segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

MAÇONARIA, ROTARY CLUB E AFINS

MAÇONARIA, ROTARY CLUB E AFINS

 Clubes como o Rotary são quase indissociáveis da Maçonaria 
“(...) um clube, sem ‘restrições políticas ou religiosas’, para que executivos e profissionais liberais tivessem a oportunidade de desfrutar de companheirismo e estabelecer novas amizades.”

“Rotary, que chegamos a apelidar de ‘Maçonaria Branca’, já que acreditamos que Paul Harris tenha se baseado na Maçonaria para elaborar o manual de procedimentos rotários (...)”
Por Prof. Pedro M. da Cruz
Navegando pela Internet encontrei por acaso o texto abaixo que defende supostas ligações entre o Rotary Club (entre outros grupos como, por exemplo, o Lions Club) e a Maçonaria. O site que publicou o artigo pertence a uma Loja Maçônica, o que torna ainda mais interessante o tema. Achei por bem solicitar aos editores do blog que o relançassem aqui, a fim de que sirva como fonte de pesquisa e curiosidade. Deste modo, qualquer erro ou equívoco será de inteira responsabilidade dos escritores que o produziram. Nossa Senhora do Bom Conselho, rogai por nós!

ROTARY CLUB E MAÇONARIA
“Entre a metade do século XIX e os primeiros anos do século XX vários grupos de ajuda humanitária surgiram em todo o mundo. Em torno deles, a polêmica: seriam clubes de serviço ou sociedades secretas? São muitas as opiniões a esse respeito. Elks (1868), Rotary (1905), Kiwanis (1915) e Lions (1917) entraram em evidência. Foram os precursores de uma nova modalidade de clube, onde ao invés de lazer prega-se a ‘ajuda humanitária’. Os membros se reúnem semanalmente com o objetivo de unir esforços e recursos financeiros a fim de financiar projetos de ajuda a pessoas carentes e comunidades necessitadas. No entanto, para alguns pesquisadores a ‘ajuda humanitária’ seria apenas uma fachada para esconder sua verdadeira identidade.

Entre os clubes de serviço, o Rotary é o que mais se destacou e em nosso país.

O QUE É O ROTARY

Segundo nos informa o site oficial da organização, o Rotary é uma rede mundial de voluntários dedicados à prestação de serviço social. Fundada pelo maçom Paul Harris, em 23/2/1905, em Chicago, EUA, a instituição tem como lema “dar tudo de si sem pensar em si” (sic.) [Dar de si antes de pensar em si]. Suas metas são “melhorar a qualidade de vida da humanidade reduzindo disparidades mundiais em áreas como saúde, educação, agricultura, saneamento, recursos hídricos e pequenos negócios”, assim como promover a paz e a harmonia entre os homens. Não sectários e apolíticos, os Rotary Clubes são abertos a todas as raças, culturas e credos, e estão espalhados por diversas partes do Brasil e do mundo. Homens, mulheres, jovens e adolescentes integram os diversos programas da ONG. Para os jovens de 14(sic.) [ou 12] a 18 anos, o INTERACT. Para os universitários formados entre 18 e 30 anos, o ROTORACT. Após os 30 anos, o cidadão pode ser membro efetivo do Rotary.

COMO TUDO COMEÇOU

Paul Percy Harris - Fundador do Rotary
Nascido em Racine, Wisconsen (EUA), no dia 19/5/1868, Paul Percy Harris foi o segundo dos seis filhos de Gerg N. Herris e Cornélia Bryan Herris. Aos três anos de idade foi morar em Wallingford, Vermont, com seus avôs paternos, que o criaram. Casou-se com Jean Thompson (1881-1963), mas não tiveram filhos. Formou-se em Direito pela universidade de Iowa e obteve o título honorário da universidade de Vermont.

Paul Herris trabalhou como repórter de um jornal, foi professor de economia, ator e caubói. Em 1896 decidiu advogar em Chicago. Certa noite, durante uma caminhada após jantar na casa de outro advogado, Paul Harris, depois de ser apresentado a alguns amigos do seu colega que eram proprietários de casas comerciais naquele bairro residencial de Chicago se lembrou da vida na cidade de New England onde cresceu. Esse episódio inspirou Harris a organizar um clube, sem ‘restrições políticas ou religiosas’, para que executivos e profissionais liberais tivessem a oportunidade de desfrutar de companheirismo e estabelecer novas amizades.

Juntamente com Silvester Shile, comerciante de carvão, Gustavus Loehn, engenheiro de minas e Hiram Shorey, alfaiate, Harris formou o primeiro clube. O clube recebeu o nome de ‘Rotary’ devido ao fato de que seus membros se reuniam em rodízio nos respectivos locais de trabalho. No terceiro ano do clube, Harris assumiu a presidência e decidiu que a ideia do Rotary deveria ser expandida para outras cidades e países. Em 1912, após a formação de clubes no Canadá e Inglaterra, a organização passou a se cha
mar “Associação Internacional dos Rotary Clubes”. Com o passar do tempo, abriram-se filiais na Europa, América do Sul, África e Ásia. Em 27 de janeiro de 1947, por ocasião da morte o Presidente Emérito do Rotary Internacional, Paul Herris, havia cerca de 6.000, Rotary clubes pelo mundo todo.

UMA ENTIDADE FILANTRÓPICA?

Usando a mesma estratégia da Maçonaria e de outras sociedades secretas, o Rotary Clube afirma ser apenas uma ‘entidade filantrópica’, não sectária e apolítica. Entretanto, sabemos que isso não é verdade. Além de algumas semelhanças com a Maçonaria, os rotarianos estão profundamente envolvidos com a política. A maioria dos rotarianos são políticos e muitos deles estão envolvidos na administração de várias cidades e estados do Brasil.

PROVAS DOCUMENTAIS

Símbolo do Rotary, fotografado em Brasília-DF.
Na imagem é clara a relação entre Rotary e maçonaria,
 pois o "G" é um símbolo constante da maçonaria.
A relação entre o Rotary Clube e a Maçonaria é algo incontestável. Prova disso é que Lojas maçônicas amplamente divulgam na Internet destacam ambos os fundados do Rotary e Lions, Paul Herris e Melvin Jones, como maçons.

‘Maçons famosos fundaram entidades que prestam serviços a humanidade, como Os Escoteiros, por Robert Power; o Rotary, por Paul Harris; o Lions, por Melvin Jones; o Grupo de Jovens de Demolay, por Frank Sherman Lan.’

É praticamente impossível desassociar a imagem do Rotary da Maçonaria, até porque existem muitas evidências entre uma e outra sociedade. As características comuns a essas organizações como a composição, do seu quadro de membros efetivos e o método de ingresso dos novos sócios, isto é, previamente selecionados por uma comissão eletiva, são evidências que demonstram a ligação entre as sociedades.

Algumas lojas maçônicas são compostas, exclusivamente, por rotarianos. Um dos casos é da loja Rotaria número 4195 de Londres, cujas correspondências destacavam carimbos da ONG e os típicos compassos com a letra “G” em evidência, símbolo internacional do Rito Escocês.

Entre os anos de 1928 e 29 houve uma campanha internacional contra o Rotary liderado pelo jornal La Civilla, de Roma, que destacava que o ‘código de ética do Rotary apregoava princípios semelhantes ao da Maçonaria, e que os ensinamentos filosóficos e morais tinham cunho religioso’. Distribuído em vários países, o jornal defendia a ideia que o clube era ‘demasiadamente amigo dos maçons’ e ‘perigosamente inclinado ao erro de tratar todas as religiões de igual valor’”.

“A Maçonaria caminha como o Rotary, em busca de FRATERNIDADE, RESPEITO E TOLERÂNCIA. A liberdade de ação e a igualdade de direitos, não poderiam, por isto, deixar de orientar a conduta de seus membros na luta por ideais elevados.

Traçando este paralelo, a Ordem Maçônica palude (sic.) [aplaude?] a existência do Rotary, que chegamos a apelidar de ‘Maçonaria Branca’, já que acreditamos que Paul Harris tenha se baseado na Maçonaria para elaborar o manual de procedimentos rotários, e isto facilmente poderá ser comparado por qualquer rotariano observando uma sessão branca maçônica”.




MARIA SEMPRE!


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A Maçonaria segundo um ex-maçom.

A Maçonaria segundo um ex-maçom.

