SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA GLOBALIZAÇÃO
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
VYGOTSKY, UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO – CULTURAL DA EDUCAÇÃO. EDITORA: VOZES (resenha)
- Por Paula Monique Pereira 31/08/2009 Educação
Uma perspectiva histórico cultural da educação
I OBRA
- RESENHISTA: PAULA MONIQUE PEREIRA
- AUTOR (A): TERESA CRISTINA REGO
- TÍTULO: VYGOTSKY, UMA PERSPECTIVA HISTÓRICO – CULTURAL DA EDUCAÇÃO.
- EDITORA: VOZES
- LOCAL DE PUBLICAÇÃO: PETRÓPOLIS
- ANO: 1999
- NUMERO DE PÁGINAS: 138
- FORMATO DO LIVRO: É UM LIVRO NÃO MUITO GANDE COM QUATRO CAPÍTULOS, HAVENDO MUITO MAIS SUBTÍTULOS NO SEGUNDO CAPÍTULO DO QUE NOS DEMAIS QUE MANTÊM A MÉDIA DE CINCO SUBTÍTULOS POR CAPÍTULO. CONTENDO ORELHAS NAS CAPAS ONDE EM UMA SE FALA SOBRE VYGOTSKY E NA OUTRA SE FALA SOBRE A AUTORA TERESA CRISTINA REGO.
II CREDENCIAIS DA AUTORA
Teresa Cristina R.. Rego é natural de São Paulo (SP). Formou – se em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar e Magistério na Pontifícia Universidade Católica PUC – SP. Realizou seu Mestrado em Filosofia e História da Educação da Universidade de Educação de são Paulo, com a dissertação: Origem da constituição da singularidade do ser humano. Análise das hipóteses de educadores à luz da perspectiva de Lev Semenovich Vygotsky. Atuou como professora e coordenadora pedagógica em diversas instituições públicas e privadas.
Trabalhou como docente e coordenadora de programas na Função para o Desenvolvimento da Educação na Fundação Samuel e na Prefeitura de São Paulo. Nos últimos anos, além de se dedicar à formação de professores da pré-escola e do 1º grau das redes municipal e estadual, da acessória pedagógica a diferentes projetos ligados à educação.
III Exposição do conteúdo da obra
Neste primeiro capítulo a autora fala um pouco sobre a breve vida de Vygotsky, que até aos 15 anos estudou em casa com tutores particulares, mas teve grande dificuldade para ingressar na Universidade, pois naquela época na Rússia os judeus sofriam as mais diversas formas de discriminação, e apenas 3% das vagas podiam ser ocupadas por estudantes judeus.
Seu percurso acadêmico foi marcado pela interdisciplinaridade, pois enquanto estudava na Universidade de Moscou Direito e Literatura (onde começou sua pesquisa literária mais sistemática), também participava na Universidade Popular de Shanyavskü cursos de História e Filosofia (no qual não recebeu nenhum título acadêmico).
Segundo a autora, Vygotsky se dedicou muito ao estudo das crianças portadoras de deficiências, sendo que no ano de 1924 escreveu o trabalho “ Problema da Educação da Crianças Cegas, Surdo – Mudas e Retardadas”. Estudou também o desenvolvimento infantil o comportamento humano em geral.
Ressalta Alexander Romanovich Luria (1902 – 1977) e Alexei Nikolaievich Leontiev (1904 – 1979), como os principais colaboradores de VygotsKy e que o acompanharam até a sua morte uma década mais tarde. “Nosso propósito superambicioso como tudo na época era criar um novo modo, mais abrangente de estudar os processos psicológicos humanos. (Luria, 1988, p.22)”.
Segundo a autora Vygotsky acreditava que o contexto social influencia no comportamento humano. Com base nisso Vygotsky fez várias pesquisas escrevendo várias obras como “O Instrumento e o Símbolo no Desenvolvimento das Crianças” (1930).
A partir de 1932 no governo de Stalin as obras de Vygotsky sofreram severas criticas, tendo sua publicação proibida após sua morte no período de 1936 à 1956. A partir de 1956 suas obras voltaram a ser publicadas, mas no Brasil só começamos a conhecer sua obra a partir de 1984 data da publicação do livro “ A Formação Social da Mente”, mas o ocidente ainda não conhece uma grande parte de sua obra, apesar disso Vygotsky é considerado hoje um dos grandes psicólogos do nosso século.
Neste segundo capítulo a autora explica que Vygotsky em seus escritos tentava compreender o processo de interação entre o indivíduo e o meio físico e social em que vive. Dedicou-se ao estudo das funções psicológicas superiores e para comprovar suas idéias fez estudos com crianças para compreender o desenvolvimento humano.
Para Vygotsky o que diferencia o homem do animal é a capacidade do homem de aprendizado e poder repassa – la para as próximas gerações através da linguagem, modificando assim o meio em que vive. Já os animais aprendem apenas o que já está associado as suas capacidades inatas, não sendo capaz de transmitir seu conhecimento. Sendo assim, para Vygotsky, o cérebro humano é visto como um sistema aberto que está sendo moldado ao longo da história humana.
