Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade, Religião, Vaishinavismo Iskcon (vulgo hinduísmo) Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br
sábado, 25 de outubro de 2008
Palavra do Dia. Pleito (plei.to).
Palavra do Dia:
Pleito (plei.to)
Com a utilização do sistema eletrônico de votação, poucas horas após o fim do pleito os tribunais eleitorais já fazem a divulgação dos resultados, apontando os candidatos vencedores.
A palavra “pleito” tem origem latina, de ‘placitum’, e é sinônimo de “eleição”, pois designa a escolha de um candidato para ocupar determinado cargo por meio de uma votação.
>> Definição do dicionário “Aulete Digital”
Pleito (plei.to)
Substantivo masculino
1 Escolha de candidato para ocupar cargos públicos, postos ou desempenhar determinadas funções por meio de votação; ELEIÇÃO
2 Confrontação de opiniões e argumentos; DEBATE
3 Jur. Demanda, questão judicial; LITÍGIO
[Formação: Do latim ‘placitum’]
_____
iDicionário Aulete: O primeiro dicionário livre, gratuito e interativo do Brasil. A palavra é sua!
www.aulete.com.br
Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para sugestao@auletedigital.com.br
_____
A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Blog agenda.
Encontro, que é iniciativa conjunta do Instituto de Cultura Árabe e da Universidade de São Paulo, acontece no final de outubro |
Aulas acontecem todas as segundas-feiras, com ênfase no aprimoramento do ensino de Matemática e Física |
Inscrições para o concurso podem ser feitas até o dia 31 de outubro; podem participar professores da rede pública de ensino fundamental e de espaços não-formais de educação |
Obrigado por sua visita, volte sempre.
Quase 50% dos professores brasileiros apresentam sintomas de estresse ou depressão.
|
Entre dois mundos
REVISTA EDUCAÇÃO - 06/2007 - EDIÇÃO 122
Roberto Guimarães
A dificuldade de lidar com o tempo é uma das características mais marcantes da sociedade contemporânea. Não apenas o tempo presente, que sempre falta para atender às demandas e aos desejos do dia-a-dia. Mas também o tempo passado. Com efeito, talvez a marca registrada da pós-modernidade, especialmente em países jovens, como Brasil e Estados Unidos, seja o ato, por vezes inconsciente, de apagar constantemente as pegadas da história. E essa falta de perspectiva temporal, além de embaçar a capacidade de julgamento, apequena o debate sobre o que é realmente importante e em que dimensões da vida. Como conseqüência, há uma volúpia por olhar apenas para o presente, esquecendo não apenas o que passou, mas também menosprezando o que está por vir. Embora muitas vezes a lógica do imediatismo possa funcionar no mundo dos negócios, em educação ela é nefasta. Afinal, educar é um longo processo. Em seu aspecto mais concreto, a dificuldade para lidar com o tempo tem gerado, especialmente nos grandes centros brasileiros, uma discussão sobre quais papéis família e escola, os dois pilares da educação, devem desempenhar na formação de um indivíduo. Sufocados pela necessidade de trabalhar diuturnamente para fazer face à reprodução material, pais e mães dispõem de menos tempo para os filhos. Com isso, muitos deles acreditam não ter condições de educá-los satisfatoriamente. Assim, decidem transferir para a escola responsabilidades tradicionalmente da alçada da família, como a criação de hábitos alimentares e de higiene, por exemplo, bem como a difusão de ensinamentos éticos e morais. A escola, por sua vez, em geral não está preparada para assumir essa responsabilidade adicional. E parece não ter disposição para isso.