Entrevista concedida por ocasião da excomunhão do Pe. Pascal Venzin (França), que se descobriu ser maçom. Maurice Cailet, ex-membro do Grande Oriente da França recorda…tudo o que separa a Maçonaria do Cristianismo
Por Religión en Libertad * | O testemunho de Maurice Cailet, “Eu Fui Maçon”, já deu a volta ao mundo em dez idiomas.
Médico agnóstico, foi iniciado no Grande Oriente da França, desfrutou os privilégios da fraternidade e da ajuda mútua entre seus membros até que comprovou que esta fraternidade estava acima da justiça e depois começou a se tornar incômodo para a sociedade secreta. No fim do caminho, lhe esperava a Santíssima Virgem em Lourdes.
Pedimos a Cailet uma avaliação sobre aquilo que, nos diz, é um “escândalo” na Igreja Francesa: a pertença à Maçonaria do pároco de Megève (diocese de Annecy, em Alta Saboya, próximo da Suíça). O Pe. Pascal Venzin teve que ser afastado de suas funções e ser excomungado, diante de sua negativa de abandonar a organização. Jose Gulino, Grande Mestre do Grande Oriente da França e porta-voz dos sentimentos do padre (“ele não entende”) considera “um retorno ao obscurantismo que já não tem razão de ser na república. Desejo que a Igreja evolua. É possível ser sacerdote e maçom. Não compreender isto, supõe voltar à Idade Média”.
Porém, Cailet opina de outra forma:
“Como ex-francomaçom do Grande Oriente da França por 15 anos e depois convertido repentinamente em Lourdes, estou surpreendido e indignado que um sacerdote católico pôde vir a aderir à mesma obediência que eu”.
Por que esta indignação?
“É uma prova de desobediência porque ele não podia ignorar a decisão da Congregação para a Doutrina da Fé de Nov/1983, que priva da Santa Comunhão os católicos que aderem à Maçonaria“.
Se trata apenas de uma questão disciplinar?
“Particularmente é absurdo e filosoficamente contraditório conciliar a Fé católica e a filosofia maçônica.”
O que as separa?
“O Cristianismo anuncia a Verdade, Jesus, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, morto e resuscitado por nosso pecados, A Maçonaria especulativa, fundada em 1717 a mando do herege Newton, repousa sobre mitos e fábulas como a de Hiram, nega todo fenômeno sobrenatural e prega o relativismo”.
Porém não se apresenta assim…
“Suas doutrinas são secretas e reservadas aos iniciados, que se situam a si mesmos orgulhosamente acima dos profanos. Pretendem revelar aos iniciados uma sedizente ‘Tradição Primordial’ anterior ao Cristianismo, para levar-lhes “a Luz”. É, portanto, uma organização elitista, enquanto Jesus se dirige a todos, principalmente aos humildes e aos pequenos”.
Os maçons crêem em Deus?
“Alguns maçons, de algumas obediências admitem a existência de um Grande Arquiteto do Universo, criador impessoal do cosmos, porém não reconhecem a Jesus como Deus.”
E na vida após a morte?
“Os maçons acreditam que após a morte vão ao Oriente Eterno, porém não tem nenhuma esperança no Paraíso. Nem levam em conta a Graça de Deus nem esperam nada de Deus.”
Por que combatem a Igreja?
“Oficialmente exibem uma tolerância a todas as religiões, mas, na realidade, perseguem a destruição do Papado e a abolição dos princípios da moral judaico-cristã.”
Em todas essas batalhas atuais são vistos em posição contrária a Igreja Católica…
“Pregam o hedonismo, isto é, a satisfação de todos os desejos e todos os prazeres. Por isto estão na origem de Leis sobre a anticoncepção, o aborto, o divórcio, o casamento homossexual, a eutanásia, a despenalização das drogas chamadas brandas“…
E seu lema: liberdade, igualdade, fraternidade?
“Todos seus princípios são desviados na verdade: é a liberdade sem limites, a desigualdade entre iniciados e profanos e entre os 33 graus bem diferenciados [na hierarquia maçônica], e a fraternidade… apenas entre maçons! inclusive com risco para suas vidas.”
Existe culto demoníaco?
“Nos graus mais altos se rende culto a Lúcifer. Porém, desdo os primeiros graus, um católico -e com maior razão um sacerdote- deveria reconhecer as paródias da religião e a prática de ritos animistas.
Como explicar então o caso do Pe. Pascal Vensin e outros?
“Somente a ingenuidade ou a ambição podem cegar aqueles que entram no círculo fechado dos iniciados. O único benefício é a ajuda incondicional entre “irmãos” e ter à sua disposição uma boa agenda de endereços. Porém, em troca… se perde a alma.
* Nosso agradecimento ao leitor João por fornecer sua tradução

comentários:

  1. Quem tiver a audácia de ler o livro do monsenhor Delassus denominado a conjuração anti-cristã, irá verificar que o modernismo católico nada mais é do que a doutrina maçonica, criada para confundir e enganar os fieis católicos, fazer com que os bons se percam junto com os maus na eternidade.
  2. Muito bom esse artigo. A maioria dos maçons que conheci não admite que é maçom. Mas não é tão difícil identificá-los. No Brasil, eles têm uma editora chamada Madras, que só publica livros de maçons. Já li algumas obras escritas por maçons. Há citações de Aleister Crowley e Blavatsky, dois notórios satanistas. Porém, como dizia o saudoso professor Fedeli, maçon que usa avental não é perigoso. O perigo são os maçons que não usam avental, escrevem livros contra a maçonaria e se dizem católicos. Esses, sim, são perigosos. Para identificá-los, é necessário observar o que eles defendem. Nesse sentido, esse artigo é bastante útil ao enumerar a agenda maçônica: hedonismo, ecumenismo e liberdade sem limites. Só faltou citar o sionismo.
    O melhor livro que li até hoje sobre a maçonaria é a História Secreta do Brasil, do historiador maçon Gustavo Barroso. Recomendo a todos que o leiam. No site http://www.defenderlapatria.com/ é possível descarregá-lo.
    • Luís,
      Entrei no site da Editora Madras, que você mencionou no seu comentário. O lançamento da semana é “História da Pombagira – Princesa dos Encantos”, de Rubens Saraceni.
      Esses maçons não têm vergonha na cara e ainda negam que sejam satanistas.
    • Caro Luís, cuidado com as generalizações: nem todo maçom é judeu, e nem todo judeu é sionista. O sr. Barroso, por sua vez, reduziu todo a História Secreta do Brasil ao problema judaico: nada mais errado. A maçonaria tem sua parte na NOM (Nova Ordem Mundial)? Claro. Mas ela é apenas UMA das cabeças da medusa.
      A propósito: comecei a ler a obra de Barroso, Mas, como dito acima, esta ênfase em colocar todo e qualquer judeu como integrante de uma ‘conspiração judaica-comunista’ (vide Os Protocolos dos Sábios de Sião, que por sua vez é falsificado) conseguiu deixar até a mim com a pulga atrás da orelha, numa época que poderia ser considerada quase uma ‘anti-semita’.
    • A Ed. Madras é especializada em feitiçarias e outros paganismos.
  3. Por mais de 30 anos, na vida profissional, convivi com maçons. Não posso negar as atividades filantrópicas da maçonaria. Mas na vida real se mesclavam Catolicismo, Maçonaria, Rotary Club e Lions Club, além de outros grupos menos visíveis, com os católicos, de alguma proeminência social, incluindo muitos padres, pertencendo a pelo menos uma dessas organizações, via de regra primeiro à Maçonaria. Raros os que não estavam numa delas. Dessa convivência ficou claro o que expôs o Sr. Maurice Cailet, A bem da verdade não conheci até quando da minha retirada da vida social em 1997 apoio manifesto aos temas do aborto, eutanásia e afins. No mais é o que percebi e alerto até hoje meus familiares e correligionários jovens.
  4. Salve Maria!!!
    Confesso que para mim, é novidade em nível de heresia: sacerdote maçom? A qualidade de nossos seminários segue horrorosamente questionável… Igreja evoluída, razão de ser na “República”… Isso tem nome: Torre de Babel!!!
    Por outro lado, alegria pelo maçom que encontrou no natural rebanho de Deus seu caminho. Para a minha pessoa que já teve de conviver com um maçom (e covarde difamador, pois nunca acusava a Igreja na minha frente, só pelas costas…), admito que essa conversão é motivo de festa no céu!!!
    No fim de tudo, ontem, hoje e sempre: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!
  5. Independente de alguns “erros” que talvez a maçonaria possa cometer, garanto que lá possui homens muito mais santos do que os fariseus que aqui participam comentando e se acham santos e vivem deturpando a ordem da Igreja.
    VIva o concilio VATICANO II e seus frutos( caminho Neocatecumenal e RCC) e viva a Maçonaria e seus homens de bons custumes!!!
    • Entendamos a declaração do Marcos Fernandes exatamente ao contrário que teremos afirmações verdadeiras.
      Fique tranquilo, Marcos, assim como Deus permitiu aos romanos arrasar o Templo de Jerusalém, os templos e lojas maçônicas acabarão em escombros também. Só restará a lamentação para os maçons e seus seguidores.
  6. Aqui no Brasil a maçonaria é mais “sutil” do que na França, aonde ela é abertamente anticlerical. Os maçons daqui são chegados a um ecumenismo, um blá blá blá “suprarreligioso”, de que todas as religiões são boas… Enfim, não é preciso fazer esforço algum para entender como o senso comum maçom penetrou na moral pública brasileira, pouco a pouco dilapidando as tradições católicas do país nas instituições e na República. O único presidente anti-maçom que tivemos foi Getúlio Vargas, que teve no cardeal Leme um dos seus aliados mais próximos. Basta lembrar que Vargas restabeleceu o ensino religioso nas escolas públicas, proibiu o divórcio e determinou o fechamento das lojas maçônicas por quase três anos… Nem precisa dizer quão trágico foi o seu final.
  7. Os que negativaram os comentários são maçons!
  1. Luis, obrigado por indicar os livros de Gustavo Barroso que segundo Luis da Camara Cascudo foi um mestre incontestavel do folclore brasileiro. Gustavo Barroso foi por diversas vezes presidente da Academia Brasileira de Letras e como Maçon foi o que melhor historiou a origem da Bucha.
    E quanto a gabriela, São Maximiliano Maria Kolbe, martirizado em Auchwitz pelo nazistas, atacava a judaico maçonaria que em 1917 como fez o Monsenhor Delassus em seu livro que acima comentei. Os maiores perseguidores de Cristo na verdade são os judeus que foi o povo por deus escolhido e agora nós os cristãos.
    • Caro Lucas,
      O conhecimento existe para ser compartilhado. Gustavo Barroso foi um grande intelectual que foi vítima de difamação por ter denunciado todos os crimes da maçonaria. Ele tinha um problema de consciência por ter sido maçom e escreveu “História Secreta do Brasil” para ajustar contas com seu passado.
      Por outro lado, Barroso cometeu alguns erros em sua pesquisa histórica. Ele considerava “Os Protocolos dos Sábios do Sião” 100 % verdadeiros. O saudoso professor Fedeli afirmava que os protocolos são parcialmente verdadeiros. Houve uma falsificação por parte da polícia czarista, sim, mas sobre um documento que já exista. O Primeiro Congresso Sionista ocorreu em 1897, na Basileia, e, possivelmente, os protocolos são atas desse congresso.
      Não obstante, é bom frisar que existem judeus que são antissionistas. O rabino hassídico Joel Teiltebaum, já falecido, era antissionista. Hoje existe o grupo Neturei Karta, que também é antissionista.
      Em nenhum trecho do meu comentário anterior, eu disse que todos os maçons são judeus nem que todos os judeus são sionistas. No entanto, existe uma loja maçônica chamada B’nai B’rith (filhos da aliança) cujo acesso é restrito aos judeus.
      Eu estive em Israel em 2009 e conversei com judeus contrários ao estado secular de Israel. Tel Aviv é tão secularizada quanto o Rio de Janeiro.
      Por fim, é bom lembrar que São Paulo, na epístola aos Romanos, profetizou a conversão aos judeus. No entanto, São João Damasceno, que foi reconhecido como doutor da Igreja pela Santa Sé, ensinou que o Anticristo será recebido como rei em Israel.
      Assim, rezemos pela conversão dos judeus e pelos nossos irmãos de fé que estão sofrendo no Oriente Médio. É o que nos cabe fazer.
      Se você pode ler no idioma inglês, procure na internet o livro “Secrets Societies and Subversive Movements”, da historiadora inglesa Nesta Webster. Ela era lida e admirada por Winstor Churchill. A pesquisa histórica que ela fez sobre a ação da maçonaria nos bastidores da Revolução Francesa é superior ao trabalho de Barroso. Os principais beneficiados pela Revolução Francesa foram justamente os judeus, que alcançaram a emancipação com o Código Napoleônico. O Corpus Juris Civilis, de Justiniano, não dava os judeus os mesmos direitos dos católicos. Um judeu, por exemplo, não podia testemunhar contra um católico numa ação judicial. Webster narrou, de forma formidável, a migração em massa de judeus alemães para a França após o novo status jurídico que obtido pelo Código Napoleônico.
      Lembro ainda que votar em maçom é pecado. Assim, devemos estar atentos para não dar o nosso voto aos nossos inimigos. O blog Alerta Total, do maçom Jorge Serrão, afirma que o vice-presidente Michel Temer é maçom.
    • Lucas, isto é um erro! Onde você tem lido isto, rapaz? Kolbe de fato tem vários escritos antissemitas (isto era comum na Igreja naquela época, certamente na polonesa, e infelizmente alguns mantêm até hoje) , e o fato de ele ter sido martirizado em Auschwitz não melhora nem piora a situação. É uma polêmica na qual não vale a pena entrar aqui, mas você pode pesquisar, na Internet há muita coisa. Os católicos não devem acreditar, muito menos difundir, esta balela de conspiração judaico-maçônica-comunista-internacional-modernista etc. etc.! Dizer que os maiores perseguidores de Cristo são os judeus… …pare de repetir estas coisas e veja a situação dos cristãos no mundo de hoje, reflita.
  2. a palavra Deus saiu em minusculo por erro de digitação.
  3. Gabriela, o argumento de que os “Protocolos” são falsos é fajuto:
    http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2006/08/protocolos-argumento-de-falsificao.html
    http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2011/07/monsenhor-jose-maria-caro-as-denuncias.html
    A história – civil, militar ou eclesiástica – por trás dos bastidores tem sempre algo judaico. E a maçonaria é a testa de ferro mais recente disso.
    Só os maçons e os judeus tentam “amenizar” ou contraditar esses fatos.
    Já que os judeus não simpatizam com o verdadeiro Messias e Salvador, Shalom para você!
  4. Os que negativaram os comentários são maçons… ou filo-maçons, ou demolays!
  5. Alerta: moça filo-maçônico-sionista detectada acima!
  6. Pierre, os apoiadores dos mercenários na Síria (EUA), que massacram cristãos, são os mesmos que apoiam Israel, o sionismo, a nova ordem mundial sob as patas dos usurários e a agenda do messianismo político da religião universal maçônica.
    Agora, acorde, levante-se e deixe de acreditar em devaneios irenistas.
    Alerta! Mais um filo-judeo-maçônico detectado!!!
    • A Igreja proíbe o pertencimento à maçonaria, e ponto. A longa e conturbada relação entre as duas instituições mostra que não são simplesmente questões doutrinárias que motivam o veto da Igreja (nada porém que esbarre nas teorias conspiratórias ventiladas acima). Mas não misturemos alhos e bugalhos. Os EUA apoiam fortemente Israel, mas seria isto um indício de https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5654021506064539996#editor/target=post;postID=1964056465064053623um complô judaico-maçônico internacional? Estas teorias foram e são difundidas principalmente pela esquerda, o que contaminou todos os nossos meios de formação (universidades, escolas; ainda que você exclame que tem “horror à esquerda!”, a coisa respingou aí também), além de ter sido popular em alguns meios católicos décadas atrás (como a referência a Kolbe acima demonstra), o que acaba vindo à tona eventualmente quando um ou outro pseudo-tradicionalista encontra panfletos no fundo do baú (o diálogo judaico-católico é hoje bem estabelecido e toda forma de discriminação e condenação deve ficar no passado). Os comentários acima indicam um pendor para este tipo de teorias conspiratórias, inclusive com a histeria que costuma acompanhar-lhes (“alerta! alerta!”), além de um pernicioso antissemitismo. Quem não gosta de uma boa história de conspiração? Mas isso só fica bem nos filmes, livros, no “Código Da Vinci”, nas páginas sensacionalistas de internet, etc. Meu caro irmão, a fé viva que nosso Senhor nos deixou dispensa tais leviandades; um Católico não precisa acreditar em tamanha bobagem, nem dar nós em sua cabeça e na dos outros com este lero-lero. Agora, se vão dizer que sou um filo/judeu/maçônico tentando disfarçar minha campanha de dominação mundial… …realmente só os céus para intercederem. Laudetur Iesus Christus! Paz e bênção

      fonte: https://fratresinunum.com/2013/09/11/a-maconaria-segundo-um-ex-macom/
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

A Teoria do Colapso Cultural: Os 7 Passos Necessários Para o Declínio Cultural

A Teoria do Colapso Cultural: Os 7 Passos Necessários Para o Declínio Culturalhttps://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5654021506064539996#editor/target=post;postID=4505270260107945808

Por Daryush Valizadeh

Este era o primeiro encontro romântico que Joe e Mary estavam a ter. Ele perguntou-lhe o que é que ela queria fazer com a sua vida, ao que ela respondeu, "Quero estabelecer a minha carreira profissional porque para mim, isso é a coisa mais importante." Inabalável em relação à revelação de que ela "não precisava dum homem", Joe continuou a entretê-la com histórias suficientemente cómicas e declarações inteligentes que lhe permitiram que ela deixasse que ele começasse a tocar levemente no seu ante-braço.