Segundo a autora, Vygotsky ressaltava que foi quando o homem criou os instrumentos é que se deu início a sociedade havendo assim o desenvolvimento da linguagem que foi um passo muito grande para a humanidade, pois ela é o instrumento de mediação entre o indivíduo e a sociedade. Aponta que não é apenas através da fala que o indivíduo se comunica com a sociedade, mas também através da linguagem escrita que é um processo muito mais complexo, chamando assim a atenção dos professores que apenas ensinam as crianças a desenhar letras e construir palavras. Sendo assim o contexto em que a criança está inserida é de vital importância para seu desenvolvimento.
Neste capítulo a autora demonstra que Vygotsky se refere a dois tipos de conceito: o conceito cotidiano que é as coisas que ela aprende fora da escola, e o conceito científico que são adquiridos nas interações escolarizadas. Para aprender um conceito além de informações recebidas do exterior é necessário de uma intensa atividade mental, por parte da criança como capacidade de comparar. Vygotsky ressalta também os níveis de desenvolvimento que são: o real e o potencial, o real significa aquilo que a criança é capaz de fazer sozinha e o desenvolvimento potencial é aquilo que a criança só é capaz de fazer com a ajuda de outro indivíduo.
Nesta última parte deste capítulo a autora fala sobre o brincar, dedicando – se mais a brincadeiras de faz de conta, que não são realizadas por crianças menores, pois elas ainda não têm a imaginação desenvolvida, mas estimula a imaginação de crianças maiores. A criança brinca pela necessidade de agir em relação ao mundo mais amplo dos adultos e não apenas ao universo dos objetos que ela conhece.
Neste terceiro capítulo a autora comenta que Vygotsky, fazia várias críticas as concepções inatista e ambientalista do desenvolvimento humano, pois a inatista diz que quando uma criança nasce ela já está pronta só esperando o amadurecimento se manifestar, e a ambientalista vê o indivíduo como uma folha em branco que só reage frente a pressões do meio, já Vygotsky vê o indivíduo como um ser ativo capaz de modificar a si próprio e o meio em que vive.
Segundo a autora Vygotsky faz algumas abordagens sobre a educação, envolvendo o papel da escola e a importância do conhecimento sistematizado. Demonstra como ocorre o aprendizado ressaltando que a criança primeiro aprende para depois se desenvolver. Ela constrói seu desenvolvimento sendo um sujeito ativo em sua construção, Apresenta a importância da imitação nas brincadeiras para o desenvolvimento de valores e como o professor deve agir perante tudo isso.
Neste quarto e último capítulo a autora nos fala sobre os estudos que Vygotsky fez sobre a afetividade, pois para ele o afeto e a razão deveriam andar juntos, estudando assim o homem como um todo.
A autora comentou também sobre os estudos da teoria de Vygotsky e de outros teóricos, e o uso delas na prática pedagógica. Aponta que não se deve apegar a só uma teoria, pois há várias outras dimensões que devem ser trabalhadas na escola, como política, ética, histórica, sendo que o próprio Vygotsky nos deu um exemplo sendo um pesquisador inquieto e interdisciplinar.
A autora Teresa Cristina Rego finaliza este livro com um texto original de Vygotsky que fala sobre o nível de desenvolvimento efetivo e a área de desenvolvimento potencial explica que uma boa aprendizagem não trabalha a área onde a criança já efetuou seu desenvolvimento e sim está sempre a frente ao desenvolvimento.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/24110/1/Resenha-do-livro-Vygotsky-/pagina1.html#ixzz1TtDoXJmu
Paula Monique Pereira
Realizei minha graduação em Pedagogia na FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti, bem como a primeira pós-graduação em Gestão Escolar, a segunda pós-graduação é em metofologia do ensino superior, realizando diversos estudos durante este período, abordando a área do ensíno de línguas estrandeiras, da formação específica de gestores escolares, e da inclusão de pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais no ensino superior.Ler outros artigos de Paula Monique Pereira
Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/24110/1/Resenha-do-livro-Vygotsky-/pagina1.html#ixzz1TtET1xM8
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Horta em garrafa pet
Enviado por Rc258 em 04/10/2009
Jucelino, engenheiro agrônomo, ensina a fazer uma hortinha bonitinha em garrafas pet. Ótima p/ quem tem pouco espaço.
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domingo, 31 de julho de 2011
Notícias da educação: rede estadual pública paulista
Congresso deve regulamentar férias
Clipping Educacional - Apeoesp/subsede São Bernardo do Campo
A recente atitude do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de fracionar as férias do magistério da rede pública de ensino reabriu um antigo debate sobre a regulamentação do direito de férias dos trabalhadores da educação básica, em especial dos profissionais do magistério. Estes, por sua vez, têm no calendário escolar a base para a organização do vínculo empregatício e, nas especificidades do exercício profissional, a necessidade de diferenciação de direitos trabalhistas e previdenciários, a exemplo da jornada máxima de trabalho de 40 horas semanais e da aposentadoria especial que reduz em cinco anos o tempo de contribuição e idade.
Atualmente, cada sistema de ensino organiza as férias de seus profissionais de acordo com o ano letivo. Porém, muitos insistem em não prever férias de 30 dias consecutivos, acrescido o período de recesso escolar no meio do ano, o que implicaria, no mínimo, em 45 dias efetivos de férias aos/às professores/as que exercem atividades de intenso desgaste físico e psíquico.
