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domingo, 18 de janeiro de 2015
A verdade que a mídia não mostra: O Brasil sofre muito mais com a criminalidade do q...
A verdade que a mídia não mostra: O Brasil sofre muito mais com a criminalidade do q...: Coronel José Gobbo Ferreira JE SUIS BRÈSIL Coronel José Gobbo Ferreira ...
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sábado, 17 de janeiro de 2015
Civilização Toltecas
Civilização Toltecas
Os toltecas foram um povo pré-colombiano mesoamericano que dominaram grande parte do México central entre os séculos X e XII. A antiga capital tolteca revela pistas sobre as crenças e comportamento de seus habitantes. Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente aoImpério Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles invadiram Tula, noséculo XII, dominando-a por completo.
Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.
Arquitetura e escultura
Arte e Entretenimento
Religião
Organização Sociopolítica
Durante seu reinado, desenvolveram-se a economia, a religião, as artes e a organização sociopolítica. Não foi possível, no entanto, erradicar o culto a Tezcatlipoca, deus ao qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Seus seguidores, em permanente choque com os representantes do culto oficial, acabaram por se impor e, no final do século X, expulsaram Ce Acatl da cidade. Os vencidos seguiram para Yucatán e se estabeleceram em Chichén Itzá e Mayapán, centros da florescente cultura maia-tolteca.
Instalou-se em Tula, definitivamente, um governo militarista, em substituição ao antigo poder sacerdotal. As inúmeras representações de guerreiros paramentados como deuses atestam seu papel como grupo social dominante. Iniciara-se, no entanto, a fase de declínio e, por volta de 1160, a cidade estava quase completamente despovoada, devido a secas, guerras e conflitos internos. A chegada dos povos bárbaros conhecidos como chichimecas -- grupo que absorveu as principais características da cultura tolteca e, mais tarde, originou o império asteca -- precipitou a queda do império. Em 1168, os toltecas abandonaram Tula, que foi tomada pelos chichimecas e acabou destruída, em guerras e conflitos políticos. Alguns grupos toltecas emigraram para as zonas lacustres do vale do México e fundaram Culhuacan, enquanto outros avançaram para o sul e ocuparam Cholula, por volta de 1290. Esses povos permaneceram na região até meados do século XIV.
O traço mais característico da organização sociopolítica tolteca foi a formação de um novo sistema teocrático, no qual as funções guerreiras se confundiam com as religiosas e as prerrogativas da casta sacerdotal passavam às mãos dos dirigentes militares, agrupados em ordens totêmicas como as do Jaguar, do Coiote e da Águia. Esta circunstância não só permitiu a criação de um poderoso exército e a conseqüente expansão do império, como marcou também o começo do militarismo na América Central.
Cultura tolteca
A cultura tolteca era muito avançada e, além de incorporar elementos da civilização de Teotihuacan, como o calendário e os sinais gráficos, dispunha de notáveis conhecimentos em astronomia e medicina. A metalurgia e a ourivesaria também se desenvolveram. Para administrar suas amplas possessões, os toltecas criaram uma eficiente burocracia e o primeiro sistema de correios da região, empregando mensageiros. As ruínas de Tula atestam a magnificência da metrópole, sendo notáveis os túmulos e os estádios para jogos com bola, de função ritual. Na estatuária, destacam-se figuras de guerreiros (entre os quais os célebres atlantes de Tula), serpentes emplumadas (que simbolizavam Quetzalcóatl), animais totêmicos e singulares figuras recostadas do deus Chac Mool.
Fim do Império Tolteca
Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.
Arquitetura e escultura
Não há dúvida de que os toltecas trouxe grandes mudanças nos padrões arquitetônicos que existiam na América Central no século IX, um deles é o uso de esculturas antropomórficas que segurou a cabeça no teto de um quarto, conseguindo assim um grande espaço interior, como pode ser visto no templo deTlahuixcalpantecuhtli Alba.Se O Senhor dos Tula hospedados estimado em cerca de 30 000 habitantes que viviam em um complexo grande história plana com telhados de pedra e basicamente terra e adobe acabado. Excluindo a área cerimonial, o design das áreas residenciais de Tula refletir um mapa da rede que definam claramente os diferentes bairros.
