terça-feira, 26 de abril de 2022

Sou pedagoga e gostaria de atuar no secretariado escolar, qual curso tenho que fazer pra este cargo?




Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

Texto compilado

(Vide Decreto nº 3.860, de 2001)
(Vide Lei nº 10.870, de 2004)
(Vide Adin 3324-7, de 2005)
(Vide Lei nº 12.061, de 2009)

Regulamento

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

TÍTULO VI

Dos Profissionais da Educação

Art. 61.  Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:            (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009)

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.         (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009)

Art. 62-A.  A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas.             (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

V - profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação.        (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)




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Parecer CNE/CP nº 10/2021. Sobre à alteração do prazo Resolução 2 de 20/12/2019 . Que trata da R2.

JEJUM DO SAGRADO DIA DE SRI VARUTHINI EKADASHI DIA 26/04/2022 História.



VARUTHINI EKADASHI

Yudhishthira Maharaja disse: “Ó Vasudeva, ofereço minhas mais humildes reverências a Ti. Por favor agora descreva o Ekadashi da quinzena obscura do mês de Vaisakha (abr/mai), inclusive seus méritos e influência específicos. “O Senhor Sri Krishna respondeu: “Ó rei, neste mundo e no próximo, o mais auspicioso e magnânimo Ekadashi é Varuthini Ekadashi, que ocorre durante a quinzena obscura do mês de Vaisakha.
Quem quer que observe um jejum completo neste dia sagrado tem seus pecados completamente removidos, obtém felicidade contínua, e consegue toda boa fortuna. Jejuar no Varuthini Ekadashi torna afortunada até mesmo uma mulher desafortunada. Este Ekadashi concede a qualquer um que o observe, o desfrute material nesta vida e liberação após a morte. Destrói os pecados de todos e salva as pessoas das misérias do renascimento.

Por observar este Ekadashi devidamente, o Rei Mandhata foi liberado. Muitos outros reis também se beneficiaram por observá-lo – reis como Maharaja Dhundhumara, na dinastia Iksvaku, que se tornou livre da lepra advinda de uma maldição que o Senhor Shiva lhe impusera como punição. Qualquer mérito que se obtenha por realizar austeridades e penitências durante dez mil anos é alcançado por uma pessoa que observa Varuthini Ekadashi. O mérito obtido por doar grande quantidade de ouro durante um eclipse solar em Kurukshetra é acumulado por quem observa este jejum de Ekadashi. De fato, aquele que observa este único Ekadashi com amor e devoção certamente obtém suas metas nesta vida e na próxima. Em resumo, este Ekadashi é puro e muito vivificante e é um destruidor de todos pecados.

Melhor que dar cavalos em caridade é dar elefantes, e melhor que dar elefantes é dar terra. Mas melhor que dar terra é dar sementes de gergelim, e melhor que dar isto é dar ouro.
Ainda melhor que dar ouro é dar grãos alimentícios, pois todos antepassados, semideuses, e seres humanos ficam satisfeitos por comer grãos. Assim não há melhor caridade que esta no passado, presente, ou futuro. (1) Contudo sábios eruditos tem declarado que dar uma jovem em casamento a uma pessoa digna é igual a dar grãos alimentícios.
Além do mais, Sri Krishna, a Suprema Personalidade de Deus, disse que dar vacas em caridade é igual até mesmo a dar grãos alimentícios. Ainda melhor que todas essas caridades é ensinar conhecimento espiritual aos ignorantes. Contudo todos méritos que se pode obter por realizar todos esses atos de caridade são obtidos por alguém que jejua no Varuthini Ekadashi.

Quem vive dos bens de suas filhas sofre uma condição infernal até a inundação do universo inteiro, Ó Bharata. Portanto devemos ter cuidado especial em não usar os bens de nossa filha. ó melhor dos reis, qualquer chefe-de-família que pegue os bens de sua filha por cobiça, que tenta vender sua filha ou aceita dinheiro do homem a quem deu sua filha em casamento – tal chefe-de-família se torna um reles gato em sua próxima vida. Portanto é dito que quem quer que, como sagrado ato de caridade, dá em casamento uma donzela decorada com vários ornamentos, e que também dá um dote com ela, obtém mérito que não pode ser descrito nem por Citragupta, o principal secretário de Yamaraja nos planetas celestiais. Este mesmo mérito, contudo, pode facilmente ser obtido por quem jejua no Varuthini Ekadashi.

