sábado, 5 de janeiro de 2013

NOVA ORDEM MUNDIAL 2012



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Aula expositiva: o professor no centro das atenções


Essencial para apresentar um tema, sintetizar informações já trabalhadas ou fechar um conceito, a aula expositiva é o momento em que você tem a palavra. Saiba por que esse recurso deve ser valorizado e aprenda com quem já o inclui de forma produtiva no planejamento

Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br). Colaborou Beatriz Santomauro
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Durante muito tempo, a aula expositiva foi o único procedimento empregado em sala de aula. No século passado, no entanto, ela perdeu espaço na escola e até passou a ser malvista por muitos educadores, já que se tornou a representação mais clara de um ensino diretivo e tradicional, que tem por base a transmissão do conhecimento do mestre para o aluno. Não é bem assim. Se bem planejada e realizada, essa estratégia de ensino - em que você é o protagonista e conduz a turma por um raciocínio - pode ser o melhor meio de ensinar determinados conteúdos e garantir a aprendizagem da turma. Mas atenção: ela nunca pode ser o único recurso usado em classe e deve sempre fazer parte de uma sequência de atividades (leia como quatro professores utilizam a aula expositiva em diferentes momentos nas páginas a seguir).

A aula expositiva se consolidou como prática pedagógica na Idade Média pelas mãos dos jesuítas, se transformando na estratégia mais utilizada nas escolas - quando não a única. A transmissão do conhecimento, sobretudo pela linguagem verbal, era uma corrente hegemônica. Acreditava-se que bastava o mestre falar para as crianças aprenderem. O século 20 trouxe luz sobre o processo de ensino e aprendizagem, e pesquisadores como Jean Piaget (1986-1980), Lev Vygotsky (1896-1934), Henri Wallon (1879-1962) e David Ausubel (1918-2008) demonstraram a importância da ação de cada indivíduo na construção do próprio saber e o papel do educador como mediador entre o conhecimento e o aluno. Com base nisso, a escola passou a valorizar outras formas de ensinar, como aquelas que envolvem a resolução de problemas, os trabalhos em grupo, os jogos e as pesquisas.

A disseminação dessas práticas e o fato de a aula expositiva ser associada a uma didática ultrapassada fizeram com que ela - injustamente - fosse ficando de fora do planejamento de muitos docentes. Não é a atividade em si que indica se o professor segue uma ideia tradicional de ensino, mas a forma como ele atua em todos os momentos. Aqueles que ainda trabalham com a perspectiva de transmissão do conhecimento não necessariamente usam só a aula expositiva. Eles podem até propor atividades práticas no laboratório de Ciências, por exemplo, e mesmo assim cobrar apenas a memorização dos alunos. Por outro lado, há os que passam uma significativa parte de seu tempo apresentando uma série de informações em frente à classe e estão, sim, interessados na aprendizagem de cada um dos estudantes.

Levar em consideração os conhecimentos prévios das crianças. Relacionar os conteúdos ao cotidiano delas, problematizá-los e sistematizá-los. Tornar a aprendizagem significativa. Essas são algumas das premissas que devem estar presentes em todas as atividades planejadas, e com a aula expositiva não é diferente. Quando esses aspectos são levados em conta, ocorre um distanciamento do modelo tradicional e uma aproximação da aula expositiva dialogada. "A troca com os estudantes nem sempre é explícita. Eles podem participar oralmente ou apenas refletir, em silêncio", explica Jesuína Lopes de Almeida Pacca, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com ela, para que isso ocorra, dois aspectos são fundamentais. Primeiro, o que está sendo apresentado precisa fazer sentido para a garotada e mobilizar seus conhecimentos. Segundo, é essencial que o professor conheça todos muito bem. Isso porque, enquanto fala, ele deve observar a reação deles, ver se estão atentos, com expressão de dúvida e estranhamento ou se demonstram interesse.

Levantar questões e incentivar a participação de todos, quando necessário, por vezes é um desafio. Há crianças e jovens que ficam mudos por timidez ou medo de falar algo errado. De acordo com Ana Lúcia Souza de Freitas, da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), há também os que temem as gozações dos que acreditam ser uma perda de tempo ouvir uma pessoa que não seja o professor. "Mudar esse quadro leva tempo. É no dia a dia que essa confiança do grupo é construída." Para tanto, a saída é não recriminar os falantes e questionadores e valorizar o que dizem, comentando e incorporando suas ideias ao que está sendo exposto. Isso nem sempre é simples, mas um bom preparo e muito conhecimento sobre o assunto facilitam a tarefa (leia outros segredos da boa aula expositiva no quadro abaixo).



