sábado, 31 de maio de 2008

Pós-graduação: Especialista em Educação Especial.


Já está pensando em fazer uma pós. Aí vai uma sugestão. Obrigado por sua visita.


Estrutura Curricular

Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Auditiva

Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Auditiva: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Auditiva no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Auditiva 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Auditiva 90
Total 400

Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Mental

Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Mental: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Mental no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Mental 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Mental 90
Total 400

Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Visual

Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Visual: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Visual no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Visual 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Visual 90
Total 400

As disciplinas enfatizam a atuação do educador junto a pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, especificamente ligadas às deficiências auditiva, mental e visual oportunizando o reconhecimento dessas necessidades e instrumentalizando-o para concretizar a proposta de educação inclusiva, de forma consciente.

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Escola pode recusar a rematrícula em caso de inadimplência? - 05/12/2007 11h38



Sophia Camargo tira dúvidas.
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O que pode ser solicitado na lista de material escolar? - 23/11/2007 13h08



Sophia Camargo tira dúvidas.
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É correto a escola cobrar matrícula e mais doze mensalidades - 04/12/2007 19h49


Sophia Camargo tira dúvidas dos internautas
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Trabalho, Ciência e Cultura: Desafios para o Ensino Médio



Trabalho, Ciência e Cultura: Desafios para o Ensino Médio
PGM 5 – Áreas e projetos interdisciplinares
Marco Antonio Carvalho Santos*