Por ocasião da aprovação da Resolução nº 2/1997, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, a qual fixou diretrizes para os planos de cargos, carreiras e salários dos profissionais do ensino fundamental, encontrava-se em debate, no Congresso Nacional, a Proposta de Emenda à Constituição que deu origem à EC 20 (reforma da previdência). À época, a CNTE apresentou estudos sobre as doenças relacionadas às atividades de magistério, cujo resultado significou a manutenção de direito à aposentadoria especial a todos os profissionais que lecionam na educação básica, bem como a orientação de férias anuais de no mínimo 45 dias no contexto das diretrizes de carreira.
Infelizmente, por pressão de gestores públicos, a nova resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB nº 3/2009), que versa sobre as diretrizes de carreira - contrariando orientação da CNTE e da própria relatora no CNE - não manteve a mesma previsão de férias contida na Resolução anterior, embora outros preceitos da recente normativa sejam de extrema importância para garantir as condições apropriadas de trabalho aos profissionais do magistério.
Encontram-se, neste momento, em tramitação no Congresso Nacional, alguns projetos de lei com a finalidade de assegurar as férias mínimas de 45 dias aos docentes - sendo 30 deles consecutivos e antes do início do ano letivo - e 30 dias para os demais trabalhadores da educação básica. A medida alia-se a outras ações (já em curso) que visam equalizar a atividade docente em todo país - desde a formação até a remuneração e a jornada de trabalho. E a CNTE atuará no sentido de fazer aprovar esses projetos, sobretudo em âmbito da LDB e das diretrizes nacionais de carreira para os profissionais da educação (professores e funcionários), como forma de garantir o direito subjetivo de todo cidadão à educação pública de qualidade, bem como a efetiva valorização de seus profissionais.
fonte: http://apeoesp.blogspot.com
Rede estadual terá gerente de organização escolar
Clipping Educacional - Da Secretaria da Educação
Cerca de 5.200 profissionais serão designados para a função
Em agosto, na volta às aulas, as escolas da rede estadual de ensino terão um reforço no quadro de apoio administrativo. Trata-se da função de gerente de organização escolar, criada recentemente pela Lei Complementar 1.144/2011, sancionada pelo governador Geraldo Alckmin e publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 12 de julho.
Para o desempenho da função, em caráter excepcional, serão designados os servidores que ocupavam o posto de secretários nas unidades na data de homologação da referida lei. Eles atuarão como gerentes até a conclusão do processo de certificação ocupacional para a função, a ser organizado pelas secretarias de Educação e Gestão Pública. O prazo para realização do processo é de 180 dias a partir da publicação da lei.
"A criação da função de gerente de organização escolar se baseou não só nas análises de nossas equipes técnicas, mas também nos diagnósticos que foram apresentados pelos representantes da rede estadual de ensino nas 15 reuniões regionais de trabalho que realizamos neste primeiro semestre, com a participação de cerca de 20 mil profissionais", disse o secretário da Educação, Herman Voorwald.
Nesta primeira etapa, os dirigentes de ensino irão designar um gerente para cada escola de sua região. A implementação será gradual, de acordo com os ajustes administrativos necessários. Cerca de 5.200 servidores deverão assumir a função em todo o Estado e serão responsáveis por gerenciar o trabalho dos agentes de organização e serviços escolares, referente ao atendimento aos alunos, conservação da unidade, preparo da merenda e apoio técnico-administrativo. Para isso, os novos funcionários receberão remuneração mensal de R$ 843,91.
Nos próximos três meses, deve ser publicado decreto no DOE para regulamentação do processo de certificação ocupacional que credenciará esses servidores, assim como a identificação das unidades escolares que passarão a contar com o gerente de organização.
Rede estadual terá mudanças no calendário escolar em 2012
Clipping Educacional - SEE
As alterações atendem a reivindicações feitas por representantes dos profissionais da educação nos encontros regionais promovidos pelo secretário Herman Voorwald no primeiro semestre deste ano Proposta visa compatibilizar o calendário do Estado com os dos demais sistemas de ensino
A partir do próximo ano, as aulas na rede estadual de ensino terão início no 1º dia útil de fevereiro e as férias escolares dos alunos, em julho, passarão de 15 para 31 dias. As mudanças estão previstas em resolução, que determina novas diretrizes para elaboração do calendário referente ao ano letivo das cerca de 5.300 escolas da rede.
As alterações atendem a reivindicações feitas por representantes dos profissionais da educação nos encontros regionais promovidos pelo secretário de Estado da Educação, professor Herman Voorwald, no primeiro semestre deste ano. Ao todo, foram 15 reuniões, com a participação de cerca de 20 mil representantes de professores, supervisores e demais profissionais, que tiveram como objetivo debater a reestruturação do atual modelo educacional.
“Antes, o processo de atribuição de classes/aulas nas escolas estaduais acontecia na primeira semana de fevereiro e nem sempre terminava a tempo para o início do ano letivo. Com o novo calendário ele será realizado já na segunda quinzena de janeiro e as escolas terão um tempo maior para organizar a recepção aos seus alunos”, explica Leila Mallio, responsável pela Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), da Secretaria de Estado da Educação.
As novas diretrizes também visam compatibilizar o cronograma do Estado com os dos demais sistemas de ensino, além de facilitar aos pais o planejamento das férias dos alunos, visto que o período passará a ser pré-determinado, o que não acontecia até este ano.