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Professor: Como fazer um seminário e como avaliá-lo

SEMINÁRIO DE SAÚDE EMOCIONAL PARA PROFESSORES

 Seminário é um procedimento metodológico, que supõe o uso de técnicas (uma dinâmica de grupo) para o estudo e pesquisa em grupo sobre um assunto predeterminado.
O seminário pode assumir diversas formas, mas o objetivo é um só: leitura, análise e interpretação de textos dados sobre apresentação de fenômenos e / ou dados quantitativos vistos sob o ângulo das expressões científicas-positivas, experimentais e humanas.
De qualquer maneira, um grupo que se propõe a desenvolver um seminário precisa estar ciente da necessidade de cumprir alguns passos:
  • determinar um problema a ser trabalhado;
  • definir a origem do problema e da hipótese;
  • estabelecer o tema;
  • compreender e explicitar o tema- problema;
  •   dedicar- se à elaboração de um plano de investigação (pesquisa );
  • definir fontes bibliográficas, observando alguns critérios;
  • documentação e crítica bibliográficas:
  • realização da pesquisa;
  • elaboração de um texto, roteiro, didático, bibliográfico ou interpretativo.
Para a montagem e a realização de um seminário há um procedimento básico:
o professor ou o coordenador geral fornece aos participantes um texto roteiro apostilado, ou marca um tema de estudo que deve ser lido antes por todos, a fim de possibilitar a reflexão e a discussão;
procede-se à leitura e discussão do texto-roteiro em pequenos grupos.
Cada grupo terá um coordenador para dirigir a discussão e um relator para anotar as conclusões particulares a que o grupo chegar;
cada grupo é designado para fazer:
a - exposição temática do assunto, valendo-se para isso das mais variadas estratégias: exposição oral, quadro-negro, slides, cartazes, filmes etc.Trata-se de uma visão global do assunto e ao mesmo tempo aprofunda-se o tema em estudo;
b - contextualizar o tema ou unidade de estudo na obra de onde foi retirado do texto, ou pensamento e contexto histórico-filosófico-cultural do autor;
c - apresentar os principais conceitos, idéias e doutrinas e os momentos lógicos essenciais do texto (temática resumida, valendo-se também de outras fontes que não o texto em estudo);
d - levantar os problemas sugeridos pelo texto e apresentar os mesmos para discussão;
e - fornecer bibliografia especializada sobre o assunto e se possível comentá-la;
plenário-é a apresentação das conclusões dos grupos restantes. Cada grupo, através de seu coordenador ou relator, apresenta as conclusões tiradas pelo grupo.
O coordenador geral ou o professor faz a avaliação sobre os trabalhos dos grupos, especialmente do que atuou na apresentação, bem como uma síntese das conclusões.
Outros métodos e técnicas de desenvolvimento de um seminário podem ser acatados, desde que seja respeitado o plano de prontidão para a aprendizagem.
Finalizando, apontamos que todo tema de um seminário precisa conter em termos de roteiro as seguintes partes:
a - introdução ao tema;
b - desenvolvimento;
c - conclusão.

Fonte: Guia para a elaboração de trabalhos escritos - UFRGS


 Quer Saber mais,

O que é Seminário

 Como Fazer Um Seminário

Professor como avaliar o seminário
 http://www.uel.br/col/biologia/bacharelado/tcc/documentacao/ficha_aval_semin.pdf

 http://vialittera.blogspot.com.br/2012/04/topicos-serem-avaliados-na-apresentacao.html

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Thomas Sowell analisa as políticas de ação afirmativa ao redor do mundo



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GLOBO NEWS: Bolsonaro e Alexandre Garcia falam sobre a "Comissão da Verd...