De acordo com a psicóloga Rosely Sayão, há de fato um despreparo educacional das crianças quando ingressam na escola. "Se as crianças não têm recebido da família a educação que deveriam, isso se deve ao fato de que os pais também têm adotado, no convívio com os filhos, uma postura de deserção do seu papel. Eles têm preferido ser 'amigos' dos filhos a ser pai e mãe", diz ela no livro Em Defesa da Escola (Papirus, 2004), escrito em diálogo com Julio Groppa Aquino, colunista de Educação. "E o que faz a escola em vez de se atualizar para atender esses alunos que chegam com uma formação diferente daquela que os professores desejavam? O que menos esperávamos: tenta se transformar em uma família substituta para esses alunos", emenda. "Querendo ser família, a escola deixa de ser escola", conclui. Nova organização social Essa inversão de papéis é, em grande medida, responsável pelo atual conflito que opõe família e escola. "As famílias delegam muita coisa para a escola. Eu me pergunto: quanto tempo passam com seus filhos? É preciso discutir os limites da educação à luz da sociedade contemporânea", afirma Valéria Amorim Arantes, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Feusp) e coordenadora do Ciclo Básico da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste. "Formar e instruir gerações antes era função da Igreja e da família. Hoje a família não dá conta. Houve uma mudança na organização social. Isso é um fato. E a escola não tem saída. Isso agora é função também dela", afirma Ulisses Araújo, professor livre-docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste e autor, em parceria com o espanhol Josep Maria Puig, de Educação e Valores (Summus, 2007). "A sociedade não criou outra instituição para educar que não a escola", diz ele, para quem a família possui um papel complementar ao da escola, não antagônico. "Alguns valores do mundo privado são de responsabilidade da família. Os do mundo público, da escola. Onde o individual entra em conflito com o coletivo, este submete o individual. Aí é o espaço da escola", defende Araújo, ao explicar que as famílias, muitas vezes, ensinam violência, por exemplo. "Droga, sexualidade e valores não são invenções, mas sim resultado de demandas da sociedade. O problema é que o professor não foi treinado para isso", conclui. "Vivemos num mundo paupérrimo de ética. A principal função dos pais é transmitir princípios, valores. O resto a criança aprende por conta própria", acredita Ceres Alves de Araújo, professora de Psicologia Clínica da PUC-SP e especialista em psicoterapia de crianças e adolescentes. A defesa da participação ativa da escola na inoculação de valores éticos e morais está longe de ser consensual, inclusive entre os pais. "Não acho que isso seja função da escola. Tenho de fazer a minha parte", diz a professora de inglês Paula Perito, mãe de Sofia, 3 anos, e Tarsila, 9. "Não faço lição com a minha filha. A responsabilidade é dela. Se tem dúvidas, digo para levar para a escola, que deve ensinar a criança a pensar, a se colocar, a defender seu ponto de vista", opina Paula, que paga em torno de R$ 1.300 mensais para a filha mais velha estudar na Escola Vera Cruz. "Não me preocupo com os conteúdos que o colégio está passando, tenho de confiar nisso", diz Paula, que anualmente vai à escola para ouvir um relato do que foi feito e conhecer os objetivos do período. "Acho bom que seja assim", conclui. "Trazer família para dentro da escola é besteira", ecoa Ulisses Araújo. "O professor não quer saber disso. Nem a família. Ela já tem seus problemas. E não tem de se meter na relação pedagógica", defende. Opiniões a um só tempo divergentes e convergentes apenas evidenciam a complexidade do tema. Mas nem tudo é água e óleo nesse oceano de posições aparentemente contraditórias. A educadora Olga Santana, por exemplo, acredita que "escola e família têm papéis bem definidos e complementares". Para ela, que atua também como assessora pedagógica em projetos de formação de professores, o papel do pai começa logo que a criança nasce, com o planejamento, mesmo que inconsciente, do tipo de filho que deseja ter. "Algumas habilidades são função de a escola desenvolver, outras, dos pais. Pai é pai, não é amigo, não é professor, tem função de educar que é diferente da de professor", pontua. A escolha da escola Nas famílias de classe média para cima, que enviam seus filhos para colégios particulares, a principal tarefa dos pais é escolher a escola certa. Deve-se optar por uma instituição compatível com sua visão de mundo. Parece óbvio, mas, em geral, não é o que ocorre: é comum pais rigorosos colocarem os filhos em escolas liberais e vice-versa, o que causa um perigoso curto-circuito na cabeça do jovem. "A elite não sabe avaliar a escola", afirma Santana. "Quando conversam com alguém do colégio, querem saber se tem droga, querem ver o banheiro, saber se oferece aulas extras. Às vezes até perguntam coisas pertinentes, mas não sabem analisar as respostas", diz ela, que aconselha os pais a perguntar coisas como: "A escola trabalha cidadania? Dê um exemplo". Para Olga, o problema na escolha da escola e no diálogo entre família e professores não é exclusivo dos pais. "A escola diz o que a família quer ouvir, não o que deve dizer", adverte, lançando luz em outra faceta da intrincada relação: sua dimensão mercantil. Não é difícil constatar que, nos últimos anos, a educação no Brasil virou uma mercadoria, um bem de consumo encarado por muitos como outro qualquer. Orientadas por consultores, administradores de empresas e especialistas em reengenharia de processos, que têm como norte a busca da famigerada qualidade total, as instituições se prepararam para satisfazer as vontades dos consumidores. E quem são esses "clientes", na visão dos burocratas? Os pais, responsáveis por pagar a mensalidade. Com isso, os alunos foram relegados a segundo plano, o que se caracteriza como uma inversão de prioridades. A função da escola, afinal, não é atender às demandas dos pais. Em muitos sentidos, pelo contrário. Os professores devem concentrar energias no desenvolvimento dos seus alunos. Para Rosely Sayão, uma das funções da escola é ajudar o jovem a se libertar dos pais. Por ser o espaço em que se relaciona com outras pessoas, ele pode experimentar ser diferente do que é ou deve ser em casa. Expandindo o raciocínio, a autora aproveita para cutucar pais e professores:
"Tudo o que essa geração de adultos queria, quando jovem, era livrar-se da família. E não é que eles hoje querem cada vez mais família para a nova geração?", escreve ela, referindo-se à confusão de papéis entre família e escola. Lembrando que o aprendizado ocorre com prazer e com dor, a psicóloga sustenta que, ao invadir o espaço escolar, os pais, na ilusão de atenuar o sofrimento e a dor do filho, acabam com a construção da sua autonomia. "Nossa geração talvez tenha de aprender a suportar o lugar de testemunha da dor do crescimento da nova geração, tanto quanto ser protagonista da própria dor", vaticina. Alheia aos conflitos existenciais que assolam pais e professores, a nova geração está aí. E precisa ser educada, ascendendo ao centro do palco. "Você não forma o cidadão do futuro. Ele já é esse cidadão", resume Olga Santana. É alguém que cresce bombardeado por estímulos, com fácil acesso à informação. E que deve aprender a se orientar nessa overdose de símbolos e mensagens. "É missão da escola impedir que as pessoas fiquem 'submersas nas ondas de informação, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados'", afirma Nádia Bossa, citando o Relatório Jacques Delors, que leva o nome do coordenador da Comissão Internacional sobre Educação para o Século 21, da Unesco, que definiu os quatro pilares da educação ao longo da vida: aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser. Cabe a pais e escolas acompanhar o desenvolvimento da nova geração, contribuindo para a construção de sua autonomia, com consciência social e autocrítica, para aprender as competências da cidadania no século 21. Educação em valores A efetiva formação dos alunos passa pela educação para formação de valores, talvez a mais controversa questão envolvendo família e escola. "No Brasil evita-se falar em educação moral", afirma Ulisses Araújo, consultor do Ministério da Educação no programa "Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade". Mas o que vem a ser educação em valores, e o que a escola pode fazer para participar desse processo, normalmente tido como de responsabilidade dos pais?
Para Josep Maria Puig, professor titular de Teoria da Educação da Universidade de Barcelona e coordenador do Grupo de Pesquisas em Educação Moral (Grem), é preciso entender a origem da moralidade. "Por que o ser humano é moral? Viemos ao mundo inacabados, muito plásticos. Podemos ser acabados de maneiras distintas, e decidir como queremos viver. Como educadores, devemos ajudar as pessoas para que construam uma forma de vida que as deixe felizes e que seja socialmente justa", defende Puig. O teórico espanhol lança mão de uma paráfrase metodológica da recomendação da Unesco ao estruturar em quatro pilares a sua visão da educação em valores. "É preciso aprender a viver, ter auto-ética, que nos ajude a ser críticos, a nos auto-realizarmos; desenvolver também uma alter-ética, que vá contra o egocentrismo para construir empatia e altruísmo; além disso, devemos participar, ter uma vida em comum, fazer parte de uma coletividade; e, por fim, habitar o mundo, ter uma ética universal, de responsabilidade, uma eco-ética, cosmopolita, não só com os próximos, mas com os que estão longe", diz ele. Puig aponta três caminhos para esse aprendizado. O primeiro é interpessoal, e está relacionado à construção de laços de afeto entre professores e alunos. "Não é possível educação moral sem afeto". Em segundo lugar, diz , deve-se ensinar a dialogar: "quando dialogamos, supomos que não temos toda a verdade". E, finalmente, é necessário desenvolver uma relação de cooperação. "Aprendem-se valores fazendo coisas junto, participando, com outras pessoas, em projetos coletivos que beneficiem a sociedade. Isso é aprender valores", define. Quando questionado se ocorre destruição de valores pelas instituições políticas ou pela imprensa, Puig diz que "as mídias parecem trabalhar contra a escola". Cabe à escola resistir: "Temos de seguir com o nosso trabalho. Podemos influir tanto ou mais que a televisão. A criança passa mais horas na escola que em frente à televisão. Uma boa experiência escolar é difícil de destruir. Educação em valores não é questão de quantidade, mas de qualidade. Há coisas que valem para sempre", conclui. Ulisses Araújo é menos benevolente com a escola. "Também sou otimista, mas acho que o trabalho tem de ser feito aqui e agora. A escola precisa se transformar, precisa se abrir, sair do pedestal. O problema da escola no Brasil é estar fechada nela mesma. Ela precisa romper com esse egocentrismo", defende ele, que baseia sua teoria (e prática) de educação em valores na Declaração Universal dos Direitos Humanos. E os valores, são universais? "Não trabalho com essa concepção, embora muita gente acredite nisso. Apesar de reconhecer certa universalidade, não caio nessa de tudo pode, tudo vale. Há o certo e o errado. Não dá para colocar na mesma balança violência e generosidade", conclui.
