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sábado, 19 de janeiro de 2013
A águia e a seta metáforas
A águia e a seta
- Detalhes
-
Publicado: 28 Setembro 2004
Uma águia pousada num penhasco olhava com muita
atenção para todos os lados procurando uma presa. Um caçador, escondido
numa fenda da montanha e em busca de caça, viu a águia lá em cima e
lançou uma seta. A haste da seta penetrou no peito da águia e atravessou
seu coração. Pouco antes de morrer, a águia fixou os olhos na seta:
- Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver que a seta que me mata tem penas de águia!
Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente amargas.
fonte http://metaforas.com.br/a-aguia-e-a-seta
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A Natureza de cada um metaforas.
- Detalhes
- Publicado: 10 Novembro 2012
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:
-Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.Autor: Desconhecido
Enviada por: Evanice
Enviada por: Evanice
fonte http://metaforas.com.br
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Fonte do planejamento-Planejamento anual – 1º e 2º anos- fundamental 1
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Dissertação de metrado em filosofia: Direito à Vida em Peter Singere a tradição utilitária
Blog do João Maria andarilho utópico metodologia científica - o que são ...
http://artedepesquisar.blogspot.com.br/search/label/Vari%C3%A1veis
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Educação na idade média
A sociedade medieval mesmo vista com suas especificidades,
particularidade e peculiaridades; demonstra características comuns entre vários
espaços geográficos europeus, como no território francês e espanhol. Dentre uma
gama de características e um relevante espaço temporal, tendo em vista a alta e
baixa idade média; bem como uma enorme presença de culturas distintas desde a
Grego Romana até mesmo a visigótica, onde temos diversas sociedades dentro da
grande "mãe medieval", em que cada uma se atentou por um modelo educacional
ligada aos seus próprios objetivos, preocupando se na formação educacional do
sujeito interligada com muitas instituições poderosas e/ou influentes da época,
como a igreja católica e o exército.
A educação na idade média diferentemente
como muitos pensam era bem divulgada, onde muitos tinham acesso ao meio
educacional, inclusive pessoas menos favorecidas. O Concílio de Latrão em 1179,
dentre várias atribuições deixa legal e obrigatório à presença de no mínimo uma
escola nos domínios eclesiásticos das igrejas, mesmo já havendo forte
participação das fundações senhorias no processo de ensino das crianças.
De uma maneira geral, existiam dois sistemas educacionais que se configuravam nos meandros do mundo medieval, dentre eles podemos primeiramente salientar o ensino religioso que tinha dentre muitos objetivos, o de preservar pelos domínios da igreja e fortalecer os laços diplomáticos dessa instituição com outras intuições poderosas, como a cavalaria. Basicamente esse sistema educacional era subdividido em outras formas de ensino como: O Monástico[1], Episcopal[2] e Paroquial[3].
O segundo grande modo de ensino destinava se com menos ênfase a religiosidade.Tinha um caráter mais técnico e profissionalizante, onde em muitas situações foram fundamentais, como a participação dos ferreiros nas cruzadas. Mas devemos ainda levar em consideração que existiam também focos de escolas laicas para a nobreza, ensinando diversas lições como gramática, retórica e dialética.
Temos também subdivisões desse sistema de ensino como: As escolas Palatinas[4], Senhorias[5], Técnicas[6] e Domésticas[7].
Outra estrutura educacional na idade média que não pode deixar de ser lembrada eram as universidades. Estas instituições de ensino estão submetidas ao papado, por terem sido criadas por ele e por precisarem de sua autorização para seu pleno funcionamento. É uma instituição extremamente influenciada pela Igreja. Os professores, mesmo laicos, como Abelardo, são chamados de clérigos e não podem se casar ou manter relações sexuais. A maior parte dos professores pertencem às ordens Franciscana e Dominicana, dentre os mais célebres se encontra S. Tomás de Aquino. Os alunos, mesmo aqueles que não se destinam ao sacerdócio, também são chamados clérigos, e alguns deles também usam a tonsura. Como o próprio nome já diz, as universidades, incluem um universo de conhecimento, não se restringindo apenas ao ensino da teologia, mas tendo programas complexos que comporta todas as grandes disciplinas cientificas e filosóficas, da gramática à dialética, passando pela música e pela geometria.
Terminarei a explanação com as seguintes reflexões que nos ajudam a tentar compreender a educação de um período que jamais pode ser considerado a idade das trevas. A primeira delas "O mundo letrado é, então, um mundo itinerante"[8] e "(...); a pessoa instrui se escutando e a palavra era de ouro"[9].
Referências Bibliográficas
Le Goff, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. Jose Olympio: 2003.
PERNAUD, Regine. O Ensino. In Luz sobre a idade média. Sintra: Europa América, 1981. Pp. 95 106.