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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Alain Peyrefitte e a sociedade de confiança Resumo do livro





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Dicas para professores iniciantes Prepare-se

  


Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala. Não creio que isso possa ser considerado "normal", mas são reações freqüentes. Na minha opinião, isso decorre de uma avaliação distorcida que fazemos: imaginamo-nos dando aulas e as coisas dando errado, só que não incluímos na avaliação a preparação que iremos fazer. Você pode considerar os medos e ansiedades como procedentes, se você fosse dar aulas naquele momento. Inclua uma preparação no caminho entre o agora e o momento das aulas e você vai perceber que as emoções vão se modificando à medida que você vai se preparando. Isto vale, é claro, se você pretende se preparar o necessário para o que vai fazer.

Minhas sugestões para essa preparação:

1) Planeje bem as aulas

Faça um planejamento detalhado do que vai fazer, em conteúdo e estrutura, o que vai por no quadro, o que vai dizer. Improviso é para quando você estiver mais maduro e mais à vontade. Se quiser modelos de planejamento, veja o  Almanaque do Professor

Você pode usar também mapas mentais, seja para planejar, seja para apresentar o conteúdo para os alunos, seja para estes estudarem. Veja no link acima a seção com exemplos, modelos e roteiro de elaboração, entre outras coisas. Mapas mentais também requerem prática e dedicação para sairem bem-feitos, mas está no futuro das escolas, pode ter certeza. Se você os usar bem, já estará se diferenciando dos outros professores, para melhor.

É bom que você tenha experiência significativa com o conteúdo, aí pode se concentrar na parte didática. Se não tem, sugiro que a adquira rapidamente ou lecione outra matéria. Nada pior do que um professor teórico, que acaba investindo a maior parte do tempo em seu próprio aprendizado e não no aperfeiçoamento do planejamento, da comunicação e outros aspectos do ensino.

Lembre-se de que todos nós gostamos de variação e não gostamos de monotonia. Varie as estratégias de ensino, faça os alunos se mexerem de vez em quando, faça perguntas, faça-os trabalhar em dupla ou em grupo. Se estiverem inquietos, dê 2 minutos para fazerem o que quiserem. De vez em quando, certifique-se de que estão acompanhando; conforme o caso, um conceito perdido compromete o restante da aula. Dirija-se a um aluno específico; alguns alunos nunca abrem a boca por iniciativa própria, talvez por medos como gozações de colegas ou "pagar mico".

E faça o possível para dar plantões ou ter plantonistas para atendimento individual, os alunos aprendem muito melhor com as respostas às suas próprias perguntas.
 

2) Ensaie

Dê a aula antes, para ninguém, para o espelho ou para um conhecido. Se com este, peça para ele criticar e lhe indicar as oportunidades de melhoria. Grave-se ou filme-se dando aulas e depois escute ou veja procurando oportunidades de melhoria (faça isso antes que a realidade lhe mostre). Se você nunca deu uma aula antes, quase tudo é novo, e há muito, muito que você não sabe e que nem sabe que não sabe.

Procure variar o tom de voz, é mais difícil prestar atenção a uma voz monótona. Repita e/ou enfatize com a voz algumas passagens mais importantes.
 

3) Prepare-se emocionalmente

Emoções geralmente contém uma mensagem. Na véspera da minha primeira aula, senti verdadeiro pânico; um colega o teve durante a primeira aula. Depois descobri que isso era uma mensagem de que eu devia me preparar melhor.

Na seção Inteligência Emocional tem uma matéria sobre como lidar produtivamente com medos: Medo, seu aliado para o sucesso. Pratique-a algumas vezes que depois você acaba fazendo-a automaticamente, e terá uma boa ferramenta para o resto da vida.



4) Ajuste as expectativas

Cuidado com a auto-expectativa irreal de que você tem que saber tudo e responder a tudo. Já vi um professor contar que disfarçava seu não-saber indicando ao aluno o exercício de buscar a resposta.  Você tem que saber o conteúdo e mais um pouco. Quando me perguntavam coisas que eu não sabia, fora da matéria, eu simplesmente dizia que não sabia. Se achasse importante, podia até procurar, mas não era a regra. Um aluno uma vez até disse me admirar por isso! 

O que lhe dá credibilidade, talvez a mais importante característica de um professor, não é saber tudo, porque isso não é possível, mas sim dizer o que é, quando sabe, dizer que acha que é, quando não tem certeza, e dizer que não sabe, quando realmente não sabe. Isso é que o torna confiável.