E como se ensinam valores? Rosely Sayão acredita que cabe à escola a formação para a cidadania e o ensino de "regras de convivência social e valores éticos na prática, na vivência dos alunos". Já Ulisses defende a utilização dos temas transversais, nas aulas de português, enquanto Valéria Amorim Arantes segue o exemplo de Puig: "Uma pessoa aprende a ser generosa sendo", diz ela, para quem o risco da educação em valores é cair no moralismo. Em tempo: e a família, como fica nessa história? "Não dá para educar fora de valores seus. Educação é feita por ações, não por intenções. A ação não está batendo com a intenção, por isso tem tanto filho perdido", resume Olga Santana. Seria essa a deixa para um inevitável entrelaçar de dedos entre família e escola, entre pais e professores, com o único e nobre objetivo de, cada um na sua seara, contribuir efetivamente para a educação da nova geração? Ainda há tempo..
Estudioso das mutantes configurações do trabalho no flexível capitalismo global, Sennett, professor de Sociologia da London School of Economics, aprofundou suas indagações em trabalho posterior, A Cultura do Novo Capitalismo (Record, 2006), que reúne conferências realizadas na Universidade de Yale sobre ética, política e economia. No segundo capítulo do livro, intitulado "O talento e o fantasma da inutilidade", a autor põe o dedo na ferida. Partindo de duas indagações - Que significa capacitação, ou, de maneira mais abrangente, talento? Como pode o fato de uma pessoa ser talentosa traduzir-se em valor econômico? - ele logo diz que não apresentará respostas, apenas esclarecerá alguns problemas. "No início da era industrial", diz , "apenas pouquíssimos trabalhadores tinham acesso à educação superior; a mobilidade para cima era rara". Embora nos países ricos isso não seja mais a regra, um novo fantasma ronda os cidadãos com elevado nível educacional: o de não encontrar trabalho, exatamente como os peões que buscavam emprego em plena Depressão da década de 1930. |
Obrigado por sua visita, volte sempre.
PARANINFO (pa.ra.nin.fo). Palavra do Dia.
Palavra do Dia:
PARANINFO (pa.ra.nin.fo)
Durante as cerimônias de formatura, os alunos de uma turma sempre escolhem um professor para ser o paraninfo, e será ele quem falará em nome de todos os professores durante a cerimônia de colação de grau dos formandos.
A palavra “paraninfo” deriva do grego “paránymphus’, que tinha como significado “padrinho do noivo”, pois era o termo que designava na antiguidade grega o amigo do noivo que ia com este num mesmo carro buscar a noiva. Atualmente, “paraninfo” designa o patrono de uma formatura, ou a pessoa homenageada pelos formandos.
>> Definição do dicionário “Aulete Digital “:
Paraninfo (pa.ra.nin.fo)
Substantivo masculino
1 Pessoa homenageada por uma turma de formandos como seu padrinho ou patrono e que na cerimônia de colação de grau os saúda.
2 Figurado. Patrono, protetor.
[Formação: Do grego ‘paránymphos’, pelo latim ‘paranymphus’. Hom./Par.: paraninfo (sm.), paraninfo (fl. de paraninfar).]
_____
iDicionário Aulete: O primeiro dicionário livre, gratuito e interativo do Brasil. A palavra é sua!
www.aulete.com.br
Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para sugestao@auletedigital.com.br
_____
A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.
Se você não quiser mais receber esta mensagem, clique aqui
Obrigado por sua visita, volte sempre.
Alguns vídeos sobre português.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Buddha Shakyamuni
Mantra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Wikipédia possui o |
Mantra (do sânscrito Man mente e Tra alavanca) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os mantras originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo.