Mais para o final do encontro, quando eles já haviam cruzado os seus braços, e à medida que caminhavam para o metro subterrâneo, dois homens do Médio Oriente numa moto de patrulha chegaram-se perto deles e disseram que eles estavam proibidos de se tocar. "Esta á uma zona sharia", disseram eles, tendo um forte sotaque Inglês e estando bem à frente loja halal.

O Joe e a Mary sentiram-se mal por terem ofendido os dois homens visto que eles haviam aprendido na escola a respeitar todas as religiões - excepto a religião dos seus antepassados [Cristianismo]. Uma das primeiras coisas que eles aprenderam foi que a sua pele branca lhes dava um privilégio adicional na vida, e esse privilégio tinha que ser constantemente reprimido. Mesmo que eles discordassem com os dois homens, eles não o poderiam fazer verbalmenteporque as leis contra o ódio iriam colocá-los na prisão sob acusação de discriminação religiosa. Eles descruzaram os braços e mantiveram uma distância de mais ou menos 1 metro um do outro.

Infelizmente para Joe, Mary já não quis sair mais com ele, mas passados sete anos, ele recebeu uma mensagem de Facebook da parte dela. Ela havia-se tornado presidente duma companhia, mas não conseguia encontrar um homem na mesma condição com que casar visto que actualmente as mulheres ganham, em média, mais 25% do que os homens. Há já muito tempo que Joe havia deixado o país e tinha ido viver para a Tailândia, onde se havia casado com uma jovem mulher Tailandesa e com quem tinha 3 filhos. Ele não tinha planos para voltar para o seu país, a América.

Se por acaso o colapso cultural ocorrer tal como eu passo a descrever, o cenário descrito em cima será a norma dentro de algumas décadas. O mundo Ocidental está a ser colonizado em sentido inverso, mas não através de armas ou de força bruta, mas através duma combinação de progressivismo e baixas taxas reprodutivas. Estes dois factores irão levar ao colapso cultural em muitos países do Ocidente nos próximos 200 anos. Esta teoria irá mostrar o mecanismo mais provável que irá proceder na América, no Canadá, no Reino Unido, na Escandinávia e na Europa Ocidental.

O que é o Colapso Cultural?

O colapso cultural é o declínio, a decadência ou o desaparecimento dos rituais, hábitos, comunicação interpessoal, relacionamentos, arte, e linguagem da população nativa. Ele coincide com o declínio relativo da população quando comparado com grupos externos. A identidade nacional e a identificação de grupo serão perdidas ao mesmo tempo que história revisionista será colocada em práctica para demonizar ou encontrar problemas na população nativa. O colapso cultural não pode ser confundido com o colapso económico ou o colapso do estado visto que a nação que sofre um colapso cultural pode, mesmo assim, ser economicamente produtiva e ter um governo operacional.

Primeiro, irei fazer um curto resumo do progresso do colapso cultural explicando-o com um detalhe maior. Depois disso, irei falar dos países do mundo que eu vejo a seguir este caminho.

O progresso do colapso cultural

1. Remoção da narrativa religiosa da vida das pessoas, substituindo-a com a escada rolante do "progresso" científico e tecnológico.

2, Eliminação dos papéis sexuais tradicionais através do feminismo, da igualdade de género, do politicamente correcto, do Marxismo cultural, e do socialismo.

3. Atraso ou abstenção na formação familiar por parte das mulheres como forma destas buscarem estilos de vida carreiristas ao mesmo tempo que os homens aguardam num limbo confuso.

4. Diminuição das taxas de natalidade da população nativa.

5. Medidas governamentais de imigração em massa tendo em vista a prevenção do colapso económico.

6. Recusa dos imigrantes de se adaptarem, forçando a nação anfitriã a adoptar rituais estrangeiros ao mesmo tempo que é demograficamente suplantada.

7. População nativa começa a ser marginalizada no seu próprio país.

...
1. Remoção das narrativa

Há milénios que a religião tem sido um poderoso mecanismo de contenção do comportamento humano, impedindo-o de realizar os seus desejos mais vis e as suas tendências narcisistas como forma de satisfazer um deus [sic]. A formação de famílias é a unidade central da maior parte das religiões, muito provavelmente porque as crianças aumentam a membrasia da igreja a custo zero (isto é, não é preciso recrutá-las).

A religião pode promover a ignorância científica [ed: dependedareligião] mas facilita a reprodução ao dar às pessoas a narrativa que coloca a família perto do centro da sua existência.(1,2,3)

Depois do Iluminismo, o avanço rápido da ciência e das suas explicações lógicas mas niilistas do universo, removeram a narrativa religiosa colocando no seu lugar uma vazia narrativa de progresso científico, conhecimento, e tecnologia - que age como barreira para a formação familiar, permitindo que as pessoas busquem os  objectivos individuais de riqueza ou prazer hedonista. (4) Tanto quanto sabemos, não há uma única população não-religiosa que seja capaz de se reproduzir acima da taxa de morte. (5)

Embora hoje em dia muitas pessoas aleguem acreditar em Deus, muitos delas não entram nunca igreja mais do que uma ou dias vezes por ano em ocasiões especiais. A religião deixou de ser um estilo de vida, um manual de vida, para algo que se pensa de passagem.

2. Eliminação dos papéis sexuais tradicionais
Mal a religião deixa de desempenhar um papel central na vida das pessoas, estão lançadas as bases para a destruição do laço homem-mulher - laço esse que é colectivamente atacado por várias ideologias resultantes das crenças da teoria Marxista Cultural que têm um propósito comum: a destruição da unidade famíliar de modo a que os cidadãos fiquem dependentes do estado.
Eles atingem este objectivo através da marginalização dos homens e do seu papel social sob a bandeira da "igualdade". Com o feminismo a ser empurrado para a linha da frente deste movimento abrangente, os esforços em favor da igualdade acabam por ser uma forma das mulheres obterem mais poder. Este ataque é levado a cabo em várias frentes:

  • Medicaçãodos rapazes desde a mais tenra idade com drogas para o déficit de atenção e hiper-actividade [ADHD] como forma de erradicar demonstrações de masculinidade.
  • Envergonhar os homens por terem um interesse sexual óbvio por mulheres atraentes e férteis.
  • Criminalização do normal comportamento masculino através da redefiniçãode algumas instâncias de actividade sexual consensual como "violação".
  • Prisãodos pais desempregados devido à falta de pagamento da pensão alimentar, causando a que eles passem a estar desamparados e incapazes de fazer parte da vida dos seus filhos.
  • Cobrarmais impostos aos homens como forma de redistribuir o seu dinheiro entre as mulheres.
  • Promover as mães solteiras e o estilo de vida homossexual acima da família nuclear.
A consequência disto é que os homens, confusos em relação à sua identidade e aversos ao castigo estatal do assédio sexual, da violação que ocorre durante os encontros românticos ["date rape"], e também aversos aos procedimentos em torno do divórcio, tomam a decisão racional de observar o desenrolar das coisas de longe.

As mulheres, ainda não satisfeitas com o poder que lhes foi dado [pelo estado], continuam a sua guerra contra os homens, instruindo-os a que "se façam homens" e tomem parte no que se tornou num mau negócio para eles: o casamento.
A elevação das mulheres acima dos homens é permitida pelas grandes empresas que adoptam o marketing do “girl power” como forma de alargar a sua base de consumidores e aumentar o lucro.