Dos elementos arquitetônicos mais importantes B é a pirâmide com o chamado "Atlantis", os valores de 4,60 m de altura e que uma vez sustentou o telhado de um templo. De acordo com a investigação destes atlantes eram decoradas com penas e mosaicos de jóias. Traços de tinta indica que eles provavelmente eram pintados para representar os toltecas-Chichimeca guerreiro Mixcoatl (pai de Quetzalcoatl) ou a estrela da manhã "deus Tlahuixcalpantecuhtli", mas construiu-shaped colunas também serpente emplumada, a cabeça no chão e cauda para cima, mantendo o limite de que fazia parte da entrada da sala grande.
Internamente possuía três diferentes tipos de conjuntos habitacionais, residências, unidades residenciais e residências palacianas.
Dos elementos arquitetônicos mais importantes B é a pirâmide com o chamado "Atlantis", os valores de 4,60 m de altura e que uma vez sustentou o telhado de um templo. De acordo com a investigação destes atlantes eram decoradas com penas e mosaicos de jóias. Traços de tinta indica que eles provavelmente eram pintados para representar os toltecas-Chichimeca guerreiro Mixcoatl (pai de Quetzalcoatl) ou a estrela da manhã "deus Tlahuixcalpantecuhtli", mas construiu-shaped colunas também serpente emplumada, a cabeça no chão e cauda para cima, mantendo o limite de que fazia parte da entrada da sala grande.
Internamente possuía três diferentes tipos de conjuntos habitacionais, residências, unidades residenciais e residências palacianas.
Arte e Entretenimento
O império tolteca e líderes criaram uma mística inigualável nas mentes do povo da América Central. Os líderes toltecas eram considerados como sendo ao lado de divindades. Mais tarde, as culturas, muitas vezes eles reverenciado e copiado suas lendas, arte, edifícios e religião. Muitos futuros governantes de outras culturas, incluindo líderes maias e astecas imperadores, alegou ser descendente dos toltecas.
Os toltecas ostentou a bola do jogo jogado por muitos familiar culturas da América central e pode ter sacrificado dos perdedores. Toltecas são conhecidos por sua forma um tanto grosseiro da arquitetura, uma forma que mais tarde iria inspirar os construtores astecas. Arte tolteca é caracterizada por paredes cobertas com cobras e caveiras, imagens de uma onça-Mool reclinado Chak (vermelho), e as estátuas colossais dos Atlantes, homens esculpidos em grandes colunas.
Os toltecas ostentou a bola do jogo jogado por muitos familiar culturas da América central e pode ter sacrificado dos perdedores. Toltecas são conhecidos por sua forma um tanto grosseiro da arquitetura, uma forma que mais tarde iria inspirar os construtores astecas. Arte tolteca é caracterizada por paredes cobertas com cobras e caveiras, imagens de uma onça-Mool reclinado Chak (vermelho), e as estátuas colossais dos Atlantes, homens esculpidos em grandes colunas.
Religião
Religião no Império Tolteca foi dominada por dois grandes orixás. O primeiro, Quetzalcoatl, é mostrado como uma serpente emplumada. Esta divindade de aprendizagem, cultura, filosofia, fertilidade, santidade e gentileza foi absorvida a partir de culturas anteriores na área. Seu rival era Tezcatlipoca, o espelho fumado, conhecido por sua natureza guerreira e da tirania.
O maior governante dos toltecas era Ce Acatl Topiltzin que era famoso por ser o líder e sumo sacerdote de Quetzacoatl no momento em que Tula eo Império foram estabelecidas. Segundo a lenda toltecas, os seguidores de Tezatlipoca levou Topiltzin e os seguidores de Quetzalcoatl fora da cidade em torno de 1000 AD. Eles fugiram para o sul, onde eles foram capazes de derrotar a Maya na cidade de Chichen Itza, e levá-la para os seus próprios. Uma torção no lenda Topiltzin interessante é que ele prometeu voltar para Tula do leste em um dos seus anos sagrado e ter sua vingança. Esta lenda viveu até o fim do tempo dos astecas, que atribuiu a chegada dos espanhóis como o retorno do Topiltzin, um evento que temiam grandemente.
