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segunda-feira, 27 de junho de 2022
"Foi d'Ormesson, o homem deslumbrado pelo Brasil, que inventou a palavra "ineptocracia" para descrever a democracia de vários países...
"Foi d'Ormesson, o homem deslumbrado pelo Brasil, que inventou a palavra "ineptocracia" para descrever a democracia de vários países, entre eles, o nosso". Leia o artigo de Dayse de Vasconcelos Mayer
DAYSE DE VASCONCELOS MAYER
Publicado em 13/02/2022 às 6:00
Pouco se fala no Brasil - talvez por nescidade - de Jean d'Ormesson, escritor, editor, ator e filósofo francês que integrou, aos 48 anos, a cadeira 12 da Academia Francesa de Letras. Também foi colaborador, entre outras, de Paris-Match, Ouest-France e Nice Matin. Em 2015 ele recebeu a maior honraria concedida a um intelectual francês: a publicação de sua obra completa na influente coleção de "La Pléiade", da editora Gallimard. O presidente francês Emanuel Mácron, no dia do falecimento de escritor, em 05 de dezembro de 2017, aos 92 anos, descreveu o intelectual com as seguintes palavras: "Ele era o melhor do espírito francês, uma mistura única de inteligência, elegância e malícia, um príncipe de letras que sabia nunca se levar a sério".
D'Ormesson, filho do embaixador da França no Brasil - André Lefèvre, marquês de Ormesson - nutriu uma grande paixão pela nossa terra. Era um dos intelectuais mais conhecedores e admiradores da nossa literatura e dos nossos homens ilustres.
Em discurso pronunciado na ABL, ele recordou, com acalanto, os tempos em que aqui residiu. Num dos trechos do pronunciamento ele declara: "Lembro-me, com fascinação, o dia em que cheguei ao Rio de Janeiro - uma das cidades mais belas do mundo com o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, o Corcovado..."
A respeito dos escritores brasileiros, concedeu grande prestígio a Jorge Amado, afirmando que ele era parte da herança, não só do Brasil, não só da França, mas da humanidade. Não esqueceu Gilberto Freyre, na obra Casa Grande e Senzala e Machado de Assis com as "Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Pois foi d'Ormesson, o homem deslumbrado pelo Brasil, que inventou a palavra "ineptocracia" para descrever a democracia de vários países, entre eles, o nosso. O neologismo, com o significado de inepto, ineficiente, desqualificado, incompetente... seria "o sistema de governo no qual os menos preparados para governar seriam eleitos pelos menos preparados para produzir e no qual os menos capazes de se auto sustentar são agraciados com bens e serviços pagos com os impostos e confiscos sobre o trabalho e riqueza de um número decrescente de produtores".
É preciso deixar claro que o conceito sugerido pelo autor é muitíssimo atualizado e se ajusta impecavelmente ao cenário político brasileiro. Basta analisar as ideias de forma acurada, sem preconceitos e sem ponderações sobre direita ou esquerda - conceitos há muito superados.
Dayse de Vasconcelos Mayer, advogada e escritora.
sábado, 25 de junho de 2022
Resolução CNE/CEB Nº 02/97 e *Portaria nº 432, de 19 de julho de 1971 comentando este e outros assuntos. João Maria
Resolução CNE/CEB Nº 02/97
Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica
de docentes para as disciplinas do currículo do ensino
fundamental, do ensino médio e da educação profissional em
nível médio.
Art. 9º - As instituições de ensino superior que estiverem oferecendo os cursos
regulamentados pela *Portaria nº 432, de 19 de julho de 1971, deverão suspender o
ingresso de novos alunos, podendo substituir tais cursos pelo programa especial
estabelecido nesta Portaria, caso se enquadrem nas exigências estipuladas pelo art. 7º
e seus parágrafos.
Art. 10 - O concluinte do programa especial receberá certificado e registro
profissional equivalentes à licenciatura plena.
*PORTARIA N.º 432, DE 19 DE JULHO DE 1971
Normas para organização curricular do Esquema I e do Esquema II
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA, com fundamento no Decreto-lei n.º 655, de 27 de junho de 1969, e no Parecer n.º 111, de 1971, das Câmaras de Ensino Primário e Médio e de Ensino Superior do Conselho Federal de Educação, resolve aprovar as seguintes normas relativas aos cursos superiores de formação de professores de disciplinas especializadas para habilitação do ensino médio, relativas às atividades econômicas primárias, secundárias e terciárias.
Artigo 1.º - O currículo dos cursos de grau superior para a formação de professores de disciplinas especializadas do ensino médio, relativas às atividades econômicas primárias , secundárias e terciárias, dividir-se-á em dois esquemas:
a) Esquema I, para portadores de diplomas de grau superior relacionados à habilitação pretendida, sujeitos à complementação pedagógica, com a duração de 600 (seiscentas) horas;
b) Esquema II, para portadores de diplomas de técnico de nível médio, nas referidas áreas com a duração de 1.080 (mil e oitenta), 1.280 (um mil duzentos e oitenta) ou 1.480 (um mil quatrocentos e oitenta) horas.