Os governos permitem também que isto ocorra porque desta forma aumentam a receita fiscal; visto que há muito dinheiro a ser obtido quando as mulheres trabalham e se tornam consumidoras, não há (por parte da elite) qualquer tipo de esforço para parar com este estado de coisas.
3. As mulheres começam a colocar a carreira profissional acima da família.
Ao mesmo tempo que os homens são emasculados, passando a ser vistos como nada mais que "doadores de esperma", as mulheres são encorajadas a adoptar os objectivos profissionais e o estilo de vida competitivo dos homens, o que inevitavelmente causa a que elas adiem o casamento, normalmente adiando para uma idade para além qual elas já não conseguem encontrar um marido adequado com mais recursos que elas.
A maior parte das mulheres sentirá enormes dificuldades em conjugar e equilibrar a carreira com a família, e como elas não têm que se preocupar em serem "despedidas" da sua família, que elas podem até ver como um impedimento para os seus objectivos profissionais, elas irão dedicar uma crescente proporção do seu tempo aos seus empregos.
O rendimento das mulheres no agregado familiar irá mais cedo ou mais tarde ser igual ou superiorao rendimento dos homens. Um motivo-chave que historicamente levou as mulheres a casar era elas serem sustentadas pelos maridos, mas este motivo já não irá persistir e as mulheres sentirão cada vez menos pressão ou motivação para casar.

A florescente população de solteironas simplesmente passará a ser uma oportunidade para as grandes empresas ganharem dinheiro junto duma crescente população de mulheres solitárias. A venda de gatos e de pequenos cães irá aumentar.
As mulheres sucumbem aos seus instintos sexuais primários e aos desejos materialistas de viver um estilo de vida “Sex and the City”, cheio de jantares finos, sexo casual, e felicidade tecnológica (e gula geral) sem aprender as tradicionais habilidades domésticas ou as qualidades femininas que as tornariam mais atraentes aos olhos dos homens. Os homens adaptam-se às mulheres carreiristas fazendo o seguinte:
  • Como forma de saciar os seus naturais desejos sexuais, os homens permitem baixar o seu rendimento visto que a estabilidade económica já não é uma forma de atrair mulheres quando estas se encontram no ponto mais alto da sua fertilidade e da sua beleza.
  • Imitam o comportamento social dos "machos alfas" como forma de ter encontros sexuais com mulheres que, sem qualquer necessidade dos recursos económicos do homem para sobreviver, podem escolher os homens com base na sua confiança, estética, e na sua capacidade geral de entreter as mulheres.
  • Retiram-se para o mundo dos videogames e da internet, satisfazendo os seus desejos básicos de jogare caça simulada.
As mulheres carreiristas que mais tarde tomam a decisão de casar, farão isto à pressa quando chegarem à casa dos 30 visto que temem envelhecer sozinhas; mas como elas já passaram há muito o ponto mais alto da sua fertilidade, elas terão dificuldades em se reproduzir. Na hipótese duma reprodução bem sucedida em idade tão avançada, poucas crianças podem nascer antes dela chegar ao ponto da infertilidade biológica, o que limita o tamanho das famílias (quando comparadas com o passado histórico).
4. As taxas de natalidade junto da população nativa diminuem.
Está montado o palco para que a taxa de mortalidade supere a taxa de natalidade. Isto gera um penhasco demográfico onde há uma crescente população de idosos que não trabalha em relação aos parentes mais jovens que trabalham. Disto resultam dois problemas:
  • Não há receitas fiscais suficientes geradas pela população laboral como forma de sustentar (com a assistência médica e pensão) os mais idosos.
Nenhuma nação moderna conseguiu encontrar uma forma de aumentar de forma substancial as taxas de natalidade junto da população nativa. O esforço mais bem sucedido foi feito pela França, mas mesmo este só foi capaz de manter a taxa de nascimento junto das mulheres nativas um bocado abaixo da taxa de substituição (2.08 versus 2.1). A maneira mais fácil de resolver este problema de dois gumes é promovendo imigração em massa de indivíduos jovens que irão trabalhar, gastar e procriar a taxas mais elevadas que os nativos.

É necessário um aumento de nascimentos para que haja novos contribuintes, trabalhadores, empresários, e consumidores, como forma de manter o desenvolvimento económico da nação. Embora muitos aleguem que o planeta está a sofrer de "sobrepopulação", os países que não aumentem de forma estável as suas taxas de natalidade caminham para um colapso económico.

5. Largo aumento de imigração.

Uma população a envelhecer, sem jovens que ocupem o seu lugar, irá causar uma escassez de mão-de-obra, o que aumentará o preço do trabalho. As elites empresariais irão fazer pressão junto dos governos como forma de aliviar esta pressão crescente nos salários. Ao mesmo tempo, o mantra actual do crescimento estável do PIB irá pressionar os políticos para que estes disseminem dados favoráveis de crescimento económico como forma de os ajudar nas re-eleições.

A forma mais simples de aumentar o PIB sem inovação ou desenvolvimento industrial é através do aumento da população. Devido a isto, tanto as elites do mundo político como as elites empresariais estão agora com os objectivos alinhados onde a solução mais fácil é a imigração. Embora os políticos falem constantemente em criar políticas migratórias permanentes, os imigrantes continuam a fixar-se na nação.

O problema nacional das taxas de natalidade é resolvido do dia para a noite visto que é muito mais fácil drenar as nações do terceiro-mundo da sua expectante população com promessas de viver no primeiro mundo do que é encorajar as mulheres nativas a reproduzir. (A imigração lateral de um país do primeiro mundo para outro país do primeiro mundo é relativamente tão insignificante que o termo "expatriação" foi criado para a descrever).

As mulheres nativas irão exibir uma resistência teimosa a qualquer sugestão de que devem gerar famílias, preferindo em seu lugar o estilo de vida relativamente irresponsável de variedade sexual, encontros românticos casuais (combinados através da internet com aplicações para telemóveis). excessos de consumo, e empregos confortáveis com bons salários em escritórios bem refrigerados.

Invariavelmente, os imigrantes chegarão de países muito mais religiosos e, no caso do islão em relação à imigração Europeia, muito mais primitivos em termos científicos e bem rígidos em relação aos seus costumes.

6. A sanitização da cultura anfitriã coincide com o aumento do poder do imigrante.

Embora muitos imigrantes adultos venham a ficar agradecidos com a oportunidade de viver numa nação mais próspera, outros irão rapidamente sentir o ressentimentode que são forçados a trabalhar em empregos humildes num país que é muito mais caro que o seu. A maior parte destes imigrantes ficará dentro das classes económicas mais baixas [ed: tal como é suposto, visto que os esquerdistas que abriram as portas da imigração não querem pessoas economicamente independentes], a viver em empobrecidas  "comunidades de imigrantes" onde eles podem falar a sua língua, comer a sua comida, e seguir os seus costumes e a sua religião.

Em vez de saírem das suas comunidades estrangeiras, os imigrantes buscarão formas de expandir essas comunidades, organizando-as. Eles formarão grupos locais e organizações cívicas como forma de ensinar aos nativos melhores formas de entender e servir as populações imigrantes. Estas comunidades estarão desejosas de publicitar casos onde os imigrantes tenham sido insultados pelos insensíveis nativos, ou tratados de forma injusta pelas autoridades policiais em caso de pequenos delitos.

Os currículos escolares podem ser modificados como forma de promover a diversidade ou o multiculturalismo - com custos enormes junto da população nativa. Serão feitas concessõespara que os imigrantes não sejam ofendidos. Serão apuradas correntes contínuas de "ultrajes" e estas irão alimentar o poder das organizações e criar um estado dentro do estado onde a elite da população nativa passará a ter medo de aplicar a lei junto dos imigrantes.

7. Destruição da cultura nativa.

Esta fase ainda não aconteceu em país algum do primeiro mundo, portanto eu vou prevê-la tendo como base a consequência lógica dos eventos já descritos.

As elites locais irão prometer mundos e fundos aos grupos imigrantes (como forma de obter votos) mas não lhes irão dar qualquer tipo de posse ou poder económico. As regras eleitorais podem até a vir ser alteradas como forma de impedir que os imigrantes sejam eleitos. As elites continuarão (na sua maioria) isoladas da crise cultural visto que continuarão a viver nas suas comunidades isoladas, frequentarão escolas privadas e clubes sociais privados - algo que lhes permitirá incubar a sua própria sub-cultura sem interferências externas.

Ao mesmo tempo que vivem esta vida protegida, as elites farão discursos e colocarão em práctica políticas como forma de forçar a população nativa a aceitar o multiculturalismo e a imigração em massa.