O maior governante dos toltecas era Ce Acatl Topiltzin que era famoso por ser o líder e sumo sacerdote de Quetzacoatl no momento em que Tula eo Império foram estabelecidas. Segundo a lenda toltecas, os seguidores de Tezatlipoca levou Topiltzin e os seguidores de Quetzalcoatl fora da cidade em torno de 1000 AD. Eles fugiram para o sul, onde eles foram capazes de derrotar a Maya na cidade de Chichen Itza, e levá-la para os seus próprios. Uma torção no lenda Topiltzin interessante é que ele prometeu voltar para Tula do leste em um dos seus anos sagrado e ter sua vingança. Esta lenda viveu até o fim do tempo dos astecas, que atribuiu a chegada dos espanhóis como o retorno do Topiltzin, um evento que temiam grandemente.
Organização Sociopolítica
Instalou-se em Tula, definitivamente, um governo militarista, em substituição ao antigo poder sacerdotal. As inúmeras representações de guerreiros paramentados como deuses atestam seu papel como grupo social dominante. Iniciara-se, no entanto, a fase de declínio e, por volta de 1160, a cidade estava quase completamente despovoada, devido a secas, guerras e conflitos internos. A chegada dos povos bárbaros conhecidos como chichimecas -- grupo que absorveu as principais características da cultura tolteca e, mais tarde, originou o império asteca -- precipitou a queda do império. Em 1168, os toltecas abandonaram Tula, que foi tomada pelos chichimecas e acabou destruída, em guerras e conflitos políticos. Alguns grupos toltecas emigraram para as zonas lacustres do vale do México e fundaram Culhuacan, enquanto outros avançaram para o sul e ocuparam Cholula, por volta de 1290. Esses povos permaneceram na região até meados do século XIV.
O traço mais característico da organização sociopolítica tolteca foi a formação de um novo sistema teocrático, no qual as funções guerreiras se confundiam com as religiosas e as prerrogativas da casta sacerdotal passavam às mãos dos dirigentes militares, agrupados em ordens totêmicas como as do Jaguar, do Coiote e da Águia. Esta circunstância não só permitiu a criação de um poderoso exército e a conseqüente expansão do império, como marcou também o começo do militarismo na América Central.
Cultura tolteca
A cultura tolteca era muito avançada e, além de incorporar elementos da civilização de Teotihuacan, como o calendário e os sinais gráficos, dispunha de notáveis conhecimentos em astronomia e medicina. A metalurgia e a ourivesaria também se desenvolveram. Para administrar suas amplas possessões, os toltecas criaram uma eficiente burocracia e o primeiro sistema de correios da região, empregando mensageiros. As ruínas de Tula atestam a magnificência da metrópole, sendo notáveis os túmulos e os estádios para jogos com bola, de função ritual. Na estatuária, destacam-se figuras de guerreiros (entre os quais os célebres atlantes de Tula), serpentes emplumadas (que simbolizavam Quetzalcóatl), animais totêmicos e singulares figuras recostadas do deus Chac Mool.
Toda a cultura Acredita-se que subiu deixando as pirâmides de Teotihuacán, no abandono, até que foram descobertos 500 anos depois, cerca de 1000 dC, os astecas, os guerreiros que no seu tempo conquistou grande parte do México. Os astecas foram atraídos para a pirâmide e os adotou como sua. Ao contrário dos toltecas, os astecas abusaram de seu poder, não compreendendo os registros dos ensinamentos toltecas encontrados nas pirâmides. Os toltecas ensinou o ato de dar o coração aberto ao Sol enquanto que os astecas que teve a média realizados sacrifícios humanos.
Cidade de Tula
Cidade de Tula
Nesta área arqueológica estão as ruínas da civilização tolteca, que possuia avançados conhecimentos de Astronomia e Medicina. Desenhos de deuses, animais e figuras mitológicas lá estão como testemunhas silenciosas de um império que chegou ao fim.
A antiga capital dos toltecas, povo nômade que habitou o México no século IX, revela pistas importantes sobre o comportamento e as crenças de seus habitantes. A figura do deus-serpente quetzalcoatl aparece a todo instante nas construções do local. No centro da zona arqueológica, onde muitos monumentos foram restaurados, há ruínas de uma pirâmide que servia de suporte para um templo. Os atlantes, figuras humanas que carregavam construções nas costas, são encontrados em duas colunas no topo da pirâmide. Originalmente com mais de 4 metros de altura, eles sustentavam parte do telhado do templo. Há requícios em Tula de dois campos destinados a prática de jogos com bola, um hábito de vários povos pré-colombianos. Tudo indica que os Toltecas eram um povo guerreiro. Além disso, praticavam o sacrifício humano para aplacar a ira do Deus Tezcatlipoca.
