sábado, 6 de novembro de 2010

EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ESCOLA, João C. Maria




Artigos feitos por mim João Carlos Maria

EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ESCOLA


Aluno/a:

Escola:

Professor/a:

Dia em que começou a pesquisa:

Dia em que terminou a pesquisa:


Educação financeira.


Justificativas: Dando prosseguimento ao desenvolvimento interpessoal do ser humano, faz-se necessário introduzir as crianças em algo real, através do qual elas possam buscar e compreender a finalidade de uma pesquisa e a melhor forma de utilizar o dinheiro.

Objetivos: Fazer com que as crianças entendam a importância de uma pesquisa de preços antes de efetuar alguma compra.

Objetivos Geografia: noções de espaço (do menor para o maior e vice-versa) e vivência social (conhecer onde mora através do comercio de sua localidade e adjacências).

Objetivos Matemática: As contas de somar e subtrair necessárias a uma pesquisa de preços fazem com que as crianças entendam a funcionalidade das operações matemáticas, bem como a utilidade das tabelas, despertando um maior interesse pela matemática.

Objetivos Ciências:  Mostrar como o Homem criou o senso de direção través da bússola. Neste sentido fazer com que a criança ache meios de se posicionar no mundo através de observar o Sol, a Lua,  e ao mesmo tempo na sua pesquisa se situar no mundo .(eu pego o onibus ao norte de casa. Etc). Deste modo através de um pesquisa de preço foi possiivel incluir a confecção de uma bússola.

Função Social da Escola: A Escola tem uma função social e pedagógico-didática, e por este motivo deve trabalhar a melhoria das famílias através das crianças, que como bem sabemos são pequenos multiplicadores. Tornar-se um  cidadão crítico, reflexivo, ético e que saiba se relacionar é uma das atribuições que a sociedade vai exigir de cada criança num futuro bem próximo. A pesquisa de preços oferece oportunidade de organização, relacionamento interpessoal e comparação.

Materiais: Papel sulfite, lápis, borracha, livro com a historinha da formiga e da cigarra, fotos de produtos, gráficos, mapa da cidade que poderá ser visto no google maps, dicionário de Língua Portuguesa.
Materiais alternativos para confecção de uma bússola.

Faça sua própria bússola!
Por: Maria Ramos




A bússola é um instrumento usado há séculos para orientação. Ela consiste basicamente em uma agulha que aponta sempre para o Norte. Você mesmo pode construir uma bússola de baixa precisão. Para isso, você vai precisar de um ímã (talvez tenha um na geladeira da sua casa), uma agulha, uma rolha de cortiça ou um pedaço de isopor, uma fita adesiva, uma faca e um vasilhame com água.

Instruções:
• Corte a rolha de cortiça ou o pedaço de isopor, deixando-o com cerca de um centímetro de altura, formando um disco.
• Depois, magnetize a agulha: passe uma de suas extremidades na parte lateral do ímã cerca de 20 vezes sempre no mesmo sentido, tomando o cuidado de não fazer movimentos de ida e volta.
• Usando a fita adesiva, fixe a agulha no disco e coloque-a sobre um vasilhame com água. Se estiver tudo certo, quando você mexer na agulha, ela deve voltar para a mesma posição, ou seja, indicando a direção Norte-Sul.
Metodologia: O professor explica o que deverá ser feito (como os alunos deverão realizar a pesquisa, onde ela será realizada, exemplifica os produtos a serem pesquisados, etc).  O professor poderá utilizar a historia da Cigarra e da Formiga para dar uma noção de trabalho e economia, podendo fazer perguntas sobre o texto (evitando uma exposição muito longa, visto que o tempo de concentração de uma criança num mesmo assunto é inferior a 15 minutos).

Tempo de Execução da Pesquisa:  Uma semana. Este projeto deve ter início preferencialmente numa quarta-feira, pois três dias serão utilizados para  a explicação e organização dos conteúdos e do processo, da seguinte forma:
1º dia -  história da Cigarra e da formiga.
2º dia – reforço da história para que conceitos de economia sejam introduzidos - o professor explica para a classe a tarefa que cada um vai realizar, através de um diálogo onde cada um escolhe o tema de suas pesquisas.
3º dia – o professor apresenta uma mostra com fotos ou ilustrações de gráficos, tabelas,  informações sobr a confecção da bussola, produtos etc.
4º dia (sábado) início da  pesquisa.
5º dia – continuação da pesquisa.
6º dia - conclusão 
7º dia - avaliação da pesquisa.