As seguintes coisas devem ser deixadas no Dashami, o dia antes do Ekadashi: comer em pratos de metal de sino; comer qualquer tipo de urad dal, comer lentilhas vermelhas, grão-de-bico, kondo (2), espinafre, mel, comer em casa de outrem, comer mais que uma vez, e sexo. No próprio Ekadashi se deve abandonar o seguinte: jogatina, esportes, dormir durante o dia, noz de betel e sua folha, escovar os dentes, espalhar rumores, encontrar erros, falar com os espiritualmente caídos, ira e mentir. No Dvadashi, o dia após Ekadashi, se deve deixar o seguinte: comer em pratos de metal de sino, comer urad dal, lentilhas vermelhas, ou mel, comer mais que uma vez, sexo, barbear-se, passar óleo no corpo, e comer na casa de outrem.”

O Senhor Sri Krishna continuou: “Quem quer que observe Varuthini Ekadashi desta maneira se torna livre de todas reaçöes pecaminosas e retorna para a morada espiritual eterna. Quem adora o Senhor Janardana neste Ekadashi ficando acordado noite afora, também se torna livre de todos seus pecados e obtém a morada espiritual. Portanto, ó rei, aquele que tem medo de seus pecados e suas reaçöes concomitantes, e portanto da própria morte, deve observar Varuthini Ekadashi jejuando mui estritamente. Finalmente, ó nobre Yudhishthira, aquele que ouve ou lê esta glorificação do sagrado Varuthini Ekadashi, obtém o mérito alcançado por doar mil vacas em caridade, e afinal retorna ao lar, a morada do Senhor Vishnu.”

Assim termina a narrativa das glórias de Vaisakha-krsna Ekadasi, ou Varuthini Ekadasi, do Bhavisya-uttara


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segunda-feira, 25 de abril de 2022

RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01, DE 15/05/2006 e Resolução 2 de 20 de dezembro de 2019, qual a diferença fiz aproveitamento de estudos, difere ou não da segunda licenciatura.



Grato pelo espaço de diálogo.


Contratei o serviço de segunda licenciatura em pedagogia de uma universidade bem tradicional no ramo EAD. Concluí o curso em dezembro de 2021 e acabei de receber meu certificado (o diploma será emitido mais a frente) e ele certifica que me formei no curso de pedagogia (licenciatura). Pedi que a universidade me enviasse o histórico e com ele veio a seguinte observação:


“CONCLUIU O CURSO: PEDAGOGIA (LICENCIATURA)


CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (LICENCIATURA), PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DA


EDUCAÇÃO, NOS TERMOS DO ART. 4° E ART. 14, DA RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01, DE 15/05/2006.”


Além de integralizar a carga horária em 3240 horas. O histórico consta de todas as disciplinas cursadas e as demais aparecem com aproveitamento de estudo adquirido na graduação anterior (contabilizaram essa carga horária do aproveitamento no histórico). Nesse caso, minha interpretação é a seguinte: minha formação é considerada regular e não uma segunda licenciatura tendo em vista essas informações e sobretudo por estar regulada de acordo com a resolução de 2006 que institui as diretrizes de pedagogia e não a resolução de 2019 que institui a segunda lei.


O histórico dá a entender que o aproveitamento de estudo ocorreu devido a área afim como ocorre em seleções de graduados em universidades públicas.


O que acha disso? Devo me preocupar? Posso realmente entender que legalmente meu diploma é de uma licenciatura regular? Devo questionar a universidade?


Gostaria que você comentasse esse caso, já que não vi nada parecido até então por aqui.


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.


Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:

 I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; 

II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares;

III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP n os 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96.

Art. 64. A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

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"Daniel Silveira, a justiça em self-service e a graça". MEU PAÍS DE VOLTA - Percival Puggina

Leandro Salgado Interview Podcast entrevista Dr. Alessandro Loiola #7


Leandro Salgado Interview, conversa com o Dr. Alessandro Loiola sobre a grande polêmica da vacinação, pandemia e dicas para uma melhor saúde. WhatsApp para adquirir os livros 61 99606-2308

sábado, 23 de abril de 2022

DOSE DE FÉ | Jorge da Capadócia


ByLeônidas Pellegrini

23 de abril

São Jorge, soldado, capitão e tribuno romano, foi martirizado sob Diocleciano após publicamente, no Senado, confessar sua fé em Cristo

Hoje é dia de São Jorge, ou São Jorge da Capadócia, mártir.