Educação e Cidadania – algumas questões
A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, unidade da Fundação Oswaldo Cruz – Ministério da Saúde, desenvolve com os alunos do Ensino Médio, desde 2002, um projeto intitulado “Ciência e Cidadania”. Articulando estes dois temas numa perspectiva interdisciplinar, o projeto questiona uma suposta “neutralidade” da ciência e da tecnologia e propõe uma reflexão sobre o seu papel social. Neste contexto, o conceito de cidadania é problematizado como um aspecto central para a construção de uma sociedade democrática.
O conceito de cidadania que emerge na modernidade tem raízes no pensamento liberal e foi objeto da crítica de autores como Marx, que denunciou a ocultação ideológica do indivíduo burguês sob a capa do cidadão. Posteriormente, o conceito tem sido incorporado por vários autores que adotam uma postura crítica em relação ao liberalismo. O conceito de cidadania embasou propostas e documentos pedagógicos brasileiros, como o projeto Escola Cidadã, experiências desenvolvida em Porto Alegre durante as gestões do Partido dos Trabalhadores. Considerando as origens liberais de muitas das concepções contemporâneas de cidadania, é necessária uma reflexão crítica sobre suas implicações em relação a questões como identidade cultural, formação cultural e a separação entre pessoa privada e cidadão, a partir de uma perspectiva democrática e socialista.
Baseando-se em Charles Taylor, Jessé Souza afirma que “idéias possuem sempre uma relação interna com valores e, portanto, encerram uma avaliação da realidade, na medida em que definem e separam o importante do secundário ” (Souza, 2000, p. 160). Hoje, quando todos falam em cidadania, cabe questionar se a aparente neutralidade do conceito – isto é, a sua colocação acima dos conflitos de valores – tem, de certa forma, conduzido à sua naturalização e levado à perda da perspectiva histórica e crítica em relação a ele.
José Murilo de Carvalho afirma que o esforço de construção da democracia no Brasil pós-ditadura militar teve, como uma das suas marcas, colocar em voga a palavra cidadania (Carvalho, 2003, p. 7). Assim como o conceito de democracia foi assumido como bandeira por grupos que, até pouco tempo, estiveram comprometidos com a sustentação do autoritarismo, o conceito de cidadania tem sido apropriado por várias correntes de pensamento que o desestoricizam. De repente, parece que cidadania é algo de transparente e unívoco. Mas o que significa cidadania e de onde vem este conceito?
Refletindo sobre a formação para a cidadania, Ralph Bannell aponta a necessidade de repensar este conceito, tal como foi construído na modernidade, e a formação cultural para o exercício da cidadania em sociedades pluralistas. Situando o debate em torno dessas questões, compara a perspectiva aristotélica com a dos teóricos do contrato social do século XVII: “quando Aristóteles definiu o ser humano como zoon politikon, estava articulando uma idéia central na cultura política da época, de que pessoas são constituídas pela esfera pública ” (Bannell, 2001, p. 157-158). As teorias do contrato social, rejeitando este tipo de pensamento, afirmaram a separação entre pessoa privada e cidadão e a anterioridade da pessoa em relação ao Estado. A ênfase liberal no individualismo “não compreende a comunidade e a cultura, no seu papel constitutivo, como fatores essenciais na formação de identidades e processos reflexivos de autocompreensão e compreensão do outro ” (Bannell, 2001, p. 160).
Domingues afirma que a economia capitalista retirou o trabalhador do controle do senhor feudal e dos grêmios artesanais para transformá-lo em um sujeito livre para vender sua força de trabalho e que, neste contexto, o Estado moderno introduziu a noção de cidadania, transformando os antigos súditos em cidadãos, agora controlados pelo Estado (Domingues, 2001, p. 213-214). Bobbio aponta, segundo Domingues, uma trajetória dos direitos que se articulam historicamente à cidadania, registrando a inversão que se dá em relação à antiga prioridade dos deveres dos súditos, substituída agora pelos novos direitos dos cidadãos. Estes direitos não surgem de uma vez, mas progressiva e historicamente. Os direitos civis teriam sua origem na luta dos parlamentos contra o absolutismo, enquanto os direitos políticos e sociais teriam nascido dos movimentos populares.
A vinculação histórica entre a burguesia ascendente e a defesa da cidadania fica evidenciada pela posição, na França do final do século XVIII, de pensadores como Diderot, que deixavam claro que é a propriedade que faz o cidadão. Referindo-se ao período da Revolução Francesa, Ester Buffa destaca que “há, no pensamento burguês, uma nítida separação entre proprietários e não-proprietários. Só os proprietários é que têm direito à plena liberdade e à plena cidadania. Aos não proprietários cabe uma cidadania de segunda ordem” (Buffa, 1987, p. 26). Os não proprietários seriam cidadãos passivos, tendo direito à proteção de sua pessoa, de sua liberdade e de suas crenças. A esta distinção entre cidadãos plenos e de segunda classe deveria corresponder uma outra no campo da educação: a proposta educacional para os proprietários deveria ser diferente da destinada aos não-proprietários.
T. H. Marshall propôs uma distinção entre três dimensões da cidadania: direitos civis (necessários à liberdade individual), direitos políticos (ligados à participação no exercício do poder político) e direitos sociais que incluem “a segurança e o bem-estar econômico, direito a compartilhar da riqueza socialmente produzida e o de viver uma vida civilizada, segundo padrões sociais condizentes” (Silva, 2000, p. 127). Os direitos civis foram defendidos pela burguesia como universais e se constituíram em elemento fundamental na sua luta contra as restrições do feudalismo e do absolutismo. As instituições mais claramente associadas aos direitos civis são os tribunais. Os direitos políticos e sociais, por sua vez, foram encarados, inicialmente, como privilégios dos grupos mais poderosos e só aos poucos foram sendo estendidos a setores mais amplos da sociedade. Segundo Carvalho (2003), a idéia de uma seqüência cronológica no surgimento ou conquista dos direitos é apresentada por Marshall, tomando como base a experiência histórica inglesa. Neste país, os direitos civis são conquistados no século XVIII, os políticos, no século XIX e os sociais, no século XX. Esta ordem não seria apenas cronológica, mas seguiria uma lógica, já que os direitos civis criaram condições para a reivindicação do direito de voto e a participação política possibilitou a eleição de operários e a criação do Partido Trabalhista, o que levou à introdução dos direitos sociais.
