terça-feira, 2 de julho de 2013

178 - O que significa "in persona Christi"?



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

53 - O quadro político do Brasil



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Vídeos enviados (lista de reprodução)



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Função mental e processos cognitivos

Função mental e processos cognitivos são termos usados freqüentemente de modo intercambiável (embora nem sempre corretamente, visto que o termo cognitivo tende a ter implicações específicas - ver cognitivo e cognitivismo) significando funções ou processos como percepção, introspecção, memória, criatividade, crença, raciocínio, volição e emoção — em outras palavras, todas as coisas diferentes que podemos fazer com nossas mentes.
Uma instância específica do emprego de um processo cognitivo é um evento mental. O evento de perceber algo, é, de facto diferente do processo completo, ou faculdade, da percepção — a capacidade de alguém perceber as coisas. Em outras palavras, a instância de perceber é diferente da capacidade que torna isto possível.

Ver também

Ligações externas

Ícone de esboço Este artigo sobre Medicina é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Obrigado pela visita, volte sempre.
 pegue a sua no TemplatesdaLua.com

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Campinas “Cata-treco” é alternativa para descartar objetos de grande porte.




Eddi Passos

Quem possui objetos grandes para serem descartados não tem desculpa para jogá-los em terrenos baldios ou margens de córregos. A alternativa para o abandono de sofás, fogões, colchões, pneus, casinhas de cachorro, gaiolas de pássaros e muitos outros itens que costumam ser deixados em áreas públicas, causando problemas que vão de enchentes à poluição visual, é a utilização do “cata-treco”.

O serviço é disponibilizado pela Prefeitura de Campinas, por meio do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Secretaria Municipal de Infraestrutura, justamente para recolher resíduos recicláveis e objetos em desusos. Para saber quando os caminhões destinados especificamente para essa coleta passarão pelos bairros, basta consultar a página da Prefeitura na internet (http://www.campinas.sp.gov.br/governo/infraestrutura/dlu/servicos.php ), que traz o cronograma completo, contendo a data, horários e locais atendidos.

Perto do horário marcado para a passagem do caminhão, os moradores devem colocar na calçada o material a ser recolhido. O Cata Treco atua também sob viadutos, pontes e praças públicas da cidade, nestes casos sempre em conjunto com a Secretaria de Assistência Social, Guarda Municipal e Polícia Militar, retirando móveis velhos, colchões e outros utensílios.

Além de facilitar a vida da população, oferecendo uma alternativa adequada para descartar peças que já não têm serventia, a operação ajuda a melhorar o visual dos bairros, evitar degradação do meio ambiente e, consequentemente, manter a cidade limpa e em ordem. A limpeza também é importante para o combate ao consumo e tráfico de drogas, uma vez que os objetos costumam ser utilizados pelos usuários para improvisar esconderijos de drogas e até mesmo para guardar armas.

Coleta agendada

O DLU também trabalha com a coleta agendada ou emergencial, que é aquela em que população é atendida de forma diferenciada. Quando há acúmulo de material a ser descartado, o morador liga para o serviço 156 da prefeitura, ou para a Administração Regional do seu bairro, solicita a coleta e informa a quantidade armazenada, além de melhores locais e horários para a retirada.

Desta forma, os cinco caminhões que compõe a frota do DLU específica para este tipo de serviço, percorrem os bairros da cidade fazendo a coleta desses materiais e destinando-os aos locais adequados.

Segundo o coordenador do DLU, Anísio de Andrade Filho, os caminhões percorrem em média 10 bairros diariamente. A cada dia, são coletadas cerca de 15 toneladas.

Todo este material tem como destino as Cooperativas de reciclagem, onde os objetos recolhidos são processados e reaproveitados. As sobras são encaminhadas para o aterro sanitário Delta.


Ecopontos e Pontos Verdes

Além das coletas feitas pelos caminhões, o DLU também administra pontos fixos de descartes de materiais em vários bairros da cidade. Essas áreas são conhecidas como Ecopontos e Pontos Verdes.

Os Ecopontos são dotados de caçambas específicas para receber, além dos objetos volumosos, madeiras e entulhos de construções.
No local é vedado somente o descarte de material orgânico.

Os Pontos Verdes estão preparados para a coleta de materiais recicláveis como, vidros, plásticos, papéis e metais, e recebem também folhagens e galhos provenientes de podas de árvores, arbustos e grama.

