segunda-feira, 15 de julho de 2013

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Per fas et nefas significado

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Per fas et nefas significado: Per fas et nefas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Per fas et nefas é uma locução latina que, traduzida, significa por todo...

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Desvendando Jean Wyllys: quando a verdade vem à tona.



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Fatores que fazem mudar nosso comportamento. Blog do João Maria Andarilh...



Cinco fatores que influenciam o comportamento humano (não determinantes)

Antropológicos ou culturais -- fator relacionado a questão de cultura de um povo ou grupo social. Por exemplo, as pessoa que freqüentam uma determinada igreja tem hábitos semelhantes quanto a vestimenta, atitudes e comportamento em geral. Pessoas que mudam de religião tendem a assumir novas posturas exigidas ou recomendadas por este novo grupo. Lembro da história de um amigo que era uma pessoa totalmente desregrada na vida. Viveu muito tempo com diversos vícios e comportamentos anti-sociais. Determinado dia entrou para uma igreja e freqüentar. Com o tempo passou a agir de modo mais tranqüilo, sem vícios e altamente sociável.

Sócio-Econômicos -- pessoas que moram em locais mais pobres ou ricos tem, em geral, características mais semelhantes entre si. É comum termos notícias de pessoas que se tornaram ricas de forma rápida e passaram a agir de modo diferente com seus amigos, parentes etc. O contrário também ocorre. Outro exemplo é que em situações econômicas de crise algumas pessoas podem sofrer alterações de comportamento devido a endividamento, desemprego etc.

Biológicos ou Fisiológicos -- está relacionado ao físico. Um exemplo clássico é a mulher grávida. A alteração hormonal proporcionada pela gravidez gera em algumas mulheres alteração no comportamento. Também temos diversos relatos de pessoas que sofreram algum tipo de lesão ou AVC e, posteriormente, passam a agir de modo diferente de como se comportavam antes do acidente. A maioria passa a agir de modo mais contemplativo, harmonioso, tolerante etc.

Ambientais -- tem a ver com o local onde as pessoas moram, trabalham, vivem. Estudos comprovam que cidades onde há maior incidência de sol as pessoas tendem a agir de modo mais alegre, receptivo e espontâneo. Locais mais frios, com pouca incidência de luz natural na maior parte do tempo faz que seus habitantes tenham mais comportamentos sóbrios, depressivos e individualistas. Em países, como o Brasil, onde temos um vasto território podemos perceber as diferenças no modo de agir característico de cada povo. Quando as pessoas acostumadas a uma determinada temperatura mudam para cidade ou região diferente há uma considerável mudança de humor, que poderá ser positiva ou negativa.

Psicológicos -- está relacionado ao estado emocional das pessoas, modo como foram criadas e tratadas desde a infância até o momento atual. Pessoas que só receberam elogios tendem a não ter noção dos limites. Aqueles que na maior parte do tempo foram criticados por parentes, amigos, professores e outras pessoas tendem a desenvolver uma baixa autoestima. Sob uma forte pressão emocional as pessoas também podem apresentar reações inesperadas, seja de alegria ou agressividade. A perda de uma pessoa importante pode acarretar uma mudança momentânea ou definitiva no comportamento de uma pessoa, por exemplo.

Certamente que estes fatores não são definitivos, apenas apontam alguns caminhos. Quanto mais analisamos estes fatores, mais conseguimos compreender determinadas reações e atitudes humanas e suas influências.

Rogerio Martins
http://saladeterpia.blogspot.com/

Sobre o Autor

Rogerio Martins é graduado em Psicologia (UNISANTOS) e possui Pós-Graduação em Recursos Humanos (Universidade Metodista de SP) e Psicodrama (ABPS).

Professor Universitário, Consultor de Empresas e Palestrante sobre os seguintes temas: comportamento profissional, liderança e gestão de pessoas, motivação e atitudes, marketing pessoal, administração do tempo, qualidade de vida, mundo corporativo, mudanças e recursos humanos.