De uma maneira geral, existiam dois sistemas educacionais que se configuravam nos meandros do mundo medieval, dentre eles podemos primeiramente salientar o ensino religioso que tinha dentre muitos objetivos, o de preservar pelos domínios da igreja e fortalecer os laços diplomáticos dessa instituição com outras intuições poderosas, como a cavalaria. Basicamente esse sistema educacional era subdividido em outras formas de ensino como: O Monástico[1], Episcopal[2] e Paroquial[3].
O segundo grande modo de ensino destinava se com menos ênfase a religiosidade.Tinha um caráter mais técnico e profissionalizante, onde em muitas situações foram fundamentais, como a participação dos ferreiros nas cruzadas. Mas devemos ainda levar em consideração que existiam também focos de escolas laicas para a nobreza, ensinando diversas lições como gramática, retórica e dialética.
Temos também subdivisões desse sistema de ensino como: As escolas Palatinas[4], Senhorias[5], Técnicas[6] e Domésticas[7].
Outra estrutura educacional na idade média que não pode deixar de ser lembrada eram as universidades. Estas instituições de ensino estão submetidas ao papado, por terem sido criadas por ele e por precisarem de sua autorização para seu pleno funcionamento. É uma instituição extremamente influenciada pela Igreja. Os professores, mesmo laicos, como Abelardo, são chamados de clérigos e não podem se casar ou manter relações sexuais. A maior parte dos professores pertencem às ordens Franciscana e Dominicana, dentre os mais célebres se encontra S. Tomás de Aquino. Os alunos, mesmo aqueles que não se destinam ao sacerdócio, também são chamados clérigos, e alguns deles também usam a tonsura. Como o próprio nome já diz, as universidades, incluem um universo de conhecimento, não se restringindo apenas ao ensino da teologia, mas tendo programas complexos que comporta todas as grandes disciplinas cientificas e filosóficas, da gramática à dialética, passando pela música e pela geometria.
Terminarei a explanação com as seguintes reflexões que nos ajudam a tentar compreender a educação de um período que jamais pode ser considerado a idade das trevas. A primeira delas "O mundo letrado é, então, um mundo itinerante"[8] e "(...); a pessoa instrui se escutando e a palavra era de ouro"[9].
Referências Bibliográficas
Le Goff, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. Jose Olympio: 2003.
PERNAUD, Regine. O Ensino. In Luz sobre a idade média. Sintra: Europa América, 1981. Pp. 95 106.
[1]
Até o século XI antes do surgimento das universidades, as escolas monacais
bastante reconhecidas e consideradas as melhores da época, com melhores
estrutura e professores. Elas estão localizadas nos mosteiros espalhados pela
Europa, longe do rebuliço das novas cidades emergentes. Inicialmente, tinham
por finalidade a formação de monges e novos professores clérigos em regime de
internato. No entanto, os mosteiros, devido às demandas da época, vão abrindo
escolas externas com o propósito da formação de leigos. As escolas monacais
receberam muitos leigos filhos de famílias nobres importantes e filhos de
grandes comerciantes. Nessas escolas estudaram figuras eminentes do mundo
medieval como o rei Luis o piedoso. É nelas que se encontram as grandes
bibliotecas, os importantes monges copistas e grandes pensadores da época, que
constroem a base do pensamento medieval.
[2]
Estas como o próprio nome já diz estão vinculadas a uma diocese ou bispado. São
comandadas pelo bispo e assim, como as escolas monásticas, eram considerados
grandes centros de ensino. Muitas dessas escolas ligadas a catedrais se
transformaram em universidades, como a da catedral de Notre Dame.
[3]
São as mais antigas das escolas eclesiásticas,
remontando ao século II. A partir daí vão se multiplicando e após o Concilio de
Latrão de 1179, se difundem por todos os lugares da Europa, pois este decreta a
obrigatoriedade de toda paróquia ter uma escola. Nelas se aprendia as primeiras
noções de gramática, aritmética, geometria, música. Visava à aprendizagem da
leitura em latim, o ensino dos salmos e noções gerais da religião cristã. Era
uma educação voltada para uma formação cristã.
[4]
Fundada por Carlos Magno junto a sua corte e no seu próprio palácio, servirá de
modelo às outras escolas que irão surgir especialmente na França. Ensinava-se
gramática, retórica e dialética (esta última se desenvolvendo mais tarde, na
filosofia).
[5]
Eram mantidas por senhores feudais nas vilas que pertenciam ao seu feudo para
ensinar as crianças do lugarejo. Havia ainda, as Particulares: na qual os
habitantes de uma cidade associavam-se para sustentar um professor para ensinar
seus filhos. Eram os patrões deste e podiam demiti-lo quando achassem que ele
não estava cumprindo seu dever.