Todo o trabalho da operação é fiscalizado por uma equipe de quatro funcionários que acompanha diariamente a operação, orientando a população e fiscalizando a coleta do material.


http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=16044

As datas de coleta.




Obrigado pela visita, e volte sempre.
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Campinas “Cata-treco” é alternativa para descartar objetos de grande porte. Campinas





Eddi Passos

Quem possui objetos grandes para serem descartados não tem desculpa para jogá-los em terrenos baldios ou margens de córregos. A alternativa para o abandono de sofás, fogões, colchões, pneus, casinhas de cachorro, gaiolas de pássaros e muitos outros itens que costumam ser deixados em áreas públicas, causando problemas que vão de enchentes à poluição visual, é a utilização do “cata-treco”.

O serviço é disponibilizado pela Prefeitura de Campinas, por meio do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Secretaria Municipal de Infraestrutura, justamente para recolher resíduos recicláveis e objetos em desusos. Para saber quando os caminhões destinados especificamente para essa coleta passarão pelos bairros, basta consultar a página da Prefeitura na internet (http://www.campinas.sp.gov.br/governo/infraestrutura/dlu/servicos.php ), que traz o cronograma completo, contendo a data, horários e locais atendidos.

Perto do horário marcado para a passagem do caminhão, os moradores devem colocar na calçada o material a ser recolhido. O Cata Treco atua também sob viadutos, pontes e praças públicas da cidade, nestes casos sempre em conjunto com a Secretaria de Assistência Social, Guarda Municipal e Polícia Militar, retirando móveis velhos, colchões e outros utensílios.

Além de facilitar a vida da população, oferecendo uma alternativa adequada para descartar peças que já não têm serventia, a operação ajuda a melhorar o visual dos bairros, evitar degradação do meio ambiente e, consequentemente, manter a cidade limpa e em ordem. A limpeza também é importante para o combate ao consumo e tráfico de drogas, uma vez que os objetos costumam ser utilizados pelos usuários para improvisar esconderijos de drogas e até mesmo para guardar armas.

Coleta agendada

O DLU também trabalha com a coleta agendada ou emergencial, que é aquela em que população é atendida de forma diferenciada. Quando há acúmulo de material a ser descartado, o morador liga para o serviço 156 da prefeitura, ou para a Administração Regional do seu bairro, solicita a coleta e informa a quantidade armazenada, além de melhores locais e horários para a retirada.

Desta forma, os cinco caminhões que compõe a frota do DLU específica para este tipo de serviço, percorrem os bairros da cidade fazendo a coleta desses materiais e destinando-os aos locais adequados.

Segundo o coordenador do DLU, Anísio de Andrade Filho, os caminhões percorrem em média 10 bairros diariamente. A cada dia, são coletadas cerca de 15 toneladas.

Todo este material tem como destino as Cooperativas de reciclagem, onde os objetos recolhidos são processados e reaproveitados. As sobras são encaminhadas para o aterro sanitário Delta.

Ecopontos e Pontos Verdes

Além das coletas feitas pelos caminhões, o DLU também administra pontos fixos de descartes de materiais em vários bairros da cidade. Essas áreas são conhecidas como Ecopontos e Pontos Verdes.

Os Ecopontos são dotados de caçambas específicas para receber, além dos objetos volumosos, madeiras e entulhos de construções.
No local é vedado somente o descarte de material orgânico.

Os Pontos Verdes estão preparados para a coleta de materiais recicláveis como, vidros, plásticos, papéis e metais, e recebem também folhagens e galhos provenientes de podas de árvores, arbustos e grama.

Todo o trabalho da operação é fiscalizado por uma equipe de quatro funcionários que acompanha diariamente a operação, orientando a população e fiscalizando a coleta do material.


http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=16044




Obrigado pela visita, volte sempre
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

ORVIL - TENTATIVAS DE TOMADA DE PODER - LUTA CONTRA O TERRORISMO NO BRASIL



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Graduado tem direito ao apostilamento de diploma para prática do magistério