§ 1.º - No Esquema II, além das disciplinas constantes do Esquema I, haverá disciplinas de conteúdo correlativas à área de habilitação.
§ 2.º - Em atendimento ao Decreto-lei n.º 869, de 12 de setembro de 1969, a disciplina Educação Moral e Cívica, como Estudo de Problemas Brasileiros, constará dos currículos com a duração total mínima de 40 (quarenta) horas-aula.
Artigo 2.º - O Esquema I será integrado pelas seguintes disciplinas e atividades:
a) Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2.º grau (ensino colegial);
b) Psicologia da Educação;
c) Didática; e
d) Prática de Ensino.
Artigo 3.º - A disciplina, Estrutura e Funcionamento de Ensino de 2.º grau, com a duração mínima de 90 (noventa) horas-aula, focalizará esse grau com ênfase no ensino técnico, devendo ser adequadamente consideradas suas implicações legais e técnicas, princípios e objetivos.
Artigo 4.º - A disciplina, Psicologia da Educação, com duração de 90 (noventa) horas-aula, pelo menos, abrangerá os aspectos de Psicologia da Aprendizagem e de Psicologia da Adolescência aplicados ao fato pedagógico... continuar lendo clique aqui
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015
(*) (**) (***)
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para
a formação continuada.
Obrigado pela visita, volte sempre.
Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, em especial a Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de 1997, a
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de setembro de 1999, a Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de
fevereiro de 2002 e suas alterações, a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 e
suas alterações, a Resolução nº 1, de 11 de fevereiro de 2009, e a Resolução nº 3, de 7 de
dezembro de 2012.
GILBERTO GONÇALVES GARCIA
fonte
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019
(*) (1)
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação Inicial de Professores para a
Educação Básica e institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores
da Educação Básica (BNC-Formação)
sexta-feira, 24 de junho de 2022
Hoje é dia do Sagrado jejum de Sri Yogini Ekadasi dia 24/06/2022. A história do jejum.
História do Yogini Ekadashi.
* Yudhishthira Maharaja disse: “Ó Senhor Supremo, ouvi as glórias do Nirjala Ekadashi, que ocorre durante a quinzena clara do mês de Jyeshtha. Agora desejo ouvir sobre o Ekadashi que ocorre durante a parte obscura do mês de Ashadha (jun/jul). Tenha a bondade de descrevê-lo para mim em detalhe, ó matador do demônio Madhu.”
O Senhor Supremo, Sri Krishna, respondeu: “ó rei, vou contar sobre o melhor dos dias de jejum, o Ekadashi que vem durante a parte obscura do mês de Ashadha. Famoso como Yogini Ekadashi, remove todos tipos de reaçöes pecaminosas e concede a liberação suprema.
Ó melhor dos reis, este Ekadashi salva pessoas que estão se afogando no vasto oceano da existência material e as transporta para a margem do mundo espiritual. Em todos três mundos, é o principal entre os sagrados dias de jejum. Vou revelar esta verdade a ti narrando a história recontada nos Puranas.
O rei de Alakapuri – Kuvera, o tesoureiro dos semideuses – era um devoto firme do Senhor Shiva. Empregava um servo chamado Hemamali como seu jardineiro pessoal. Hemamali, um Yaksha, tinha muita atração luxuriosa por sua deslumbrante esposa, Svarupa-vati, que tinha grandes olhos encantadores.
O dever diário de Hemamali era visitar o Lago Manasarovara e trazer de volta flores para seu patrão Kuvera, que então eram usadas para adorar o Senhor Shiva. Certo dia, após colher as flores, Hemamali foi ter com sua esposa em vez de retornar diretamente ao seu patrão e cumprir com seu dever. Absorto em assuntos amorosos com sua esposa, esqueceu que tinha que retornar à morada de Kuvera.
Ó rei, enquanto Hemamali estava desfrutando com sua esposa, Kuvera começou a adorar o Senhor Shiva em seu palácio e em breve descobriu que não havia flores prontas para o puja do meio-dia. A falta de um artigo tão importante irou o grande semideus, e ele perguntou a um mensageiro Yaksha: “Porque aquele Hemamali de coração imundo não veio com a oferenda diária de flores? Vai descobrir a razão exata e na volta reporte-se a mim pessoalmente.” O Yaksha retornou e contou para Kuvera: “ó caro senhor, Hemamali está desfrutando livremente de sexo com sua esposa.”
Kuvera ficou extremamente irado quando ouviu isso e imediatamente intimou o baixo Hemamali a vir diante dele. Sabendo que fossa remisso e que fizera hora sem cumprir com o dever, Hemamali se aproximou do patrão em grande temor. O jardineiro primeiro prestou suas reverências e depois ficou de pé perante seu senhor, cujos olhos haviam se tornado vermelhos de raiva e cujos lábios tremiam. Irado, Kuvera gritou para Hemamali: “ó patife pecaminoso! ó destruidor dos princípios religiosos! És uma ofensa aos semideuses! Por isso te amaldiçôo a sofrer de lepra branca e separar-te de tua amada esposa! Só grande sofrimento é o que mereces! ó tolo de nascimento baixo, deixa este local imediatamente e vai-te para os planetas inferiores!”