A idéia é destinar o final de semana para que os alunos possam realizar a pesquisa enquanto passeiam por seu bairro ou cidade, com seus pais ou amigos, e que esta atividade possa ser desenvolvida de forma agradável e natural.

Avaliação: Avaliação dialógica: como o nosso objetivo é verificar o nível de amadurecimento e evolução das crianças usaremos a avaliação dialógica, e dentro desta a avaliação prognóstica na qual observaremos os pré requisitos ou avaliação de entrada; depois partiremos para a avaliação diagnóstica,  apresentando os procedimentos do dia a dia a fim de verificarmos quem está incorporando as habilidades previstas. E por fim a avaliação classificatória, na qual  faremos a avaliação final dos educandos. Deste modo não separamos  as questões quantitativas e qualitativas da evolução do aluno.




PESQUISA DE PREÇOS DE ESCOLHA LIVRE




loja 1
Nome da loja:
loja 2
Nome da loja:
loja 3
Nome da loja:
Produto escolhido
(nesse item todos os produtos pesquisados devem ser da mesma marca).
Nome do produto:

Preço
Preço
Preço
Produto escolhido (nesse item observaremos marcas diferentes de um mesmo  produto).
Nome do produto:

Preço
Preço
Preço

Diferenças de preços:

Observe a primeira coluna  (produtos da mesma marca) e relacione os preços do maior para o menor ►









Observe a segunda coluna (mesmo produto de marcas diferentes) e relacione os preços do menor para o maior.►







RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO:


Qual loja tem o menor preço?



Qual loja tem o preço mais alto?



Calcule a diferença entre os preços:

Da loja 1 para a loja 2




Da loja 2 para a loja 3





Da loja 1 para a  loja 3




Que tipo de conta você utilizou para descobrir as diferenças de preços?


Vale  a pena pesquisar? E os produtos iguais de marcas diferentes são mais caros ou baratos? (o professor tem que dar um explicação do que quer).



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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Matemática - Ensino Fundamental - Introdução

Matemática - Ensino Fundamental - Introdução                                                            


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Entrevista para diagnóstico do autismo

AUTISMDIAGNOSTICINTERVIEW[1]diagnóstico atismo                                                            

VOCABULÀRIO
 Autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas. Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo".(WIKIPÈDIA).

Diagnóstico (grego original διαγηοστικόη, pelo latim diagnosticu = [dia="através de, durante, por meio de"]+ [gnosticu="alusivo ao conhecimento de"]), lato sensu, vem a ser:
  1. Conhecimento (efetivo ou em confirmação) sobre algo, ao momento do seu exame; ou
  2. Descrição minuciosa de algo, feita pelo examinador, classificador ou pesquisador; ou
  3. Juízo declarado ou proferido sobre a característica, a composição, o comportamento, a natureza etc. de algo, com base nos dados e/ou informações deste obtidos por meio de exame.
Também se costuma dizer (sinonímia) diagnose, com o mesmo significado. Todavia, a bem do rigor etimológico e gramatical-taxononômico no vernáculo, deve-se anotar que a forma diagnose, como substantivo originário, é preferível àqueloutra — diagnóstico — que tem natureza originária de adjetivo, vindo, a posteriori, com o uso, a adquirir feição de adjetivo substantivado, assim, pois, substantivo autônomo, a ponto tal de ganhar primazia de uso sobre a primordial, quer no significado genérico, quer nos específicos. Exemplo imediato é o uso em Medicina.
Em compreensão ampla (lato sensu), diagnóstico (diagnose) é complemento lógico de prognósticoprognose), seu conexo lógico, e pode referir-se a qualquer uma das modalidades das áreas de conhecimento a seguir: (
Diagnóstico (Jogo): é análise ou descrição analítica de um ou mais elementos ou eventos de um jogo, considerado no contexto de um universo de possibilidades. Pode ser estatisticamente calculado ou inferido, como pode ser, também, aleatória ou casualmente vislumbrado.
Diagnóstico médico: é conhecimento ou juízo ao momento, feito pelo médico, acerca das características de uma doença ou de um quadro clínico, que comumente suscita um prognóstico médico, com base nas possibilidades terapêuticas, segundo o estado da arte, acerca da duração, da evolução e do eventual termo da doença ou do quadro clínico sob seu cuidado ou orientação.
Diagnóstico (Mercado): é análise das características e/ou do comportamento de um ou mais eventos ou elementos de mercado (produtos, insumos) no contexto do mercado. Pode ser estatisticamente calculado ou inferido, como pode ser, também, aleatória ou casualmente vislumbrado. Exemplos são os diagnósticos referentes a cenários de vendas de produtos.(WIKIPÉDIA).


