quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SBT PR - O problema das drogas na sociedade. A cultura é o problema



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SBT PR - O problema das drogas na sociedade. A cultura é o problema



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TOXICOMANIA E ADOLESCÊNCIA: A TRANSGRESSÃO DO MITO DO HERÓI

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mensalão e o foro privilegiado



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Links de Memorias de estágio em pedagogia licenciatura




http://jarlucia-depoimentos.blogspot.com.br/2011/06/memorial-do-curso-de-pedagogia.html

http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/pedagogia/files/2011/07/RE_Stephanie.pdf

http://minhaspedagogias.blogspot.com.br/2012/03/roteiro-para-elaboracao-do-memorial-de.html

http://www.recantodasletras.com.br/trabalhosacademicos/2945157

http://cabecadepurungo.blogspot.com.br/2012/05/memorial-descritivo-de-estagio.html

http://www.uesb.br/mat/download/Relatório/EstagioI/Lisy.pdf

http://www.uniesp.edu.br/taquaritinga/site/downloads/manualEstagioPedagogia.pdf

http://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2012_2/8_MEMORIAL_FORMACAO_PEDAGOGO_Geisa_105_118.pdf

http://www.unibr.com.br/estagio/documentos/relatorio_estagio_licenciatura.pdf

http://br.yhs4.search.yahoo.com/yhs/errorhandler?hspart=gt&hsimp=yhse-gt&q=w3.ufsm.br%2Fleaf%2Festagio1%2Fcf0b29814ef7e7b744a50d81e0634694.pdf&type=0


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Mercadores de morte

Como o cigarro e as bebidas alcoólicas têm efeito tranqüilizante, impedir seu uso prepara o aumento do consumo de drogas. E o lucro dos mercadores da morte.

Esta feliz expressão usada pelo Papa Francisco para uma situação infeliz, define bem o que se passa no tráfico de drogas, mas vai muito além! São mercadores da morte, além das FARC e outras máfias, os nobres senhores ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e César Gaviria (Colômbia), o Foro de São Paulo, os pilântropos George Soros e Peter Lewis, as Fundações internacionais Ford, Rockfeller, Carnegie, Open Society entre dezenas de outros. A liberalização das drogas será um grande negócio para os que a defendem. Os lucros dos plantadores de maconha na Califórnia devem fazer brilhar de cobiça os olhos de FHC et caterva. Porque o que realmente querem é assumir - junto com as FARC, as máfias russas, turcas, e italiana - os lucros estupendos com o plantio, transporte e distribuição das drogas. É um dos ‘mercados’ mais ricos do mundo! Por isto lutam tanto contra a repressão aos usuários. 
Ora, a lei do mercado, inclusive do mercado da morte, é clara: enquanto existirem pessoas que querem determinado produto, existirá alguém que os produza! E eles sabem disto, pois foram os mesmos que reprimiram os cigarros pela repressão aos fumantes, com grande êxito. É exatamente no usuário que deve se centrar a repressão e é uma mentira deslavada que não dê resultados, veja-se Cingapura: o tráfico, a posse e o uso são reprimidos com penas que variam de vários anos de prisão até a de morte. Os estrangeiros ao chegarem lá são avisados disto e de que o país não aceita extradição por estes crimes.
Os usuários de droga não são doentinhos coitados, mas tão culpados quanto os traficantes! Ou mais, pois se não consumissem os traficantes ficariam desempregados. Sataniza-se o fumante de tabaco e os que usam bebidas alcoólicas e consideram-se os usuários de drogas pesadas como pobres coitados que precisam tratamento médico. Mas isto tem um propósito diabólico: como o cigarro e as bebidas alcoólicas têm efeito tranqüilizante, impedir seu uso prepara o aumento do consumo de drogas. E o lucro dos mercadores da morte.
Na lista acima deixei de lado propositadamente o atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos que se empenha em cumprir o programa das FARC para se tornarem um partido político legal – e continuar traficando! Depois de Álvaro Uribe ter feito tudo para desmantelar as FARC, Santo faz de tudo para torná-la legal.
Mas a coisa não para por aí, há outra categoria muito pior de mercadores da morte: os defensores do aborto com o eufemismo de ‘direito da mulher à saúde’. Não são apenas mercadores, mas criminosos da pior espécie, pois os usuários de droga, sabendo das conseqüências, têm o livre arbítrio de usar ou não. E o feto? Que direito têm de dizer se quer ou não de ser abortado?
A lista então cresce para incluir dona Dilma e seus ministros, a Planned Parenthood, as “Católicas (uma ova!) pelo Direito de matar”, a Oxfam, o guerrilheiro Mujica, a viúva argentina de plantão, outra vez Soros, etc.
São também mercadores da morte as organizações gays ao defenderem uma união estéril e, portanto, contra a continuidade da vida. Por milhares de anos, nas mais diferentes culturas e em todas as religiões o casamento é definido como a união de um homem com uma mulher. Mesmo naquelas que aceitam ou até encorajam a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo, sempre promoveram o casamento entre homem e mulher para gerar outros seres humanos.