E assim Hemamali imediatamente caiu de Alakapuri e se tornou doente com a terrível aflição da lepra branca. Acordou numa densa e assustadora floresta, onde não havia nada para comer ou beber. Assim passava seus dias na miséria, incapaz de dormir à noite devido à dor. Sofria tanto no verão quanto no inverno, mas porque continuava a adorar o Senhor Shiva fielmente, sua consciência permanecia pura e constante. Embora implicado em grande pecado e suas reaçöes concomitantes, lembrava de sua vida passada devido a sua piedade.
Após vagar durante algum tempo aqui e ali, por montanhas e planícies, Hemamali eventualmente chegou à vasta cadeia do Himalaia. Ali teve a boa fortuna de encontrar com o grande santo Markandeya Rishi, o melhor dos ascetas, cuja duração de vida, dizem, se estende a sete dias de Brahma. (1)
Markandeya estava sentado pacificamente em seu ashrama, parecendo tão refulgente quanto um segundo Brahma. Hemamali, sentindo-se muito pecaminoso, ficou a certa distância do magnífico sábio e ofereceu suas humildes reverências e oraçöes. Sempre interessado no bem-estar dos outros, Markandeya viu o leproso e clamou: “ó tu, que espécie de atos pecaminosos realizaste para merecer esta horrível aflição?”
Ouvindo isso, Hemamali respondeu: “Caro senhor, sou um servo Yaksha do Senhor Kuvera, e meu nome é Hemamali. Era meu serviço diário pegar flores do Lago Manasarovara para a adoração de meu patrão ao Senhor Shiva, mas certo dia atrasei na hora de voltar com a oferenda porque fui tomado de paixão por minha bela esposa. Quando meu patrão descobriu que estava atrasado, amaldiçôou-me com muita ira. Assim agora estou sem casa, esposa, e serviço. Mas afortunadamente encontrei com o senhor, e agora espero receber sua auspiciosa benção, pois sei que devotos do Senhor Supremo sempre trazem o interesse dos outros bem no alto de seus coraçöes. Essa é sua grande natureza. ó melhor dos sábios, por favor ajude-me!” (2)
Markandeya Rishi respondeu: “Porque me contaste a verdade, vou contar-te sobre um dia de jejum que irá beneficiar-te grandemente. Se jejuares no Ekadashi que vem durante a quinzena obscura do mês de Ashadha, irás certamente ficar livre desta terrível maldição.” Ao ouvir estas abençoadas palavras do conhecido sábio, Hemamali caiu ao solo em completa gratidão e ofereceu suas humildes reverências.
Mas Markandeya ficou de pé e levantou Hemamali, enchendo-o de inexprimível felicidade.
Assim, como o sábio o instruíra, Hemamali fielmente observou o jejum de Ekadashi, e por sua influência novamente se tornou um belo Yaksha. Então retornou para casa, onde viveu feliz com sua esposa.”
O Senhor Krishna concluiu: “Assim, como podes prontamente ver, ó Yudhishthira, esse jejum no Yogini Ekadashi é muito poderoso e auspicioso. Qualquer mérito que se obtenha por alimentar quarenta e oito mil piedosos brahmanas também é obtido por simplesmente observar um jejum estrito no Yogini Ekadashi. Para quem jejua neste sagrado Ekadashi, montes de reaçöes pecaminosas passadas são destruídas e ele faz com que a pessoa se torne piedosa. ó rei, assim explique-te a pureza do Yogini Ekadashi.”
Assim termina a narrativa das glórias de Ashadha-krsna Ekadasi, ou Yogini Ekadasi, do Brahma-vaivarta Purana.
Notas:
1) Um dia de Brahma (doze horas) é dito durar mil ciclos das quatro yugas – Satya, Treta, Dvapara, e Kali. Como estas quatro eras duram 4.320.000 anos, um dia de 24 horas completas de Brahma é de aproximadamente 60.480.000.000 anos. Este é o espantoso tempo de vida de Markandeya, o mais longo da terra.
2) A literatura védica declara:
pibanti nadya svayam eva na jalam
svayam na khadhanti phalani vrksha
nadanti sashyam khalu parivaha
paropakaraya satam vibhutayah
“Assim como os rios não bebem sua própria água mas fluem para benefício dos outros, assim como as árvores frutíferas não comem seu próprio fruto mas produzem-no para os outros, e assim como as nuvens não bebem sua própria chuva mas chovem para os outros, também os santos vivem simplesmente para os outros.”
Chanakya Pandita diz:
sadhunam darshanam punyam
tirtha-bhutar hi sadhavah
kalena phalate tirtha
sadyah sadhu-samagamah
“Meramente ver um devoto puro de Krishna é mais purificante que visitar um local de peregrinação sagrado, pois enquanto um lugar santo pode purificar depois de longo tempo, a vista de um devoto puro purifica imediatamente.”