Indicação de leitura.
Sinopse - Didática Geral - Claudino Piletti
Estudar Didática não significa apenas acumular informaçãoes técnicas sobre o processo de ensino=aprendizagem.Significa,antes de mais nada,desenvolver a capacidade de questionamento e de experimentação com relação a essas informações...
Por isso, no decorrer dos capítulos deste livro,além de apresentarmos uma série de alternativas para a atividade docente,apresentamos também alguns elementos de reflexão ,para ajudar o professor a escolher as alternativas mais adequadas para cada situação...

Didática Geral - Claudino Piletti 
http://pt.scribd.com/doc/72359292/1-1...

http://youtu.be/3ZYiMtzQHUQ


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Per fas et nefas significado

Per fas et nefas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Per fas et nefas é uma locução latina que, traduzida, significa por todo e qualquer meio.
Isto é, com todos os meios possíveis. Ela é citada por Arthur Schopenhauer como representativa de uma situação em que um debatedor tenta manter de todas as formas possíveis qualquer coisa que tenha sido dita, mesmo que ele considere-a falsa ou duvidosa.1
Referências

↑ Arthur Schopenhauer. The Art of Controversy (em inglês). Página visitada em 5 de julho de 2010.
Ver também[editar]

Anexo:Lista de provérbios e sentenças em latim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Per_fas_et_nefas


per fas et nefas

Significado de per fas et nefas

Pelo lícito e pelo ilícito; por todos os meios possíveis; de qualquer modo.
http://www.dicionariodelatim.com.br/per-fas-et-nefas/

688. Per fas et per nefasPor bem e por mal. Por todos os meios, lícitos ou não. A torto e a direitoPer fas et nefasVIDE: Per omne fas et nefas.
http://www.hkocher.info/minha_pagina/dicionario/p04.htm

No comentário o professor Olavo de Carvalho cita, Per fas et per nefas



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Distúrbios da Deglutição Disfagia e Doença do Refluxo Gastroesofágico Thales Marcelo P. Gonçalves Gonçalves




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O conceito de Educação em Hegel






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O Livro Vermelho, de Carl Jung III



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domingo, 14 de julho de 2013

Você sabe fazer uma Resenha? Veja dicas e um modelo.

Você sabe fazer uma Resenha? Veja as dicas e o modelo...

Para alguns alunos,  resenha e pesadelo são palavras sinônimas!
Lembro que uma vez, uma amiga me ligou apavorada pedindo ajuda para fazer "essa tal de resenha" que ela "nem sabia para que lado ia"... E foram essas as palavras dela!
E realmente, isso acontece muito!
Geralmente, apenas recebemos a solicitação de fazer esse tipo de trabalho sem uma orientação mais precisa, pois, os professores da graduação acreditam - ou querem acreditar -  que a disciplina de Metodologia Científica (aquela que nos ensina a fazer os trabalhos científicos) realmente esclarece tudo...que engano!
Então, quando os alunos entregam algo parecido com um resumo, fazendo de conta ser uma resenha, ouve-se os mais variados comentários nada construtivos... Vocês já perceberam algo parecido? Mas, deixando a conversa de lado, vamos entender o que é uma resenha...


Salomon (1991, p. 134), destaca que a resenha é importante porque seu formato resumido se destaca em meio a grande quantidade de produção bibliográfica, pois ela auxilia na atualização de informações exatamente por dar uma visão geral não apenas da obra, mas, também do autor , do contexto da obra etc.(você vai já entender por que). Produzindo uma resenha, você também será trabalhado na elaboração de projetos e monografia, por esse tipo de trabalho impor a necessidade de sintetizar e emitir parecer.


LEMBRE-SE:

  • Resenha é uma síntese! É uma análise resumida de uma produção científica que pode, ou não, ser acompanhada de uma apreciação (na maioria dos casos é solicitada a apreciação, ou seja, seu parecer ao final do trabalho).
  • Existe a Resenha Informativa (também conhecida como resumo informativo) e a Resenha Crítica (envolve a exposição de julgamento), e é essa que veremos aqui.

ENTÃO SAIBA QUE:

Na resenha (crítica) você deve elaborar um julgamento sobre a obra. Para isso, você deve ter conhecimento de causa! Ou seja, deve conhecer o assunto do texto a ser resenhado, para emitir um parecer com autonomia e principalmente criticidade.

