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quarta-feira, 27 de setembro de 2023
terça-feira, 26 de setembro de 2023
Tratamento da informação e o número de mortos no Brasil de 2015 á 2022 números nos mostram
O que é Id segundo Freud? - Psicoativo ⋆ Universo da Psicologia
Definição de id para Freud
Id para Freud é o componente da personalidade composto de energia psíquica inconsciente que trabalha para satisfazer impulsos básicos, necessidades e desejos. O id opera com base no princípio do prazer, o que exige a satisfação imediata das necessidades. Isso segundo a sua teoria psicanalítica da personalidade.
O id é a única parte da personalidade que está presente ao nascimento. Freud também sugeriu que este componente primitivo da personalidade existia completamente dentro do inconsciente.
O id atua como a força motriz por trás da personalidade. Ele não só se esforça para cumprir nossos impulsos mais básicos, muitos dos quais estão ligados diretamente à sobrevivência, como também fornece toda a energia necessária para dirigir personalidade.
Durante a infância, antes dos outros componentes da personalidade começarem a se formar, as crianças são governadas inteiramente pelo id. Satisfazer as necessidades básicas com comida, bebida e conforto são de extrema importância. À medida que envelhecem, seria obviamente muito problemático agir simplesmente para satisfazer as necessidades do id, sempre que sentimos uma necessidade, ou desejo. Felizmente, os outros componentes da personalidade se desenvolvem à medida que envelhecemos, o que nos permite controlar as exigências do id e nos comportar de formas socialmente aceitáveis.
Como mencionado anteriormente, o id age de acordo com o princípio de prazer, que é a ideia de que é preciso se satisfazer imediatamente. Quando você está com fome, o princípio do prazer te direciona para comer. Quando você está com sede, ele te motiva a beber. Mas, claro, nem sempre podemos satisfazer os nossos desejos de imediato. Às vezes precisamos esperar até o momento certo ou até que nós realmente tenhamos acesso às coisas que atendam às nossas necessidades.
Quando somos incapazes de satisfazer imediatamente uma necessidade, a tensão resulta disso. O ID conta com o processo primário para aliviar temporariamente a tensão. O processo primário envolve a criação de uma imagem mental – seja através de sonhar acordado, criar fantasias, ter alucinações, ou algum outro processo. Por exemplo, quando você está realmente com sede, você pode começar a fantasiar sobre um grande e lindo copo de água gelada.
Lembre-se, no entanto, que o id é apenas um dos três principais componentes da personalidade, junto do ego e do superego.
Observações
- “É a parte obscura, a parte inacessível de nossa personalidade; o
pouco que sabemos a seu respeito, aprendemo-lo de nosso estudo da elaboração onírica e da
formação dos sintomas neuróticos, e a maior parte disso é de caráter negativo e pode ser descrita
somente como um contraste com o ego. Abordamos o id com analogias; denominamo-lo caos,
caldeirão cheio de agitação fervilhante. Descrevemo-lo como estando aberto, no seu extremo, a
influências somáticas e como contendo dentro de si necessidades instintuais que nele encontram
expressão psíquica; não sabemos dizer, contudo, em que substrato. Está repleto de energias que
a ele chegam dos instintos, porém não possui organização, não expressa uma vontade coletiva,
mas somente uma luta pela consecução da satisfação das necessidades instintuais, sujeita à
observância do princípio do prazer”.
“(Sigmund Freud, 1933, Novas conferências introdutórias sobre psicanálise) - “O ego deve, no geral, executar as intenções do id, e cumpre sua atribuição descobrindo as circunstâncias em que essas intenções possam ser mais bem realizadas. A relação do ego para com o id poderia ser comparada com a de um cavaleiro para com seu cavalo. O cavaloprovê a energia de locomoção, enquanto o cavaleiro tem o privilégio de decidir o objetivo e de guiar o movimento do poderoso animal. Mas muito freqüentemente surge entre o ego e o id a situação, não propriamente ideal, de o cavaleiro só poder guiar o cavalo por onde este quer ir. Há uma parte do id da qual o ego separou-se por meio de resistências devidas à repressão. A repressão, contudo, não se estende para dentro do id: o reprimido funde-se no restante do id”
“(Sigmund Freud, 1933, Novas conferências introdutórias à psicanálise)
Citações
- “As pessoas realmente vivem com sua id exposta. Elas não são boas em esconder o que está acontecendo lá dentro.”
(Philip Seymour Hoffman)
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.