Os mantras são entoados como orações, repetidos como as do cristianismo. Contudo, diferentemente do cristianismo, não constituem propriamente um diálogo com Deus. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeld encontrou em Hong Kong no começo do século XX mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito.
Mecanismo de funcionamento
Ao longo dos anos, os ocidentais que chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos esperados. Blofeld, que estudou por dentro as culturas indiana e chinesa, notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas.
Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. Blofeld observou que não importa a correção da pronúncia: encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.
Outra explicação seria a mesma usada para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique da pessoa que o executa.
Alguns mantras comuns
- Om namah Shivaya (sânscrito)
- Om mani padme hum (sânscrito)
- Om namo bhagavate vasudevaya (do sânscrito)
- Om tare tütare ture soha (tibetano)
- Om tare tam soha (tibetano)
- Nam myoho rengue kyo ( Saddharma-pundarika Sutra em sânscrito)
- Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare (sânscrito)..
O Maha Mantra
A vibração transcendental estabelecida pelo canto do Maha Mantra Hare Krishna permite a purificação gradual dos corpos materiais, do mais denso ao mais sutil, e restabelece a consciência no seu estado original de sat cit ananda - eternidade, conhecimento e bem-aventurança.
O Kalishantarana Upanishads, recomenda de forma acertada que cantemos:
Naradah punan prapaccha tannama kimiti sa hovaca hiranyagarbah:
hare rama hare rama rama rama hare hare hare krsna hare krsna krsna krsna hare hare
isti sodashkam namnam kalikalmasanasanam annatah parataropayah sarvavedesu drisyate sodasakalavritasya jivasyavaranaviasanam tatah prakasate param-brahma meghapaye raviasmimandaliveti (2)
Como vemos, primeiramente vem Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare e depois, Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare.
No Yoga e outros Darshanas
No Sanatana Dharma e nos seus principais Darshanas, (no Yoga chama-se Japa-Yoga ou Mantra-Yoga), o Mantra exerce importãncia singular por dois grandes motivos, primeiramente, por tratar-se de Angas, partes ou seqüências dos hinos dos livros sagrados (Vedas ou derivações autorizadas dos Mesmos, como os Upanishads), e também por se tratar de instruções na forma de palavras ditadas diretamente pelos Rishis ou sábios, ou devido aos Lilas do Senhor (ditados diretamente por Ele ou por seus emissários), e, em segundo, por tratar-se da personificação do Nome ou Nama do Senhor Supremo ou Brahman em Si mesmo, na forma escrita e articulada sonoramente. Os Mantras devem tão somente ser emitidos sob a restrita autorização do Guru ou Mestre Espiritual, de acordo com a forma que Este orientar. No mais das vezes, os Mantras são articulados na forma de Japa, ou repetição curta, com o uso de um Mala com 108 contas. Este processo pode ser em três níveis, a saber: sussurado, cantado ou mentalmente. Quanto mais desenvolvida a concentração do 'Sadhaka' (praticante), maior será a sua capacidade de mantralização na forma mental ou Manasika-Mantra. Há um processo chamado Ajapa-japa, que é a repetição de determinados Mantras conforme a respiração ou Pranayama. O praticante deverá ter a devida reverência ou vênia espiritual para com o seu Guru, a Sampradaya ou família espiritual da qual Ele pertence, e jamais pensar que Nama (nome) e Rupa (forma) são distintos do Senhor em Si mesmo. Por conseguinte, um pretendente não deverá cantar Mantras sem a devia autorização do seu Mestre Espiritual, porque é mais danoso uma prática sem orientação do que nenhuma prática. Assim diz a tradição de Sadhu-Guru e Sastra (conforme a sabedoria dos mestres nas Escrituras). Hari Om Tat Sat
Fonte: [Japa-Yoga] de Swami Sivananda -
Swami Krsnapriyananda Saraswati
Ver também
Ligações externas
Obrigado pela visita, e volte sempre.
Buddha Shakyamuni
Mantra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Wikipédia possui o |
Mantra (do sânscrito Man mente e Tra alavanca) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os mantras originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo.
Os mantras são entoados como orações, repetidos como as do cristianismo. Contudo, diferentemente do cristianismo, não constituem propriamente um diálogo com Deus. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeld encontrou em Hong Kong no começo do século XX mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito.
Mecanismo de funcionamento
Ao longo dos anos, os ocidentais que chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos esperados. Blofeld, que estudou por dentro as culturas indiana e chinesa, notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas.
Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. Blofeld observou que não importa a correção da pronúncia: encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.
