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Especialização ou mestrado, qual a melhor opção?
Especialização ou mestrado, qual a melhor opção?
Postado por Yuri Kepler on 28-09-2017 9:38

A conclusão da graduação é o primeiro passo rumo a uma carreira de sucesso. O seguimento dos estudos, seja com uma especialização ou mestrado, proporciona crescimento profissional, possibilidade de ganhos mais altos e, claro, reconhecimento.
Ao deparar-se com as possibilidades de pós-graduação, muitos estudantes ficam na dúvida: especialização ou mestrado, qual a melhor opção? A resposta é: depende.
Depende dos seus objetivos, do seu momento profissional e até do futuro que você almeja. Para ajudá-lo nessa decisão, preparamos este post. Fique conosco!
O que é uma especialização?
As especializações são cursos de pós-graduação lato sensu, ou seja, de sentido amplo. O estudante que opta por uma especialização está em busca de conhecimentos abrangentes, que possibilitem sua inserção em determinado nicho de mercado com mais facilidade.
Um administrador que tenha interesse na carreira de gestão de pessoas pode fazer uma especialização em recursos humanos; um contador que deseja alcançar a gerência financeira de uma empresa pode optar por uma especialização em finanças; um médico que precise gerir sua clínica particular pode cursar uma especialização em gestão de negócios.
Como você pode ver, as especializações permitem o cruzamento de áreas de atuação, proporcionando ao profissional adentrar com mais especificidade em determinado segmento.
Vale lembrar que no Brasil os MBAs (Master in Business Administration) são considerados especializações.
E um mestrado, o que é?
O mestrado faz parte das pós-graduações stricto sensu, ou seja, de sentido estrito. Isso significa que o estudante de mestrado mergulha profundamente em determinado assunto, investigando um problema levantado por ele e que seja relevante para a sociedade.
No mestrado, o profissional tem a possibilidade de desenvolver competências acadêmicas e de pesquisa, portanto, costuma enveredar para a docência. No entanto, não é obrigatório. Muitos profissionais com mestrado atuam em empresas de todos os portes e segmentos.
Pela profundidade dos estudos, no mestrado a dedicação do aluno é bem maior. Tanto que muitos programas de pós-graduação stricto sensu exigem dedicação exclusiva dos estudantes.
Afinal, especialização ou mestrado?
Como mencionamos no início do post, depende. Para determinar qual é a melhor pós-graduação para você, avalie seus objetivos profissionais e pessoais.
Uma especialização abre espaço para uma atuação mais prática e condizente com as necessidades do mercado de trabalho. O mestrado, por sua vez, amplia as possibilidades de atuação do estudante no ambiente acadêmico.
As especializações costumam ser mais acessíveis financeiramente, assim como são mais flexíveis, com aulas uma ou duas vezes por semana. No mestrado, além das aulas você tem uma alta carga de pesquisa, sem falar nos custos, que são mais altos.
Com relação à cargos públicos, ambas formações oportunizam a entrada em bons órgãos. Mas vale saber que a titulação conta pontos, ou seja, quem tem um mestrado sai na frente dos demais.
A dúvida continua? Baixe abaixo o e-book Chega de dúvidas: saiba quando partir para a pós-graduação stricto sensu e tome sua decisão!

Escrito por Yuri Kepler
Universidade Tuiuti do Paraná
Topics: especialização
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A Dra Nadia Bossa é Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP), possui graduação em Psicologia, especialização em Neuropsicologia e em Psicopedagogia, Mestrado em Psicologia e Educação e Coordenadora do Mestrado em Neurociências na Flórida Christian University.
Neurocientista e Psicóloga conhecida por seus livros, artigos, vídeos, cursos e palestras. Clinica no atendimento psicológico e neuropsicológico de adultos e crianças.
https://nadiabossa.com.br/web/
A Psicopedagogia no Brasil, Nadia A. Bossa.
https://www.estantevirtual.com.br/liv...
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Jordan Bernt Peterson é um psicólogo clínico canadense e professor de psicologia da Universidade de Toronto. Suas principais áreas de estudo são a psicologia anormal, social e pessoal, com particular interesse na crença ideológica e na psicologia da religião. Wikipédia
Nascimento: 12 de junho de 1962 (idade 57 anos), Edmonton, Canadá
12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos eBook Kindle
por Jordan B. Peterson (Autor), Alberto Gassul (Tradutor), Wendy Campos (Tradutor)
https://www.estantevirtual.com.br/liv...
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Indicação de Leitura 30, O que É Poder? Gérard Lebrun.
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MARGARET SCHÖNBERGER MAHLER (1897-1985) De nacionalidade austríaca, Margaret Schönberger Mahler nasceu em Sopron, na Hungria, em 10 de maio de 1897, e faleceu em Nova York, EUA, em 2 de outubro de 1985. Formou-se em medicina em 1922 e, na Áustria, mudou seu foco de interesse da pediatria para a psiquiatria. Em 1926 iniciou, com Helene Deutsch, sua análise de formação ou didática. Sete anos depois ela era aceita como analista. Com Anna Freud, ela criou o primeiro centro de tratamento para crianças em Viena. Em 1936, Margaret Mahler casou-se com Paul Mahler e, fugindo da perseguição aos judeus, mudou-se para a Inglaterra e depois para os Estados Unidos. Malher ofereceu seminários sobre psicanálise de criança, deu aulas e filiou-se ao Instituto do Desenvolvimento Humano, ao Instituto Educacional e à Sociedade Psicanalítica de Nova York, cidade onde se fixou. Em 1948 realizou estudos clínicos sobre psicose normal e patológica em crianças. Ela distinguia no bebê a psicose autística e a psicose simbiótica (normal ou patológica). Em 1950, Mahler e Manuel Furer fundaram o Master’s Children Centre em Manhattan. Ali desenvolveu um modelo de tratamento tripartite, no qual a mãe participava do tratamento da criança. Mahler deu ênfase ao papel do meio ambiente para a criança. Estava particularmente interessada na dualidade mãe-bebê e documentou cuidadosamente o impacto das primeiras separações da criança com relação à sua mãe. Sua tese principal parte de algumas das hipóteses de Freud, Bleuler e Kamer. A documentação de sua pesquisa sobre separação-individuação foi a contribuição mais significativa de Mahler para a psicanálise. Ela repousa na teoria freudiana das pulsões e dos estágios de desenvolvimento libidinal. Na teoria de Malher, o desenvolvimento da criança ocorre por fases: Fase autística, nas primeiras semanas; Fase simbiótica, que dura até uns cinco meses; Fase de separação-individuação (marca o fim da fase anterior). Suas contribuições ganharam muita relevância, embora alguns considerem que elas estão mais voltadas para a psicologia do ego do que para a psicanálise propriamente dita. Saiba mais: Mahler, Margaret, S., O nascimento psicológico da criança: simbiose e individuação / Margaret Mahler, Fred Pine e Anni Bergman; trad. Jane A. Russo, Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
liknk de livros
https://www.amazon.com.br/Livros-Margaret-Mahler/s?rh=n%3A6740748011%2Cp_27%3AMargaret+Mahler
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Quadro Sinóptico - Conceito, o que é, Significado