3) Porque Hemamali desejou retornar aos planetas celestiais e sua esposa, sua observância do Ekadashi resultou na obtenção de sua meta material. Mas um devoto de Krishna observa Ekadashi apenas com o desejo de aumentar sua devoção pelo Senhor e assim ele obtém um resultado espiritual.
* Fonte – Volta ao Supremo.
https://iskconbahia.com.br/historia-yogini-ekadashi/
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quarta-feira, 22 de junho de 2022
Tratado de Bolonha: entenda o que é e como funciona
10 DE JANEIRO DE 2019 9 MIN DE LEITURA
Estudar fora do Brasil é o desejo de muitas pessoas, não é mesmo? Além da oportunidade de obter o diploma de uma renomada universidade internacional, o estudante ainda tem chance de acumular uma experiência enriquecedora de vida. No entanto, quem decide ingressar no ensino superior europeu certamente já ouviu falar do chamado Tratado de Bolonha, um tratado que inclui 29 países – União Europeia mais Rússia e Turquia.
Mas, afinal, você sabe o que é o Tratado de Bolonha? Ou quais as vantagens para quem deseja iniciar o ensino superior em uma universidade europeia? Vamos descobrir!
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Índice do artigoO que é o Tratado de Bolonha?
Quais países fazem parte?
Como funciona o Tratado de Bolonha?
Processo de Bolonha: o que é?
Portugal e o Tratado de Bolonha
O que é o Tratado de Bolonha?
O Tratado de Bolonha foi firmado em junho de 1999 na cidade italiana de Bologna. Na realidade, o nome usado oficialmente é Declaração de Bolonha por se tratar de um acordo e não de uma lei.
O acordo foi firmado entre os ministros da educação de 29 países europeus com o objetivo de fortalecer e fomentar a educação superior na Europa. A ideia do Tratado é garantir a liberdade competitiva e abertura do ensino superior, facilitando o translado de estudantes, professores e pesquisadores.
Ou seja, o Tratado de Bolonha quer tornar as universidades mais unificadas e assim priorizar uma concorrência equilibrada e justa aos profissionais e estudantes que entram no mercado de trabalho.
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Unificação
Dessa forma, todos os países que assinaram a Declaração de Bolonha passaram a ter um ensino superior renovado e reformulado, seguindo a mesma dinâmica, estrutura e tempo de duração.
O acordo também visa o desenvolvimento sustentável e a polarização de uma sociedade mais tolerante e democrática.
Aproveite e leia nossos artigos sobre as melhores universidades italianas e as melhores universidades da Espanha.
Quais países fazem parte?
29 países signatários e outros 18 países fazem parte do Tratado de Bolonha:Albânia, Alemanha, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Áustria,
Bélgica Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária,
Cazaquistão, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia,
Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Hungria,
Islândia, Irlanda, Itália,
Letônia, Lituânia, Liechtenstein, Luxemburgo,
Macedónia, Malta, Moldávia, Montenegro, Noruega,
Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia,
Santa Sé, Sérvia, Suécia, Suíça, Turquia,
Reino Unido, República Checa e Ucrânia.
Como funciona o Tratado de Bolonha?
A ideia do Tratado de Bolonha é estabelecer no continente um “Espaço Europeu de Ensino Superior” (EEES) para fortalecer as instituições de Ensino Superior e assim melhorar a qualidade e competitividade dos profissionais.
Isso deve se dar através de reuniões frequentes, alinhamentos de processos e ampliação ou remodelação de pautas pertinentes às instituições de ensino.
Alguns dos principais objetivos do acordo são:
Competitividade
Promover maior competitividade, respeitabilidade e a garantia de boas colocações no mercado de trabalho para os cidadãos europeus que apresentarem um diploma do EEES.
Veja também como validar diploma em Portugal, na Espanha e na Itália.
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Créditos
Oferecer créditos cumulativos e transferíveis para que estudantes possam transitar com mais facilidade entre os centros educacionais dos países que fazem parte do acordo.
Diretrizes
Definir as diretrizes do ensino universitário em três ciclos básicos:1º ciclo: licenciatura com duração de 6 (180 ECTS) ou 8 (240 ECTS) semestres – corresponde ao bacharelado;
2º ciclo: cursos complementares à licenciatura – mestrado, e tem duração entre 18 e 24 meses (90 a 120 ECTS);
3º ciclo: corresponde aos cursos de doutorado.
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Processo de Bolonha: o que é?
O Processo de Bolonha é a ação em si que teve início após a assinatura da Declaração de Bolonha. Essa Declaração surgiu da necessidade de transformar o ensino superior europeu e facilitar a troca de informações. Além disso, visa promover o intercâmbio de estudantes, docentes e pesquisadores.
O Processo de Bolonha também visa ajudar as instituições no processo de adaptação para tornar o ensino europeu mais competitivo e de melhor qualidade.
Outro ponto importante do Tratado de Bolonha é a transparência na aprendizagem e a facilidade no financiamento das universidades públicas.