Outra explicação seria a mesma usada para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique da pessoa que o executa.
Alguns mantras comuns
- Om namah Shivaya (sânscrito)
- Om mani padme hum (sânscrito)
- Om namo bhagavate vasudevaya (do sânscrito)
- Om tare tütare ture soha (tibetano)
- Om tare tam soha (tibetano)
- Nam myoho rengue kyo ( Saddharma-pundarika Sutra em sânscrito)
- Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare (sânscrito)..
O Maha Mantra
A vibração transcendental estabelecida pelo canto do Maha Mantra Hare Krishna permite a purificação gradual dos corpos materiais, do mais denso ao mais sutil, e restabelece a consciência no seu estado original de sat cit ananda - eternidade, conhecimento e bem-aventurança.
O Kalishantarana Upanishads, recomenda de forma acertada que cantemos:
Naradah punan prapaccha tannama kimiti sa hovaca hiranyagarbah:
hare rama hare rama rama rama hare hare hare krsna hare krsna krsna krsna hare hare
isti sodashkam namnam kalikalmasanasanam annatah parataropayah sarvavedesu drisyate sodasakalavritasya jivasyavaranaviasanam tatah prakasate param-brahma meghapaye raviasmimandaliveti (2)
Como vemos, primeiramente vem Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare e depois, Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare.
No Yoga e outros Darshanas
No Sanatana Dharma e nos seus principais Darshanas, (no Yoga chama-se Japa-Yoga ou Mantra-Yoga), o Mantra exerce importãncia singular por dois grandes motivos, primeiramente, por tratar-se de Angas, partes ou seqüências dos hinos dos livros sagrados (Vedas ou derivações autorizadas dos Mesmos, como os Upanishads), e também por se tratar de instruções na forma de palavras ditadas diretamente pelos Rishis ou sábios, ou devido aos Lilas do Senhor (ditados diretamente por Ele ou por seus emissários), e, em segundo, por tratar-se da personificação do Nome ou Nama do Senhor Supremo ou Brahman em Si mesmo, na forma escrita e articulada sonoramente. Os Mantras devem tão somente ser emitidos sob a restrita autorização do Guru ou Mestre Espiritual, de acordo com a forma que Este orientar. No mais das vezes, os Mantras são articulados na forma de Japa, ou repetição curta, com o uso de um Mala com 108 contas. Este processo pode ser em três níveis, a saber: sussurado, cantado ou mentalmente. Quanto mais desenvolvida a concentração do 'Sadhaka' (praticante), maior será a sua capacidade de mantralização na forma mental ou Manasika-Mantra. Há um processo chamado Ajapa-japa, que é a repetição de determinados Mantras conforme a respiração ou Pranayama. O praticante deverá ter a devida reverência ou vênia espiritual para com o seu Guru, a Sampradaya ou família espiritual da qual Ele pertence, e jamais pensar que Nama (nome) e Rupa (forma) são distintos do Senhor em Si mesmo. Por conseguinte, um pretendente não deverá cantar Mantras sem a devia autorização do seu Mestre Espiritual, porque é mais danoso uma prática sem orientação do que nenhuma prática. Assim diz a tradição de Sadhu-Guru e Sastra (conforme a sabedoria dos mestres nas Escrituras). Hari Om Tat Sat
Fonte: [Japa-Yoga] de Swami Sivananda -
Swami Krsnapriyananda Saraswati
Ver também
Ligações externas
Obrigado pela visita, e volte sempre.
Restauração Florestal Silvicultura e Arborização. Unopar Virtual.
Você da Região metropolitana de Campinas aproveite este evento.
Inscrições clique aqui.
Localização.
Posto de Inscrições - (19) 3236-1220
Rua Ferreira Penteado, 882 - Centro
Campinas/SP
Aulas Presenciais - (19) 3243-6600
Rua Domingos Moro, 250 - Jd. Chapadão
Campinas/SP
Veja abaixo a localização das unidades
Postos de InscriçõesExibir mapa ampliado
Local das aulas presenciais
Exibir mapa ampliado
Fontes:
Unopar Virtual
Unidade Campinas faculdade EaD.
Obrigado por sua visita, volte sempre.
1º Simpósio de Educação Infantil à Distância. Unopar Virtual.
Você da Região metropolitana de Campinas aproveite este evento.
Inscrições clique aqui.
Localização.