Em alguns casos, a montagem de um quadro sinóptico necessita da elaboração de um resumo prévio para tornar fácil a leitura das principais ideias do texto. Neste caso, o procedente é ler em primeira instância de maneira superficial ao tema em questão, leitura que não deve deter-se demasiado em detalhes e apenas servir como uma aproximação das principais características. A partir destas ideias se confecciona o resumo e posteriormente a tarefa de representar os conceitos no quadro.
Atualmente existem diversas ferramentas que podem servir na hora de realizar a confecção de um quadro sinóptico. Uma delas é sem dúvidas o Excel. Embora haja outras mais específicas tais como Mindmanager, XMIND, FreeMind, FreePlane, etc. Nenhuma delas precisa de maior poder de processamento, pois são adaptáveis a qualquer configuração. É importante ressaltar que nenhuma ferramenta informática pode substituir a capacidade de síntese e compreensão do leitor.
Assim, a utilização de quadros sinópticos pode ser uma grande ajuda no que se diz respeito à simplificação da informação em relação ao estudo. Isso com certeza faz diferença na gestão do tempo.
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Falso Dilema ou Falsa Dicotomia - Conceito, o que é, Significado
Esta é uma proposta onde duas afirmações antagônicas são apresentadas como as únicas possíveis, quando na verdade há outras alternativas igualmente prováveis.
Este tipo de argumentação inconsistente faz parte das chamadas falácias lógicas e como o próprio nome diz se trata de uma falsa dualidade.
Em nossos pensamentos da vida cotidiana usamos este tipo de raciocínio falso com certa frequência. Quando afirmo que João não foi trabalhar é porque ficou dormindo ou está doente, este tipo de situação implica em uma falsa dualidade porque há outras possíveis explicações que permitem entender o ocorrido (por exemplo, João poderia ter passado por um problema de família, estar preso no trânsito ou em qualquer outro acontecimento que justifique sua ausência).
Pode-se afirmar que o falso dilema constitui uma simplificação de uma realidade. Por outro lado, aqueles que recorrem a esta forma de disjunção excludente não levam em conta que as coisas nem sempre são brandas ou obscuras, mas que há uma série de aspectos que não podem ser ignorados.
Vamos supor que uma pessoa diga o seguinte: ou você estuda uma carreira universitária ou terminará na fila do desemprego. Estas duas afirmações excludentes não constituem um dilema real, pois se trata de uma bifurcação aparente na qual outras opções intermediárias e perfeitamente válidas não são contempladas.
Na linguagem da política
No discurso político o falso dilema é um dos recursos retóricos mais comuns e perversos. Todos nós escutamos ou lemos afirmações como as seguintes: socialismo ou morte; apoiem minha proposta ou estaremos condenados ao caos; vote em mim ou o país estará definitivamente arruinado.
A perspectiva de dois únicos lados ou caminhos supõe uma deformação ou simplificação da realidade.
Embora esta forma de argumentação possa ser analisada no contexto da lógica formal, não devemos esquecer que ao longo da história empregamos um critério duplo para quase tudo. No futebol somos Real Madrid ou Barcelona, Corinthians ou Palmeiras, Boca ou River. Na política, você é da esquerda ou da direita. No campo das crenças, somos ateus ou crentes. Em suma, somos a favor ou contra algo de forma radical e absoluta, como se não houvesse um amplo espectro intermediário ou como se não fosse possível encontrar um complemento dos opostos.
Alguns acreditam que é possível "romper" com o falso dilema nos esquemas mentais. Um exemplo para ilustrar esta síntese de duas opções antagônicas é o caso de uma pessoa que se declara ateu e católico ao mesmo tempo (ateu porque não acredita em Deus e católico porque a realidade social e cultural que o rodeia está submetida ao catolicismo e, consequentemente, seus esquemas mentais são necessariamente católicos).
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