“Há, no entanto, uma exceção na seqüência de direitos, anotada pelo próprio Marshall. Trata-se da educação popular. Ela é definida como direito social, mas tem sido historicamente um pré-requisito para a expansão dos outros direitos. (...) Foi ela que permitiu às pessoas tomarem conhecimento de seus direitos e se organizarem para lutar por eles. A ausência de uma população educada tem sido sempre um dos obstáculos à construção da cidadania civil e política” (Carvalho, 2003: 11).
Bernard de Mandeville, um dos autores que inspira as reflexões de um dos mais importantes teóricos do neoliberalismo, F. Hayek, considerava que:
“(...) para que a sociedade seja feliz e o povo tranqüilo nas circunstâncias mais adversas, é necessário que grande parte dele seja ignorante e pobre. O conhecimento não só amplia como multiplica nossos desejos [...] Portanto o bem-estar e a felicidade de todo Estado ou Reino requerem que o conhecimento dos trabalhadores pobres fique confinado dentro dos limites de suas ocupações e jamais se estenda além daquilo que se relaciona com a sua missão (Bernard de Mandeville, apud E. Thompson, 1998: 15).
Talvez por isso a educação tenha se constituído historicamente em uma das frentes mais difíceis da construção da democracia no Brasil. A resistência e/ou descaso das camadas dominantes em relação à generalização da educação básica marca a história do país desde o início da colonização portuguesa. Não há sequer dados sobre alfabetização no período colonial e, em 1872, “meio século após a independência, apenas 16% da população era alfabetizada ” (Carvalho, 2003, p. 23). Segundo dados do Censo de 1920, em uma população de 30 milhões de habitantes, apenas 24% de pessoas sabiam ler e escrever. Como os analfabetos não podiam votar (só em 1988 a Constituição tornou facultativo o voto dos analfabetos), a imensa maioria da população era privada da participação na vida política do país.
Dados de pesquisa realizada em 1997 na região metropolitana do Rio de Janeiro mostraram que “57% dos pesquisados não sabiam mencionar um só direito e só 12% mencionaram algum direito civil. (...) A pesquisa mostrou que o fator mais importante no que se refere ao conhecimento dos direitos é a educação” (Carvalho, 2003, p. 210). O comportamento, no que se refere ao exercício dos direitos civis e políticos, é influenciado diretamente pela educação e é entre as pessoas com maiores índices de escolaridade que se concentram as que se filiam a sindicatos, órgãos de classe e partidos políticos. A educação, por sua vez, envolve disputas em torno de valores e significados. Gramsci já indicava, principalmente em relação às sociedades que chamou de ocidentais1, a impossibilidade dos sistemas coercitivos conseguirem manter o poder sem métodos complementares de persuasão e conquista das massas. A complexificação das relações sociais nas sociedades ocidentais, no sentido gramsciano, trouxe mudanças em relação aos papéis da educação. A nova dimensão política da educação foi destacada por Carlos Nelson Coutinho, ao afirmar que “um momento básico da organização da cultura é o sistema educacional: cada vez mais, com o crescimento da sociedade civil, o sistema educacional deixa de ser uma simples instância direta de legitimação do poder dominante para se tornar um campo de luta entre as várias concepções político-ideológicas” (Coutinho, 2000, p. 20).
Domingues considera que a ampliação dos direitos políticos e sociais carrega uma ameaça potencial ao capitalismo, na medida em que a cidadania “passa a viver em uma relação tensa com a estratificação social em termos de classe. Enquanto a cidadania implica igualdade social, a classe conjura desigualdades” (Domingues, 2001, p. 220). Da Matta, a partir de outra perspectiva, chama a atenção para a contradição na sociedade brasileira entre o credo igualitário, segundo o qual todos são iguais perante a lei – “o papel social de indivíduo (e de cidadão) é uma identidade social de caráter nivelador e igualitário ”(Da Matta, 1997, p. 69) – e a realidade, com suas práticas desiguais e hierarquizadas e com a existência de privilégios.
Esta tensão parece inerente à própria noção de cidadania. Para compreendê-la se torna cada vez mais necessário historicizá-la, possibilitando perceber a dinâmica dos fenômenos sociais, ainda mais numa época marcada pelo que Jameson chama de “surdez histórica” característica do pós-modernismo (Jameson, 2002, p. 14).
José Clóvis de Azevedo, secretário municipal de educação de Porto Alegre no período de 1997 a 2000, afirma:
“A cidadania genericamente definida na ordem jurídica, na Constituição, pressupõe uma série de direitos que não estão de fato assegurados. Ninguém nasce cidadão. A cidadania é um elemento histórico que envolve um conjunto de direitos e deveres, cujo exercício depende da correlação de forças existentes na sociedade. A conquista da cidadania vai para além do jurídico; é uma questão política que implica a conquista de legitimidade social para um conjunto de direitos, de valores e de relações socioculturais. Cidadania é incompatível com exclusão social” (Azevedo, 2000, p. 61).
Nesta perspectiva, a discussão sobre a cidadania no campo da educação se coloca como uma questão política decisiva para os educadores e para todos os que buscam construir uma sociedade mais democrática e mais justa.
Referências bibliográficas
AZEVEDO, José Clóvis de. Escola Cidadã: desafios, diálogos e travessias. Petrópolis: Vozes, 2000.
BANNELL, Ralph Ings. “Pluralismo, identidade e razão: formação para a cidadania e a filosofia política contemporânea”. In: PEIXOTO, Adão José. Filosofia, Educação e Cidadania. Campinas: Alínea, 2001.
BUFA, Éster. “Educação e cidadania burguesas”. In: BUFFA, E., ARROYO, M. e NOSELLA, P. Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1987.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
COUTINHO, Carlos Melson. Cultura e Sociedade no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
DOMINGUES, José Maurício. “Cidadania, direitos e modernidade”. In: SOUZA, Jessé (org.). Democracia hoje: novos desafios para a democracia contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – a lógica cultural do capitalismo tardio. 2ª edição, 3ª impressão. São Paulo: Ática, 2002.
SEMERARO, Giovanni. Gramsci e a sociedade civil. 2ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
SILVA, Josué Pereira da. “Cidadania e Reconhecimento”. In: AVRITZER, Leonardo e DOMINGUES, J. M. (orgs.) Teoria Social e Modernidade no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.
SOUZA, Jessé. A modernização seletiva: uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília: Editora UNB, 2000.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum – estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