Atualmente, cada escola é responsável por organizar seu calendário, que deve cumprir o mínimo de 200 dias letivos. A partir de 2012, todas as unidades deverão encerrar as aulas regulares do 1º semestre no último dia útil de junho. As aulas do 2º semestre terão início no 1º dia útil de agosto e terminarão após se completarem os 100 dias letivos previstos para o período.
As férias para os docentes ocorrerão nos períodos de 1º a 15 de janeiro e de 1º a 15 de julho. Com o novo cronograma, durante todo o ano, os professores terão mais de 30 dias de recesso, divididos entre janeiro e julho (na sequência das férias) e dezembro (após o encerramento do ano letivo). “Na prática, descontados os dias de atribuição e planejamento em janeiro e julho, os professores terão no mínimo 53 dias de descanso, sendo 27 dias corridos, entre dezembro e janeiro, e outros 26 em julho”, explica o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula. Até este ano, os docentes tinham 30 dias corridos de férias em janeiro e apenas 10 dias de recesso em julho.
Ainda segundo a resolução, o calendário escolar deverá ser elaborado com a participação de docentes, ratificado pelo Conselho de Escola e encaminhado à Diretoria de Ensino para a devida homologação.
Os dias letivos e/ou aulas programadas que deixarem de ocorrer por qualquer motivo deverão ser repostos, conforme a legislação pertinente, podendo ocorrer essa reposição inclusive aos sábados.
Fonte: http://www.fde.sp.gov.br/
As alterações atendem a reivindicações feitas por representantes dos profissionais da educação nos encontros regionais promovidos pelo secretário Herman Voorwald no primeiro semestre deste ano Proposta visa compatibilizar o calendário do Estado com os dos demais sistemas de ensino
A partir do próximo ano, as aulas na rede estadual de ensino terão início no 1º dia útil de fevereiro e as férias escolares dos alunos, em julho, passarão de 15 para 31 dias. As mudanças estão previstas em resolução, que determina novas diretrizes para elaboração do calendário referente ao ano letivo das cerca de 5.300 escolas da rede.
As alterações atendem a reivindicações feitas por representantes dos profissionais da educação nos encontros regionais promovidos pelo secretário de Estado da Educação, professor Herman Voorwald, no primeiro semestre deste ano. Ao todo, foram 15 reuniões, com a participação de cerca de 20 mil representantes de professores, supervisores e demais profissionais, que tiveram como objetivo debater a reestruturação do atual modelo educacional.
“Antes, o processo de atribuição de classes/aulas nas escolas estaduais acontecia na primeira semana de fevereiro e nem sempre terminava a tempo para o início do ano letivo. Com o novo calendário ele será realizado já na segunda quinzena de janeiro e as escolas terão um tempo maior para organizar a recepção aos seus alunos”, explica Leila Mallio, responsável pela Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), da Secretaria de Estado da Educação.
As novas diretrizes também visam compatibilizar o cronograma do Estado com os dos demais sistemas de ensino, além de facilitar aos pais o planejamento das férias dos alunos, visto que o período passará a ser pré-determinado, o que não acontecia até este ano.
Atualmente, cada escola é responsável por organizar seu calendário, que deve cumprir o mínimo de 200 dias letivos. A partir de 2012, todas as unidades deverão encerrar as aulas regulares do 1º semestre no último dia útil de junho. As aulas do 2º semestre terão início no 1º dia útil de agosto e terminarão após se completarem os 100 dias letivos previstos para o período.
As férias para os docentes ocorrerão nos períodos de 1º a 15 de janeiro e de 1º a 15 de julho. Com o novo cronograma, durante todo o ano, os professores terão mais de 30 dias de recesso, divididos entre janeiro e julho (na sequência das férias) e dezembro (após o encerramento do ano letivo). “Na prática, descontados os dias de atribuição e planejamento em janeiro e julho, os professores terão no mínimo 53 dias de descanso, sendo 27 dias corridos, entre dezembro e janeiro, e outros 26 em julho”, explica o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula. Até este ano, os docentes tinham 30 dias corridos de férias em janeiro e apenas 10 dias de recesso em julho.
Ainda segundo a resolução, o calendário escolar deverá ser elaborado com a participação de docentes, ratificado pelo Conselho de Escola e encaminhado à Diretoria de Ensino para a devida homologação.
Os dias letivos e/ou aulas programadas que deixarem de ocorrer por qualquer motivo deverão ser repostos, conforme a legislação pertinente, podendo ocorrer essa reposição inclusive aos sábados.
Fonte: http://www.fde.sp.gov.br/
Escolas particulares têm mais alunos que públicas
Clipping Educacional - Folha de S.Paulo
Mesmo cobrando mensalidades, três colégios particulares são os que mais possuem alunos de ensino médio por turma na capital paulista. É o que revelam dados tabulados pela reportagem a partir de informações do MEC (Ministério da Educação), que incluem estatísticas por escola, pela primeira vez divulgadas na internet pela pasta.
Na capital, o Adventista da Liberdade, o Etapa e o Objetivo-Paz têm classes maiores que qualquer colégio público.
No colégio Adventista, a média de estudantes por turma é de 55. No Etapa são 51, e na unidade Paz do Objetivo, 49. A primeira pública é a José de San Martin, na zona leste da capital, com 48.
"Em turmas cheias, a avaliação do aluno será feita com base no que ele escreveu na prova e não pelo desenvolvimento", disse a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar. "O professor não consegue nem saber o nome do aluno. Não é o ideal.