COMO FAZER?




DICA: Antes de fazer uma resenha crítica, busque artigos e textos de livros e da rede, sobre o assunto, e informações do próprio autor. Conheça o autor, entenda o que ele pensa, o que ele discute, sua experiência no assunto e sobre o que outros autores pensam a respeito (se concordam ou discordam da idéia abordada no texto principal), para que assim, você possa construir o seu julgamento. Tenha embasamento teórico!

Você deve criticar sobre: a importância da obra no contexto histórico, social, cultural, filosófico e, também, pode fazer uma crítica sobre o conteúdo da obra, julgando-o.
Gonçalves (2003, p.44) dá uma receita que eu considero bem interessante sobre a estrutura da resenha:

  • Referência Bibliográfica (consta normalmente no início do trabalho);
  • Informações sobre o autor (em que circunstâncias ele fez o estudo - quando, onde, porquê...);
  • Conteúdo da obra: Inicie com um rascunho do resumo das principais idéias: O que diz a obra?(ANOTE). Tem alguma característica especial? (ANOTE). Quais conhecimentos prévios essa obra exige para que seja melhor compreendida? (ANOTE). Que teoria serviu de referência?Qual método utilizado?
  • Responda a essas perguntas, faça o "pacotão" e depois transforme em um texto coerente e CIENTÍFICO (já falei sobre isso em outras dicas de trabalhos acadêmicos).
  • Conclusão do autor: registre, se houver, uma conclusão do autor.
  • AGORA VEM A APRECIAÇÃO, OU SEJA O JULGAMENTO. Leia o texto fazendo estas      perguntas: Qual a contribuição da obra?As idéias são criativas?Desenvolve novos conhecimentos? Propõe algo novo?O estilo é claro ou não? A linguagem é rebuscada, de fácil compreensão? O texto é objetivo, coerente, ou não? Sobre a forma (lógica, sistematizada, original). Contexto da obra (situe a obra no contexto filosófico e científico onde ela foi escrita). A quem a obra é dirigida (público)? Tem um bom alcance?

TENHA SEMPRE EM MENTE...

1. Resenha é o comentário de uma obra;
2. O texto de uma resenha é feita de forma contínua, ou seja, sem parágrafos (com excessão do inicial, é óbvio);
3. Destaque a idéia central do autor e compreenda suas argumentações.

Essas são apenas alguma dicas que eu utilizo e que dão certo na elaboração de uma resenha.
Espero ter ajudado!

Abaixo um exemplo de resenha real.


 
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Comunismo e Totalitarismo Petista



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sábado, 13 de julho de 2013

Governo Sombrio - Bem vindos a Nova Ordem Mundial



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Governo Sombrio - Bem vindos a Nova Ordem Mundial



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Vários pensadores da educação




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TEORIAS EDUCACIONAIS (A ESCOLÁSTICA, O CAPITAL HUMANO, A REPRODUÇÃO E A DE ESCOLARIZAÇÃO)




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Introdução aos “testes de QI”




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Deputado Federal JAIR BOLSONARO critica a Comissão da Verdade.



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PRESIDENTES MILITARES



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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Paz, liberdade e loucura. Snowden