NOTAS:
* Pesquisador visitante da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz.
1 Trabalho baseado em pesquisa sobre Multiculturalismo e Educação, apoiadas pelo CNPq e desenvolvidas por mim no PROEDES, Faculdade de Educação, UFRJ.


SALTO PARA O FUTURO / TV ESCOLAWWW.TVEBRASIL.COM.BR/SALTO
Trabalho, Ciência e Cultura: Desafios para o Ensino Médio
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Especialista fala sobre pessoas que passam dos limites. Bom DIa Minas.



Terça-feira, 27/05/2008

Segundo especialista em medicina psicossomática, José Roberto, tudo depende da relação da pessoa com a realidade. Ele disse que existe lei interna, que seria internalizada a partir do contato social.


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Dicas para quem sofre de vista cansada. Bom Dia MInas.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM821833-7823-DICAS+PARA+QUEM+SOFRE+DE+VISTA+CANSADA,00.html


Quarta-feira, 30/04/2008

À medida que o tempo passa, a visão das pessoas costuma ficar menos apurada. O olho não consegue mais focalizar objetos de muito perto. Saiba mais sobre a presbiopia ou vista cansada.



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Denúncia: crianças perdem a infância nas lavouras de tabaco

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM829319-7823-DENUNCIA+CRIANCAS+PERDEM+A+INFANCIA+NAS+LAVOURAS+DE+TABACO,00.html



Diga não ao trabalho infantil.
Domingo, 18/05/2008

Crianças de até cinco anos trabalham nas plantações de tabaco no Sul do Paraná. Na colheita do fumo, o organismo absorve grandes quantidades de nicotina. Os sintomas são devastadores.


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O que é Currículo e Currículo Oculto na Escola. (meus artigos).


*O que é Currículo e Currículo Oculto na Escola.

Antes de adentrarmos, ao assunto currículo oculto gostaria de falar sobre currículo, palavra que vem do latim - e significa percurso, carreira, curso, ato de correr.
E aplicados a educação o currículo sofre transformações em sua trajetória. Tais como os da, revolução industrial, descobertas científicas, o crescimento da população, e os meios de comunicação de massa.
O currículo passa por uma dimensão filosófica, uma dimensão, sócio-antropológica e uma dimensão psicológica.
Agora vamos ao currículo oculto: a escola - além de desenvolver o curriculo explicito referente à transmissão do saber do aluno - desenvolve o currículo oculto, referente à transmissão de valores, normas e comportamentos.
Enquanto o currículo explicita hierarquiza os graus escolares e os critérios de avaliação por mérito ou prestigio, o oculto desenvolve nos alunos a aceitação da hierarquização e do privillégio.
Todo o comportamento dos professores e demais membros da escola trazem consigo este currículo oculto, o qual a criança e educando o apreendem.
O primeiro a usar este termo e utilizar a expressão “currículo oculto”, foi Philip Jackson, um educador americano, em seu livro Life in Classrroms para referir-se às “características estruturais da sala de aula que contribuíam para o processo de socialização”. Mas, a origem da noção de currículo oculto, é anterior, pois temos em 1938 John Dewey referindo-se a uma “aprendizagem colateral” de atitudes que ocorre de modo simultâneo ao currículo explícito.