Em 2012, a ativista gay americana Masha Gessan admitiu publicamente que o objetivo é destruir o casamento, através de uma redefinição do mesmo: a luta pelo casamento gay envolve a mentira de que vamos querer realmente casar quando for aprovado – mentimos ao dizer que a instituição não será mudada, isto é uma mentira. Nosso objetivo é a destruição da própria instituição que não deveria existir! Eu tenho três filhos e mais ou menos cinco pais para les e não vejo porque deveria escolher dois ou três para uma relação sancionada pela sociedade. (em ‘How Liberals Twist Languagede Kate Pavlich, publicado na revista Townhall de julho de 2013).

No meu tempo esta ‘senhora’ moraria na ‘vila mimosa’ do Mangue e teria outro nome.
Querem destruir não só o casamento, mas todos os valores da vida e para conseguirem adeptos se aproveitam da noção de que quem se lhes opõem são intolerantes, extremistas, radicais e fundamentalistas religiosos. Mentem também ao defenderam um estado anti-religioso e imoral que chamam de “Estado Laico”. A propósito, vem a calhar o excelente artigo texto de Percival Puggina, ‘Democracia sem valores?
Quero concluir com uma consideração a respeito das recentes estripulias de vadias e vagabundos, chamadas de ‘manifestações da sociedade’. Diz um antigo adágio popular: ‘Jabuti não sobe em árvores. Se você encontrar um jabuti em cima de uma árvore, pode estar certo de que alguém o colocou lá’. É óbvio que não existem e jamais existiram manifestações espontâneas, alguém as conduz. Já organizei manifestações e sei muito bem como fazê-lo. Tome-se um tema qualquer de interesse popular, p. ex., o preço dos transportes coletivos em São Paulo. Espalha-se o tema e, principalmente com as atuais ‘redes sociais’ as coisas explodem em todo o país! Idiotas inúteis (sorry, Lenin!) servem de pontas-de-lança ou bucha de canhão, para atrás virem os verdadeiros ‘manifestantes’. A mídia e a organização comunista OAB e seus ‘mistérios públicos’, vêm atrás para justificar todas as ações dos bandidos e celerados quebrando agências de automóveis e bancárias. E ai da polícia, verdadeiros heróis anônimos, que ouse revidar: policial, você é o verdadeiro bandido, pois os ‘devogados’ da OAB querem linchá-los se jogarem um inútil spray de pimenta. Será que vocês, policiais, não entendem que direitos humanos são os direitos dos malfeitores, traficantes, ninjas e a pqp? Vocês não são humanos, só o são os policiais cubanos que defendem a democratice dos irmãos Castro!


 
 http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14414-mercadores-de-morte.html


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O sucesso do "Mínimo": a volta do exílio da alta-cultura