ESCRITO POR ARMANDO RIBAS | 09 JULHO 2013 
ARTIGOS - CULTURA

Eu diria que o mundo está cada dia mais confuso. Em um recente artigo, Jeffrey Sachs faz uma exaltação do presidente John Kennedy por sua habilidade para haver conseguido a paz com a Rússia, por seu acordo com Kruschev durante a chamada Crise dos Mísseis. Cita então o discurso de Kennedy quando ele diz: “Tanto os Estados Unidos e seus aliados, quanto a União Soviética e os seus, têm um profundo interesse mútuo em uma paz genuína e justa, e em deter a carreira armamentista”. Kruschev considerou esse discurso o melhor desde os tempos de Franklin Roosevelt.
Permitam-me primeiramente lembrar que Kennedy traiu os cubanos na Baía dos Porcos, ao não cumprir o acordo de fornecer o apoio da aviação americana. Certamente durante a crise dos mísseis ele pactuou com Kruschev a entrega de Cuba à órbita soviética com a condição de que tirassem os mísseis da ilha. Essa decisão definiu o começo da subversão na América Latina, financiada pela Rússia e treinada em Havana. Porém, lembremos igualmente que a aparente apreciação de Roosevelt por Kruschev é decididamente compreensível, dado que em Teerã e Yalta ele entregou o Leste Europeu à União Soviética, da qual se livrara com a queda do Muro de Berlim, enquanto que permanece o Muro do Malecón.
Vale lembrar então as palavras da deputada venezuelana María Corina Machado, a respeito do que considera a traição da América Latina à democracia venezuelana, que disse: “Os governos latino-americanos nos traíram. Traíram a democracia da Venezuela, os democratas venezuelanos que combateram o falecido Hugo Chávez e mantêm a luta contra a ditadura de Nicolás Maduro”.
Vou insistir então em que a primeira traição foi a de Cuba que, seguindo os passos de Kennedy, reconheceu o governo mais criminoso que a América Latina já produziu até esta data. Certamente nessa mesma disposição nos encontramos com os Estados Unidos na atualidade, tanto que Obama negocia com Raúl Castro e certamente a União Européia.
Lembremos que quando em Honduras se destituiu constitucionalmente o presidente Zelaya, comunista e amigo de Chávez, teve lugar uma reunião da OEA. Nessa reunião se decidiu expulsar Honduras da instituição e se solicitou a Fidel Castro que Cuba reingressasse nela. Certamente Fidel rechaçou a proposta. Nessa decisão participaram também os Estados Unidos. E a respeito, lembremos também que a União Européia impôs restrições comerciais a Honduras e levantou as de Cuba.
Outro tema que vai além é o que se refere à guerra. Elas não terminaram pelo acordo Kennedy-Kruschev, senão em virtude das armas nucleares. E a respeito, vale lembrar as sábias palavras de Alberdi, ditas em tempos que não se tinha sequer noção da existência das armas nucleares. E assim ele disse: “As guerras serão mais raras na medida em que a responsabilidade por seus efeitos se façam sentir em todos os que as promovem e as incitam”. Esse foi o efeito das armas nucleares, e do mesmo modo ele previu que as guerras seriam por mandato, quer dizer, o terrorismo hoje prevalecente. Assim também é um fato que o anti-imperialismo não é mais do que uma desculpa para justificar o poder político interno em nome do nacionalismo.
A conseqüência aparente dessa realidade é que, segundo as últimas notícias, os Estados Unidos teriam violado a emenda IV da Constituição pela primeira vez em sua história. Na mesma se garante a segurança das pessoas. Ou seja, a segurança frente à arbitrariedade do Estado, a propriedade privada e certamente a liberdade de imprensa. Segundo o Sr. Edward Snowden, que trabalhava para a “Agência de Segurança dos Estados Unidos” (CIA), os Estados Unidos estariam violando os direitos não só dos cidadãos americanos, senão também os dos países amigos como a União Européia. Assim escapou a Rússia e Putin se nega a extraditar Snowden. Porém, a situação é igualmente confusa pois posteriormente Putin condicionou a estada de Snowden na Rússia a que não fizesse declarações contrárias a seu país, amigo dos Estados Unidos.
Por sua parte, a União Européia manifestou-se indignada pela espionagem dos Estados Unidos. Assim, a ministra da Justiça alemã disse: “É inconcebível que os americanos considerem os europeus como inimigos”. A meu ver, a suposta espionagem à União Européia teria sido a concepção de Oriana Fallaci que chamou a Europa de Eurábia, pela crescente imigração muçulmana. Nesse sentido, é indubitável que o maior risco de terrorismo hoje em dia é constituído pela atitude muçulmana conforme a qual se mata em nome de Alá. Isso não significa que no ocidente não exista razão própria do terrorismo em nome do jacobinismo presente na suposta busca da igualdade.