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Imagens e pensamentos


 fonte, papeis de parede  da ACER computadores.

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Pais Superprotetores: As consequências para a vida das crianças

João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).

Pais Superprotetores: As consequências para a vida das crianças
 

Entrevista com o educador João Luís de Almeida Machado

Mulher-voando-com-um-dos-bracos-para-a-frente-e-mao-fechada-com-a-letra-s-em-vermelho-na-camisa-branca

1. Qual a importância da proteção dos pais no desenvolvimento da criança? Por que a criança não deve ficar totalmente "solta" no mundo?
JL - Há duas importantes situações a serem pensadas quanto ao assunto. A primeira refere-se ao fato de que a proteção, o acompanhamento ou o monitoramento da vida das crianças pelos pais tornou-se uma necessidade em virtude do crescimento estatisticamente comprovado dos casos de violência em nosso país (e em várias partes do mundo). Ações comuns das crianças de antigamente como, por exemplo, jogar bola, brincar de esconde-esconde, ir à casa de colegas que moram na vizinhança, entre outras, se tornaram menos regulares por conta do receio dos pais de que, no meio do caminho possa acontecer alguma coisa, uma agressão, uma violência sexual, um sequestro... Ocorre também que, por conta da violência e do medo dos pais de exporem seus filhos a situações de risco, surge no cenário das famílias a superproteção e, com isto, a criação de redomas ou bolhas onde estas crianças ou adolescentes acabam sendo colocados. Com isso são tolhidas oportunidades de vivenciar experiências que, até algum tempo atrás (20/30 anos) eram corriqueiras na vida destas pessoas.
a) No entanto, como identificar que os pais já ultrapassaram os limites da proteção saudável e adentraram a superproteção?
JL - A superproteção torna-se uma realidade quando não são oferecidas às crianças e adolescentes chances reais de aventurar-se no mundo por contra própria. Quero dizer com isso que, para tudo (e me refiro aqui a tudo mesmo) há sempre algum acompanhamento dos pais. Seja para ir à escola, ao clube, ao shopping ou mesmo em caso de férias e períodos mais prolongados de tempo, nos quais os pais, por insegurança total, impedem os filhos de fazerem programas nos quais eles (pais) não estejam incluídos. Como parte de uma vida saudável é preciso que em alguns momentos sejam concedidos aos filhos a chance de vivenciar estas experiências ou aventuras sem que o olhar e a presença dos pais por perto os intimidem ou mesmo os exponham a situações de ridicularização perante os colegas.
2. Quais os malefícios que a superproteção pode trazer para a criança e para o futuro adulto que ela irá se tornar (se possível, dê exemplos)?
JL - Perda de autonomia, medo de enfrentar situações diferenciadas daquelas do cotidiano (ainda que corriqueiras), dificuldade de relacionar-se com outras pessoas (principalmente estranhos, em situações cotidianas, como ir ao banco, comércio, serviços...), falta de iniciativa, reclusão, distanciamento da realidade, isolamento em mundos alternativos (como o virtual, em computadores e videogames)... É fato, por exemplo, que em países onde a alta tecnologia já se estabeleceu de forma quase onipresente, como o Japão, a existência de adolescentes que tem amigos no universo virtual e não conhecem e nem interagem com colegas de sala ou vizinhos. No Brasil, as crianças estão desaprendendo as brincadeiras de rua, tradicionais até algum tempo atrás, tendo dificuldades de estabelecer amizade com colegas que vivem na mesma rua e também se refugiando em computadores e games...
a) Verdade que a superproteção na infância pode resultar em adultos tiranos e despreparados para as frustrações? Por quê?
JL - Esta possibilidade é real, mas não é uma regra. A superproteção cria não apenas a insegurança em quem vive dentro desta realidade, mas pode gerar também a sensação de que para tudo o que acontecer em sua vida sempre haverá alguém para lhe dar suporte, proteção, auxílio e que, isto é necessariamente uma obrigatoriedade para as pessoas que vivem ao seu redor, ou seja, saciar seus desejos e obedecer suas ordens. Daí a constatação já apresentada na mídia de que muitas destas crianças e adolescentes são praticamente reis em suas casas... Esta situação pode reverter em adultos egocêntricos e tiranos...