Educadores apontam que turmas grandes impedem que o docente dê atenção individualizada, além de dificultar atividades em grupo.
Já em relação ao desempenho em avaliações, as pesquisas não são conclusivas se classes numerosas prejudicam o rendimento dos alunos de ensino médio --a relação é mais clara nas séries iniciais do fundamental.
Qualidade
O colégio Adventista, por exemplo, obteve a 206ª melhor nota no Enem 2009 (último divulgado), entre cerca de 800 escolas; o Etapa foi sétimo, e o Objetivo-Paz, 28º.
"Essas escolas até conseguem passar o conteúdo. Mas a pergunta que devemos fazer é se ela deve ser só repassadora de conteúdos ou é também para formar pessoas", disse Mozart Neves, membro do Conselho Nacional de Educação e da ONG Todos pela Educação.
Ele pondera que os colégios podem ter turmas grandes para obter mais lucro ou por falta de bons docentes. "A escola acha melhor ter uma turma com 50 alunos, mas com um bom professor.
No entanto, na média, o sistema público possui turmas maiores --são 39 alunos por sala de aula, contra 26 nas escolas particulares.
Procurados desde a última terça-feira, assessores dos colégios disseram que não encontraram representantes das escolas para comentar os dados, devido ao período de férias.
Fonte: http://www.agora.uol.com.br/
sábado, 30 de julho de 2011
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional quinta edição 2010
(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional quinta edição 2010
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Citações e frases de Paulo Freire
Paulo Freire
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Paulo Freire. (19 de Setembro de 1921 - 2 de Maio de 1997). Educador brasileiro.
- "Pensar no amanhã é fazer profecia, mas o profeta não é um velho de barbas longas e brancas, de olhos abertos e vivos, de cajado na mão, pouco preocupado com suas vestes, discursando palavras alucinadas. Pelo contrário, o profeta é o que, fundado no que vive, no que vê, no que escuta, no que percebe (...) fala, quase adivinhando, na verdade, intuindo, do que pode ocorrer nesta ou naquela dimensão da experiência histórico-social."
-
- - Fonte: "Pedagogia da Indignação"
-
- - "Pedagogia do Oprimido". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 78
- "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."
-
- - Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79
- “A grande generosidade está em lutar para que, cada vez mais, estas mãos, sejam de homens ou de povos, se estendam menos, em gestos de súplica. Súplica de humildes a poderosos. E se vão fazendo, cada ves mais, mãos humanas, que trabalhem e transformem o mundo... Lutando pela restauração de sua humanidade estarão, sejam homens ou povos, tentando a restauração da generosidade verdadeira”.
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- - "Pedagogia do Oprimido". 32a edição. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2002, p. 31.
- "Não é na resignação, mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmaremos."
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- - "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa". 5. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996, p. 87
- "Um dos grandes pecados da escola é desconsiderar tudo com que a criança chega a ela. A escola decreta que antes dela não há nada."
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- - "Pedagogia da Autonomia: saberes necessários para a prática educativa".
- "O ser alienado não procura um mundo autêntico. Isto provoca uma nostalgia: deseja outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade."
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- - "Educação e mudança". 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.35
- "Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu Eu e as suas circunstâncias."
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- - "Educação e Mudança". Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra
- "O homem, como um ser histórico, inserido num permanente movimento de procura, faz e refaz constantemente o seu saber."
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- - "Educação como prática da liberdade". Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981, p.47
- "Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre."
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- - "A importância do ato de ler: em três artigos que se completam", São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 31
- "Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo".
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- - "A importância do ato de ler: em três artigos que se completam", São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 39
- "A escola será cada vez melhor, na medida em que cada ser se comportar como colega, como amigo, como irmão."
-
- - poesia "A Escola"
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- - poesia "A Escola"
- "Criar o que não existe ainda deve ser a pretensão de todo sujeito que está vivo."
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- - Folha de S. Paulo, 8.1.1997
Atribuídas
- "A tarefa mais importante de uma pessoa que vem ao mundo é criar algo."
- "Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes."
- "O mundo não é, o mundo está sendo."
- "O que me surpreende na aplicação de uma educação realmente libertadora é o medo da liberdade."
- "Ninguém nasce feito, ninguém nasce marcado para ser isso ou aquilo. Pelo contrário, nos tornamos isso ou aquilo. Somos programados, mas, para aprender. A nossa inteligência se inventa e se promove no exercício social de nosso corpo consciente. Se constrói. Não é um dado que, em nós, seja um a priori da nossa história individual e social."
- "Num país como o Brasil, manter a esperança viva é em si um ato revolucionário."
- "Eu fiquei com Marx na mundanidade, mas a procura de Cristo na transcendentalidade."
- "Em Marx eu encontrei uma certa fundamentação objetiva pra continuar camarada de Cristo."
- "Nos anos 60 fui considerado um inimigo de Deus e da Pátria, um bandido terrível. Hoje diriam que eu sou apenas um saudosista das esquerdas."
- "Descobri que o analfabetismo era uma castração dos homens e das mulheres, uma proibição que a sociedade organizada impunha às classes populares."
- "O que o capitalismo tem de bom é apenas a moldura democrática. Um dos maiores erros históricos das esquerdas que se fanatizaram foi antagonizar socialismo e democracia."