O declínio cultural começa de forma real quando os nativos sentem vergonha ou culpa por serem como são, da sua história, do seu estilo de vida, e ou sentem vergonha do sítio de onde vieram os seus ancestrais. Eles irão permitir que os grupos imigrantes critiquem os seus costumes sem protestar, ou então irão aceitar os costumes dos imigrantes através da conversão religiosa ou do casamento inter-étnico.

O orgulho nacionalista será condenado como sendo um fenómeno da "extrema-direita" e os políticos nacionalistas serão comparados a Hitler. Os nativos irão aprender a arte da auto-censura, limitando o alcance do seu discurso e limitando a sua liberdade de expressão, e passado pouco tempo só os mais velhos terão permissão para falar as verdades do declínio cultural (ao mesmo tempo que os jovens que se encontrem por perto irão atribuir este tipo de discurso à senilidade ou à nostalgia. racista).

Com o ambiente do politicamente correcto totalmente estabelecido (vejam a fase 2), a cultura local torna-se num tipo de cultura do "mundo" que pode ser declarada tolerante e progressiva desde que haja ausência de crítica aos imigrantes, ao multiculturalismo, e à sua influência combinada. Toda a identidade cultural será eventualmente perdida, e ser, por exemplo, "Americano" ou "Britânico"deixará de ter o significado actual dentro duma perspectiva sociológica.

As tradições nativas serão erradicadas e a mistura cultural tomará o seu lugar, mistura essa onde os cidadãos duma parte do mundo serão idênticos em comportamento, pensamento e gostos consumistas aos cidadãos de outro país. Mal o colapso [cultural] começa, ele não pode ser revertido; a herança cultural da nação será perdida para sempre.

Quero agora dar uma rápida vista de olhos aos diferentes países e ver em que fase do progresso do colapso cultural é que eles se encontram.

Rússia

Este é um caso interessante, visto que, até recentemente, havíamos assistido a taxas de natalidade baixasmas não devido aos ideias progressistas mas sim devido à complicada transição para o capitalismo no início dos anos 90 (e também devido à elevada taxa de mortalidade masculina devido ao alcoolismo).

Para ajudar a suster a sua população, a Rússia alegremente aceita imigrantes das regiões da Ásia Central, tratando-os como cidadãos de segunda classe e recusando-se a fazer qualquer tipo de acomodação que se afaste do estilo de vida Russo. Até as autoridades policiais fecham os olhos quando grupos locais de skinheads atacam os imigrantes.

Para além disso, a Rússia não mostrou qualquer tipo de tolerância para com os grupos homossexuaisou progressistas, impedindo os seus efeitos negativos junto da sua cultura. As taxas de natalidade subiram em anos recentes para níveis Europeus, mas ainda se encontram abaixo da taxa de mortalidade. A Rússia irá ser alvo dum colapso demográfico antes dum colapso cultural.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Baixa.

Brasil

Temos estado a testemunhar a um rápido aumento das fases 2 e 3, onde a ideologia progressista semelhante ao modelo Americano tem sido adoptadae onde a enorme população pobre garante que os políticos progressistas se mantenham no poder através da promessa de redistribuição económica. No espaço de 15 anos é provável que comecemos a observar um forte declínio das taxas de natalidade e um afrouxamento das leis da imigração.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos:  Moderada

Estados Unidos da América

Algumas pessoas podem alegar que os EUA já estão a passar por um colapso cultural. Ela sempre foi uma cultura frágil devido às suas bases imigrantes, mas os imigrantes do passado (tais como os meus pais) rapidamente se adaptaram à cultura local como forma de gerar um sentimento de orgulho nacional em torno da ética do trabalho árduo e da partilha dos valores democráticos.

Mas isto está a ser rapidamente destruído à medida que a cultura ginocêntrica toma o seu lugar, com o seu foco em tendências, no homossexualismo, no multiculturalismo, e nos ataques aos homens. Os nativos passaram a ser pessoas que buscam o prazer, com pouca inclinação para a reprodução quando se encontram no momento mais alto da sua fertilidade.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Elevada.
Inglaterra
Embora os EUA sempre tenham tido uma elevada quantidade de imigração. e desde logo, um sistema de integração, a Inglaterra é nova no jogo. Nos últimos 20 anos eles avançaram de forma acelerada os seus esforços de imigração. Uma visita a Londres irá confirmar que os nativos estão lentamente a passar a ser uma minoria, com as suas  icónicas cabines telefónicas vermelhas a serem deixadas em paz apenas por motivos turísticos.

Actualmente, cerca de 5% da população Inglesa é muçulmana. Em vez dela se aclimatizar, esta comunidade estrangeira está, na verdade, a ser bem sucedida em criar zonas onde impera a lei sharia. Enquanto isso decorre, a elite Inglesa está a enviar para a prisão os nativos Ingleses através do uso das leis contra o racismo. A Inglaterra teve uma bem sucedida história de imigração com a imigração Polaca, que rapidamente se adaptou à cultura Inglesa, mas abriu agora as portas a pessoas que não se querem integrar.

Suécia
A Suécia está a passar por uma situação imigracional semelhante à Inglaterra, mas eles têm uma mais elevada quantidade de vergonha própria e "culpa branca". Em vez de permitir a entrada de imigrantes que poderiam trabalhar dentro da economia Sueca, eles estão a encorajar a migração de requerentes de asilo que ficaram desamparados com a guerra. Estes imigrantes entram na Suécia e imediatamente recebem benefícios sociais. Em termos prácticos, a Suécia está a dar as boas vindas às pessoas menos economicamente produtivas do mundo.
Estes imigrantes pouco ou nada irão produzir em termos de benefícios económicos, e podem até piorar a economia Sueca. Os imigrantes estão a transformar algumas partes da Suécia, tais como a área Rosengard de Malmo, num guetto.

Probabilidade dum colapso cultural: Muito Elevada.
 
Polónia
Durante o meu ano e meio que fiquei na Polónia, vi um lento aumento do nível progressivismo moderado, do carreirismo junto das mulheres, do hedonismo e  da idolatria dos valores Ocidentais, especialmente daqueles valores que chegam da Inglaterra (local para onde foi uma larga percentagem da população Polaca em busca de trabalho).

Os Polacos mais jovens podem não agir de forma distinta dos seus pares Ocidentais no seu estilo de vida mais festivo, mas mesmo assim ainda existe uma ténue presença dos papéis sexuais. As mulheres em idade fértil estão em busca de relacionamentos e não de encontros românticos de uma noite só, mas o carreirismo está a causar a que elas adiem a formação de famílias. Isto coloca pressão descendente nas taxas de natalidade, que emana do facto de muitas mulheres em idade fértil imigrar para países tais como o Reino Unido, os Estados Unidos, dados que estão associados às incertezas económicas da transição para o capitalismo.

Como a "menos multicultural" nação Europeia, há já muito tempo que a Polónia hesita entre aceitar ou não aceitar imigrantes, mas recentemente ela mudou a sua filosofia e está a aceitar imigrantes. Diga-se em seu favor, que a Polónia está em busca de empresários do primeiro mundo, e não trabalhadores com baixa qualificação ou requerentes de asilo. O seu destino cultural será um desenvolvimento interessante nos anos que se seguem, mas o prognóstico será mais negativo desde que a sua população mais jovem continue desejosa de deixar a pátria.

Probabilidade do colapso cultural: Possível.

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A Polónia e a Rússia revelam as limitações da Teoria do Colapso Cultural visto que ela aplica-se melhor às nações do primeiro mundo com economias altamente desenvolvidas. Ambos os países têm taxas de natalidade baixas mas não devido aos mecanismos que já descrevi em cima (embora seja previsível que, se eles enveredarem pelo mesmo caminho ideológico que o Brasil, eles venham a testemunhar os mesmos resultados que se têm abatido sobre a Inglaterra e sobre a Suécia).

Há muitos caminhos que podem ser tomados para que se acabe numa destruição cultural, e as nações mais semelhantes irão gravitar rumo ao mesmo caminho - tal como os países Europeus do Leste estão a sofrer baixas taxas de natalidade devido à emigração em massa causada pela sua entrada na União Europeia.

Como Impedir um Colapso Cultural.

Preservar a taxa de natalidade da população nativa ao mesmo tempo que se impede que a elite permita a imigração de força laboral estrangeira é a forma mais eficaz de impedir um colapso cultural. Uma vez que o multiculturalismo é uma experiência sem eficácia comprovada, a cultura só pode ser preservada através dum grupo relativamente homogéneo onde os integrantes se identificam uns com os outros.