A antiga capital dos toltecas, povo nômade que habitou o México no século IX, revela pistas importantes sobre o comportamento e as crenças de seus habitantes. A figura do deus-serpente quetzalcoatl aparece a todo instante nas construções do local. No centro da zona arqueológica, onde muitos monumentos foram restaurados, há ruínas de uma pirâmide que servia de suporte para um templo. Os atlantes, figuras humanas que carregavam construções nas costas, são encontrados em duas colunas no topo da pirâmide. Originalmente com mais de 4 metros de altura, eles sustentavam parte do telhado do templo. Há requícios em Tula de dois campos destinados a prática de jogos com bola, um hábito de vários povos pré-colombianos. Tudo indica que os Toltecas eram um povo guerreiro. Além disso, praticavam o sacrifício humano para aplacar a ira do Deus Tezcatlipoca.
Fim do Império Tolteca
Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente ao Império Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles ivadiram Tula, no século XII, dominando-a por completo. Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.
Localização: A 80 km da Cidade do México.
Fontes:
Localização: A 80 km da Cidade do México.
Fontes:
Postado por Jocenaldo Lisboa
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Chakra Anahata
Intocado
Plexo cardíaco; o coração
Dourada
YAM
Hexagrama
Tato
Pele
Mãos
Prana Vayu. Habitando a região do tórax, é o ar que respiramos
Atingir o equilíbrio entre os três chakras acima do cardíaco e os três abaixo
Ar (sem forma, sem cheiro ou gosto)
Sem cor
Plano do equilíbrio
Vênus (lunar feminino)
O hexagrama. O hexagrama verde-acinzentado do Chakra Anahata é circundado por doze pétalas escarlates. A estrela de seis pontas simboliza o elemento ar. Ar é prana, a respiração vital. Auxilia o funcionamento dos pulmões e do coração, fornecendo oxigênio fresco e força vital, isto é, a energia prânica. O ar é responsável pelo movimento, e o quarto chakra possui movimento em todas as direções. Este yantra é composto de dois triângulos sobrepostos. Um voltado para cima, simboliza Shiva, o princípio masculino. O outro triangulo, voltado para baixo, simboliza Shakti, o princípio feminino. Atinge-se o equilíbrio quando estas duas forças estão unidas em harmonias. O CÍRCULO COM DOZE PÉTALAS: O lótus de doze pétalas se abre partindo do circulo, sendo de cor vermelha. Elas representem à expansão da energia nas doze direções, e o seu fluxo, nas doze fontes. A compreensão da pessoa do quarto chakra não é linear (como no primeiro chakra), nem circular (como no segundo) ou triangular (como no terceiro). O quarto chakra se expande em todas as direções e dimensões, como uma estrela de seis pontas. O chakra cardíaco é local do equilíbrio dentro do corpo, movendo-se em direção a um fluxo energético uniforme, tanto nas direções ascendentes, como nas descendentes. O CÍRCULO COM OITO PÉTALAS: Dentro do Chakra Anahata está lótus de oito pétalas, no centro do qual repousa o coração espiritual, ou etérico. Este coração, conhecido Ananda Kanda, está voltado para direito, embora o coração físico volte-se para a esquerda. É neste coração espiritual que se medita sobre a divindade amada, ou sobre a luz. Estas oito pétalas estão ligadas às diferentes emoções, e quando a energia flui através delas, experimenta-se o desejo.
YANG. Quando o som Yang é formado, a língua repousa no ar, dentro da boca. Neste momento a concentração deverá estar centralizada no coração. Quando este som é apropriadamente produzido, o coração é vibrado, e qualquer bloqueio na região cardíaca, retirado; com o coração aberto, um fluxo livre de energia torna-se liberto para mover-se de maneira ascendente. O bija proporciona controle sobre o prana e a respiração.
Gamo (antílope). O gamo ou o antílope negro é o símbolo do próprio coração. O antílope salta com alegria e sempre é aprisionado pelas miragens dos reflexos. Muito atento sensível e cheio de inspiração, o gamo representa a natureza das pessoas do quarto chakra são inocentes e puros, e também magnéticos. Diz-se que o gamo morre por um som puro. O amor pelos sons interiores, anahata nada, é o amor das pessoas do quarto chakra.