Nascido na antiga Capadócia (atual região da Turquia), Jorge ficou órfão de pai (oficial do exército romano morto em batalha) ainda criança. Depois disso, mudou-se com sua mãe para Jerusalém, onde recebeu uma educação esmerada.

De natureza combativa, seguiu os passos do pai, e ainda bem jovem já era capitão do exército romano. Sua dedicação e suas habilidades eram tamanhas que aos 23 anos recebeu do imperador Diocleciano o título de Conde da Capadócia. Passou a morar na alta corte de Nicomédia. Nesse tempo, exerceu o cargo de Tribuno Militar. Depois que sua mãe faleceu, recebeu mais uma honraria do imperador, sendo designado para sua corte.

Jorge já conhecia o cristianismo por influência de sua mãe e da Igreja em Israel, e sua vida na mais alta corte imperial acabou tocando seu coração, na medida em que ele testemunhava a crueldade com que eram tratados os cristãos pelo Império. Nessa época ele se converteu e doou todos os seus bens aos pobres.

No dia em que o Senado romano confirmou o decreto imperial que ordenava a eliminação de todos os cristãos, Jorge levantou-se e protestou, afirmando que, na verdade, todos os cidadãos romanos é que deveriam tornar-se cristãos. Ali, ele mesmo deu seu testemunho de fé e selou sua condenação aos olhos do mundo.

O fato não agradou a Diocleciano, que mandou prendê-lo e o tentou fazer renunciar à fé cristã. Jorge passou por inúmeras sessões de tortura, mas não negava Jesus. Antes, afirmava sua fé com ainda mais força. Vendo-se vencido, o imperador ordenou que seu outrora amado tribuno fosse executado por decapitação em 23 de abril de 303.

Os suplícios pelos quais passavam os cristãos costumavam acontecer em sessões públicas, e muitos cidadãos romanos que testemunharam o Martírio de São Jorge, impressionados com sua coragem, acabaram se convertendo ao cristianismo – o que não deixa de ser uma derrota ainda maior para Diocleciano, já que entre os convertidos estava sua própria esposa.

São Jorge e o dragão

Há uma antiga lenda sobre São Jorge e um dragão, usada durante muito tempo como instrumento catequético.

Segundo a lenda, havia em Silena, cidade próxima à Líbia, no norte da África, um enorme dragão que ameaçava seu povo. Para que não fossem destruídos pelo monstro, os cidadãos lhe ofertavam os seus cordeiros. Quando estes acabaram, passaram a lhe ofertar suas crianças, até sobrar apenas a filha do rei, Sabra, de apenas 14 anos.

Jorge, que estava acampado ali perto com sua legião, soube de toda a história e decidiu que iria dar um fim em toda aquela maldade. Dirigiu-se à cidade e prometeu ao rei que mataria o dragão. Antes, no entanto, exigiu que todos se convertessem ao Evangelho caso ele voltasse com a cabeça do monstro. Horas depois, ele apareceria trazendo de volta a princesa sã e salva, e a cabeça da fera, como havia prometido. O rei e toda a cidade converteram-se.

A mensagem da lenda é bastante clara: a maldade que tomava a cidade eram os costumes pagãos, com os sacrifícios de animais e crianças. O dragão representa os falsos ídolos, e foi preciso que um guerreiro cristão, um santo, o destruísse para que a cidade se convertesse.

Como figura militar, São Jorge constitui modelo de bravura e coragem em meio às perseguições contra Jesus Cristo e Sua Igreja. Em tempos de ídolos astecas em Roma, tempos em que a Conferência Episcopal do Vaticano promove o show de um ídolo LGBT em plena Praça São Pedro para milhares de jovens na segunda-feira da Oitava Pascal, e em que piedosos cardeais são barrados na porta do Vaticano por não estarem vacinados contra a praga chinesa, é mais que urgente pedirmos a proteção e a intercessão desse santo guerreiro.

São Jorge, rogai por nós!

 

São Jorge derrota o dragão

 

Muitos séculos atrás,

ameaçava um dragão

a cidade de Silena

de total destruição,

e o povo por ele tinha

estranha veneração:

 

com medo da criatura,

davam-lhe tudo o que havia,

cada rês de seus rebanhos,

adulto, novilho e cria,

mas o monstro, insaciável,

mais e mais sempre exigia.

 

Quando acabaram-se as rezes,

o povo não vacilou,

e ao exigente dragão

suas crianças ofertou,

e todas o cruel voraz

uma a uma devorou.