 
Em 1979 o governo João Figueiredo promulgou a Lei da Anistia. Durante um debate que estendeu-se à toda a nação a tal "Anistia Ampla, Geral e Irrestrita" virou realidade.
Decantada em verso e prosa (como Elis Regina em "O Bêbado e a Equilibrista ", de Bosco e Blanc, ou a versão de "No Woman, No Cry" de Gilberto Gil) a anistia do governo militar permitiu a volta de centenas de exilados e auto-exilados ao país.Todo o país aguardou, festivamente e recebeu mesmo de braços abertos todos aqueles que "partiram num rabo de foguete" de modo a fechar de uma vez a chaga da divisão havida nos anos 60 e seguir em frente.
Infelizmente não aconteceu nada disso, pelo contrário. Começava aí o capítulo mais marcado da decadência da cultura no país. Decadência que foi não foi somente cultural, mas política e econômica.
Economicamente, o modelo adotado durante o regime militar, de perfil fascista/socialista em que um Estado forte "comanda" a economia criando toda a infra-estrutura e sendo dono de boa parte da indústria de base, dava sinais de esgotamento. A inflação comia o poder dos salários, como Beth Carvalho anunciava: "depois que inventaram o tal cruzeiro, eu trago um embrulhinho na mão, e deixo um saco de dinheiro" (Saco de Feijão). Nos 80, década tida como "perdida", a inflação atingiria os dois dígitos mensais. Na política, o modelo de bi-partidarismo, com Arena e MDB também se esgotava. Com a volta dos anistiados chegaria mesmo ao fim, dando lugar a um pluripartidarismo de araque, em que somente as legendas de esquerda proliferaram.
Nada disso poderia ter tido êxito se não houvesse uma desconstrução cultural cuidadosamente planejada em ação.
O motivo era simples: nem todos que voltaram, como o Fernando Gabeira, por exemplo, o fizeram para retomar suas vidas, viver e redescobrir o país. Nada disso, voltaram mesmo para "acertar contas" com seus algozes dos anos 60. Começava aí a guerrilha cultural - um dos flancos mais "modernos" da causa esquerdista, herdada diretamente dos protestos de Maio de 1968 (por isso Zuenir Ventura refere-se a ele como "O ano que não terminou") - em que o "movimento" se reagrupava e entrava num momento de análise dos erros e acertos.
Desta auto-análise saíram as conclusões do fracasso dos anos 60:
- O movimento foi elitista e intelectual, nunca atingiu o povão;
- O conservadorismo, principalmente da classe média, que obrigou o exército a agir para resguardar a democracia;
- O exército, claro, a instituição que tirou-os do destino quase alcançado.
Para o primeiro caso, os "intelectuais" do partido escolheram um menino do povo - Luís Inácio da Silva, o Lula, líder de um movimento grevista inédito desde os anos 60 - a quem poderiam doutrinar para ser seu agente.
Para o terceiro, a única alternativa seria criminalizar os que impediram a vitória nos ano 60. Para isso mesmo a própria Lei da Anistia teria de ser revogada. Mas isso só poderia ser feito com o poder nas mãos... Por isso nada foi feito durante algum tempo.
Para o segundo, a tarefa era mais árdua e de longo prazo. Teria de ser combatida seguindo os passos de Antonio Gramsci. Desarmar os inimigos por dentro. Deslocar o eixo do senso comum. Para isso teriam de dominar os "formadores de opinião" do país. Nada que os manuais de tomada comunista já não conhecessem: obter o apoio do "beautiful people", dos intelectuais, promover os amigos, companheiros de viagem e idiotas úteis a formadores de opinião. Criar o "primeiro casal de coelhos". E depois a coisa se reproduziria por si mesma.
As décadas seguintes correram céleres a partir destas premissas. A "queda" do comunismo em 1989 forneceu a cortina de fumaça ideal. Não se lutava mais a favor do comunismo, mas contra uma potência mundial hegemônica e perigosa. A formação do Foro de São Paulo fortaleceu ainda mais os "vingadores" do continente, unindo-os a partir de Cuba. Ao meio da década dos 90, com a adoção do "politicamente correto", introduzido sob os auspícios do governo FHC, a dominação acelerava-se.
Mas eis que em 1996, alguém consegue perceber o que se passa lança o seu "J'accuse": "O Imbecil Coletivo" de Olavo de Carvalho. "Fomos descobertos", devem ter pensado. Olavo foi combatido, debatido e sobreviveu incólume. Em terra de cego quem tem olho é rei? Não no Brasil.
À surpresa inicial e aos primeiros anúncios de primeira página sobre os debates acerca do livro ou de seu autor - que já proliferavam nos cadernos de cultura dos principais jornais do país - foi lançada uma "fatwa" (parecida com aquela lançada contra Salman Rushdie pelos "Versos Satânicos"): ninguém poderia debater com Olavo, ninguém deveria citar Olavo, muito menos respondê-lo. Olavo de Carvalho deveria ser solenemente ignorado.
Olavo tentou, neste meio tempo, unir o que poderia ser a resistência contra a tomada avassaladora da esquerda no país, como setores do exército, dos liberais e dos conservadores. Não resultou.
Ao mesmo tempo, mesmo com a proliferação dos cursos que promovia em diversos locais no país (tenho o privilégio de ter sido um dos organizadores do curso em Porto Alegre, em 2004 e 2005), Olavo começou a ser combatido "por dentro", perdendo seu lugar como colunista em vários veículos importantes do país. Em 2005 deixa o país para um auto-exílio nos Estados Unidos.
A esta aparente vitória de seus retratores, começa uma tímida reação: o Seminário de Filosofiam como o Curso Online de Filosofia, e o True-Outspeak. Com este último, Olavo conseguiu expandir a sua influência a níveis imagináveis.Em 2013, um "olavette" de peso foi incluído à lista, e causa furor: João Woerdenbag, o Lobão. Ex-Blitz, famoso apoiador de campanhas do PT, Lula e etc., descobre a pólvora e lança um petardo. Com o nome de "Manifesto do Nada Na Terra do Nunca", espanta aos próceres da esquerda pelo conteúdo e enfurece-os pelas entrevistas onde cita Olavo de Carvalho.
Neste mesmo ano de 2013, enfim, é lançado um livro - que nem é inédito, pois trata-se de um "the best of" do Olavo, com os melhores textos publicados em diversos jornais e revistas do país entre 1997 e 2012 - "O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota", organizado pelo jovem aluno Felipe Moura Brasil. Sem publicidade, sem investimento em divulgação, é alçado aos primeiros lugares em vendas em todos as listas importantes do país.
À isso, somem-se as dezenas de entrevistas que o autor concedeu aos mesmos veículos que tentaram ostracizá-lo no passado, para imensa satisfação do seu público.
Estas reações, por espontâneas e marcantes, fazem concluir-me duas coisas:
- O Brasil ainda tem esperança, apesar de tudo. Há uma nova geração que percebe a verdade, mesmo depois de décadas de doutrinação, e que vai em sua busca.
- E sim, a cultura parece ter voltado de seu exílio ao país.


Luis Afonso Assumpção
é engenheiro e edita o blog Nadando Contra Maré Vermelha.

 http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14504-o-sucesso-do-qminimoq-a-volta-do-exilio-da-alta-cultura.html

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