de um governo para lhe dizer se o livro contempla o currículo? Se tem conceitos corretos? Se está bem elaborado? Mas se precisa, onde estaria o problema, no professor ou no livro? E se o problema não estiver no livro…
É difícil apresentar argumentos educacionais sólidos e defensáveis para justificar essa forma de avaliação – ou censura – de livros de qualquer espécie, incluídos os livros didáticos.
Restam, assim, os argumentos da economia de escala, que também não resistem à análise. Primeiro, porque as economias de escala na produção de livros didáticos são limitadas – há pouca economia acima de 10 mil exemplares, um número modesto em face do perfil demográfico do nosso país. Segundo, porque há outros mecanismos, como registros de preços e calendário de compras, que poderiam assegurar os benefícios da escala para compradores e vendedores. Ademais, isso eliminaria a necessidade de estoques de reposição a cada ano e o preço seria assegurado durante determinadas janelas de tempo previstas em calendário. Os recursos poderiam ser alocados para subsidiar a compra pelas redes de ensino, em vez de serem gastos com legiões de censores e custosos esquemas logísticos.
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO ENSINO SUPERIOR: O USO DE MAPAS CONCEITUAIS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
Ricardo Lopes Fonseca, Rosana Figueiredo Salvi
RESUMO
REFERÊNCIAS
ALCÂNTARA, P. Didática do Ensino Superior. Disponível em . Acesso em: 05 fev. 2015.
ANTUNES, C. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
AUSUBEL, D. P. Psicologia educativa: un punto de vista cognoscitivo. México, Trillas, 1988.
BAIBICH - FARIA, T. M; MENEGUETTI, F. K. Metodologia do Ensino Superior ou Ética da Ação do Professor. Curitiba, 2009. 16p.
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CAVALCANTI, L. de S. Bases teórico-metodológicas da Geografia: uma referência para formação e a prática de ensino. In: _____. (org.). Formação de professores: concepções e práticas em Geografia. Goiânia: Vieira, 2006.
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VYGOTSKY, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
DOI: https://doi.org/10.5902/2236499429875
Hoje é dia de Gopastami/Gosthastami , mas o que é Gopastami/Gosthastami ?
O que é Gopastami/Gosthastami ?
Festival dedicado ao Senhor Krishna e as vacas. Neste festival, os devotos oferecem um respeito especial para as vacas por sua utilização na vida diária. Vacas fornecem o leite que ajuda no cumprimento da exigência nutricional das pessoas como uma mãe. É por isso que as vacas são consideradas sagradas e adoradas na religião hindu como uma mãe.
É um dia importante para os devotos mostrarem respeito e gratidão às vacas por fornecer um alimento tão especial. As pessoas visitam o estábulo para banharem as vacas, decorar com panos e joias antes de oferendas especiais feitas pelos devotos. Neste dia, Sri Krishna puja (adoração a Krsna) e Gow Puja (adoração as vacas) são realizados juntamente com pradakshina (doação) para adquirir bênçãos para uma vida boa e feliz.
Essa cerimônia foi organizada por Nanda Maharaj para Krishna e Balarama, quando foram levar as vacas para pastar pela primeira vez em Vrindavan. Neste festival, o amor de Krishna pelos bezerros e pelas vacas é retratado muito bem. Raddha, queria levar as vacas para pastar, mas foi negado por ser uma menina. Então, ela se disfarçou de menino vestindo dhoti para acompanhar Krishna no pastoreio das vacas juntamente com seus companheiros de brincadeiras.
Nesse dia, o senhor Sri Krishna tornou-se um vaqueiro qualificado e levou as vacas para Govardhana para pastar. Anteriormente, Ele era o guardião dos bezerros. Foi nesse dia que Ele se tornou um gopa, ou menino vaqueiro.
O festival é celebrado no oitavo dia do mês de Karthik.
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Nova ameaça chinesa / O que há por trás do 5G? / Foro de São Paulo sob ataque.
domingo, 7 de novembro de 2021
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