 

Quando as proles todas foram

pelo monstro dizimadas,

exigiu do rei o povo

que sua filha fosse dada,

pois era urgente fazer

a fera ser acalmada.

 

Ao ver a furiosa turba,

o rei, pego de surpresa,

não viu outra alternativa

que ofertar sua princesa

e única filha ao dragão,

e coberto de tristeza,

 

foi levá-la pessoalmente

aos domínios do animal,

amaldiçoando sua sorte,

seu povo e a fera infernal,

perguntando-se se um dia

cessaria aquele mal.

 

Quando voltava pra casa,

sorumbático e banzeiro,

emparelhou-se consigo

um romano cavaleiro,

e toda sua triste história

ele contou ao guerreiro.

 

O cavaleiro ficou

tocado em seu coração,

e prometeu ao monarca

exterminar o dragão,

exigindo-lhe somente

uma única condição:

 

que o rei e todo o seu reino

aceitassem o Evangelho

e abandonassem pra sempre

o pagão costume velho,

que os corrompia e tornava

um povo cruel e relho.

 

Assentiu o rei, ansiando

por rever sua criança,

mesmo sem ter em seu íntimo

tão verdadeira esperança,

pois não nutria ele ainda

em Jesus Cristo a confiança.

 

O cavaleiro saiu

atrás da besta infernal,

e a encontrou bem no momento

do rito sacrificial,

e gritou: “Por Jesus Cristo,

parai, possesso animal!”

 

Ao ver quem o desafiava,

o monstro, contrariado,

gargalhou em profusão,

pôs a princesa de lado

e respondeu: “Podeis vir,

cavaleiro condenado!”.

 

Fazendo o Sinal da Cruz,

o bravo guerreiro orou,

e em nome de Jesus Cristo

a horrenda fera atacou,

e em sua infernal cabeça

certeira a espada golpeou.

 

O animal esperneou,

tentando atacar ainda,

mas o bravo cavaleiro,

acertou-o de entrevinda

por baixo d’asa, no peito,

e foi a batalha finda.

 
https://revistaesmeril.com.br/dose-de-fe-jorge-da-capadocia/

Kiesza: Hideaway (Kansas City, Missouri - July 3, 2021)

O indulto penal concedido a Daniel Silveira é preceito constitucional de Jair Bolsonaro, avalia Ivan Sartori, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na visão do jurista, o chefe do Executivo “agiu corretamente” ao dar graça ao deputado federal, lançando um “remédio constitucional” e restabelecendo a democracia.

INIQUIDADE: origem da palavra.

INIQUIDADE

CARÍSSIMOS MESTRES .Me perdoem ,mas uma inquirição feita sobre esta palavra [iniquidade] no dia 02 deste ,me chamou atenção em como lidam com traduções bíblicas ! antes de emitir uma opinião,considerem meu argumento como mero ,pois sei que este site não lida com este tipo de assunto;e,quero deixar claro que sou rabino com formação em Jerusalém e sou um hebraísta nato ,meu pai [de abençoada memória] era versado em hebraico e grego e um grande exegeta ,e nós estudávamos a Bíblia ,tanto o velho como o novo testamentos,e é muito comum as traduções serem distorcidas tendenciosamente ou desconhecimento do significado de muitas palavras [pois em hebraico é muito comum palavras que tem finalidade emocional peculiar à ele].como diz esta pessoa:”o velho testamento foi escrito em hebraico e aramaico”,não existem palavras no velho testamento em aramaico,pois este idioma era falado pelo populacho enquanto o hebraico era usado para estudos ,e saliento que o hebraico moderno não tem nenhum vínculo com o antigo !o que o rei David [paz sobre ele] disse ,foi uma afirmação em que ele usou a palavra ישיש הכעס מעיני =”afasta a ira de meus olhos”e sua interpretação é :”não aproximo de pessoas iradas”! agora em grego ,citando o que fora dito por Jesus não tem nenhuma ligação com o salmo ,pois em hebraico é uma afirmação e em grego uma pergunta:”por que afastam de mim os que trabalham com ilegalidade?”em grego ele está perguntando à seus discípulos ,o por que de eles afastarem dele pessoas desta natureza. pois se ele fez uma exclamação ,ele se descaracteriza como “salvador”,pois como pode alguém que tem o objetivo de salvar ,pedir justamente para afastarem dele quem precisa dele?em latim fica claro isto pois está escrito:”cur”=por quê? e não quare =porque !.em hebraico a palavra iniquidade é אי-צדק[i-tzedek] =sem justiça e ela não se encontra na bíblia ! a palavra que os tradutores usaram para iniquidade no hebraico bíblico é:”מצורע” [metzorá] que vem da raiz :”צרעת”[tzará´t] = lepra ,esta palavra era usada definindo uma situação de deterioração espiritual ,fazendo apologia ao que esta doença faz fisicamente! poderia eu discorrer sobre este assunto por horas ,mas não tenho este propósito ! para estudar um livro de profundidade bíblica é necessário muita sabedoria e senso de interpretação ,não basta ler para entender! está escrito[tradução]:”o temor à D´us é o princípio da sabedoria”!no original está escrito:”a sabedoria é o princípio do temor à D´us”!e sua interpretação é:o ignorante não pode ser devoto! desculpem em tomar o tempo dos caríssimos Mestres em minhas interversões que eu próprio vejo por desnecessárias! abraços calorosos à todos desejando à todos muita saúde e que continuem com a infinda pertinácia que lhes é própria!