- "O Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização, implantado durante o regime militar) nasceu para negar meu método, para silenciar meu discurso."
- "Meu sonho de sociedade ultrapassa os limites do sonhar que aí estão."
- "O autoritarismo é uma das características centrais da educação no Brasil, do primeiro grau à universidade."
- "Os negros no Brasil nascem proibidos de ser inteligentes."
- "A democracia não pretende criar santos, mas fazer justiça."
- "Eu não aceito que a ética do mercado, que é profundamente malvada, perversa, a ética da venda, do lucro, seja a que satisfaz ao ser humano."
- "A educação já foi tida como mágica, podia tudo, e como negativa, nada podia. Chegamos à humildade: ela não é a chave da transformação da sociedade."
quinta-feira, 28 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
O que é Ética (A. S. Vazquez)
O que é Ética (A. S. Vazquez)
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Enviado por Thegiulianoscolari em 14/08/2010
Descubra o que é ética e moral de um modo simples, engraçado e dinâmico, por Mario Sergio Cortella
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Música sacra
Música sacra
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A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas.A expressão foi cunhada pela primeira vez durante a Idade Média, quando se decidiu que deveria haver uma teoria musical distinta para a música das missas e a música do culto, e tem em sua forma mais antiga o canto gregoriano. A música sacra foi desenvolvida em todas as épocas da história da música ocidental, desde o Renascimento (Arcadelt, Des Près, Palestrina), passando pelo Barroco (Vivaldi, Bach, Haendel), pelo Classicismo (Haydn, Mozart, Nunes Garcia), pelo Romantismo (Bruckner, Gounod, César Franck, Saint-Saëns) e finalmente o Modernismo (Penderecki, Amaral Vieira).
Algumas formas que se enquadram dentro da música sacra são os motetes, que são peças baseadas em textos religiosos - quase sempre em latim, os salmos, que são uma forma particular de motetes baseadas no Livro dos Salmos, a missa, oriunda da liturgia católica e geralmente dividida em seis partes básicas (Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus, Benedictus e Agnus Dei) e o réquiem, ou missa dos mortos, que inclui as partes básicas da missa e mais outras (Dies Irae, Confutatis, Lacrimosa, etc.).
Alguns textos musicados em motete, por vários compositores, são:
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o que é um mapa mental?
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Árvores ilustradas para maior produtividade
O problema - Você já deve ter assistido a aulas ou palestras que não conseguiu acompanhar, não? Talvez no começo até conseguiu, mas em algum momento se perdeu e não achou o rumo de novo. Ou quem sabe estava estudando algum assunto que devia aplicar para resolver um exercício mas simplesmente não conseguia saber por onde começar e nem tinha um roteiro ou algo assim que lhe permitisse saber onde estava e por seguir. É como um quebra-cabeças cuja imagem final você não conhece e cujas peças não se encaixam.
Uma possível causa para esses tipos de dificuldades não está em você, mas sim na maneira como o conhecimento lhe é apresentado: um problema didático. É muito comum o conhecimento ser apresentado em formato descritivo e discursivo: alguém fica falando "horas" sobre algo, não mostra sequer uma figura, que seja um esquema, possivelmente com muitos conceitos novos ou novos significados para palavras existentes e espera que a audiência seja capaz de assimilar todos os novos conceitos no mesmo ritmo da fala. No final, "vamos fazer exercícios e aplicar o que aprendemos".
Caminhos - As soluções para esse problema de fato já existem e podemos identificar elementos comuns a elas. Um deles chama-se estruturação de conhecimento: ao invés de longas frases descritivas, tópicos sintéticos, com suas relações e dependências evidenciadas, devidamente representadas por símbolos visuais e diagramas. Isso não é realmente novidade: a matemática e a física já fazem isso há séculos. A análise de sistemas e a programação de computadores não analisam, concebem nem desenvolvem sem isso. Estrutura semântica com apoio visual é uma das chaves para lidar com a complexidade e a quantidade de informação e conhecimento. Uma outra chave é dispor de um software, que proporciona produtividade. Um exemplo comum é a planilha digital, que proporciona estrutura (tabela bidimensional) evidenciada por marcação visual (linhas, formatação) e opções para você inserir conteúdo (números, fórmulas). Compare: considere um mesmo conteúdo representado em uma planilha e em formato descritivo.
Nesse cenário, os mapas mentais surgem como uma opção de boa aplicabilidade. Onde houver excesso e sobrecarga, fragmentação e confusão, desorganização e esquecimento e outros problemas relacionados a conhecimento, mapas mentais podem ajudar com sua natural inclinação para a estruturação das idéias e sua representação sintética.
Esta matéria constitui uma introdução aos mapas mentais, na qual você saberá o que e como são e terá indicações para prosseguir caso ache interessante.
Mapas mentais são essencialmente diagramas hierárquicos (em árvore) que representam informações e conhecimentos de forma:
• textual, ilustrada ou ambas
• sintética
• organizada e nivelada
Como um primeiro exemplo comparativo, vamos ver o mesmo conteúdo, algumas coisas necessárias ou interessantes para um churrasco, representado de duas formas diferentes: discursiva e em mapa mental ilustrado.
Churrasco em discurso:
“Para o churrasco vamos precisar de som e CDs, violão e o caderno de músicas, de um baralho, frescobol e bola, mais as coisas para servir: pratos, talheres, copos, guardanapos, palitos. Não esquecer também de levar mesas e cadeiras, se não tiver lá.”