Referências.

PILLETTI, Claudino. Didática Geral. Ed Ática. 18° ed São Paulo, 1996.


Quer saber mais. Segue abaixo sites que tratam deste assunto.
http://www.boaaula.com.br/iolanda/disciplinas/curriculo/defcurriculo.html
http://www.lite.fae.unicamp.br/grupos/matema/zete/Z6_elcio.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=A0oGkucJJL9HwRsBVFTb7Qt.;_ylu=X3oDMTExNmthcDFsBHNlYwNzcgRwb3MDNARjb2xvA3NrMQR2dGlkAwRsA1dTMQ--?qid=20070514064926AAvRosq
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=A0oGkucJJL9HwRsBVVTb7Qt.;_ylu=X3oDMTExZnBsOTUwBHNlYwNzcgRwb3MDNQRjb2xvA3NrMQR2dGlkAwRsA1dTMQ--?qid=20070925160738AAAmwlu
http://www.abepsi.org.br/abep/educacao_distancia.aspx
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol4iss2articles/morrow.pdf


*O autor, João C. Maria.
aluno Unopar Virtual Unidade.
Campinas 2. Pedagogia.
Estude e pratique agora.


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Psicomotricidade. Atividades da Área de Conhecimento Corporal e Lateralidade. (parte 11 de 11 final).


Atividades da Área de Conhecimento Corporal e Lateralidade
Exercícios de Conhecimento Corporal:

• Nomear partes do próprio corpo, do corpo dos colegas, do corpo de bonecos.
• Juntar as partes de um boneco desmontável.
• Completar o desenho de uma figura humana com o que estiver faltando.
• Deixar o corpo cair, em bloco, sobre o colchão.
• Exercitar tensão e relaxamento no corpo (amolecer, murchar, endurecer, etc.)


Exercícios de Lateralidade:

• Colocar fitas vermelhas no pulso e tornozelo do lado direito e realizar exercícios que peçam movimentos como: erguer a mão direita, abaixar a mão esquerda, erguer o braço direito e abaixar o esquerdo, etc.
• Colocar a mão sobre contornos de mãos desenhados no quadro, rapidamente, como se estivesse dando um tapa. Colocar a mão na mesma posição da mão desenhada.
• Seguindo a solicitação do professor, desenhar ou colocar objetos no lado direito ou esquerdo de uma folha de papel dividida ao meio verticalmente, e marcada com as inscrições direita e esquerda nos lados correspondentes.
• Colocar os pés sobre os contornos de pés desenhados no chão, direito sobre direito, esquerdo sobre esquerdo.



Atividades da Área de Habilidades Conceituais

• Observar uma coleção de objetos pequenos misturados: pedrinhas, botões, conchas, grãos de milho, bolinhas de vidro, clipes, etc. Separar esses objetos pela classe a que pertencem: conjunto de pedras, de botões, de clipes.
• Seriar objetos de acordo com o tamanho (do menor para o maior), com a cor (da mais clara à mais escura), com a espessura ( do mais fino para o mais grosso), conservando a mesma categoria.
• Distribuir o mesmo número de objetos, observando que a quantidade não se altera quando modificamos sua posição.
• Cortar frutas ao meio para dividi-las com um colega (dois pedaços: um para cada um).
• Organizar armários, separando peças iguais e deixando-as próximas.
• Jogos (contribuem para desenvolvimento de noções matemáticas): pega-varetas, memória, dominó, etc.
• Exercícios com blocos lógicos de vários tamanhos, espessura, cor, forma.