Quando essa homogeneidade entra em colapso, e o cidadão olha para a porta a lado e não vê uma pessoa com os mesmos valores que os seus, a cultura entra em colapso e em desespero à medida que a população nativa começa a perder o veículo comum da comunicação e da identidade.
Mal a percentagem da população imigrante atravessa um certo limiar (talvez os 15%), o declínio avança progressivamente e o colapso cultural tornar-se-á aparente para todos os observadores.

As políticas actuais de resolução das baixas taxas de natalidade através da imigração são medidas a curto prazo com consequências a longo prazo. Efectivamente, estas políticas nada mais são que prescrições-Cavalos-de-Tróia para uma destruição cultural irreversível. O estado deve-se prevenir de cair numa posição onde a imigração em massa é considerada a solução bloqueando as ideologias progressistas [Marxismo cultural] de ganhar poder dentro da cultura.

Uma das formas através da qual isto pode ser feito é através da promoção duma religião estatal que encoraja a família nuclear em vez de mães solteiras e do homossexualismo. No entanto, introduzir a religião como esteio da vida do cidadão numa era pós-iluminsmo pode ser impossível.

Temos que considerar a era científica como um traço evolutivo [sic] mal-adaptado da humanidade que a selecção natural irá punir de modo condizente (isto é, aqueles que são anti-religiosos e pró-ciência irão pura e simplesmente reproduzir em menor número). Deve também ser levado em consideração que, com a religião em declínio permanente, o colapso cultural pode ser uma certeza que certamente, e eventualmente, irá ocorrer em todas as nações desenvolvidas.

Afinal, parece que a religião era evolutivamente [sic] benéfica para a raça humana.

Outra solução possível é fomentar uma sociedade patriarcal onde os homens são provedores fortes. Se for encorajado o desenvolvimento de homens bem sucedidos que possuem habilidades indispensáveis, e desde logo recursos que as mulheres não têm, sempre irão existir mulheres abaixo da sua posição que querem casar e procriar com eles. Mas, por sua vez, se fomentarmos a produção de mulheres fortes, o casamento e a procriação dificilmente irão ocorrer em níveis acima da taxa de morte.

Tem sempre que existir um fosso entre os sexos, em favor dos homens, se por acaso é suposto que a procriação ocorra a taxas elevadas, ou então algo parecido à situação dos Estados Unidos irá acontecer, onde as mulheres urbanas não conseguem encontrar "bons homens" com quem dar início a uma família (isto é, homens que são significativamente mais bem sucedidos que elas). Em vez disso, elas ficam solteiras e estéreis, sendo ocasionalmente usadas por gigolôs para sexo casual excitante.

Um ponto que eu ignorei propositadamente é o efeito da tecnologia e do consumismo na diminuição das taxas de natalidade. De que forma é que os vídeogames, a Internet, e os smartphones contribuíram para o declínio das taxas de natalidade? Quão consequente é o consumismo Ocidental no atraso do casamento? Suspeito que isto tem um efeito amplificador e não um efeito causador. 
Se um pais está a progredir rumo ao modelo do colapso cultural, a tecnologia apenas irá apressar o colapso, mas dar acesso à Internet a um grupo de pessoas tradicionalmente religioso pode não causar a que eles mudem do dia para a noite. Serão necessárias mais pesquisas nestas áreas como forma de se poder falar com mais certeza.

Conclusão:

A primeira iteração de qualquer teoria está destinada a gerar mais questões que perguntas, mas espero que ao propor este modelo, se torne mais claro o porquê de algumas culturas parecerem tão rápidas em entrar em decadência enquanto outras exibem uma espécie de imunidade. 
Alguns países pode estar demasiado avançados no caminho errado de modo a serem salvos, mas espero que a informação aqui apresentada disponibilize aos leitores mais preocupados ideias de como proteger a sua própria cultura, permitindo que eles vejam como as ideias progressistas [Marxismo cultural] podem parecer inocentes e benignas superficialmente, mas que podem levar a um colapso claro da cultura da sua nação.


* * * * * * *
Tal como dito várias vezes neste e em muitos outros´sítios antes deste blogue, no Ocidente, o Cristianismo é a única força organizada que pode resistir ao terrorismo cultural levado a cabo pelos marxistas culturais [isto é, pela elite Ocidental]. A Rússia de Putin está a "promover" os valores da Igreja Ortodoxa não porque Putin ou a elite Russa subitamente se tenha tornado "Cristã", mas sim porque eles já se aperceberam que o Cristianismo Ortodoxo é a mais poderosa força unificadora desta nação (tal como Estaline e os seus assassinos esquerdistas fizeram uma pausa na sua perseguição aos Cristãos durante a guerra contra a Nacional Socialista como forma de unificar os Russos).

A Teoria do Colapso Cultural de Daryush Valizadeh volta mais uma vez a reforçar a ideia de que todas as forças Ocidentais que militam de forma brava contra a influência e contra o poder Cristianismo estão a trabalhar para a destruição da cultura e valores desse pais - quer isto seja na Rússia, em Portugal ou nos Estados Unidos. Os agentes do Marxismo cultural assumem muitas formas e usam muitas máscaras (tal como os demónios), mas todos eles recebem ordens das mesmas forças, e todos eles têm em vista o mesmo propósito (conscientemente ou inconscientemente).

Por isso é que é dito com frequência que resistir à agenda feminista, ou à agenda homossexualista, ou à agenda das "minorias raciais", não é de maneira nenhuma ódio aos membros desses grupos específicos, mas sim uma guerra de resistência pela preservação da Civilização Cristã e pela preservação da nossa liberdade.

Numa altura em que até escritores não-Cristãos (como o autor deste texto)  já se aperceberam da importância do Cristianismo na preservação da Civilização Ocidental, é absolutamente irracional os Cristãos tentarem de alguma forma entrar em algum tipo de acordo com os agentes do Marxismo cultural (feministas, gayzistas, lideres de "minorias" raciais e religiosas) quando na verdade o propósito do Cristão tem que ser o de expor a sua agenda totalitária e destruir estes movimentos de ódio e de destruição cultural.
"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. 
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. 
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:1-7.

 fonte: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2015/07/a-teoria-do-colapso-cultural-os-7.html

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Ex-Rapper se Torna Distribuidor de Livros (livros Hare_Krsna) Número 1 dos Estados Unidos



Ex-Rapper se Torna Distribuidor de Livros Número 1 dos Estados Unidos

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Madhava Smullen

Conheça Jaya Chaitanya e sua mesa de livros.