Veja agora um mapa mental para o mesmo conteúdo:
Como “ler” um mapa mental Algumas pessoas “estranham” um mapa mental ao vê-lo pela primeira vez, o que se deve à forma de olhar para ele e tentar entendê-lo. Assim como não olhamos um texto como um todo mas sim vamos lendo uma palavra ou trecho de cada vez, a melhor forma de compreender um mapa mental novo para nós é ler um tópico de cada vez, começando pela raiz. O ritmo em que isso é feito depende do nosso conhecimento do conteúdo e conseqüentemente do tempo de resposta da compreensão: assuntos familiares são reconhecidos mais rapidamente, enquanto que temas novos ou menos conhecidos requerem mais dedicação a cada bloco. Quando olhar pela primeira vez para um mapa mental, verifique também se há alguma seqüência nos tópicos. Se o mapa estiver virado para um lado, será de cima para baixo. Se for radial (direita e esquerda), tipicamente o primeiro tópico estará acima do lado direito, continuando do lado esquerdo no sentido horário ou no alto. |
No mapa mental acima, note o seguinte:
• Um mapa mental é formado de tópicos ligados por linhas.
• Cada tópico pode conter texto, uma ilustração ou ambos.
• Há um tópico central, também chamado título ou raiz, que possui subtópicos conectados ao tópico raiz pelas linhas. Cada subtópico por sua vez pode ter seus próprios subtópicos, resultando em uma organização hierárquica ou em árvore (daí os nomes raiz, ramos e folhas, que são os tópicos sem subtópicos).
• Os tópicos formam níveis com graus crescentes de detalhamento e especificidade: o tópico central é o mais genérico, e as folhas são mais específicas. A formatação apóia essa organização: as linhas vão ficando mais finas e as fontes menores.
Note também:
• A minimização de preposições, artigos e outros símbolos lingüísticos com finalidade apenas sintática e não essenciais para a compreensão.
• A categorização ou agrupamento das idéias em “compartimentos” (“Para servir”, “Diversões”), que definem níveis de idéias, permitindo a contextualização do pensamento e preservando as relações com o restante. Essa não é uma característica exclusiva dos mapas mentais; qualquer conteúdo pode ser blocado e nivelado em categorias e idéias organizadoras. Mas os mapas mentais constituem uma estrutura natural e apropriada para se fazer isso.
Agora faça um teste. Pense em churrasco, depois em planejar um churrasco: o que você prefere manter em mente? Das duas maneiras, discurso ou mapa mental, qual é a mais confortável para você pensar sobre o planejamento do churrasco?
Para ver mais exemplos, vá ao site Mapas Mentais, que tem mapas mentais prontos para uso. Em particular, sugerimos começar pelos de conteúdo mais familiar e portanto de compreensão mais imediata:
- Seção Culinária: veja como um procedimento pode ficar fácil de ser seguido quando (bem) representado em um mapa mental.
- Se você já leu o livro Quem Mexeu no meu Queijo, veja o respectivo mapa mental na seção Inteligência.
- Veja também a seção Lazer.
Este site tem algumas matérias com mapas mentais: veja
A aplicabilidade dos mapas mentais pode ser vista sob vários enfoques:
Espaços-problema
- Excesso de conhecimento a ser tratado, sensação de sobrecarga e falta de controle sobre o conhecimento.
- Fragmentação de conhecimento.
- Desestruturação e desorganização de conhecimento, com subseqüente perda ou esquecimento.
Para esses casos um mapa mental permite e estimula a estruturação e a síntese, possibilita a visão de todos os elementos relacionados em um mesmo campo visual e facilita a evocação de conhecimento.
Áreas
- Planejamento
- Organização
- Ensino (como recurso de preparação ou apresentação - veja apostila Mapas Mentais na Escola no site Mapas Mentais)
- Aprendizagem (por exemplo, para revisão e como método de estudo)
- Redação (por exemplo, para pré-estruturação de textos)
- Criatividade (por exemplo, como ferramenta de brainstorm)
- Documentação (como por exemplo procedimentos em empresas)
Veja aplicações em áreas variadas nesta matéria: Para que usar mapas mentais.
Papel profissional
Veja no site Mapas Mentais uma lista de possibilidades de aplicações de mapas mentais por papel profissional.
Veja também a seção Eu uso, com depoimentos de profissionais variados sobre como usam mapas mentais.
O que alguém pode "ser" no ramo de mapas mentais:
Mapeador (geral)
Elabora mapas mentais, para si e possivelmente para compartilhar com outros. Pode elaborar em papel, software ou ambos. Pode ser um prestador de serviços para empresas que desejam mapear algum conteúdo. Pode se tornar um Webmaster (abaixo).
Autor
Você pode elaborar obras com mapas mentais, como livros e e-livros. Veja www.MindMapShop.com.br para idéias e local para venda. Uma opção aqui é ser ou se associar a um mapeador conteudista, um elabora os mapas mentais e o outro prepara o produto.
Usuário
Pessoa que usa mapas mentais feitos pelos mapeadores. Precisa ter apenas conhecimentos básicos para leitura e compreensão, além de, claro, saber onde obtê-los.