Extraído de: COAD  - 09 de Abril de 2013


A 6.ª Turma do TRF 1ª Região, por unanimidade, negou provimento a recurso apresentado pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) contra sentença que determinou que a instituição procedesse ao apostilamento do direito da impetrante ao exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental no diploma do curso de Pedagogia.
A sentença proferida pela juíza Ana Paula Tremarin baseou-se na Resolução CNE/CES 02/2009, que estabelece que os estudantes concluintes do curso de graduação em Pedagogia, até o final de 2010, terão direito ao apostilamento de habilitação para o exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental, desde que tenham cursado com aproveitamento: Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental; Metodologia do Ensino Fundamental; e Prática de Ensino Estágio Supervisionado na Educação Básica, com carga horária mínima de 300 horas.
Ao analisar os autos, o relator, juiz federal convocado João Carlos Costa Mayer Soares, verificou que a impetrante é graduada pela ULBRA desde 2003 e a análise de seu histórico escolar revela ter ela cursado, dentre outras disciplinas, as relativas à estrutura e funcionamento do ensino fundamental, Metodologia de Ensino e Prática de Ensino na Escola de Ensino Fundamental, além de ser pós-graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais, cumprindo, assim, as exigências elencadas na Resolução CNE/CES 02/2009.
O magistrado ressaltou ainda em seu voto que, sobre a matéria em questão, já há decisão do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região no sentido de que o apostilamento seja deferido caso o interessado comprove, por outros componentes curriculares, ter satisfeito as exigências mínimas para a atuação nos anos iniciais do ensino fundamental.
Nesse sentido, destacou, a sentença merece ser confirmada por seus próprios fundamentos, pois é de se reconhecer que há prova pré-constituída do direito vindicado, no sentido de que a impetrante preenche os requisitos para o apostilamento de habilitação para o exercício do magistério nos anos iniciais do ensino fundamental.
Processo: 0015398-12.2010.4.01.4300/TO
FONTE: TRF-1ª Região

http://coad.jusbrasil.com.br/noticias/100446142/graduado-tem-direito-ao-apostilamento-de-diploma-para-pratica-do-magisterio

Obrigado pela visita, volte sempre.
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

domingo, 30 de junho de 2013

Governo Alckmin acaba com aulas de Geografia, História e Ciências



Não há compensação de aulas no novo programa do governador Geraldo Alckmin
Governo paulista põe fim a aulas e quer aumentar qualidade de ensino
do Hora do Povo, sugestão de Gerson Carneiro 
O governo do Estado de São Paulo retirou o ensino de História, Geografia e Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A nova modalidade faz parte da primeira reformulação curricular que inicialmente seria aplicada nas escolas em tempo integral.
A retirada das aulas da grade curricular vale para as 297 escolas que estão no suposto programa de ensino integral implantado a partir de 2006 e exclui as 21 escolas que não migraram para o novo modelo de ensino integral – criado em 2012 para o ensino médio e estendido para o fundamental neste ano.
Mesmo permanecendo na escola por 8 horas todos os dias, os alunos dessas 297 escolas não terão aulas de Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia, onde até o ano passado tinham sete aulas semanais dessas matérias até o 3º ano do Ensino Fundamental. Segundo a Secretaria de Educação, os horários serão preenchidos por aulas de Língua Portuguesa e Matemática.
Os alunos do 1º e 2º, 3º ano terão 15 aulas semanais de Língua Portuguesa que corresponde a 60% da carga horária semanal, seis aulas de matemática (25%) e Educação Física e Artística ficam com 4 aulas semanais (15%).
No 3º ano a carga de Matemática sobe para 40% e cai a de Língua Portuguesa (para 35%). Só nos 4.º e 5.º anos os alunos passarão a aprender ciências, história e geografia, o equivalente a 7 aulas, ou seja, a mesma carga que se aplica hoje, num modelo em que desde o 1º ano se tem essas matérias. Portanto, existe uma diminuição do conteúdo aplicado ao longo de todo E.F. Não há compensação de aulas no novo programa do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A Secretaria de Educação argumenta que “o objetivo é tornar o currículo mais atraente”.
A professora Maria Izabel Noronha, Bebel, presidente do Sindicato dos Professores do Estado Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP), criticou as mudanças. “Tem de haver um fortalecimento em português e matemática, mas não retirar totalmente outras disciplinas. As crianças precisam ter acesso ao conhecimento geral, senão a escola fica só para habilitar”, destacou Bebel.
Já a Secretaria estadual de Educação emitiu nota apontando que estas matérias seriam aplicadas de forma “transversal” dentro de outras matérias, ou em oficinas no decorrer do dia.
QUALIDADE DE ENSINO
Com o aumento das aulas ministradas, o governo estadual tenta melhorar os índices de avaliação dos alunos dessas escolas em seus exames. Já que provas como o Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) avaliam somente as disciplinas de Português e Matemática.
Há anos os índices patinam, apresentado números pífios de desempenho e demonstrando o que, na prática, se vê na maioria das escolas paulista.
No último dia oito a Secretaria de Educação divulgou os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp) de 2012, onde nos anos finais do Ensino Fundamental (8º e 9º ano) o rendimento dos alunos regrediu de 2,57 em 2011 para 2,50. E na média geral, entre EF e Ensino Médio também houve redução do desempenho. De 2,61 em 2011 para 2,59 em 2012.
O resultado apresentado pelos alunos na prova do Saresp para avaliar o desempenho do ensino nos mostra que com 18 anos de governo tucano ainda temos 55,9% dos estudantes do 8º e 9º ano, com nível básico na aprendizagem de Língua Portuguesa, 28,5% abaixo do básico, apenas 14% em nível considerado adequado e míseros 1,6% com nível avançado.
Em Matemática os índices da Secretária de Educação do Estado são ainda piores. 53,2% dos alunos dos anos finais do EF estão no nível básico, 36,6% abaixo do básico. Menos de 10% dos alunos de toda a rede estão em nível adequado, apenas 9,1%. E só 1% de todos os alunos do 8º e 9º ano do Estado mais rico da federação são considerados nível avançado em Matemática.
Quando a amostragem se dá pelos alunos do Ensino Médio a situação é a mesma. Em Língua Portuguesa 38,8% dos estudantes estão em nível básico e 34,4% abaixo do básico. 26,3% se encontram em nível adequado e apenas 0,5% em nível avançado.
Já em matemática a situação é ainda pior do que no E.F. 55,8% dos alunos estão abaixo do básico e 39,4% em nível básico. Em nível adequado somente 4,5% dos alunos alcançaram a faixa e em nível avançado apenas 0,3%.