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Implicações nas universidades europeias
A ideia é facilitar e aumentar a competitividade das instituições, seu corpo docente e graduandos. Assim, favorecer as universidades públicas e limitar o crescente número de centros particulares.
Porém, uma das maiores críticas ao Tratado de Bolonha vai justamente na contramão da ideia inicial: fomentar a discussão filosófica e as mentes pensantes. Muitos estudiosos dizem que as universidades europeias estão se tornando máquinas de profissionais sem conexão com a realidade da comunidade em que vivem. Ou até mesmo pessoas sem capacidade crítica.
É sabido, no entanto, que as universidades ainda estão se adaptando e reformulando seus currículos pedagógicos. Além disso, as instituições têm liberdade total para impor ou não em seu currículo o que julgar importante aos seus alunos.
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Implicações para brasileiros
O Tratado de Bolonha não implica em grandes problemas aos brasileiros que pretendem estudar fora do país. Muito pelo contrário, ele pode facilitar a vida de quem deseja ingressar em uma universidade europeia.
O acordo, porém, vem moldando os rumos e as reformas do ensino superior brasileiro e de países vizinhos, como a Argentina. Eles usam o Tratado de Bolonha como molde para reformular o ensino superior do país.
A ideia é transformar as universidades, principalmente as públicas, em locais onde o debate, a discussão e fomentação de ideias, conhecimentos e mentes pensantes sejam incentivados. Dois grandes exemplos disso são a Universidade Federal do ABC e a Universidade Federal da Bahia que usam as diretrizes da Declaração de Bolonha para desenvolver seus projetos pedagógicos.
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Reforma brasileira
A reforma universitária brasileira é um processo longo e vem gerando debates e embates ao longo dos anos. Não se sabe ao certo qual caminho deve ser seguido, porém tudo indica que o modelo de trabalho das universidades europeias pode servir de exemplo para unificar o ensino superior no Brasil.
Portugal e o Tratado de Bolonha
Portugal foi um dos primeiros países a colocar em prática as diretrizes do Tratado de Bolonha. A legislação portuguesa estabelece que o ensino superior seja desenvolvido com base nos três ciclos de ensino sugerido na Declaração de Bolonha. E os seus centros universitários estão com o sistema de ensino reformulado ou em fase de adaptação. Aliás, você sabia que o governo liberou novas vagas nas universidades portuguesas para estrangeiros? Uma excelente notícia, não é mesmo?
No entanto, algumas polêmicas são debatidas em torno do novo sistema pedagógico. Isso porque as avaliações das primeiras turmas formadas dentro do novo sistema foram consideradas abaixo da média.
Veja quanto custa fazer mestrado em Portugal e também o artigo de opinião “minha experiência no mestrado em Portugal“.
É importante ressaltar, porém, que o sistema está apenas no início. Ainda é necessário novas reformulações e adaptações para alcançar os resultados esperados.
Leia nosso artigo sobre as melhores universidades de Portugal.
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Andrea Côrtes
Andrea é jornalista e também tem formação em Linguística. Apesar de nascida em Curitiba, não demorou muito tempo para seu coração ganhar o mundo. Começou a trabalhar com agronegócio, área que a fez ganhar gosto para trabalhar fora do escritório, com pessoas de culturas e lugares diferentes. Com uma câmera na mão, desbravou inúmeras cidades e nunca mais parou. Decidiu unir a paixão pela profissão e pelas viagens e fez disso sua vida. Viajou por todos os cantos do Brasil e também se aventurou pelos Estados Unidos, sete países da África e Ásia. Ao lado do filho já morou no Sri Lanka e no Vietnã. Desde 2018 vive na Inglaterra e divide seu tempo entre a maternidade, produção de conteúdo e viagens pelo Reino Unido e Europa.
fonte: https://www.eurodicas.com.br/tratado-de-bolonha/
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O Processo de Bolonha é a ação em si que teve início após a assinatura da Declaração de Bolonha. Essa Declaração surgiu da necessidade de transformar o ensino superior europeu e facilitar a troca de informações. Além disso, visa promover o intercâmbio de estudantes, docentes e pesquisadores.
O Processo de Bolonha também visa ajudar as instituições no processo de adaptação para tornar o ensino europeu mais competitivo e de melhor qualidade.
Outro ponto importante do Tratado de Bolonha é a transparência na aprendizagem e a facilidade no financiamento das universidades públicas.
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Implicações nas universidades europeias
A ideia é facilitar e aumentar a competitividade das instituições, seu corpo docente e graduandos. Assim, favorecer as universidades públicas e limitar o crescente número de centros particulares.
Porém, uma das maiores críticas ao Tratado de Bolonha vai justamente na contramão da ideia inicial: fomentar a discussão filosófica e as mentes pensantes. Muitos estudiosos dizem que as universidades europeias estão se tornando máquinas de profissionais sem conexão com a realidade da comunidade em que vivem. Ou até mesmo pessoas sem capacidade crítica.