 5) Segure as rédeas da turma

Um ponto essencial em classe é você reconhecer e saber que você é a autoridade. Os alunos testam os limites para saber como se portar e usam o que acontece como referência para o que vão fazer. Se alguém conversar alto e você não fizer nada, abre caminho para que aconteça de novo. E se você disser que vai mandar alguém embora se atrapalhar e o fizer duas ou três vezes, vai ter um padrão que permite aos alunos prever o que vai acontecer, e aí não vai precisar mandar ninguém embora. O importante aqui é você ter bem claro para si mesmo o que quer e saber que é o responsável por fazer isso acontecer.

Por outro lado, é importante preservar um bom e amigável relacionamento com os alunos, senão te "fritam" e você não consegue alcançar o objetivo. Assim, um dos objetivos iniciais é construir um bom relacionamento com a turma e com os alunos, o que vai lhe permitir depois chamar a atenção deles sem que eles achem que você os odeia (sobre isso, veja a matéria Golfinho esperto, nesta seção). Para isso, procure os lados bons de cada um:  um é estudioso, o outro é cordial e respeitoso, todos têm qualidades, e você é que tem que percebê-las. Se tiver que fazer algo drástico, como mandar alguém embora, faça-o na boa, sem "matar" o relacionamento com ninguém. O que você diz é secundário; a maneira como o diz é muito mais significativa.

Nosso papel em sala é análogo ao de uma boa enfermeira, que não liga se o doente é chato ou não, ela tem uma missão e precisa fazer o que é preciso para cumpri-la, e precisa então relevar, ignorar e esquecer as coisas que a tiram do foco e não contribuem para os objetivos.

 

6) Coloque-se no lugar do aluno

Um exercício muito bom que você pode fazer é, estando relaxado, visualizar-se sentado numa das carteiras, na posição de aluno. Experimente e descubra as vantagens. Uma professora de Biologia que conheço prepara as aulas assim: lê a matéria, monta o quadro na mente e se coloca na posição de um aluno para verificar se está bom. 

Outra coisa boa é lembrar-se de suas próprias experiências como aluno, como o que gostava nos professores e como se relacionava com eles, o que sentia, como se motivava, influência dos colegas. .
 

7) Tímido, eu?

E se você acredita que é tímido, permita-me não acreditar nisso, garanto que tem situações em que você não age timidamente. É uma situação nova e requer preparação, e uma vez preparado o suficiente, você vai se sentir mais confiante e com vontade, sabendo que vai fazer um bom trabalho ou pelo menos que fez o seu melhor para isso, e vai continuar melhorando na medida de sua dedicação. Para isso você só precisa de foco: durante um tempo, priorizar a nova atividade e dedicar todo o tempo possível. É querer de verdade fazer o melhor possível. Depois é mais tranquilo.
 

8) Melhore-se

Para o futuro, mantenha ao lado, leia e procure aplicar as idéias de livros de didática, em particular os de PNL. Recomendo:

- Treinando com a PNL (O'Connor e Seymour)

- Enfrentando a Audiência (Robert B. Dilts)

- Aprendizagem Dinâmica I e II (Dilts e Epstein)

- Almanaque do Professor - Modelos, técnicas, estratégias e muitas outras idéias que juntei e que podem lhe inspirar.

Ponha na cabeça e no coração que haverá sempre algo a mais para se aprender, seja com livros, com colegas, consigo mesmo, com o coordenador ou com feedbacks de alunos. Descobrir que não sabe algo é um avanço, lembre-se disso. E, como disse o Millôr, "Aula em que o professor não aprende nada é uma aula inútil".

Em síntese

Se eu fosse resumir, diria que o mais importante é: vai acontecer, e você precisa se preparar para isso. A certeza de que vai acontecer, junto com a vontade de fazer bem-feito, é que mobilizam seus recursos e suas capacidades, é que fazem com que você dedique 5 minutos a mais. O resto é decidir como será feito e aprender com a experiência ao invés de lamentá-la. E não se iluda: você vai se enriquecer devagar, um passo de cada vez.

Boa sorte! E uma frase que vi algures para fechar: "Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho!"