Ishana Rudra Shiva. Senhor do Nordeste. Ishana Shiva é inteiramente separado do mundo. De pele azul – canforado, representa a natureza das pessoas do quarto chakra, que é a felicidade perpétua. Usa uma pele de tigre, simbolizando o tigre da mente que habita a floresta dos desejos.
A natureza de Ishana é pacífica e beneficente. Segura um tridente em sua mão dierita e um tambor damaru na esquerda. A Ganga (Ganges) sagrada, fluindo, é uma corrente refrescante e purificadora de autoconhecimento: o conhecimento de “Eu sou Isso” (Aham Brahmasmi, “Eu sou Brahman”). As cobras enroladas em seu corpo são as paixões, que ele domou. É para sempre jovem, pois o envelhecimento, aspecto do terceiro chakra, foi ultrapassado.
Não há mais qualquer motivo para ligações com os prazeres, honras ou humilhações mundanas. Os desejos não são mais problemas, pois a energia do quarto chakra está equilibrada nas seis direções. A pessoa com o esclarecimento do quarto chakra vive em harmonia com os mundos exterior e interior.
O quarto chakra contém um lingam no qual Rudra Shiva aparece como Sadashiva (sada, “eterno”; shiva “benfeitor”). É Shabda Brahma, o Logos eterno. Como tal, ele é Omkara, a combinação dos três gunas, sattva, rajas e tamas, que são representados pelos sons A, U e M, respectivamente, combinados para formar a sílaba sagrada AUM, ou OM. Segura um tridente, simbolizando os três gunas. Sua pele é azul-canforado, e usa uma pele de tigre dourada. O tambor damaru, que ele segura na mão, mantém o ritmo cardíaco.
Este shivalingam é o segundo lingam no corpo, conhecido como Lingam Bana (flecha), sendo o primeiro Lingam Svayambhu do primeiro chakra, em torno do qual está enroscada a serpente Kundalini. O lingam cardíaco pode ser o guia, a cada passo avisando ou inspirando o aspirante ao longo do caminho do movimento ascendente da energia pelo tempo que mantiver o batimento cardíaco sob observação. Aumento ou diminuição no ritmo serve como aviso de que existe erro na prática.
Este lingam irradia luz dourada, sendo formado de uma massa de tecidos no centro nervoso do Chakra Anhata. Brilha como uma jóia no centro do charamala (“guirlanda de chakras”, isto é, a espinha dorsal), com três chakras acima e três abaixo. Os sufis e misticos de outras tradições instruem seus discípulos a visualizarem uma luz clara no coração, quando começam a praticar a subida da força Kundalini e a entrar em estados elevados de consciência. É aqui que é produzido o anahata nada, ou shabda brahma, o som cósmico intocado.
As quatro cabeças de Shakti Kakini representam o aumento de energia no plano do quarto chakra. Sua pele é rosada. Seu sari é azul-celeste, e está sentada sobre um lótus rosa. Shakti kakini inspira a música, poesia e arte. A energia no quarto chakra é autogeradora e auto-emanadora.
Em suas quatro mãos, Shakti Kakini segura os instrumentos necessários para obter-se equilíbrio:
- A espada fornece o meio de cortar os obstáculos que bloqueiam o fluxo ascendente da energia.
– O escudo protege o aspirante das condições mundanas exteriores.
– O crânio indica o afastamento de uma falsa identificação com o corpo.
– O tridente simboliza o equilíbrio das três forças de preservação, criação e destruição.
– O escudo protege o aspirante das condições mundanas exteriores.
– O crânio indica o afastamento de uma falsa identificação com o corpo.
– O tridente simboliza o equilíbrio das três forças de preservação, criação e destruição.
Shakti Kakini penetra todo o quarto chakra. Como o ar, ela penetra todos os lugares e fornece energia para todo o corpo através das freqüências emocionais de bhakti (devoção). No quarto chakra, bhakti é personificada como Shakti Kundalini, que se torna um complemento e ajuda Shakti Kakini na direção do movimento ascendente da energia.
Shakti Kakini tem o humor alegre enaltecido, sendo meditada como “voltada para a lua”, a Shakti de quatro cabeças decoradas com ornamentos. Estas são igualmente equilibradas, com a energia fluindo para os quatro aspectos do ser, isto é, o ser físico, o racional, o sensual e o emocional.