É sabido, no entanto, que as universidades ainda estão se adaptando e reformulando seus currículos pedagógicos. Além disso, as instituições têm liberdade total para impor ou não em seu currículo o que julgar importante aos seus alunos.
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Implicações para brasileiros
O Tratado de Bolonha não implica em grandes problemas aos brasileiros que pretendem estudar fora do país. Muito pelo contrário, ele pode facilitar a vida de quem deseja ingressar em uma universidade europeia.
O acordo, porém, vem moldando os rumos e as reformas do ensino superior brasileiro e de países vizinhos, como a Argentina. Eles usam o Tratado de Bolonha como molde para reformular o ensino superior do país.
A ideia é transformar as universidades, principalmente as públicas, em locais onde o debate, a discussão e fomentação de ideias, conhecimentos e mentes pensantes sejam incentivados. Dois grandes exemplos disso são a Universidade Federal do ABC e a Universidade Federal da Bahia que usam as diretrizes da Declaração de Bolonha para desenvolver seus projetos pedagógicos.
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Reforma brasileira
A reforma universitária brasileira é um processo longo e vem gerando debates e embates ao longo dos anos. Não se sabe ao certo qual caminho deve ser seguido, porém tudo indica que o modelo de trabalho das universidades europeias pode servir de exemplo para unificar o ensino superior no Brasil.
Portugal e o Tratado de Bolonha
Portugal foi um dos primeiros países a colocar em prática as diretrizes do Tratado de Bolonha. A legislação portuguesa estabelece que o ensino superior seja desenvolvido com base nos três ciclos de ensino sugerido na Declaração de Bolonha. E os seus centros universitários estão com o sistema de ensino reformulado ou em fase de adaptação. Aliás, você sabia que o governo liberou novas vagas nas universidades portuguesas para estrangeiros? Uma excelente notícia, não é mesmo?
No entanto, algumas polêmicas são debatidas em torno do novo sistema pedagógico. Isso porque as avaliações das primeiras turmas formadas dentro do novo sistema foram consideradas abaixo da média.
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É importante ressaltar, porém, que o sistema está apenas no início. Ainda é necessário novas reformulações e adaptações para alcançar os resultados esperados.
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Andrea Côrtes
Andrea é jornalista e também tem formação em Linguística. Apesar de nascida em Curitiba, não demorou muito tempo para seu coração ganhar o mundo. Começou a trabalhar com agronegócio, área que a fez ganhar gosto para trabalhar fora do escritório, com pessoas de culturas e lugares diferentes. Com uma câmera na mão, desbravou inúmeras cidades e nunca mais parou. Decidiu unir a paixão pela profissão e pelas viagens e fez disso sua vida. Viajou por todos os cantos do Brasil e também se aventurou pelos Estados Unidos, sete países da África e Ásia. Ao lado do filho já morou no Sri Lanka e no Vietnã. Desde 2018 vive na Inglaterra e divide seu tempo entre a maternidade, produção de conteúdo e viagens pelo Reino Unido e Europa.
fonte: https://www.eurodicas.com.br/tratado-de-bolonha/
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terça-feira, 21 de junho de 2022
Evento de Lançamento - ENTRE LOBOS: Uma Investigação Inédita sobre a Criminalidade no Brasil. #EntreLobos #BrasilParalelo
segunda-feira, 20 de junho de 2022
I Simpósio Internacional de Inclusão no Ensino Superior. Faculdade de Educação da Unicamp
Simpósio
Data:
13/06/2022 - 18:00 a 15/06/2022 - 21:00
Local:
Youtube
Local de transmissão:
https://youtube.com/playlist?list=PLq0Y1lq_9Aj9n_N3jVzGBMOHi-G318MQD
Convidados:
Min. José Antonio Dias Toffoli (STF)
Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP)
Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University, EUA)
Profª Drª Maria Teresa Égler Mantoan (Unicamp)
Mediadores:
Me. Guilherme de Almeida Prazeres (Caucamp)
Laura Cristina Gonçalves (Caucamp)
Giovanna da Costa Romaro (Caucamp)
Me. Bruno de Sousa Moraes (Caucamp)
Mahan Vaz Silva (Caucamp)
Objetivo do evento:
No dia 18 de junho comemora-se o Dia do Orgulho Autista, data importante que reforça a necessidade de debater sobre os direitos das pessoas no espectro autista. Temos como objetivo estrutural desenvolver estratégias para que todo cidadão tenha garantido o direito à educação pública e de qualidade, rompendo as barreiras (arquitetônicas, atitudinais, sociais, no transporte e de comunicação), que impedem a concretização desse direito.
No entanto, garantir acessibilidade não é sinônimo de garantir a inclusão. Criar contextos que, ao longo do tempo, potencialize uma ação ética inclusiva e transformadora é missão de toda a sociedade, governos, universidades e comunidade acadêmica. Por esta razão, realizamos ao longo do ano letivo uma série de eventos voltados a mobilizar toda a comunidade acadêmica em ações formativas sólidas e que possam embasar a criação de uma cultura pautada na Ética da Inclusão.