Virgílio Vasconcelos Vilela


 http://www.possibilidades.com.br/ensino/dicas_professores.asp

Quer saber mais,

http://walkiriaroque.wordpress.com/2011/01/28/como-organizar-um-plano-de-aula/

 http://planejandoaulas.blogspot.com.br/

http://www.lendo.org/como-fazer-um-plano-de-aula/

 http://educador.brasilescola.com/orientacoes/como-fazer-um-plano-aula.htm

Tipos de aula
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?id_projeto=27&ID_OBJETO=31807&tipo=ob&cp=000000&cb=

 http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?id_projeto=27&ID_OBJETO=31806&tipo=ob&cp=000000&cb=

 http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?id_projeto=27&ID_OBJETO=31808&tipo=ob&cp=000000&cb=

http://cis-edu.org/pdf/T%C3%A9cnicas_%20ensino.pdf

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Blá blá blá pseudo ateu e pseudo religioso, qual vantagem etamos fadados...



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Olavo de Carvalho - A mentalidade revolucionária aplicada ao gaysismo



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Beethoven - Symphony No. 6 (Proms 2012)



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Yuri diploma pra ser filosofo ? Para com isto Yuri...

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Yuri diploma pra ser filosofo ? Para com isto Yuri...: Obrigado pela visita, e volte sempre.

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Idiota útil


No jargão político, idiota útil é um termo pejorativo usado para descrever simpatizantes soviéticos em países ocidentais. A implicação é que, embora a pessoa em questão ingenuamente pensa ser um aliado dos soviéticos ou de outras ideologias, eles são realmente desprezados pelos soviéticos e estavam sendo cinicamente usados.

Ligações externas









 




http://overdadeirocheguevara.blogspot.com.br/2011/03/carta-carlos-idiota-util-santana.html

 http://claudiomafra.com.br/jane-fonda-a-idiota-util-e-outros-idiotas-sean-penn-oliver-stone-julia-roberts-etc-carta-de-um-sargento-americano-com-fotos-de-jane-e-os-soldados-norte-vietnamitas/


Outras fontes.
http://es.wikipedia.org/wiki/Idiota_%C3%BAtil

http://en.wikipedia.org/wiki/Useful_idiot

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emoção e amizade: Silvio Santos e a Família Nóbrega



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vingança implacavel COMPLETO DUBLADO



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A limitação intelectual do brasileiro tanto esquerdista quanto direitista


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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Yuri diploma pra ser filosofo ? Para com isto Yuri



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- O compromisso pessoal com a verdade é que enobrece uma causa. (Olavo d...



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Mídia Sem Máscara - Censuras virtuais

Mídia Sem Máscara - Censuras virtuais

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Deuses Gregos Mitologia - Documentário Completo



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Lei Da Atração, Universo Quântico, Quem Somo Nós - Documentario Completo...



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A arte da guerra por Sun Tzu



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TÉCNICAS DE ESTUDO (UNICAMP)

 TÉCNICAS DE ESTUDO

Introdução

No presente documento relacionamos alguns itens que julgamos relevantes serem mencionados aos ingressantes no sistema universitário, no que diz respeito à metodologia de estudo a ser adotada, para um bom acompanhamento das disciplinas a serem cursadas. Achamos importante apresentar-lhes um documento neste sentido, tendo em vista a diferença das exigências de estudo do aluno universitário comparadas àquelas feitas ao aluno secundarista. É claro que são somente linhas gerais que esperamos sirvam para auxiliá-los no curso que escolheram e para o qual foram selecionados entre muitos. A importância de cada item irá variar de acordo com a personalidade do estudante e a natureza do assunto a ser estudado.
O aspecto básico é que o estudo na universidade é um empreendimento extremamente sério, o qual envolve muito mais que simplesmente executar regularmente os trabalhos solicitados. Espera-se que um estudante universitário dedique parte significativa de seu tempo e energia aos estudos e atividades diretamente relacionadas a eles. As aulas não costumam esgotar todos os assuntos exaustivamente, mas pretendem expor os alunos a conceitos fundamentais, com o objetivo de facilitar o estudo individual posterior. Desta forma, o comparecimento às aulas deve necessariamente ser complementado por estudo individual. Embora o estudante tenha responsabilidade sobre seu estudo, sempre haverá ajuda para aqueles que tenham maiores dificuldades. Os professores do curso estão à disposição para discutir dificuldades com relação a qualquer aspecto da vida acadêmica.