Shakti Kakini é responsável pala criação da poesia e das belas artes baseadas em um nível refinado e visionário. A arte mundana e a música, inspiradas no segundo chakra, são incapazes de levar a mente humana para os reinos elevados da consciência e pelo contrário, servirão somente para distração. Contrastando a arte inspirada pelo quarto chakra, Shakti Kakini é sincronizada com o ritmo do coração e, desta forma, com o ritmo do cosmos. A arte aqui centrada existe além do passado, presente e futuro. O esclarecimento do quarto chakra capacita o aspirante a transcender a falsa consciência do tempo das pessoas dos chakras inferiores.
É no chakra cardíaco que Shakti Kundali aparece, pela primeira vez, como uma bela deusa. Senta-se na postura de lótus dentro de um triangulo. Este está apontado para cima, revelando a tendência de Shakti, de mover-se de modo ascendente, levando o aspirante para os planos mais elevados de existência.
Vestida com um sari branco, Shakti Kundali é serena e centrada em si mesma. É a mãe virgem, sinônimo de shakti, devoção espiritual abnegada. Não personificada como uma força serpentina destruidora, como é no primeiro chakra, Shakti Kundali torna-se agora uma deusa, podendo haver comunicação com ela, a energia que ascende. Não está mais enrolada em torno do lingam, mas sentada de maneira independente em uma postura do yoga.
Sentada na postura do lótus, Shakti Kundali personifica anahata nada, o som cósmico, que está presente em toda a parte, sendo conhecido como “baralho branco”. Este som começa no coração como AUM, a semente de todos os sons. O coração e a respiração desempenham papéis vitais no Chakra Anahata, porque o coração é o local de sensação mais importante do corpo, e quando se consegue o controle sobre o próprio padrão respiratório, o ritmo cardíaco fica simultaneamente regularizado. A pessoa atinge a consciência do quarto chakra consegue o equilíbrio sutil do corpo e da psique. O plano de santidade dentro deste chakra traz a percepção da graça divina em toda a existência.
Evoluindo através do quarto chakra, domina-se a linguagem, a poesia e todos os empreendimentos verbais, bem como os indriyas, ou desejos e funções físicas. A pessoa torna-se senhor de si mesmo, ganhando sabedoria e força interior. As energias masculina e feminina ficam equilibradas, e a resolução das duas, interagindo fora do corpo, cessa como problema, pois todas as relações tornam-se puras. Os sentidos são controlados, e a pessoa flui livremente, sem os obstáculos de uma barreira externa. Aquele que está centralizado no quarto chakra evoluiu além das limitações circunstanciais e ambientais para tornar-se independente e auto-emanente. Sua vida passa a ser uma fonte de inspitação para os outros, pois descobrem paz e calma em sua presença. A visão divina evolui com o puro som no chakra Anahata, trazendo equilíbrio de ação e alegria. Obtém-se poder sobre vayu, o elemento ar. E pelo fato de o ar não ter forma, a pessoa do quarto chakra pode ficar invisível, viajar pelo espaço e entrar em corpos de outras pessoas.
Dos vinte e um aos vinte e oito anos vibra-se no Chakra Anahata. A pessoa fica consciente do seu carma, das suas ações de vida. Bhakti, ou fé, é a força motivadora, pois se luta para conseguir o equilíbrio em todos os níveis. Esta pessoa dorme de quatro a seis horas por noite, do lado esquerdo.
O gamo do Chakra Anahata corre velozmente, mudando com freqüência de direção, em caminho angular. De modo similar, a pessoa que está amando pode ter qualidades e tendências do gamo, tais como os olhos sonhadores, andar sem rumo certo e voar. Quando sob controle, todas as perturbações emocionais cessam.