[6]
As crianças recebiam uma formação relacionada, via de regra, com a profissão
paterna. As preocupações educacionais visavam de modo especial na futura
atividade profissional do educado. Os pais decidiam o futuro caminho a ser
trilhado pelos filhos. Aos filhos mais velhos cabia seguir e, futuramente,
suceder ao pai na sua profissão. Assim acontecia com o filho do artesão, do
homem da leí, do comerciante, do tabelião, etc.
[7]
Abarcava homens e mulheres, no entanto era mais voltada para a educação das
moças. Esta visava, em principio, ao matrimônio. No recinto do lar apreendiam o
que lhes seria futuramente indispensável para dirigir uma casa. Aprendiam sobre
religião, a ler e escrever. As moças destinadas à vida na igreja, educadas em
conventos femininos (educação eclesiástica) possuíam uma educação mais ampla no
campo literário e filosófico. Elas aprendiam as ler, escrever, a bordar, a
cantar, mas também estudavam gramática, grego, teologia, medicina e cirurgia.
Além disso, liam histórias, tocavam instrumentos e jogavam xadrez.
[8] PERNAUD,
Regine. O Ensino. In Luz sobre a idade média. Sintra: Europa América,
1981. P 100.
[9] PERNAUD,
Regine. O Ensino. In Luz sobre a idade média. Sintra: Europa América,
1981. P 105.
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Modelos de planejamento e semanário para os professores da educação infantil
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Entre baterias e lâmpadas, a turma aprende conteúdos ligados à energia e à eletricidade que precisam ser trabalhados desde os anos iniciais
Capa da revista NOVA ESCOLA Edição 236, Outubro 2010. |
Energia e eletricidade nos anos iniciais
Entre baterias e lâmpadas, a turma aprende conteúdos ligados à energia e à eletricidade que precisam ser trabalhados desde os anos iniciais
Cinthia Rodrigues (novaescola@atleitor.com.br)
LEGUME ENERGIZADO Na Escola Classe 15, a calculadora é ligada pela conexão entre fios, metais e uma beterraba
Para que a aprendizagem ocorra desde cedo, os alunos precisam explorar circuitos elétricos, ver na prática a energia estática e a eletrodinâmica, aprender que existem materiais condutores e isolantes e saber que a energia pode estar armazenada em uma pilha ou em uma estação elétrica (leia a sequência didática). Tudo isso para terem questionamentos como: por que uma lâmpada acende? Como funciona um interruptor? De que maneira as pilhas guardam energia? "O mais proveitoso é que os alunos possam usar suas experiências para pensar nas questões que os circundam, como a luz de casa", afirma José Claudio de Oliveira Reis, professor do curso de licenciatura em Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ele destaca que, quanto mais dúvidas surgirem e questões forem formuladas, maior o sucesso na aprendizagem. Por isso, mesmo que as crianças não tenham informações exatas sobre a eletricidade, é provável que façam afirmações como "a luz vem dos fios da rua" para se referir à rede elétrica e à transmissão de energia, ou digam que "ela parte de um armário na cozinha", sobre as caixas de força. Essas frases dão ótimas dicas para as próximas intervenções do professor.
Para compreender a eletrostática - ou a energia elétrica estática -, um pente pode ser friccionado na cabeça das crianças. Como depois disso ele passa a atrair os fios de cabelo, elas vão se animar com um fenômeno como esse. Entra aí a fala do professor: mas por que isso ocorre? Mesmo que não saibam exatamente os conceitos, todos podem aprender, no contato com o estudo de textos e nas discussões, que é o resultado do desarranjo de elétrons eletrizados. A leitura é essencial para gerar dúvidas e esclarecer equívocos. Cabe ao professor saber escolher quais os materiais mais adequados para sua turma, procurando, por exemplo, aqueles que mostrem o pensamento dos cientistas ao longo dos anos e como os conceitos evoluíram. Assim, a criançada confronta o que viu com o modo pelo qual a ciência explica esses fenômenos.
LER E EXPERIMENTAR Textos sobre energia complementam as experiências práticas que a garotada realiza
Percorrer esse caminho - oferecer um desafio para o aluno resolver e depois pedir que ele leia a respeito - faz com que a experiência não seja apenas a comprovação do que o texto ensinou, mas mais um elemento de discussão. Quando os alunos tiverem uma base sobre o assunto, pode-se incluir produções científicas para a turma colher os dados de que necessita em uma linguagem técnica.
Continue lendo a reportagem
- 1Energia e eletricidade nos anos iniciais
- 2 Canudos e legumes têm energia para dar e vender
Publicado em NOVA ESCOLA Edição 236, Outubro 2010. Título original: Aula eletrizante
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