Alocação de Tempo

Quando entra na universidade, o aluno passa a ser responsável por organizar o próprio estudo. Na escola secundária, atribuições de trabalho são feitas a curto prazo, uma semana no máximo e, desta maneira, os professores ajudam o estudante a distribuir seu tempo de estudo adequadamente. Na universidade, muitos dos trabalhos são solicitados a longo prazo. Freqüentemente os trabalhos são extensos e raramente podem ser concluídos em menos de um semestre. Se o aluno não gerenciar adequadamente o seu tempo, corre o risco de não conseguir terminar suas tarefas nos prazos estabelecidos. Um semestre é menor (metade) que o ano letivo ao qual o estudante secundarista está acostumado e passa rapidamente.
Geralmente, existe muito a ser feito em pouco tempo. Portanto, qualquer falha nos métodos de estudo deve ser retificada o mais breve possível. Não é suficiente somente colocar o estudo em horas regulares previamente definidas. É preciso ter certeza de que o tempo está sendo bem utilizado.

Organização do Estudo

  • Analise quanto do tempo de estudo é realmente produtivo. Pergunte a si mesmo: Estou realmente aprendendo ou pensando, ou somente esperando o tempo passar? Estou desperdiçando tempo fazendo uma interminável lista do que deve ser estudado em ocasiões futuras, ou "passando a limpo" notas de aula sem pensar no que escrevo? Tome cuidado em não ficar satisfazendo a consciência fazendo uma série de atividades desnecessárias, que preenchem o tempo e livram-nos do esforço de pensar.
  • Planeje o trabalho a ser cumprido nas horas reservadas para estudo durante a semana, o mês e o semestre de modo a estar certo de que foi alocado o tempo necessário para cada disciplina. Dê prioridade às atividades mais importantes ou mais difíceis. O tempo de estudo deve ser arranjado de modo que os assuntos que necessitem um estudo mais cuidadoso ou uma atenção especial sejam feitos em primeiro lugar, quando ainda se está com a "cabeça fria".
  • Reserve tempo adequado para um intervalo de descanso. Estudar quando se está cansado é "anti-econômico": uns poucos minutos de descanso possibilitam aproveitar muito melhor as próximas horas de estudo. Outro perigo é o inverso, ou seja, períodos freqüentes de descanso para pouco tempo de estudo. Procure descansar quando estiver fatigado e não quando estiver aborrecido. Tarefas tediosas geralmente se tornam mais tediosas ainda depois de um intervalo de descanso.
  • Entender é a chave para aprender e aplicar o que foi aprendido. Se um tópico não foi bem entendido é aconselhável consultar um livro da bibliografia recomendada, ou então discutir com um colega de classe. Principalmente, não tenha receio em procurar o professor para esclarecer qualquer ponto que não esteja bem entendido. A simples leitura das notas de aula ou de partes de um livro não é suficiente para efetivar o aprendizado.
  • Muitas vezes o estudo é desperdiçado porque os alunos entendem incorretamente o que é requerido. Em todos os tópicos de estudo aparecerão fatos, técnicas ou habilidades a serem dominados. Também existirão princípios fundamentais que vão nortear e fundamentar tudo que está sendo aprendido. É importante estar sempre atento de forma a não se fixar apenas nos detalhes.
  • O aprendizado de qualquer tópico de estudo somente é eficaz quando, durante o processo de fazer, ocorre também o processo de pensar o que se faz. Em todos os cursos, os professores geralmente procurarão relacionar a teoria apresentada a uma série de exemplos ou exercícios. É importante que durante o tempo de estudo se refaçam os exemplos apresentados pelo professor, procurando novos exemplos e resolvendo todos os exercícios propostos, mesmo que já tenham sido resolvidos em aula.
  • Faça os exerciçios das listas propostas pelo professor. Em muitas disciplinas são entregues listas de exercícios que não precisam ser devolvidos ao professor para correção. O ideal é que todos os exercícios propostos sejam resolvidos. Quando isto não for possível, por questão de tempo disponível, solicite ao professor que recomende os exercícios fundamentais. Caso não sejam entregues listas, procure na bibliografia recomendada, e peça opinião do professor sobre os exercícios a serem feitos. Discuta as soluções encontradas com o professor ou com outros colegas pois, muitas vezes, elas podem estar incorretas.
  • No caso específico do aprendizado de programação de computadores, o computador deve ser incluído como material indispensável de estudo. Organize o tempo de estudo de forma a prever o uso do computador. Faça uma analogia com o aprendizado em uma auto-escola, que nunca será eficaz se o estudante não "estudar ao volante".