Resposta:

Nosso site é o único que conta com um exegeta bíblico privado. Respeitem-nos!

Ao nosso prezado colaborador os nossos agra




Significado de Equidade

O que é Equidade:


Equidade é o substantivo feminino com origem no latim aequitas, que significa igualdade, simetria, retidão, imparcialidade, conformidade.

Este conceito também revela o uso da imparcialidade para reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para se tornarem iguais. A equidade adapta a regra para um determinado caso específico, a fim de deixá-la mais justa.

A Grécia foi considerada o berço da equidade, porque ela não excluía o direito escrito, apenas o tornava mais democrático, e teve também um papel importante no direito romano.
Equidade no Direito

Equidade é uma forma justa da aplicação do Direito, porque é adaptada a regra, a uma situação existente, onde são observados os critérios de igualdade e de justiça. A equidade não somente interpreta a lei, como evita que a aplicação da lei possa, em alguns casos, prejudicar alguns indivíduos, já que toda a interpretação da justiça deve tender para o justo, para a medida do possível, suplementando a lei preenchendo os vazios encontrados na mesma.

O uso da equidade tem de ser disposta conforme o conteúdo expresso da norma, levando em conta a moral social vigente, o regime político do Estado e os princípios gerais do Direito. A equidade em síntese, completa o que a justiça não alcança, fazendo com que a aplicação das leis não se tornem muito rígidas onde poderia prejudicar alguns casos específicos onde a lei não alcança.
Equidade no SUS

A equidade é uma das doutrinas fundamentais que constituem o SUS. Isto significa que todos os cidadãos têm o direito de usufruir do sistema de saúde.

Apesar de todos terem acesso a cuidados prestados pelo sistema de saúde, a equidade contempla a realidade que locais e pessoas diferentes têm necessidades diferentes, e por isso soluções e esforços diferentes devem ser feitos de acordo com o contexto em questão.

Direito Romano

A equidade teve papel fundamental no desenvolvimento do Direito Romano, que caracterizava-se pelo formalismo, oralidade e rigidez, aplicando a igualdade aritmética e não a equidade. Ele não se estendia a todos os que viviam no Império, criando uma massa de excluídos que não podiam recorrer à justiça.

Porém, com a invasão da Grécia pelos romanos, houve uma sincretização entre as duas culturas e, com isso, além da introdução de um direito escrito, a filosofia grega influenciou na quebra da rigidez do Direito, através do princípio da equidade.
Iniquidade

Iniquidade é uma grave injustiça, ou um pecado. O termo é geralmente utilizado para designar a transgressão da Lei, a falta de justiça, o tratamento desigual dos indivíduos. É possível também ver a palavra na Bíblia, em diversas passagens, e outras religiões, além da Cristã utilizam o termo.

https://www.significados.com.br/equidade/


Qual a diferença da iniquidade para o pecado?

4) Então, a diferença entre pecado e iniquidade é que pecado é um erro de alvo, algo isolado que ocorre por negligência, descuido. Já a iniquidade é quando esses erros, que deveriam ser acidentes (pecado) se tornam uma constante na vida da pessoa, sem haver qualquer arrependimento e correção nos caminhos (iniquidade).

https://todasasrespostas.pt/o-que-significa-a-palavra-iniquidade-no-hebraico


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Conversas sobre Didática,