Traição para abafar será -Processo contra Luísa Sonza por racismo é arquivado; vítima divulgou carta sobre o caso nesta última terça-feira (19) - Mundo Negro
Após o processo correr em segredo de justiça, a advogada Isabel Macedo de Jesus confirmou que fechou um acordo “satisfatório” com a cantora Luísa Sonza, após o caso de racismo. A informação foi confirmada pela sua advogada, Jéssica Oliveira, em nota enviada para o UOL nesta terça-feira (19).
Segundo as informações levantadas pelo UOL, o caso, aberto em 2020, foi arquivado no dia 16 de agosto. A defesa de Isabel não revelou o valor do acordo, já que o caso ocorreu em segredo de justiça.
domingo, 24 de setembro de 2023
A ciência por trás do jejum de Ekadashi por Avadhut dasa
ekadasi-ciência-por trás
Sociedade Internacional para Consciência de Krsna Iskcon. A queda de padrão de alguns membros da alta cúpula ou não.
7. Orientação Espiritual
Discípulo: Posso fazer outra pergunta, Śrīla Prabhupāda? “O guru é essencial para que alguém entre no caminho espiritual e alcance a meta? Como é possível reconhecer um guru?”.
Śrīla Prabhupāda: Sim, é necessário um guru. No Bhagavad-gītā, enquanto Kṛṣṇa e Arjuna falavam como amigos, não se chegou a conclusão alguma. Arjuna, então, decidiu aceitar Kṛṣṇa como seu guru. Encontre no Bhagavad-gītā o verso que começa com kārpaṇya-doṣopahata-svabhāvaḥ.
Hari Śauri:
pṛcchāmi tvaṁ dharma-sammūḍha-cetāḥ
yac chreyaḥ syān niścitaṁ brūhi tan me
śiṣyas te ’haṁ śādhi māṁ tvāṁ prapannam
“[Arjuna disse:] Agora, estou confuso quanto ao meu dever, e perdi toda a compostura devido à reles fraqueza. Nesta condição, estou pedindo-Vos que me digais certamente o que é melhor para mim. Agora, sou Vosso discípulo e uma alma rendida a Vós. Por favor, instruí-me”. (Bhagavad-gītā 2.7)
Śrīla Prabhupāda: Assim como Arjuna, todos estão perplexos sobre qual é a melhor conduta, sobre o que ninguém pode decidir por si mesmo. Mesmo um médico, quando doente, não administra seu próprio tratamento, senão que ele procura outro médico, porque seu cérebro não está em ordem. Como ele poderia prescrever o remédio correto para si mesmo?
Da mesma forma, quando estamos perplexos e não encontramos nenhuma solução, é compulsório, nesse momento, buscarmos um guru. É essencial que todos se rendam a um guru visto que, em nosso estado atual, estamos todos perplexos. Arjuna representa a posição perplexa da pessoa materialista, circunstância na qual é indispensável um guru que nos encaminhe na direção verdadeira.
Arjuna escolheu Kṛṣṇa como seu guru. Ele não buscou ninguém mais porque sabia: “Não consigo encontrar nenhum outro meio que me leve à paz. Sois a única pessoa que o pode fazer”. O significado é que, tal como Arjuna, também devemos aceitar Kṛṣṇa como nosso guru instrutor, que é capaz de nos livrar de nossa posição perplexa. Kṛṣṇa, destarte, é o guru não apenas de Arjuna, mas de todos.
Caso aceitemos as instruções de Kṛṣṇa e sigamos essas instruções, nossa vida será bem-sucedida. Propagar esse fato é a missão deste movimento da consciência de Kṛṣṇa, que ensina: “Aceite Kṛṣṇa como seu guru. Não desvie sua atenção”. Não dizemos: “Sou Kṛṣṇa; siga minha ordem”. Jamais dizemos isso, senão que apenas pedimos às pessoas: “Por favor, sigam a ordem de Kṛṣṇa”. Kṛṣṇa diz: sarva-dharmān parityajya mām ekaṁ śaraṇaṁ vraja (Bhagavad-gītā 18.66), e nós dizemos o mesmo: “Abandonem todos os outros assim chamados dharmas e rendam-se a Kṛṣṇa”. Não dizemos por nós mesmos: “Sou a autoridade”, mas dizemos: “Kṛṣṇa é a autoridade, e você deve render-se à Sua instrução e tentar compreendê-lO”. Assim é o movimento da consciência de Kṛṣṇa.