Assistência à Aula

  • Assistir à aula não quer dizer somente estar de corpo presente em sala. Na universidade se passa uma parte significativa do dia dentro de uma sala de aula. Deve-se aprender a aproveitar este tempo, prestando atenção e tirando dúvidas.
  • Não deixe dúvidas, que surjam durante uma aula, para serem resolvidas depois. Perguntas geralmente ajudam o andamento da aula, auxiliam o professor e muitas vezes uma dúvida que se tenha será comum a outros colegas. Tenha em mente que o bom andamento de uma disciplina é co-responsabilidade do professor e alunos.
  • Acompanhar as aulas implica ter em dia o assunto das aulas anteriores. Procure disciplinar-se neste sentido, pois será difícil recuperar uma aula não compreendida.

Anotações em Aula

  • Aprenda a tomar notas de aulas. Não é suficiente anotar o que o professor escreve no quadro, anote também pontos relevantes do que o professor diz. É aconselhável deixar bastante espaço livre em suas notas para depois colocar suas próprias observações e dúvidas. Use e abuse de letras maiúsculas, cores e grifos para destacar pontos importantes. Não tente tomar nota de tudo o que é dito em uma aula. Faça distinção entre meros detalhes e pontos chave. Muitos dos detalhes podem ser rapidamente recuperados em livros-texto. É importante saber que tomar notas corretamente implica em acompanhar a aula e sumarizar pontos. O ato de tomar notas não substitui o raciocínio.
  • Ficar apavorado por sentir que informações importantes estão sendo perdidas ao anotar, é sinal de que se está anotando em excesso. Concentre-se nos pontos principais, resumindo-os ao máximo. Deixe muito espaço em branco e então, assim que for possível, complete-os com os exemplos e detalhes para ampliar a idéia geral.
  • Procure ler as notas de aula sempre que possível depois de cada aula (e não somente em véspera de provas), marque pontos importantes e faça resumos. Este é um bom modo de começar seu tempo de estudo de cada dia. Ao reescrever suas notas de aula trabalhe, pense e verifique pontos. Não vale a pena simplesmente recopiá-los de forma mecânica e caprichosa.

Leitura

  • Antes de começar a ler um livro ou o capítulo de um livro, é interessante dar-lhe uma lida "em diagonal", ou seja, olhar rapidamente todo o texto. Isto dará uma idéia geral do assunto do livro ou capítulo e do investimento de tempo que será preciso para a leitura total.
  • Durante a leitura, pare periodicamente e reveja mentalmente os pontos principais do que acaba de ser lido. Ao final, olhe novamente o texto "em diagonal" para uma rápida revisão.
  • Ajuste a velocidade de leitura para adaptá-la ao nível de dificuldade do texto a ser lido.
  • Ao encontrar dificuldades em partes importantes de um texto, volte a elas sistematicamente. Não perca tempo simplesmente relendo inúmeras vezes o mesmo trecho. Uma boa estratégia costuma ser uma mudança de tópico de estudo e um posterior retorno aos trechos mais difíceis.
  • Tome notas do essencial do que está lendo. Tomar notas não significa copiar simplesmente o texto que está sendo lido. Geralmente não se tem muito tempo de reler novamente os textos originais, e portanto, tomar notas é extremamente importante.
  • A maioria dos textos e livros indicados não estarão em Português. É importante ter uma técnica para ler textos em línguas das quais não se tem completo domínio. Em princípio, não tente traduzir todas as palavras desconhecidas. Tente abstrair a idéia geral a partir do entendimento de algumas palavras chave.
As técnicas acima são sugestões de caráter geral, mas é bem provável que, dependendo do estudante, algumas delas sejam mais eficazes que outras. Cada pessoa deve criar sua própria técnica de estudo. É muito importante que se pense sobre isso e reconsidere técnicas que não estão sendo adeqüadas. Uma técnica eficiente de estudo desenvolvida durante os anos em que estiver na universidade irá ser extremamente proveitosa durante toda sua vida profissional.


fonte http://www.dcc.unicamp.br/~hans/mc111/textos/tecest.html

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Daniel Fraga latão atômico irado



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[Filósofos & Educação] - Nietzsche (vol.3)



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[Filósofos & Educação] Santo Agostinho + Santo Tomás de Aquino (Vol. 2)