O Chakra Anahata engloba sudharma (religião correta ou adequada), boas tendências e os planos de santidade, equilíbrio e fragrância. Pode-se experimentar a expiação no Chakra Anahata, quando decretados carmas negativos. A clareza de consciência é a iluminação do puro que desenvolveu boas tendências e santificou sua vida para Jana Loka, o plano humano.
fonte: http://centrodeyogavajrapani.com.br/centro-de-energia/chakra-anahata/
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CLÍNICO SUPERVISIONADO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Pre-projeto de TC.C. pedagogia links
AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM:O papel da afetividade na construção da dinâmica escolar e na relação professor – aluno na escola ALTOS – PIAUÍ 2012
http://pt.slideshare.net/joiramara/meu-pr-projeto-joiara-nara
MÉTODOS E TÉCNICAS
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAeDEAF/pre-projeto
5° Período: Projetos de TCC
PRÉ PROJETO - PEDAGOGIA UCB
PRÉ-PROJETO DE TCC
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O app Google Sala de Aula e novas guloseimas para o professor
O app Google Sala de Aula e novas guloseimas para o professor
quarta-feira, janeiro 14, 2015 1/14/2015 05:10:00 PM
Desde que foi lançado, há seis meses, o Google Sala de Aula ajudou na preparação de mais de 30 milhões de tarefas. Se essas lições de casa tivessem sido feitas em folhas de papel ao invés do Google Docs, colocadas uma do lado da outra as folhas se estenderiam por uma distância equivalente a que existe entre Nova York e Los Angeles. Se cada tarefa demorasse apenas um minuto para ser impressa, o Sala de Aula teria salvo 57 anos gastos na espera da impressão.
O Google Sala de Aula está disponível para alunos e professores de escolas que utilizam o Google Apps para Educação. Para ajudá-los se conectarem onde quer que estejam e economizarem ainda mais tempo e papel, estamos lançando hoje o aplicativo do Google Sala de Aula para Android e iOS. Também estamos lançando dois novos recursos para ajudar os professores a se manterem organizados: a página de tarefas do professor e o arquivo de aulas.
Com o aplicativo para dispositivos móveis, alunos e professores podem:
- Tirar fotos: na página de tarefas no aplicativo, os alunos podem tirar fotos para anexá-las a suas tarefas - pode ser um experimento que acabaram de fazer para a aula de ciências ou o desenho que fizeram de sua árvore genealógica. E se eles se esqueceram a lição de casa em casa, podem pedir para alguém em casa tirar uma foto e transformá-la em texto com o app. É claro que, se seu cachorro comeu sua lição, o Google Sala de Aula não vai poder ajudar.
- Compartilhar a partir de outros aplicativos: os estudantes também podem facilmente anexar imagens, PDFs e páginas da web de outros aplicativos em suas lições. Por exemplo, se você estiver usando um aplicativo de desenho, você pode criar um gráfico para uma tarefa. Ao clicar na opção “compartilhar” desse aplicativo, o Sala de Aula vai aparecer como uma opção, e você pode anexar o gráfico.
- Cache offline: mesmo quando o acesso à Internet não está disponível, os alunos e professores podem obter informações sobre suas tarefas no aplicativo do Google Sala de Aula. Os fluxos de aula e as informações contidas nas lições são automaticamente armazenadas em cache cada vez que você abrir o aplicativo com uma conexão à Internet, para que você possa vê-los mesmo quando não tiver conectado.
Para uma melhor experiência usando o app do Sala de Aula, certifique-se de que você (ou seus alunos) também tenham os apps de Google Docs, Drive e Slides. Nós próximos meses, esperamos adicionar novos recursos no app para iOS e Android, para que os alunos e os professores possam fazer mais a partir de qualquer dispositivo móvel que eles tenham.
Página de Tarefas do Professor
Ouvimos de muitos professores a necessidade de um local para manter o controle de todo o trabalho em todas as suas classes. Na versão do Sala de Aula para desktop, estamos lançando uma página de tarefas para o professor. Os professores terão acesso rápido a qualquer tarefa, com a possibilidade de verificar quais ele já corrigiu e quantos alunos concluíram suas lições.
Arquivo de Aulas
Sabemos que as aulas não durarão para sempre. Você não quer ter que percorrer as listas de todas as aulas antigas para chegar até as quais você está lecionando agora, mas é provável que você queira acessar informações valiosas de aulas anteriores. O arquivo de uma aula vai removê-la de sua homepage e torná-la somente leitura. Os professores e alunos ainda poderão ver as classes arquivadas, mas não poderão fazer alterações ou entregar tarefas.
Esperamos que o novo app e os recursos para professores lhe poupem algum tempo e papel neste ano. Por favor, compartilhe sua opinião com a gente, e fique ligado para mais coisas novas no Google Sala de Aula.
Postado por Jorge Lugo, Engenheiro de Software do Google Sala de Aula
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