Pensando em criar propostas concretas para atingir esse propósito, no ano de 2021, realizamos a I Jornada pela Inclusão no Ensino Superior, evento que reuniu professores, pesquisadores e alunos da Unicamp e outras universidades brasileiras. No ano de 2022, aumentamos o escopo do evento e trazemos alguns dos maiores expoentes da luta pela inclusão da pessoa com deficiência no Brasil e no mundo. Sendo assim, rebatizamos nosso encontro que a partir desse ano passa a se chamar I Simpósio Internacional de Inclusão no Ensino Superior.
Público alvo:
Profissionais da educação, docentes, alunos da graduação e da pós-graduação e público em geral.
Período de inscrição:
13/05/2022 - 00:00 a 03/06/2022 - 19:00
Inscrições gratuitas
Carga horária: 10 horas
É necessário se inscrever para receber o link de acesso e ter direito ao certificado de participação neste evento. Frequência mínima de 75% nas atividades para a certificação.
Programação
13/06 – Segunda-feira
18h00-18h30 – Mesa de abertura
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoProfa. Dra. Rachel Meneguello (Pró-Reitora de Pós-Graduação, representando o Magnífico Reitor da Unicamp)
Prof. Dr. Fernando Antonio Santos Coelho (Pró-Reitor de Extensão e Cultura/Unicamp)
Prof. Dr. Renê José Trentin Silveira (Diretor da FE/Unicamp)
Prof. Dr. Marcos Aparecido Lopes (Secretário Executivo de Comunicação - SEC/Unicamp)
Juliano Henrique Davoli Finelli (Prefeito do Campus - Unicamp)
Profa. Dra. Sandra Fernandes Leite (Coordenadora do Curso de Pedagogia - FE/Unicamp)
Me. Guilherme De Almeida Prazeres (Coordenador Geral do Coletivo Autista da Unicamp - CAUCAmp)
18h30-19h00 – Mesa-redonda I – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação
19h00-21h00 – Seminário I – Todos Nós: um projeto pela inclusão nas universidades brasileiras
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidada:Profª. Drª. Maria Teresa Mantoan (FE/Unicamp)
Mediação:Laura Cristina Gonçalves (CAUCamp)
14/06 – Terça-feira
18h00-19h00 – Mesa-redonda II – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação
19h00-21h00 – Seminário II – O direito à inclusão no sistema educacional brasileiro: da Educação Infantil ao Ensino Superior
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidado:Min. Dias Toffoli (STF)
Mediação:Me. Bruno de Sousa Moraes (CAUCamp)
15/06 – Quarta-feira
18h00-19h00 – Seminário III – Neurodiversidade na universidade e no mundo do trabalho: pontos fortes e desafios (Neurodiversity in the University and in the world of work: strengths and challenges)
Transmissão em inglês (esta atividade não terá tradução simultânea e nem suporte de LIBRAS, porém o material gravado terá seu conteúdo traduzido posteriormente em texto a ser disponibilizado aos inscritos no evento)
Convidado:Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University)
Mediação:Mahan Vaz (CAUCamp)
19h00-21h00 – Seminário IV: A garantia de direitos de adultos no espectro autista
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidado:Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP – Faculdade de Direito)
Mediação:Giovanna Romaro (Caucamp)
Data:
13/06/2022 - 18:00 a 15/06/2022 - 21:00
Local:
Youtube
Local de transmissão:
https://youtube.com/playlist?list=PLq0Y1lq_9Aj9n_N3jVzGBMOHi-G318MQD
Convidados:
Min. José Antonio Dias Toffoli (STF)
Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP)
Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University, EUA)
Profª Drª Maria Teresa Égler Mantoan (Unicamp)
Mediadores:
Me. Guilherme de Almeida Prazeres (Caucamp)
Laura Cristina Gonçalves (Caucamp)
Giovanna da Costa Romaro (Caucamp)
Me. Bruno de Sousa Moraes (Caucamp)
Mahan Vaz Silva (Caucamp)
Objetivo do evento:
No dia 18 de junho comemora-se o Dia do Orgulho Autista, data importante que reforça a necessidade de debater sobre os direitos das pessoas no espectro autista. Temos como objetivo estrutural desenvolver estratégias para que todo cidadão tenha garantido o direito à educação pública e de qualidade, rompendo as barreiras (arquitetônicas, atitudinais, sociais, no transporte e de comunicação), que impedem a concretização desse direito.
No entanto, garantir acessibilidade não é sinônimo de garantir a inclusão. Criar contextos que, ao longo do tempo, potencialize uma ação ética inclusiva e transformadora é missão de toda a sociedade, governos, universidades e comunidade acadêmica. Por esta razão, realizamos ao longo do ano letivo uma série de eventos voltados a mobilizar toda a comunidade acadêmica em ações formativas sólidas e que possam embasar a criação de uma cultura pautada na Ética da Inclusão.