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[Filósofos & Educação] Socrates + Platão + Aristoteles (Vol.1)



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O monumental erro em comum entre Marx e Smith - erro que mudou o mundo para sempre

 Liberalismo x Socialismo - BRESCOLA.jpgO que esses dois pensadores, tidos como opostos, poderiam ter em comum?  Ocorre que Karl Marx herdou de Adam Smith um erro extremamente básico, um erro que possui monumentais consequências e que mudou o mundo para sempre.
Em seu famoso tratado sobre a riqueza das nações, Adam Smith nos diz que, em condições primitivas ou em cidades pequenas, aqueles indivíduos que vão ao mercado para vender seus produtos (sejam eles produtos agrícolas, parte do seu rebanho ou mesmo produtos manufaturados) ganham, nesse processo de venda, um salário. Isto é, a renda auferida por esses indivíduos que vendem bens no mercado é o seu salário.
Salário?  Grave erro.  Aquilo que é obtido por alguém que sai da autossuficiência agrícola para vender seus produtos no mercado não é um salário, mas, sim, um lucro.  Ou um prejuízo.  Lucros ou prejuízos são obtidos apenas por empreendedores.  Por definição, portanto, essa pessoa poderia ser um agricultor ou um profissional liberal qualquer em alguma cidade.
O salário é uma forma de pagamento que surge apenas quando um capitalista entra em cena.  O capitalista é a pessoa que irá fazer uso de bens previamente produzidos, colocando-os em empreendimentos arriscados.  Ele é aquele que compra ou paga por um bem ou serviço para, apenas mais tarde, vender algo cujo valor total é maior do que a soma das partes utilizadas nesse processo.  E isso poderá ser determinado somente se o produto for vendido: este é o único sinal — um sinal ausente em economias socialistas — de que a sociedade está criando valor agregado.
Smith erra sobejamente quando chama de salários aquilo que empreendedores obtêm quando comercializam bens nas cidades.  Um salário só passa a existir quando uma pessoa contrata uma outra, pagando-lhe regularmente uma quantia fixa.  Podemos chamar isso de 'o pacto do capitalismo', pois significa que o empregado agora faz parte do risco empreendedorial assumido pelo capitalista.  Em troca, o empregado recebe uma renda fixa (diária, mensal etc.) — ou seja, um salário.
Empregados assalariados não têm possibilidade de auferir lucros, porém — e ainda mais importante — estão livres de prejuízos.  Com efeito, os empregados têm mais chance de receber renda do que o capitalista.  O fazendeiro, por exemplo, deve pagar os salários de seus empregados mesmo que tenha havido uma geada no dia anterior à colheita.  Os empregados, por sua vez, estão isentos do ônus do prejuízo.  Tampouco pode o fazendeiro, para sermos justos, compartilhar com eles seus lucros.  Uma empresa farmacêutica irá vender seus produtos somente quatro ou cinco anos após a ideia inicial de se criar esses novos produtos.  Nesse meio tempo, ela terá de pagar salários para centenas, talvez milhares, de pessoas.  O salário é pago hoje independentemente de como serão as vendas futuras.
Assim, o problema — brilhantemente ensinado pelo professor George Reisman — é que o erro compartilhado por Smith e Marx gerou a ideia de que, para obter lucros — a famosa "mais-valia" exploradora —, os capitalistas tinham de manter para si parte do salário de cada empregado.  A realidade é outra.  A realidade é que a riqueza é criada por aquele indivíduo que sabe como transmitir suas visões, arriscar recursos e reconhecer oportunidades — tudo isso ao mesmo tempo em que ele cria uma renda regular para terceiros durante esse processo.
O capitalismo cria uma classe média mundial.  Antes dos capitalistas, todos tinham de assumir por completo todo o risco de uma dada atividade.  Já hoje, podemos delegar os riscos para aqueles que são mais ambiciosos e mais capacitados para atividades empreendedoras, já sabendo que, no final do mês, receberemos nossos contracheques.  Tal arranjo é infinitamente mais produtivo e eficaz.  Em última instância, é ele quem elimina a pobreza.
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Juan Fernando Carpio mora em Quito, Equador, possui mestrado em Economia Empreendedorial pela Universidad Francisco Marroquin, da Guatemala e é o presidente do Instituto para la Libertad, um think tank libertário equatoriano.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=909

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

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