Posto de Inscrições - (19) 3236-1220
Rua Ferreira Penteado, 882 - Centro
Campinas/SP
Aulas Presenciais - (19) 3243-6600
Rua Domingos Moro, 250 - Jd. Chapadão
Campinas/SP
Veja abaixo a localização das unidades
Postos de InscriçõesExibir mapa ampliado
Local das aulas presenciais
Exibir mapa ampliado
Fontes:
Unopar Virtual
Unidade Campinas faculdade EaD.
Obrigado por sua visita, volte sempre.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Teclados comuns permitem espionar à distância
Teclados comuns permitem espionar à distância
Qua, 22 Out - 00h52Por Raphaela Maia
Um grupo do Laboratório de Segurança e criptografia (LASEC, "Security and Cryptography Laboratory"), na Suíça, descobriu diferentes formas de recuperar inteira ou parcialmente o que é digitado em teclados comuns de computador. Praticamente todos os teclados do mundo são vulneráveis.
De acordo com o LASEC, os teclados, que servem como um meio de transmitir informações pessoais -- como nome de usuário e senha, dados bancários e mesmo textos de cunho pessoal --, podem apresentar vulnerabilidades que reduzem a zero a segurança de computadores em geral e caixas eletrônicos em bancos. "Qualquer teclado emite ondas eletromagnéticas porque têm componentes eletrônicos. Essa radiação eletromagnética poderia ser usada para espionar o que está sendo digitado", informa o grupo em sua página na Web.
O teste para descobrir se as letras digitadas geram emanações de radiação que comprometem a segurança é simples: enquanto as teclas são pressionadas, as radiações eletromagnéticas emitidas são medidas. Essa análise das radiações de comprometimento é realizada por meio de um receptor ajustado em uma freqüência específica.
Foram descobertos quatro métodos de recuperar o que é digitado nos teclados, em uma distância de até 20 metros e que são eficazes mesmo quando as ondas eletromagnéticas são atenuadas pela presença de paredes.
O laboratório testou 11 modelos diferentes de teclados, fabricados entre 2001 e 2008 (PS/2, USB e laptop). Todos eram vulneráveis a, no mínimo, um dos ataques.
Keyloggers, pequenos aparelhos para espionar a digitação em teclados, são bastante comuns há mais de uma década. Entretanto, eles precisam ser ligados fisicamente no cabo do teclado, na conexão entre este e o PC. A técnica descoberta pelo LASEC permitiria esconder o aparelho espião em qualquer lugar, sem precisar de contato físico com o computador da vítima - como se fosse um microfone espião dos filmes de agentes secretos, normalmente escondido no vaso de flores.
O site do Laboratório de Segurança e Criptologia, que promete novidades sobre o tema em breve, apresenta, ainda, dois vídeos que ilustram o funcionamento da quebra de segurança dos teclados. Os vídeos estão disponíveis em lasecwww.epfl.ch/keyboard .
Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/article/081022/7/gjtvim.htmlObrigado por sua visita, volte sempre.
Sua aula na telinha
Maio 2003
O desempenho do professor melhora quando ele assiste às próprias aulas gravadas e as analisa com a ajuda da coordenação e dos colegas
Ricardo Falzetta
Gustavo Lourenção
Há um ano, a professora Leila Fátima Piacesi Barbosa, da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Norma Lúcia, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, separava os alunos em duplas durante a realização de algumas atividades. A estratégia era utilizada apenas para facilitar a organização da sala. Hoje ela sabe que as duplas podem ser formadas de modo mais produtivo. "Reúno os que têm conhecimentos complementares. Assim eles trocam informações entre si", explica.
Essa simples mudança na dinâmica da aula — de inestimável riqueza pedagógica — foi adotada por Leila depois que uma de suas aulas foi gravada em vídeo e discutida com a coordenação pedagógica e o restante da equipe. A sugestão sobre as duplas veio das próprias colegas. Leila participa desse processo de formação continuada em serviço há dois anos. "Quando me vejo na TV me distancio e reflito sobre a minha prática", analisa. "O mesmo acontece quando outros educadores assistem à minha aula e fazem perguntas."
Teoria
No livro Vídeo e Educação, o educador espanhol Joan Ferrés explica que quando gravamos nossa imagem nos vemos como somos vistos, nos descobrimos com os outros nos vêem. "Vejo-me para me compreender. O fato de ver-me e de escutar-me leva a uma tomada de consciência de mim mesmo, de minha imagem, do som da minha voz, da qualidade e da quantidade de meus gestos, de minha postura, de minha maneira de ser", explica. O processo de formação docente com base na análise de aulas em vídeo, chamado de tematização da prática, oferece idéias e conceitos que podem ser aplicados na sala de aula. Toda ação didática traz em si uma teoria sobre o conteúdo a ser ensinado, sobre o processo de aprendizagem e sobre a natureza dos procedimentos de ensino. Por isso é tão importante pensar sobre a prática, em vez de procurar por fórmulas prontas.