Em todos as 11 postagens sobre psicomotricidade, foram utilizadas esta,
referências.
BIBLIOGRAFIA

Estes livros serviram de referência e pesquisa no trabalho realizado:

- ALMANAQUE ABRIL. A sua fonte de pesquisa. São Paulo, Editora Abril , 1996

- ANDRADE, M. L. A. Distúrbios Psicomotores: Uma visão crítica. Coordenadora: C.R.Rappaport, São Paulo, E.P.U. , 1984

- CHUM, B.M.F. Desenvolvimento Motor da Criança. Rio de Janeiro, Editora Interamericana, 1981

- COSTE, J.C. A. Psicomotricidade. Tradução: A Cabral, Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1992

- D'IANCAO, D.D.M. Movimentos em Psicomotricidade: Exercícios. São Paulo, Editora Ática, 1988

- GOMES, V.M. Prática Psicomotora na Pré-Escola. São Paulo Editora Ática, 1987

- LE BOULCH, J. O desenvolvimento Psicomotor: do nascimento até 6 anos. Tradução: A G Brizolara, Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 1986

- LÓPEZ, R. E. Introdução à Psicologia Evolutiva de Jean Piaget Tradução: A Cabral, São Paulo, Editora Cultrix, 1992/93

- RAPPAPORT, C R. Psicologia do Desenvolvimento - A Infância Inicial: O Bebê e Sua Mãe. São Paulo, E.P.U., 1981, volume 3

- WRIGHT, B.R. Minha irmã é diferente. Tradução e adaptação: F.L.de Almeida, São Paulo, Editora Ática, 1994

http://www.geocities.com/psicoweb/psicomotr11.html
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Psicomotricidade. Atividades na Área de Orientação. (parte 10 de 11).


Atividades na Área de Orientação

Exercícios de Orientação Temporal:

• Ouvir histórias, ou músicas que contenham histórias, e depois contar a seqüência dos fatos.
• Ordenar cartões com figuras e formas e recompor uma história com início, meio e fim.
• Observar animais (mosca, lesma, largatixa, gato, tartaruga, etc.) e dizer quais são os mais velozes e os mais lentos.
• Mover carrinhos rápida e lentamente, seguindo instruções do professor.
• Plantar feijões e observar o seu crescimento. Posteriormente, o professor e as crianças desenharão a história da vida do feijão, passando pelas etapas do seu desenvolvimento, da semente até a planta adulta.


Exercícios de Orientação Espacial:
• Andar pela sala explorando o ambiente e os objetos, inicialmente de olhos abertos e depois de olhos fechados.
• Montar quebra-cabeças.
• Jogar amarelinha.
• Responder onde está o céu, o teto, o chão, a lâmpada, com palavras como: em cima, atrás, etc.
• Andar pela sala e pelo pátio seguindo a direção indicada por setas pintadas no chão.

http://www.geocities.com/psicoweb/psicomotr09.html
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Efeito Borboleta 2 - Legendado.


Nick Larson (Eric Lively) tem 26 anos e sua vida como adulto está prestes a atingir a melhor fase. Isso porque seu emprego numa empresa de eletrônicos está decolando e seu relacionamento com a fotógrafa artística Julie Miller (Erica Durance) vai muito bem. Quando ele é convocado para aparecer com urgência em seu escritório, uma série de eventos é iniciada, alterando a vida de Nick para sempre.

Gênero: Drama
Tempo: 92 min.
Lançamento: 29 de Set, 2006
Classificação: 14 anos
Distribuidora: Playarte

Elenco e créditos
Estrelando: Eric Lively, Erica Durance, JR Bourne, Gina Holden, Caeli MacAulay, Lindsay Maxwell, Dustin Milligan, Malcolm Stewart.
Dirigido por: John R. Leonetti
Produzido por: Chris Bender, A.J. Dix, Anthony Rhulen, J.C. Spink

http://www.youtube.com/user/AnjoMoreno

No menu desta tela virtual, tem mais 10 partes que completam este filme.
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Thundercats Dublado

http://www.youtube.com/user/studiow2


No menu desta tela virtual, tem mais 15 vídeos relacionados.
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Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-Devi.

Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-devi. Houve festividades maravilhosas durante todo o dia, começando com o d...