Agora, talvez alguém diga: “Uma vez que Kṛṣṇa não está mais presente, como posso me render a Ele?”. Kṛṣṇa não está mais presente? Como se pode dizer isso? A instrução de Kṛṣṇa está aqui: o Bhagavad-gītā. Como se pode dizer que Kṛṣṇa não está mais presente? Kṛṣṇa, sendo absoluto, não é diferente de Suas palavras, isto é, as palavras de Kṛṣṇa e o próprio Kṛṣṇa são idênticos – este é o significado de Verdade Absoluta.
No mundo relativo, a palavra água e a substância água são diferentes. Se, quando estou com sede, apenas digo “água, água, água”, não saciarei minha sede, haja vista que preciso da substância água. Esta é a natureza do mundo relativo e da consciência relativa. Porém, no mundo espiritual, ou em consciência espiritual, o nome não é diferente do objeto que ele denomina. Estamos, por exemplo, cantando Hare Kṛṣṇa. Se Kṛṣṇa fosse diferente do cantar de Hare Kṛṣṇa, então como poderíamos estar satisfeitos cantando o dia todo? Essa é a prova. Se você cantar continuamente um nome qualquer – “João, João” –, depois de cantar três vezes, você já não estará aguentando mais. Por outro lado, se você continuar cantando este mahā-mantra Hare Kṛṣṇa vinte e quatro horas por dia, jamais se cansará. Essa é a natureza espiritual da Verdade Absoluta, a qual é prática e pode ser percebida por todos.
Portanto, Kṛṣṇa está presente através de Suas palavras e através de Seu representante, em consequência do que aconselhamos que todos aceitem as instruções de Kṛṣṇa no Bhagavad-gītā e se rendam a Seu representante autêntico. Você tem de aceitar um guru, então por que procurar um pseudoguru, o qual irá desencaminhá-lo? Por que não aceitar as instruções de um guru genuíno? Sua dúvida é se é necessário um guru. Sim, é necessário um guru, mas você tem de buscar um guru genuíno. Essa é a instrução dada por Kṛṣṇa no Bhagavad-gītā. Encontre este verso:
paripraśnena sevayā
upadekṣyanti tad-jñānaṁ
jñāninas tattva-darśinaḥ
Discípulo: “Tenta aprender a verdade aproximando-te de um mestre espiritual. Faze-lhe perguntas com submissão e presta-lhe serviço. As almas autorrealizadas te podem transmitir conhecimento porque viram a verdade”. (Bhagavad-gītā 4.34)
Śrīla Prabhupāda: Então, o guru verdadeiro é aquele que viu a verdade, assim como Arjuna viu Kṛṣṇa. Arjuna ouviu as instruções de Kṛṣṇa e disse: “Sois a Verdade Absoluta”. Se você aceitar a instrução de Arjuna, então entenderá a Verdade Absoluta. E qual é a instrução de Arjuna? Procure no Décimo Capítulo.
Puṣṭa Kṛṣṇa:
paraṁ brahma paraṁ dhāma
pavitraṁ paramaṁ bhavān
puruṣaṁ śāśvataṁ divyam
ādi-devam ajaṁ vibhum
“Arjuna disse: Sois a Suprema Personalidade de Deus, a morada última, o mais puro, a Verdade Absoluta. Sois a pessoa original, eterna e transcendental, o não nascido, o maior”. (Bhagavad-gītā 10.12)
Śrīla Prabhupāda: E o Vedānta-sūtra (1.1.1) diz que athāto brahma jijñāsā: “Agora, na forma de vida humana, é o momento de indagar sobre o Brahman Supremo”. Nesta passagem do Bhagavad-gītā, Arjuna compreendeu: “Ó Kṛṣṇa, sois o Brahman Supremo”. Você, por conseguinte, deve aceitar Arjuna e Kṛṣṇa como seus gurus. Arjuna é o representante de Kṛṣṇa, o amigo de Kṛṣṇa. O guru é essencial. Por que buscar um guru farsante e ser enganado? Ao adoecer, por exemplo, você procura um médico para se tratar, mas você deseja encontrar um médico verdadeiro, não um enganador que desconhece a ciência médica e se faz passar por médico. É fato que é necessário um guru, mas busque um guru verdadeiro. Quem é um guru verdadeiro? O guru verdadeiro é Kṛṣṇa ou quem viu Kṛṣṇa tal como Arjuna.
Hoje é dia do Sagrado jejum de Parsva Ekadasi dia 25/09/2023 segunda-feira. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc. Disponível no Spotify e em outras 4 plataformas> 334 episódios
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