b) Que atitudes (sintomas) da criança dentro de casa e na escola podem denotar que a criança está sofrendo os males de uma superproteção?
JL - Comportamento arredio, uso excessivo e sem controle pelos pais de computadores e videogames, indisposição para sair de casa, pouca ou nenhuma atividade externa como prática de esportes e jogos com amigos, reduzido grupo de interação social, dificuldade para comunicar-se e expressar sentimentos para os pais... Todas estas ações ou atitudes configuram sintomas. Não necessariamente ocorrendo ao mesmo tempo, mas a detecção de algumas destas ações em conjunto podem denotar que há excessos relacionados a superproteção.
3. Li em alguns artigos que o número de crianças superprotegidas ao longo dos anos tem aumentado. Em sua opinião, o que leva os pais a adotarem comportamentos superprotetores?
JL - Entre os principais fatores, sem qualquer sombra de dúvidas, o aumento da violência e a ênfase dada pelos meios de comunicação a fatos desta natureza. Casos como aquele da menina Isabela Nardoni ou do jovem que matou a namorada em Santo André depois de mantê-la em cativeiro tiveram grande destaque na mídia e bombardearam a cabeça de pais e filhos durante semanas. São exemplos de como a violência burlou os limites da civilidade e atingiu o que poderíamos chamar de selvageria e, a atuação da imprensa da mesma forma, demonstra como isto se tornou, de certa modo, um "espetáculo" (macabro, diga-se de passagem) em busca de mais audiência. Ação bastante irresponsável, por certo. Apresentar e disponibilizar, dando acesso a informação é responsabilidade da imprensa, agora, transformar estes fatos em "circo" para aumentar a visibilidade das emissoras, programas e jornalistas e, desta forma, lucrar com a desgraça alheia é deplorável...   
4. Li que pais de idade mais avançada, adotivos ou que tiveram um filho único ou prematuro estão no grupo de risco dos possíveis pais superprotetores. Você concorda? Por quê? (Explique os motivos que poderiam levar a superproteção em cada caso)
JL - As famílias estão mudando de cara. E também de tamanho. É cada vez maior o número de pais que decidem ter apenas um filho. E aqueles que não podem ter filhos e adotam crianças também, por questões jurídicas ou financeiras, acabam optando por um filho apenas. Isto ocasiona certamente uma apreensão ainda maior quanto a segurança destes filhos únicos. E, como repercussão, aumenta a vigilância, ocasionando maiores possibilidades de ocorrência da superproteção. Isto é fato.
5. Alguns pais acabam caindo na superproteção porque ausentes (na maior parte do tempo em virtude da vida profissional) buscam compensar essa ausência dando tudo para a criança quando estão em casa. Essa conduta é correta? Por quê?
JL - Não se pode substituir a presença por benefícios materiais em hipótese alguma. Há natural demanda entre os seres humanos por carinho, presença, pelo contato físico, emocional, cultural... É certo que todos precisamos também de conforto e aparato material para sobreviver, mas estes recursos são meios ou suportes para uma vida saudável. Entretanto, sem o suporte emocional dado pela presença humana, nenhum bem, por mais valioso que seja, consegue dar a quem quer que seja, condições verdadeiras de se sentir bem, feliz, seguro... Se as pessoas trabalham, é preciso que em suas vidas reservem tempo para a família, ainda que reduzido pelas obrigações profissionais... E se o tempo é pouco, que seja vivido com qualidade, presença, carinho, apego...
a) Qual a importância dos limites na educação da criança? De que forma elas ajudam a criança a crescer e adquirir maturidade?
