quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Inserindo a Matemática na Educação Infantil

Matemática na Educação Infantil

Inserindo a Matemática
na Educação Infantil
Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.

Existem no mercado diversos materiais que podem ser utilizados pelos professores para enriquecer o contato com o universo matemático. São músicas, livros de histórias infantis, encartes de revistas, brinquedos e jogos pedagógicos, que podem ser facilmente encontrados e que permitem à criança o contato com os números, com as formas, com as quantidades, seqüências, etc. Além desse material, é possível que o professor crie seu próprio material de trabalho, confeccionando quebra-cabeças, seqüências lógicas, desenvolvendo atividades com ritmo, oferecendo palitos e outros materiais, propondo jogos e brincadeiras e possibilitando a criação das crianças.
Quanto ao trabalho com os números, é importante compreendermos que estes são símbolos que representam graficamente uma quantidade de coisas que poderiam ser representadas de outra forma. Assim, antes de descobrir os números, é importante ajudarmos as crianças: dizer quantos têm, mostrar nos dedinhos e brincar com tudo isso.
O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel, pode colocar em contato com a matemática crianças de todas as idades, desde bebês. Podemos pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.

Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos; Pedagoga e Mestre em Educação pela UFScar.

fonte,http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/04/as-crianas-e-aprendizagem.html

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pais e filhos vivem o drama da recuperação escolar - Bom Dia Rio

Enviado por em 29/11/2011
A colunista de educação do Bom Dia Rio, Andrea Ramal, fala sobre o drama da recuperação, que aumenta com a chegada do final do ano letivo, e como os pais podem lidar com o baixo desempenho escolar dos filhos. Bom Dia Rio - TV Globo - 29/11/2011

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Fim de ano na escola


A aprendizagem é mais importante que a nota.

Fim de ano na escola é sinônimo de aflição, muitos pais ficam preocupados com a possível retenção do filho na série cursada, principalmente com aqueles que apresentam notas baixas no decorrer de todos os bimestres. Esse é o período em que pais e alunos pressionam coordenação e professores para oferecerem possíveis chances de recuperação.

Alguns pais recorrem aos professores particulares para um reforço maior com o objetivo de não permitir que o seu filho perca o ano. Em muitos casos o aprender fica em segundo plano, o importante mesmo é a aprovação, isso porque todos sabem dos prejuízos resultantes de uma reprovação escolar.


Existem ocasiões em que um aluno deve ser retido isso (quando não detém o conhecimento mínimo para avançar para a série seguinte), mas existem casos em que o aluno teve dificuldade somente em uma parte do semestre, para eles a recuperação é uma boa alternativa, pois é possível obter bons resultados de aprendizagem.


Os pais devem perceber que seus filhos estão na escola para aprender, não para atingir notas somente. Grande parte das famílias leva em conta as notas, aprendizagem é irrelevante.

Final de segundo semestre na escola é um período que envolve toda a família, as atitudes da mesma com o aluno devem ser aplicadas de maneira prudente para não causar nenhum tipo de trauma no educando.

Por Eduardo de Freitas
Equipe Brasil Escola

 http://educador.brasilescola.com/orientacoes/fim-ano-na-escola.htm


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domingo, 11 de dezembro de 2011

sábado, 10 de dezembro de 2011

Passo a Passo Pintura em Vidro Mandala Pinctore Tigre




Enviado por em 27/10/2010
Por ser uma técnica de pintura em superfície lisa, são usados pincéis de filamentos macios, como: ref. 285, 156 e 175.


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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Geocentrismo e Heliocentrismo

O interesse sobre a ordenação do Sistema Solar proporcionou muitos anos de observações, estudos e debates. Ao longo da história, as duas teorias mais conhecidas são: a do Geocentrismo, desenvolvida pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu; e a teoria do Heliocentrismo, formulada por Nicolau Copérnico. Veja as características de cada uma dessas teorias.
Modelo Geocêntrico

A teoria Geocêntrica, também chamada de sistema ptolomaico, foi elaborada pelo astrônomo grego Claudio Ptolomeu no início da Era Cristã, defendida em seu livro intitulado Almagesto. Conforme essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao redor dela. Os astros estariam fixados sobre esferas concêntricas e girariam com velocidades distintas. 

Ptolomeu afirmava que o Sol, a Lua e os planetas giravam entorno da Terra na seguinte ordem: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. O Geocentrismo foi defendido pela Igreja Católica, pois apresentava aspectos de passagens bíblicas. 

No entanto, após 14 séculos, a teoria Geocêntrica foi contestada por Nicolau Copérnico, que elaborou uma outra estrutura do Sistema Solar, o Heliocentrismo.


Modelo Heliocêntrico


O Heliocentrismo consiste num modelo teórico de Sistema Solar desenvolvido pelo astrônomo e matemático polonês, Nicolau Copérnico (1473-1543). Conforme Copérnico, a Terra e os demais planetas se movem ao redor de um ponto vizinho ao Sol, sendo este, o verdadeiro centro do Sistema Solar. A sucessão de dias e noites é uma consequencia do movimento de rotação da Terra sobre seu próprio eixo. 

O modelo, também chamado de sistema copernicano, não foi aceito pela Igreja Católica, que adotava a teoria do Geocentrismo, elaborada por Ptolomeu. A teoria Heliocêntrica foi aperfeiçoada e comprovada por Galileu Galilei, Kepler e Isaac Newton. Atualmente, é a mais aceita entre a comunidade científica.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola




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Docente terá jornada fora da classe ampliada


O Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) conseguiu uma liminar que obriga a Secretaria Estadual de Educação a cumprir a lei nacional do piso dos professores. A lei estabelece que pelo menos um terço da jornada dos docentes seja dedicada a atividades extraclasse, como planejar aulas e aperfeiçoar-se profissionalmente. Atualmente, esse índice é de 17% na rede estadual. A liminar vale para o ano letivo de 2012.


Até o fim do ano a forma como cumprirá a jornada extraclasse na rede será anunciadaA decisão é do juiz Luiz Fernando Camargo de Barros Vidal, da 3.ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo. No despacho, ele afirma que "a Fazenda Pública do Estado se manifestou afirmando que a jornada de trabalho estadual deve prevalecer sobre a lei federal". De acordo com a decisão, "não há razão alguma para deixar de ser acolhido o argumento contido na ação inicial a respeito da pronta eficácia e aplicabilidade da norma legal".O magistrado baseou seu despacho na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e na Lei 11.738/08 e concluiu que o cumprimento da lei interessa não apenas aos professores, mas também aos alunos, já que o objetivo é a "melhoria das condições de ensino".A secretaria afirma que vai divulgar até o fim do ano a forma como cumprirá a jornada extraclasse na rede.Regra. Em abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a lei do piso é constitucional. Os ministros rejeitaram uma ação na qual a lei era contestada pelos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará. No mesmo mês, a corte também manteve a regra da jornada extraclasse dos docentes.

Fonte: Jornal Estadão


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Conversas sobre Didática,