http://www.viomundo.com.br/denuncias/governo-alckmin-acaba-com-aulas-de-geografia-historia-e-ciencias.html

Obrigado pela visita, volte sempre.
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

FORA DILMA, FORA LULA ,FORA COMUNISTAS



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Ideologia: Termo tem vários significados em ciências sociais


Nas ciências sociais, filosofia e áreas afins, o termo ideologia é empregado com muita frequência. Em uma de suas canções, o músico e letrista brasileiro Cazuza fez uma crítica sagaz à ausência de uma ideologia para seguir nos tempos atuais.

O verso de Cazuza - "Ideologia. Eu quero uma pra viver" - pode ser nosso ponto de partida para perguntar: mas afinal, qual é o significado desse termo e como ele surgiu?

O conceito ideologia foi criado pelo francês Antoine Louis Claude Destutt de Tracy (1754-1836). Este filósofo o empregou pela primeira vez em seu livro "Elementos de Ideologia", de 1801. para designar o "estudo científico das ideias".

Destutt de Tracy usou alguns métodos e teorias das ciências naturais (física e biologia basicamente) para compreender a origem e a formação das ideias (razão, vontade, percepção, moral, entre outras) a partir da observação do indivíduo em interação com o meio ambiente.
Novos significados de ideologia
Nas décadas seguintes à publicação do livro de Destutt de Tracy, o termo ideologia foi utilizado com outros significados. Ele também reaparece de maneira recorrente nos estudos dos filósofos e pensadores que fundaram a sociologia.

O francês Auguste Comte, criador da doutrina positivista, compartilha da definição de Destutt de Tracy: a ideologia é uma atividade filosófico-científica que estuda a formação das ideias a partir da observação do homem no seu meio ambiente.

Por outro lado, o sociólogo francês Émile Durkheim usa o termo de maneira distinta. Para Durkheim, os fatos sociais são considerados objetos únicos de estudo da sociologia. Na perspectiva durkheimiana, as ideias e valores individuais (ou seja, a ideologia) são irrelevantes porque os fatos sociais são manifestações externas, isto é, estão fora e acima das mentes de cada sujeito que integra a sociedade.

Portanto, para Durkheim, a ideologia é negativa porque nasce de uma noção "pré-científica" e, por isso mesmo, imprópria para o estudo objetivo da realidade social.
A ideologia segundo Marx
A referência ao pensador e filósofo alemão Karl Marx, é muito importante para qualquer estudo sobre os significados do termo ideologia. O estudo mais relevante de Marx sobre o tema é o texto chamado de "A Ideologia Alemã". Para Marx, a produção das ideias não pode ser analisada separadamente das condições sociais e históricas nas quais elas surgem.