JL - Impor limites é de essencial importância porque nossas vidas - em todos os aspectos (emocional, físico, cultural, econômico, social, jurídico) - apresenta fronteiras que estipulam até onde podemos ir. Basta partir daquela que é premissa básica para a sobrevivência humana para entender o quanto isto é necessário, ou seja, a constatação de que nossos direitos terminam quando começam os dos demais seres humanos. Não podemos ultrapassar esta norma básica e, certamente, quando os pais dão liberdade excessiva criam uma realidade aos olhos de seus filhos que não é condizente com o mundo que as cerca... Até quando estes pais irão alimentar entre seus filhos a ilusão de que eles estão acima da lei, dos costumes, das outras pessoas que vivem no mundo?
6. Outros pais acabam adotando o comportamento superprotetor como uma forma de proteger a criança de decepções e perigos. Mas qual a importância dos erros e das frustrações para o aprendizado?
JL - Erros e frustrações também são constantes de nossas existências e, certamente, nos ajudam a melhorar nossa trajetória quando bem-trabalhados por nós. Temos que mostrar às crianças e adolescentes que ao errar inicia-se um novo ciclo em suas experiências que prevê a compreensão do erro, a busca de respostas que permitam superar esta situação, a busca do acerto e a consecução de novas tentativas...
a) Como os pais podem compensar essa ausência de casa de forma saudável?
JL - Tornando o tempo disponível para o convívio o melhor possível. Dedicando sua atenção às crianças e aos adolescentes em seus períodos de folga. Demonstrando preocupação e presença mesmo quando estão a distância, entrando em contato por telefone, e-mail, MSN... Compartilhando não apenas suas preocupações, mas procurando demonstrar segurança, dialogando o máximo que for possível, dividindo não apenas aquilo que materialmente consegue produzir, mas principalmente amando de forma profunda seus filhos...
7. O medo de perder o amor do filho atrelado à questão da ausência de casa é outro fator que pode levar a comportamentos superprotetores? Como os pais podem lidar com esse sentimento?
JL - Revendo prioridades, realizando um melhor agendamento de seus compromissos, dando espaço e importância para a família em suas vidas, valorizando a sua presença e entendendo-a como primordial para o crescimento sadio de seus filhos.
8. Li que o comportamento superprotetor tem por outro lado uma Cobrança excessiva de um bom desempenho e comportamento da criança por parte Dos pais. Por que isso ocorre?
JL - Ocorre pelo fato dos pais pensarem ser o bom comportamento e desempenho na escola e demais atividades das crianças como contrapartida demonstrada por seus filhos quanto ao amor que pensam existir na ação superprotetora... Seria uma espécie de retorno esperado pelo fato de, ao agirem de modo superprotetor, demonstrarem o quanto amam seus filhos. Se esquecem, com isto, que tudo o que os pais fazem deve prescindir da ideia de retorno, de contrapartida. O que os pais fazem, enquanto legítimo ato de amor, não deve demandar retorno como resposta dos filhos. Este retorno deve vir naturalmente, pois desta forma se comprova que o amor oferecido tem real sentido e valor para os filhos...
9. É possível quebrar essa redoma de proteção? De que forma? (Dê exemplos de comportamentos superprotetores que devem ser evitados pelos pais).
JL - Os pais devem proteger seus filhos mas, ao mesmo tempo, prepará-los para o mundo, pois certamente irão voar algum dia em busca de seu espaço neste planeta. Isto prevê - visando evitar a superproteção - que ocorram a presença, o diálogo, a sinceridade, a compreensão e explicitação do que existe no mundo tanto no que se refere aos riscos quanto às possibilidades. Precisamos alertar quanto às drogas, por exemplo, mas não podemos fazer disto um argumento para isolar nossos filhos e torná-los reclusos. Falemos do assunto, expliquemos o que significam as drogas, alertemos quanto aos riscos e possibilidades e procuremos acompanhar o andamento de suas vidas para evitar contratempos. Isto não significa, no entanto, que iremos tolher suas vidas e experiências. Eles também tem que caminhar sobre os seus próprios pés e, contando com o que lhes dermos de formação, demonstrarem por suas ações e iniciativas, que o que lhes legamos através da educação e presença que tivemos em suas vidas, foi suficiente para que fizessem as escolhas corretas para suas existências.

fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1592

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

I Seminário Internacional "A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos"

I Seminário Internacional
"A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos"

Data: 11 a 13 de novembro
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS ENCERRADAS.
Finalidade:
Divulgar e discutir controvérsias acerca do diagnóstico e tratamento de supostos transtornos de aprendizagem, tendo como pano de fundo a medicalização da sociedade e, mais especificamente, das dificuldades do sistema escolar.

Oferecer subsídios para a discussão e o posicionamento frente às políticas públicas que têm sido propostas e/ou implementadas por meio de leis e programas de ação, partindo das diferentes compreensões desses supostos transtornos de aprendizagem.
Local:
UNIP – Campus Paraíso
Rua Vergueiro, 1211 - Paraíso
São Paulo/SP – Brasil

Vagas limitadas.
Inscrições gratuitas.
Organização:
Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região - CRP SP
Curso de Psicologia da UNIP
Grupo Interinstitucional “Queixa Escolar” - GIQE
Câmara Municipal de São Paulo
Associação Palavra Criativa
Depto. de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP
Fórum de Saúde Mental do Butantã
Instituto Sedes Sapientiae - Núcleo de Referência em Psicose e Inclusão
Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE
Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo - SinPsi
Apoio:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP
Comissão Científica:
Adriana Marcondes Machado
Ana Cecília Silveira Lins Sucupira
Beatriz Belluzzo Brando Cunha
Cecília Azevedo Lima Collares
João Eduardo Coin de Carvalho
Lygia de Sousa Viegas
Maria Aparecida Affonso Moysés
Maria de Lima Salum e Moraes
Marie Claire Sekkel
Marilda Gonçalves Dias Facci
Mônica Cintrão França Ribeiro
Roseli Fernandes Lins Caldas
Silvana Tuleski

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Esclarecimento, meus vídeos João Maria Andarilho Utópico.

 
Esclarecimento

João c. | Myspace Video


http://www.myspace.com/video/vid/106637259

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Dicas de leituras do editor do blog.

50 Dinâmicas no enfoque holístico 
Eliane Porangaba Costa

Considerando o indivíduo um ser mutável, em constante transformação, a autora reuniu 50 dinâmicas com o propósito de facilitar àqueles que lideram o processo grupal.
As técnicas apresentadas propiciam o desenvolvimento humano em suas quatro dimensões, cognitiva, afetiva, física e associativo-espiritual. Ideal para todos que trabalham com grupos, no desenvolvimento e fortalecimento de equipes.

Sumário:
Introdução
Café da Manhã
O Meu Ritmo
Abraço em Círculo
Cosntruindo o Futuro
Formando o Caracol
Interagindo com
As Faces Ocultas
Desejo
Coro de Nomes
È a Vida
Esculpindo Objetos
Estátuas Humanas
Balcão de Trocas
Entrevistando o Outro
Fotografando o Grupo
Passenando com um Guia
Labirinto
O que Faço com meu Tempo
Perfumando o Espaço
Vivenciando o Conflito
Mapeando o Grupo
Compondo uma Música para
Concurso de Fantasias
Como eu Estou?
Cumprimentando com o Corpo
Desenho Cego
História em Pedaços
Quebra Cabeça
Degustando
Porta-Retrato
Estou na Berlinda
Noticiário
Caixinha de Surpresa
Buscando o Meu Lugar
Festa com Balões
O Batismo
Representando os Papéis
Roda do Zodíaco
Brincando de Roda
Flashes da Minha Vida
Viagem Planetária
Metamorfose
Vivenciando Situações de Mudança
O Despertar
Que personagem sou Eu?
Jogando com Balões Coloridos
Treinando o Feedback
Aprendendo a Negociar
Bolo do Amor
A História do Nosso Grupo
Descontraindo o Grupo


Alfabetização para deficientes mentais
Maria da Piedade Resende da Costa 

Apresenta um programa de ensino que foi submetido à pesquisa científica e tornou-se uma opção para o aprendizado da leitura e da escrita, adequado à realidade brasileira, tendo como base a modificação do repertório comportamental do educando.


Sumário:
Apresentação
A deficiência mental e suas implicações para o ensino da linguagem escrita
O ensino da linguagem escrita para o aluno deficiente mental
A fundamentação para atender a proposta da estimulação polissensorial do programa
O programa de ensino
O material
O procedimento para a aplicação do programa
Sugestões de materiais e atividades
 
Quando os pais se separam:Uma terapia para a criança
Emily Menendez-Aponte

O divórcio não é fácil para ninguém, muito menos para as crianças. Quando os pais se separam tem como objetivo ajudar amavelmente as crianças a superar essa fase difícil. Por meio de compassivas, porém realistas orientações, a autora (ela mesma filha de pais divorciados) tranqüiliza as crianças, dizendo-lhes que elas não são culpadas pela separação, e que sempre serão amadas e cuidadas pelos seus pais. Ela oferece conselhos para trabalhar sentimentos difíceis e eliminar problemas, como conflitos e confusões. As encantadoras ilustrações e as cuidadosas reflexões fazem deste livro um excelente instrumento para ajudar uma criança a explorar e expressar seus sentimentos sobre a separação.



fonte: https://clickbooks.websiteseguro.com/default.php?osCsid=5subkcdjqrn733qdftuhqlb2v4

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chico science e nacao zumbi-maracatu atômico

 necnit


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Baby, Come To Me - James Ingram Duet with Anita Baker


mamettype3 | 25 de setembro de 2006
It is a performance in Earth Voice Concert held in Japan 1992.