Instrutor
Ministra cursos relacionados a mapas mentais. Os cursos podem ser de formação (como elaborar mapas mentais), aplicação (por exemplo, como usar mapas mentais para planejar ou estudar) e instrutoria.
Não há no Brasil formação de instrutores em mapas mentais. A opção é o Buzan Center (www.mind-map.com/EN). No Brasil há uma única BLI - Buzan Licensed Instructor, Liz Kimura, de São Paulo.
Editor de livros
Há poucos livros de mapas mentais no Brasil (veja indicações abaixo). Pode se tornar um filão nos próximos anos.
Webmaster
Alguém que tem um site com conteúdo focado total ou parcialmente em mapas mentais. Exemplos: site de receitas de culinária, site sobre a Constituição ou a Bíblia mapeadas, sites de concursos. Se não for também mapeador, talvez tenha dificuldades de obter conteúdo.
Representante de software
Alguém que se afilia a um produtor de software de mapas mentais e recebe comissões.
Programador
Desenvolve software ou módulos para software de mapas mentais. Programadores Java podem participar por exemplo do desenvolvimento do FreeMind (http://freemind.sourceforge.net/wiki/index.php/Development). Há um software de mapas mentais, o MindManager, que permite a incorporação de módulos externos (como o MS-Office e os programas da Macromedia), que podem ser vendidos para usuários do software.
Consultor
Imaginamos que uma empresa que queira inserir mapas mentais na sua cultura precisa de consultores para viabilizar e agilizar o processo. Por exemplo, um consultor pode orientar mapeadores na boa estruturação semântica dos mapas mentais.
Divulgador
Há palestrantes que se especializam em divulgar um certo tema ou cultura. Alguém pode ministrar palestras em empresas ou escolas para fazer algo como esta página: mostrar que existe, como é, aplicabilidade e caminhos para quem quiser investir em mapas mentais.
Certificador
Não há no Brasil processo de certificação em mapas mentais. Seria certamente interessante ter processos de certificação de mapeadores, claro, que seja sério e respeitado.
Páginas e sites
Mapas Mentais (www.mapasmentais.com.br) - mapas mentais prontos para uso e estudo, artigos introdutórios, publicações e indicações de software.
Em inglês, veja o site Mind Map Options (www.mindmapoptions.com) , um portal com links selecionados para galerias, artigos, livros, vídeos e outros.
Software
EasyMapper (www.easymapper.com.br) - novo software nacional, desenvolvido por este autor.
Outros softwares, inclusive gratuitos: veja a página Software no site Mapas Mentais.
Comunidades
O Orkut tem algumas comunidades de mapas mentais.
Publicações
Veja no site Mapas Mentais a página de publicações.
Treinamento
Veja a Agenda do site Mapas Mentais.
Há duas linhas básicas de elaboração de mapas mentais: à mão e em software. O criador da técnica, o inglês Tony Buzan, enfatiza a elaboração à mão, sendo alguns dos argumentos o desenvolvimento da criatividade e a integração dos lados esquerdo e direito do cérebro. Há muitos seguidores de Buzan que são fiéis a suas diretrizes. Um das limitações dessa linha é que a produtividade da elaboração de mapas mentais à mão é muito baixa, devido ao redesenho, sendo mais adequada para conteúdo estável e pessoal. Sob uma perspectiva prática, quando usamos um recurso de estruturação, é porque não estamos conseguindo lidar com um conteúdo e é natural esperar que comecemos com fragmentos que serão depurados e organizados, o que envolve vários ciclos de trabalho, assim como para um texto ou outro documento cuja estrutura ainda não está madura.
Os treinamentos hoje existentes seguem a linha Buzan, e não há treinamento nacional focado em software. Além disso, um importante aspecto de mapas mentais é a boa estruturação semântica, e nem Buzan nem ninguém trabalha esse aspecto. Está nos planos deste autor a disponibilização de ambos.
Quanto à criatividade em mapas mentais, há vários aspectos. A estrutura, está é padronizada - em árvore - e não está sujeita a variações. Com relação à ilustração, talvez seja este o aspecto mais sujeito à inovação, mas pode-se ser criativo mesmo fazendo desenhos no computador. Pode-se também criar na formatação de linhas e bordas, mas se não houver critérios pode-se criar uma "lambança" visual que torna a leitura mais difícil.
Nós preferimos enfatizar mesmo o software, não só pela produtividade mas também pela maior facilidade de compartilhamento: uns fazem e outros usam, o que aumenta o número de usuários, o que por sua vez aumenta o número de mapeadores, o que resulta em mais mapas mentais prontos, o que aumenta o número de usuários... E todos ganham com isso.
Nos nossos estudos sobre didática, chegamos à conclusão que há uma oportunidade de melhoria no ensino de habilidades, caso dos mapas mentais e programação de computadores, para mencionar os que conhecemos melhor. O que ocorre frequentemente é que o aprendiz é solicitado a criar antes que tenha experiência e estrutura para tal. A solução é fornecer ao aprendiz modelos e métodos pré-estruturados, de forma que ele no início tenha apenas que inserir conteúdo. Essa diretriz foi materializada no e-livro Modelos e Métodos para Usar Mapas Mentais, que permite a qualquer pessoa elaborar mapas mentais úteis rapidamente. A obra está disponível na MindMapShop.
Virgílio Vasconcelos Vilela
fonte http://www.possibilidades.com.br/recursos/mapas_mentais.asp
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