Mais recentemente temos notícia de que França, Itália e Portugal impediram a passagem por seu território do avião em que se supunha Snowden viajava para a Bolívia. Por outra parte, o fato de que Snowden tenha escolhido o Equador para seu asilo político é também uma inconseqüência. No Equador é cada dia mais evidente a ausência de liberdade de imprensa e a respeito Correa acaba de imitir uma lei que a condiciona. Porém, agora de novo, depois de haver-se manifestado violentamente contra os Estados Unidos e rechaçado as preferências tributárias, Correa teve uma conversa com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e condicionou o outorgamento do asilo.
Outro aspecto da confusão presente é o significado da queda do Muro de Berlim. Esse fato foi tomado como um triunfo do Ocidente frente à União Soviética. Eu me atreveria a dizer que não há tal coisa. O fato resultou principalmente em um laivo de liberdade no Leste Europeu e certamente dentro de certos limites na própria Rússia. Em outras palavras, estão tentando reinstaurar na zona o mal chamado capitalismo, ou seja, a liberdade econômica. Por sua parte, a União Européia, pretendida representante da amante de Zeus, continua votando democraticamente pelo sistema econômico que se haveria derrubado com a queda do Muro.
Marx via Bernstein e a social-democracia mediante está presente na União Européia. Tanto assim que recentemente Tery Eagleton publicou um livro intitulado “Why Marx Was Right”, no qual pretende justificar a teoria marxista e culpar o fracasso da União Soviética por não ter sabido aplicar a teoria de Marx, que já havia previsto que o socialismo só era possível nos países avançados e não nos pobres. Porém, foi Edward Bernstein quem depois de confundir o socialismo como uma etapa superior do liberalismo, em sua obra “As Pré-condições do Socialismo” discutiu com Marx e propôs que o advento do socialismo não requeria a revolução, senão que chegaria democraticamente via social-democracia. E lamentavelmente, teve razão.
Na Europa prevalece o Estado de Bem-Estar cuja crise parece irreversível pois, como escreveu o jornal The Economist: “O problema da Europa é o sistema, porém quem o quer mudar perde as eleições”. Esse presságio é evidente e vimos como na França a esquerda ganhou, frente a uma suposta direita que mantinha um gasto público de 75% do PIB. Assim, a crise européia persiste e a União Européia não cresce enquanto padece um condicionamento monetário via o Euro que é inviável para a maioria dos países da zona. E não obstante esta realidade, do outro lado do ocidente o Presidente Obama parece tentar os passos do Estado de Bem-Estar. Como manifestou-se durante a campanha, está a favor dos pobres e portanto contra os ricos. E lamentavelmente nessa falaz dicotomia ética a esquerda ascende ao poder e cria mais pobres. Por último, cabe assinalar que a China parece ter-se afastado de Marx e reencontrado Confúcio, e cresce a taxas inigualáveis. Enfim, posso dizer que não entendo: “Este mundo está louco, louco. Por favor, parem o mundo que eu quero descer” (Mafalda).


Tradução: Graça Salgueiro


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Curso de pedagogia ead é puxado? E sobre o curso de pedagogia para licen...



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As Quatro Causas em Aristóteles e a Filosofia Moderna



Palestra de Diego Perez no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

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Introdução ao Distributivismo



Palestra de Guilherme Freire sobre o Distributivismo, filosofia da economia que vê as pequenas propriedades, as famílias, e a religião, como fundamentos da organização econômica. A aula foi dada no Círculo de Estudos Políticos - www.formacaopolitica.com.br

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ELITE, CLASSE SOCIAL E PODER LOCAL Israel Roberto Barnabé




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quinta-feira, 11 de julho de 2013

ELITE, CLASSE SOCIAL E PODER LOCAL Israel Roberto Barnabé




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Atlético Mineiro versus Olimpia, final da Libertadores 2013. João Maria palpite.



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INVASÃO VERTICAL DOS BÁRBAROS1 Um livro de denúncia sempre gera polêmica. Este é o propósito desta obra de Mário Ferreira dos Santos from joão maria




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Manifestações e Invasão Vertical dos Bárbaros



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REAGINDO A OLAVO DE CARVALHO #01