Em "A Ideologia Alemã", o fundador do marxismo dirige inúmeras críticas a vários filósofos e ideólogos alemães justamente para demonstrar que o pensamento, as ideias e as doutrinas produzidas por eles não são neutras. Muito pelo contrário, elas estão impregnadas de noções, isto é, de ideologias provenientes das condições sociais particulares da Alemanha daquele período.

Marx também distingue tipos de ideologias que são produzidas: política, jurídica, econômica e filosófica. Com base nos pressupostos teóricos do materialismo histórico, o pensador alemão demonstra que a ideologia é determinada pelas relações de dominação entre as classes sociais.

Ao se referir à ideologia burguesa, Marx entende que as ideias e representações sociais predominantes numa sociedade capitalista são produtos da dominação de uma classe social (a burguesia) sobre a classe social dominada (o proletariado).

A existência da propriedade privada e as diferenças entre proprietários e não-proprietários aparecem, por exemplo, nas representações sociais dos indivíduos como algo que sempre existiu e que faz parte da "ordem natural" das coisas. Essas representações sociais, porém, servem aos interesses da burguesia, classe social que controla os meios de produção numa sociedade capitalista.
Função social da ideologia
Na perspectiva marxista , a ideologia é um conceito que denota "falsa consciência": uma crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem social vigente em benefício das classes dominantes. Quando a ideologia da classe dominante sofre sérios abalos, devido ao surgimento de conflitos sociais (contradições sociais), há riscos de ocorrer uma ruptura da ordem social vigente por um movimento revolucionário.

Historicamente, a burguesia também foi uma classe revolucionária que rompeu com a ordem social do feudalismo e impôs o modo de produção capitalista. Portanto, Marx argumenta que na ordem social capitalista, o proletariado, ou seja, todos aqueles que não são proprietários dos meios de produção e precisam vender sua força de trabalho para sobreviver - são os sujeitos depositários da esperança de uma ruptura revolucionária.

Para que isso ocorra, entretanto, o proletariado precisa primeiramente romper com a ideologia burguesa. E isso só se torna possível quando ele toma consciência de sua condição de classe dominada e explorada.
Uso corrente do termo "ideologia"
Nas pesquisas sociológicas empíricas (ou seja, de caráter não-teórico), é bastante comum o emprego do termo ideologia. Porém, ele é utilizado como recurso metodológico.

O objetivo é somente descrever o conjunto de ideias, valores ou crenças que orientam a percepção e o comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais, como, por exemplo, as opiniões e as preferências que os indivíduos têm sobre o sistema político vigente, a ordem pública, o governo, as leis, as condições econômicas e sociais, entre outros.
Renato Cancian, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais. É autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: gênese e atuação política - 1972-1985".


http://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/ideologia-termo-tem-varios-significados-em-ciencias-sociais.htm

Obrigado pela visita, volte sempre.
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

A origem da palavra patrulha


Patrulha estelar starblazers yamato 



Perguntas
A origem da palavra patrulha
Neuza Fernandes - Militar - Almada,

[Pergunta]
Qual é a origem etimológica da palavra patrulha ou patrulheiro?

Obrigada.


[Resposta]
A palavra patrulha deriva do «fr[ancês] patrouille (1559), "ronda de vigilância efetuada por um destacamento militar, civil ou de polícia", [derivado] regr[essivo] do v[erbo] patrouiller, "patrulhar"; segundo JM [José Pedro Machado], pelo esp[anhol] patrulla, "id."». Quanto a patrulheiro, vem de «patrulha + -eiro».

O nome (substantivo) patrulha é, essencialmente, um termo militar, tratando-se de «pequeno destacamento de soldados encarregado de fazer rondas»; «força militar de pequeno efectivo com missões de combate ou reconhecimento»; «grupo de aviões de combate com a missão de interceptar aviões inimigos»; e «navio de guerra com a missão de vigiar as águas oceânicas ou o litoral». Ainda se pode tratar de «grupo de pessoas encarregadas de vigiar determinada zona com o fim de manter a segurança e a ordem pública» ou «ronda de vigilância».

[Fontes: Dicionário Eletrônico Houaiss e Dicionário da Língua Portuguesa 2008, da Porto Editora]

Carlos Marinheiro - 29/06/2010



http://ciberduvidas.pt/perguntas/get/298479

Obrigado pela visita, volte sempre.
  pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Explicação de um portugês sobre o "c" em actor

Aprenda com esse português como é que se diz "principais tetas", se é que há tetas secundárias ou inferiores. 🤔 pic.twitter.com/E...