23 de janeiro de 2017. Você provavelmente nunca ouviu falar de Jaya Chaitanya Dasa, o devoto que foi o distribuidor de livros número 1 dos Estados Unidos pelos dois últimos anos consecutivos – apesar de ele ter vendido 85.000 livros de Srila Prabhupada apenas ano passado.
O anonimato dele é porque, até recentemente, o jovem de apenas 30 anos vivia em casa com seus pais, em Orange County, Califórnia.
Jaya Chaitanya foi criado em uma família indiana vaishnava que não se constituía de devotos da ISKCON, mas que mantinha Krishna no centro de suas vidas.
Durante sua adolescência, porém, como a maioria dos jovens, ele tinha outros interesses e buscou seu próprio caminho.
“Entre 13 e 21 anos, eu gostava muito de música, entrei na faculdade para aprender mais e me tornei compositor de hip-hop”, ele relata. “Dei comigo em uma turnê com o famoso rapper dos anos 80 KRS-One. Naquela época, eu não sabia que ‘KRS’ significava ‘Krishna’”.
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KRS-One.
Jaya Chaitanya recorda: “No meio de seus shows, KRS-One parava e fazia discursos citando a Bhagavad-gita. Eu fiquei tão impressionado em ver um rapper influente citando a Gita que, quando cheguei em casa, abri a Bhagavad-gita que há muito estava por lá – e o livro fez todo sentido para mim”.
Jaya Chaitanya começou a frequentar o templo da ISKCON de Laguna Beach. Mais tarde, mudou-se para o brahmachari-ashrama no templo New Dwarka, em Los Angeles, onde reside atualmente e distribui livros em tempo integral, já há 3 anos.
Ele é um jovem caloroso e brilhante que fala em uma cadência peculiar e gesticula um pouco como um rapper. Ele, porém, não é apenas um distribuidor de livros convencional, senão que criou suas próprias inovações.
Depois de estabelecer uma atrativa mesa de livros para dar um sentimento mais oficial ao empenho do que simplesmente abordar as pessoas na rua, ele diz que se sentiu inspirado por Krishna a também colocar uma grande placa no topo de um poste com os dizeres: “LIVROS DE YOGA E MEDITAÇÃO”.jaya-chaitanya-e-sua-mesa-de-livros
Jaya Chaitanya e sua mesa de livros.
“É possível avistar a placa a cerca de 10 ou 12 metros”, ele diz. “E todos que já têm interesse, os frutos maduros, simplesmente vêm até a mesa e querem saber do que se trata. Isso revolucionou minha distribuição de livros”.
Toda noite, Jaya Chaitanya escreve suas histórias de distribuição de livros em um diário. E ele está ficando repleto de histórias impressionantes.jaya-chaitanya-dasa-esquerda-e-dois-compradores-contentes
Jaya Chaitanya Dasa (esquerda) e dois compradores contentes.
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Uma família de Hong Kong feliz com seus novos livros.
Uma vez, quando estava com sua mesa no Observatório Griffith – um dos pontos turísticos de maior destaque na Califórnia – uma mulher da Alemanha se aproximou. Abalada por uma série de ataques terroristas no país dela, ela levou toda uma coleção de livros, dizendo: “Em tempos de desespero e incertezas, vocês são os portadores das respostas. Tenho muita sorte em ter comprado esses livros”.
Em outra ocasião, uma mulher jovem avistou a mesa de livros de Jaya Chaitanya e praticamente disparou em direção a ela. “Nossa! Você parece muito ansiosa por comprar estes livros sobre yoga e meditação”, ele comentou. “Sim!”, ela respondeu. “Um mês atrás, eu não teria interesse nenhum nesses livros – eu estaria por aí em baladas ou algo do tipo”.
“O que aconteceu?”, Jaya Chaitanya perguntou. Ela disse: “Eu fiquei na mira de uma arma, e isso mudou toda a minha perspectiva de vida. Ali, entendi como a vida é séria e preciosa. Agora, estou muito feliz que você esteja aqui para eu poder comprar esses livros”.
Enquanto distribuía livros em uma faculdade local, Jaya Chaitanya se encontrou com um estudante chamado Edward, que disse que era um “budista de bhakti”. Depois de um tempo considerável conversando com Jaya Chaitanya, ele comprou um kit de pelo menos 9 livros e fez uma doação substancial.distribui-conjuntos-de-livros-cuidadosamente-selecionados
Jaya Chaitanya distribui conjuntos de livros cuidadosamente selecionados.
“Alguns minutos depois, ele retornou e perguntou se podíamos tirar uma foto juntos”, Jaya Chaitanya conta. “Trocamos nossos contatos e ficamos amigos. Dois dias depois, ele se encontrou com Vijaya Prabhu, Ministro da Distribuição de Livros da ISKCON, e comprou mais livros com ele. Ele, então, me enviou mensagens quase todos os dias ao longo do mês, me fazendo perguntas filosóficas profundas. Por fim, ele foi ao templo, passou a noite ali, filmou sua experiência e fez um vídeo-blog com o material”.
“Antes de voltar para casa, ele me disse que a experiência tinha mudado a vida dele”, Jaya Chaitanya conclui a história. “Agora, ele se refere a si mesmo como Bhakta Edward e distribui pessoalmente os livros de Srila Prabhupada!”
Inacreditavelmente, esse tipo de acontecimento é comum. Jaya Chaitanya diz que sua placa filtra as pessoas, deixando apenas quem tem grande interesse pelo conhecimento espiritual. Frequentemente, aqueles que vão até sua mesa partem muito gratos, levando consigo quinze ou dezesseis livros. Muitos se tornam devotos, visitando o templo com regularidade, cantando Hare Krishna, fazendo curso bhakti-shastri e seguindo os princípios reguladores.
Pergunto a Jaya Chaitanya se, alguma vez, ele já se abateu ou perdeu a vontade de distribuir livros. No começo, foi um pouco árduo, ele admite, mas desde que teve a ideia da mesa e da placa, as coisas têm fluído naturalmente. E quando não flui, a inspiração nunca está muito longe.
“Uma vez, eu estava um pouco para baixo, e eu estava pensando: ‘Cara, não sei se consigo continuar’”, ele relembra. “Eu me sentei, abri a Bhagavad-gita e a primeira coisa que li foi: ‘Levante-se e lute!’”debaixo-de-sua-famosa-placa
Jaya Chaitanya debaixo de sua famosa placa.
Parece incrível demais para ser verdade, mas Jaya Chaitanya tem uma dedicação simples e inocente que parece conectá-lo ao apoio dos mestres anteriores – algo que já vimos em outros distribuidores de livros também.
“Eu sinto uma conexão realmente muito íntima com Srila Prabhupada”, ele diz. “Sinto como se ele, bem como o próprio Krishna, estivessem ali a todo tempo. E é isso que realmente me inspira a ir adiante”.
Jaya Chaitanya tem outra grande inspiração – Bhrigupati Dasa, um discípulo de Srila Prabhupada de 64 anos que distribui livros desde os 21, é seu conselheiro e parceiro de sankirtana.
Bhrigupati distribuiu 5000 livros apenas no mês de dezembro, e foi o maior distribuidor de livros nas maratonas de 2016. Sua relação calorosa com Jaya Chaitanya é um exemplo do que diferentes gerações podem fazer quando trabalham juntas.
“Ele é muito amigável, feliz e otimista”, diz Jaya Chaitanya. “Ele também é muito ‘pé no chão’ – ele não tem o ar de um devoto antigo e superior, mas de um recém-chegado. Você pode perguntar qualquer coisa para ele. Nós fazemos longas caminhadas cantando japa todas as manhãs, das 5h30 às 7h, e temos discussões muito filosóficas sobre consciência, ciência espiritual e outras coisas. É incrível vê-lo estável por tantos anos. Ele é a verdadeira inspiração por trás dos meus esforços”.com-bhrigupati-dasa
Jaya Chaitanya (esquerda) com Bhrigupati Dasa.
Em fevereiro, Jaya Chaitanya receberá um prêmio no World Book Distribution Award Ceremony em Mayapur, Índia, pelo segundo ano consecutivo. Ele também fará uma apresentação sobre suas técnicas, que revolucionaram não apenas sua própria distribuição de livros, mas também a distribuição de outros templos que as implementaram, como a ISKCON Silicon Valley, ISKCON Arizona e Bhaktivedanta Manor.
Primeiramente, entre as técnicas de Jaya Chaitanya, está, é claro, ter uma mesa de livros com uma grande placa visível. Além disso, Jaya Chaitanya enfatiza a importância de uma apresentação estética, fazendo conjuntos de 7 ou 8 livros bem selecionados, e dar às pessoas um pacote completo que inclua contas de japa, contas de tulasi para o pescoço e calendários devocionais com artes. Ele também tem um sistema de pós-venda para manter contato com as pessoas e lhes enviar newsletters por e-mail.
O mais importante, porém, é realmente se importar com as pessoas. “As técnicas de venda não são tão importantes quanto a gentileza do distribuidor de livros”, Jaya Chaitanya diz.
Ele compartilha a história de um homem que estava simplesmente folheando os livros em sua mesa, conversando à toa, dizendo que estava “só olhando” e, aparentemente, não tinha nenhum interesse em comprar algum título. Era um dia muito quente e, enquanto o homem olhava os livros, Jaya Chaitanya notou que ele estava suando.
“Então, peguei a grande sombrinha que me protegia do sol e estendi para abrigá-lo do calor”, Jaya Chaitanya conta. “Eu não estava mais protegido; só ele estava. Ele olhou para cima e disse: ‘Ah! Muito obrigado! Não precisava disso’. Ele, então, disse: ‘Vou levar todos estes’, pegou 8 livros e deu uma grande doação”.
“Minha realização a partir disso foi que nossa filosofia é personalista, então temos que ser muito pessoais com as pessoas e promover relações baseadas em amor”, Jaya Chaitanya conclui. “Temos que aprender o nome das pessoas, trocar apertos de mão e ser muito amáveis com elas. Assim, teremos uma longa história pela frente”.
Para conhecer mais sobre Jaya Chaitanya, suas técnicas e suas interações com as pessoas na distribuição de livros, por favor, visite seu canal no Youtube, Westcoastmonk, em: https://goo.gl/tR00gC
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fonte: https://voltaaosupremo.com/artigos/artigos/ex-rapper-se-torna-distribuidor-de-livros-numero-1-dos-estados-unidos/

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