Pensando em criar propostas concretas para atingir esse propósito, no ano de 2021, realizamos a I Jornada pela Inclusão no Ensino Superior, evento que reuniu professores, pesquisadores e alunos da Unicamp e outras universidades brasileiras. No ano de 2022, aumentamos o escopo do evento e trazemos alguns dos maiores expoentes da luta pela inclusão da pessoa com deficiência no Brasil e no mundo. Sendo assim, rebatizamos nosso encontro que a partir desse ano passa a se chamar I Simpósio Internacional de Inclusão no Ensino Superior.
Público alvo:
Profissionais da educação, docentes, alunos da graduação e da pós-graduação e público em geral.
Período de inscrição:
13/05/2022 - 00:00 a 03/06/2022 - 19:00
Inscrições gratuitas
Carga horária: 10 horas
É necessário se inscrever para receber o link de acesso e ter direito ao certificado de participação neste evento. Frequência mínima de 75% nas atividades para a certificação.
Programação
13/06 – Segunda-feira
18h00-18h30 – Mesa de abertura
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoProfa. Dra. Rachel Meneguello (Pró-Reitora de Pós-Graduação, representando o Magnífico Reitor da Unicamp)
Prof. Dr. Fernando Antonio Santos Coelho (Pró-Reitor de Extensão e Cultura/Unicamp)
Prof. Dr. Renê José Trentin Silveira (Diretor da FE/Unicamp)
Prof. Dr. Marcos Aparecido Lopes (Secretário Executivo de Comunicação - SEC/Unicamp)
Juliano Henrique Davoli Finelli (Prefeito do Campus - Unicamp)
Profa. Dra. Sandra Fernandes Leite (Coordenadora do Curso de Pedagogia - FE/Unicamp)
Me. Guilherme De Almeida Prazeres (Coordenador Geral do Coletivo Autista da Unicamp - CAUCAmp)
18h30-19h00 – Mesa-redonda I – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação
19h00-21h00 – Seminário I – Todos Nós: um projeto pela inclusão nas universidades brasileiras
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidada:Profª. Drª. Maria Teresa Mantoan (FE/Unicamp)
Mediação:Laura Cristina Gonçalves (CAUCamp)
14/06 – Terça-feira
18h00-19h00 – Mesa-redonda II – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação
19h00-21h00 – Seminário II – O direito à inclusão no sistema educacional brasileiro: da Educação Infantil ao Ensino Superior
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidado:Min. Dias Toffoli (STF)
Mediação:Me. Bruno de Sousa Moraes (CAUCamp)
15/06 – Quarta-feira
18h00-19h00 – Seminário III – Neurodiversidade na universidade e no mundo do trabalho: pontos fortes e desafios (Neurodiversity in the University and in the world of work: strengths and challenges)
Transmissão em inglês (esta atividade não terá tradução simultânea e nem suporte de LIBRAS, porém o material gravado terá seu conteúdo traduzido posteriormente em texto a ser disponibilizado aos inscritos no evento)
Convidado:Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University)
Mediação:Mahan Vaz (CAUCamp)
19h00-21h00 – Seminário IV: A garantia de direitos de adultos no espectro autista
com intérpretes de Libras e audiodescrição
Convidado:Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP – Faculdade de Direito)
Mediação:Giovanna Romaro (Caucamp)
Realização:
CAUCamp – Coletivo Autista da Unicamp
Faculdade de Educação/Unicamp
Apoio:
APG Unicamp – Associação de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos da Unicamp
DCE Unicamp – Diretório Central de Estudantes da Unicamp
INPPDH – Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos
LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (FE/Unicamp)
PNS – Projeto de Neurodiversidade de Stanford
ReBEDH – Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
TILS - Central de Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais da Unicamp
M&M Acessibilidade Cultural
Comissão organizadora:
Guilherme de Almeida Prazeres
Regis Henrique dos Reis Silva
Obrigado pela visita, volte sempre.
CAUCamp – Coletivo Autista da Unicamp
Faculdade de Educação/Unicamp
Apoio:
APG Unicamp – Associação de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos da Unicamp
DCE Unicamp – Diretório Central de Estudantes da Unicamp
INPPDH – Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos
LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (FE/Unicamp)
PNS – Projeto de Neurodiversidade de Stanford
ReBEDH – Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
TILS - Central de Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais da Unicamp
M&M Acessibilidade Cultural
Comissão organizadora:
Guilherme de Almeida Prazeres
Regis Henrique dos Reis Silva
https://www.fe.unicamp.br/agenda-de-eventos/i-simposio-internacional-de-inclusao-no-ensino-superior
domingo, 19 de junho de 2022
Dicionário de psicopedagogia#4 agrupamento, Alexia, algaritm, alop, alter, ambivalência, análise. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião
Dicionário de psicopedagogia e psicologia educacional /
Autor(es): Brunner, Reinhard [Autor ].
Colaborador(es): Zeltner, Wolfgang [Co-autor].
Tipo de material: TextoEditora: Petrópolis [RJ] : Vozes, 2007Edição: 5. ed.Descrição: 302 p. ; 23 cm.Assunto(s): Educação | Psicologia edu
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