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James Ingram & Michael McDonald - Yah Mo B There

mamettype3 



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80's Christopher Cross Ride like the wind

videoanni80


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Atividades interdisciplinares 3ª ano do fundamental 1

Atividades  interdisciplinares 3 ano do fundamental 1                                                            

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Complexidade Da Formacao de Professores

 Complexidade Da Formacao de Profess Ores                                                                   

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Elaboração de um plano de ensino

Didática - Aula 14 - 467                                                            

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A maquete do prédio não é o prédio



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O Importante é saber onde dar a Martelada



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Língua Portuguesa

Língua Portuguesa: Área-base e Interdisciplinar? Competência Comunicativa e Verificação da Aprendizagem no 6º ano do Ensino Fundamental
artigo_democratizar_wagner_v.iv_n.1_2010                                                            

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Aprender crianca- com as neurociências, cartilha




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Monografia, Dificuldade da leitura e escrita



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Ciência Política X - vídeo-aula Sistemas eleitorais e reforma política

TheJimMorrison13




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Ciência Política IX - vídeo-aula Opinião, informação e conhecimento

TheJimMorrison13
 



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Ciência Política VIII - vídeo-aula Políticas Públicas Processos de formulação e tomada de decisão

TheJimMorrison13





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terça-feira, 2 de novembro de 2010

The Boogie Boys - City Life



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Music: Conquest-Optimistic



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Patrice Rushen - Remind Me



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Chocolate Milk - Action Speaks Louder Than Words



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Justin Bieber - Baby ft. Ludacris


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Ensinar as Ciencias Na Escola

Ensinar as Ciencias Na Escola                                                            

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Ciência Política VII - vídeo-aula Influência, poder e atoridade.






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TCC Viviane - Final sobre autismo

TCC Viviane - Final sobre autismo                                                                


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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

TEACCH - O que é?

TEACCH - O que é?

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TEACCH - Treatment and Education of autistic and comunication handicapped children – uma abordagem comportamental com apoio na psicolingüística que tem como objetivo facilitar a aprendizagem da pessoa com autismo a partir do arranjo ambiental, ensino estruturado e comunicação alternativa. É um método americano específico para as desordens comportamentais advindas do autismo, sendo que sua aplicação provoca inúmeros benefícios nas áreas de linguagem, comportamento, comunicação e habilidades escolares.

O CEDAP trabalha com a metodologia TEACCH há 17 anos e vem com a tarefa de garantir o bom uso da marca e de seus princípios, eliminando mitos e propondo que um número maior de brasileiros conheça a sua aplicabilidade.


LOGOMITOS E VERDADES SOBRE O TEACCH
 
 1.O TEACCH é um MÉTODO de trabalho:   VERDADE
      Justiticativa:   ao contrário do que alguns autores colocam, o CEDAP concebe a idéia de que o TEACCH é um método de ensino e educação. A análise terminológica da palavra nos remete a MÉTODO como o conjunto dos meios dispostos convenientemente para alcançar um fim e especialmente para comunicá-lo aos outros. É a maneira de se atuar, de ir pelos caminhos do conhecimento para buscar respostas por meio de procedimentos específicos e encontrar soluções para problemas. Nesta análise, o TEACCH apresenta-se como um esquema de tratamento e educação de pessoas com autismo com suas especifidades próprias, seu material próprio, sistemas avaliativos, esquema de trabalho, técnicas de ensino e base teórica que fundamenta toda essa prática.
 