Dominando a tecnologia
Divulgação
Nos últimos anos o aparelho de videocassete se popularizou e chegou a boa parte das escolas do país. Segundo dados de 2001 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), 66% dos estudantes matriculados no Ensino Fundamental tinham acesso a uma sala de vídeo. E o preço das filmadoras também tem se reduzido. Se a escola não possui o equipamento, é possível consegui-lo emprestado na secretaria de educação ou com algum membro da equipe escolar.
Para que a fita possa ser analisada é preciso respeitar um mínimo de condições técnicas. As câmeras amadoras, de maneira geral, possuem microfone que capta o som ambiente. Por isso, evite ligar ventiladores ou refrigeradores de ar durante o trabalho em sala de aula.
Como o recurso de edição de imagens não é dos mais simples e acessíveis, a gravação deve ser interrompida quando for preciso ressaltar algum detalhe. Depois que o objeto foi enquadrado, a aula é retomada.
Como fazer
Antes de começar a filmar aulas é necessário uma preparação. O vídeo, num primeiro momento, intimida a maioria das pessoas. Se ainda por cima a equipe não tiver planejado exatamente o que pretende ao utilizar esse recurso, a iniciativa pode ser desastrosa.
O trabalho começa com a definição da atividade que será registrada. "No nosso caso, os temas são definidos de acordo com o que estamos estudando nas reuniões pedagógicas", afirma Laudicéa de Barros Leite Pereira, coordenadora pedagógica de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de São José dos Campos. É possível também que os professores sugiram uma atividade na qual apresentem alguma dificuldade.
Definido o tema, o melhor caminho é deixar que alguém se candidate, voluntariamente, a ter sua aula gravada. Os alunos devem ser sempre informados sobre o objetivo da filmagem. Feito o registro, o voluntário produz o chamado relatório reflexivo. Nele especifica o objetivo da aula, o conteúdo que pretendeu ensinar e os procedimentos adotados. No final, analisa se conseguiu ou não atingir as metas e que dúvidas tem sobre sua prática.
A fita deve ser vista, em primeiro lugar, pela coordenação pedagógica e por quem foi filmado. Novos questionamentos são registrados e, sempre em concordância com o protagonista, o material é apresentado aos demais educadores. A relação de confiança entre coordenação e equipe docente, portanto, é um ponto essencial.
Na prática
Hora de refletir e aprender: Leila discute sugestões das colegas e da coordenação
os objetivos de aprendizagem foram atingidos?
em que teoria sua prática foi baseada?
que soluções a própria teoria oferece para os problemas enfrentados nesse tipo de atividade?
poderia fazer diferente?
Lembre-se:nunca encare as falas de seus colegas e da coordenação como uma avaliação pessoal. O que está sendo analisado é o trabalho;
sua aula gravada — e analisada — transforma-se num precioso material de formação para todo o grupo.
Quer saber mais?
Escola Municipal de Educação Infantil Professora Norma Lúcia, R. Flor-de-Lis, 133, 12247-560, São José dos Campos, SP, tel. (0_ _12) 3905-2099
BIBLIOGRAFIA
O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem, Telma Weisz, 133 páginas, Ed. Ática, tel. (0_ _11) 3346-3000, 19,90 reais
Vídeo e Educação, Joan Ferrés, 156 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444 (disponível só em bibliotecas)
Obrigado por sua visita, volte sempre.
-
Justiça e Verdade Sérgio Biagi Gregório SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Considerações Iniciais. 4. Justiça: 4. 1. A Justiça em Aris...
-
– Wikipédia, a enciclopédia livre A Raposa e as Uvas , de Esopo . Quando a raposa percebe que não consegue alcançar as uvas, ela decide que...
-
Sérgio Biagi Gregório "Sejamos como as crianças, isto é, sem defesas, sem preconceitos." SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. ...
-
Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro entre em contato.
-
Resenha é um texto em forma de síntese (no máximo de 3 páginas) de um livro ou de um escrito, que expressa a opinião do autor (da obra)...
-
Visão psíquica de Ramatís Segundo informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de princípios universalistas, filiado ao grupo ...
-
Sérgio Biagi Gregório SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Considerações Iniciais. 4. Princípios de Aprendizagem: 4.1. Do Conhecido para...