2. O TEACCH só trabalha com cartões: MITO
      Justificativa: O TEACCH trabalha com recursos visuais e estrutura do ambiente. Tais prompts podem ser objetos, fotografias, imagens, pictogramas, palavras e qualquer outra sinalização que leve em conta os aspectos imagéticos do autista. Portanto, o TEACCH crê na aquisição de conceitos advindos de imagens, e por esta razão faz uso TAMBÉM de cartões ilustrados como forma de indicar a rotina e/ou ou sinalizar a comunicação.No entanto, não é um programa educacional fundamentado exclusivamente em cartões. Este sistema pode ser utilizado dentre muitos outros. Por exemplo, os cartões podem funcionar como agentes da rotina visual (colocados na agenda), como organizadores, como estímulos do PECS e até mesmo como itens de uma tarefa. Mas também são usados com este fim, objetos indicadores, estruturas sinalizadoras (como marcadores, flechas, etiquetas, etc) e materiais adaptados. Os cartões são materiais que complementam a estrutura TEACCH. Não são seus únicos meios.
 
3. O TEACCH "robotiza"  ou "mecaniza"  quem dele se utiliza: MITO
      Justificativa: essa é a grande cruz que o TEACCH ainda teima em carregar. Isso tudo começou com o uso inadequado da estrutura TEACCH no início de sua aplicação no Brasil, onde tarefas e atividades eram apresentadas sem considerar os princípios da generalização da aprendizagem. Historicamente podemos observar que em muitos lugares, as atividades eram apresentadas de uma única forma, por uma única pessoa, sem variação em sua forma e sem proporcionar para os autistas possibilidades de levar o conhecimento para outros ambientes, sujeitos e situações. Desta forma, um aluno fazia a mesma atividade por muitas vezes, não havia alteração na estrutura do material, não se mudava de lugar, pouco se conversava com o aluno, a rotina não era flexível, etc, favorecendo a imutabilidade e gerando a falsa idéia de que havia a "robotização". É importante colocar que o processo de ensino precisa ser organizado pensando na flexibilidade da rotina, na estrutura de várias tarefas com o mesmo fim, nos conceitos apresentados de várias formas sem perder de vista as necessidades do autista.Quando um aluno aprende um conceito e faz uso de forma funcional, podemos afirmar que houve mudança de comportamento, e portanto, houve aprendizagem. Um outro fator contribuinte para que o mito da robotização perseguisse o TEACCH por muitos anos foi o fato da literatura nacional não abordar o tema adequadamente, simplificando a aplicação, traduzindo de forma literal documentos americanos ou europeus e principalmente, a dificuldade em se aplicar os principios de forma prática.  Com o advento de pesquisas nacionais, profissionais mais preparados, publicações atualizadas e cursos de formação, o TEACCH deixa para trás as antigas concepções e passa a se mostrar como um dos métodos mais eficazes de ensino para autistas.
 
 * O Programa TEACCH passou a ser difundido no Brasil no final da década de 80 do século XX por meio das publicações e prática de Viviane de Leon, terapeuta ocupacional da cidade de Porto Alegre-RS, grande inspiradora de nossos trabalhos.


fonte >http://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/mastop_publish/?tac=TEACCH_-_O_que_%E9%3F:

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Ciência Política VI - vídeo-aula, grupos de pressão e interesse






Lobby (do inglês lobby, ante-sala, corredor[1]) é o nome que se dá à atividade de pressão, muitas vezes individual, ostensiva ou velada, de se interferir nas decisões do poder público, em especial doLegislativo, em favor de interesses privados.[2]
A palavra lobby tem origem inglesa e significa salão, hall, corredor. Segundo alguns estudiosos, o fato de várias articulações políticas acontecerem nas ante-salas (lobby) de hotéis e congressos, fez nascer a expressão “lobbying” (lobismo) para designar as tentativas de influenciar decisões importantes tomadas pelo poder público, sobretudo aquelas relacionadas a questões legislativas, de acordo com interesses privados de alguns grupos ou setores inteiros da sociedade.[carece de fontes]
Enquanto nos Estados Unidos o lobby é uma atividade considerada como parte do processo político (ser lobista é uma profissão reconhecida e a atividade em si é regulamentada por leis), em outros países como o Brasil, a atividade é informal e não regulamentada, o que pode dar margem a interpretações de corrupção.[carece de fontes]

Referências

  1.  A grafia aportuguesada "lóbi" é usada, segundo o verbete respectivo no Dicionário Aurélio, na acepção deste cômodo, conservando o mesmo léxico a grafia original para os grupos de pressão.
  2.  Dicionário Aurélio, verbete lobby



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