domingo, 23 de março de 2014

Ed Física - plano geral 8 ef e 3 em



Ed Física - plano geral 8ef e 3em


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO
SUBÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANO DE CURSO 
Professor: Ms. Alcir Horácio da Silva
Turmas: 8ª séries A e B do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio
INTRODUÇÃO
A Educação Física ministrada no Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação é reconhecida, pela comunidade escolar (professores, funcionários, alunos e pais) como uma importante disciplina curricular, que contribui para a formação integral do aluno.
Este reconhecimento foi conquistado pelo trabalho do seu corpo docente na execução das tarefas do programa mínimo curricular elaborado em parceria com professores da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás.
Muitos são os desafios da subárea de Educação Física para corresponder aos anseios da comunidade escolar e os problemas característicos da escola pública, repleta de contradições. Desses desafios, o mais importante, ao nosso ver, é superar a concepção de Educação Física Escolar como atividade, descrita na Lei de nº 6251/75 e no Decreto nº 69450/71, para uma Educação Física como área de conhecimento e componente curricular, capaz de contribuir na formação de um cidadão crítico, participativo, livre, autônomo, enfim, um cidadão que possa fazer uma leitura real das contradições da sociedade em que vive.
Neste sentido e para atender os objetivos propostos pela Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a Educação Física precisou sistematizar seus objetivos, conteúdos, metodologias e avaliações na Educação Infantil e na Educação Básica para ser efetivamente reconhecida como disciplina curricular.
Nesta perspectiva, o coletivo de professores da subárea de Educação Física optou por reconhecer a Concepção da Cultura Corporal, como concepção nossa área de estudo, capaz de atender aos objetivos propostos pelo Projeto Político Pedagógico do CEPAE.
Ao afirmar a opção por esta concepção, deixamos bem claro que não negamos outras concepções que existem na nossa área, e principalmente, não negamos também, os conteúdos específicos da nossa área de conhecimento, pois entendemos que a negação de outras concepções e dos conteúdos, seria a negação da própria história da Educação Física que é construída em cada momento histórico da nossa sociedade.
No CEPAE, defendemos a concepção da Educação Física escolar como área de conhecimento, componente da Educação Infantil e Básica, que tem como objeto central de estudo a cultura corporal compreendida como linguagem. Linguagem esta, presente e expressa pelo corpo nas várias manifestações esportivas em geral, no jogo, ginástica, dança, luta, enfim em todas as manifestações corporais do ser humano.
Essa compreensão deixa claro que o entendimento sobre o corpo deve ser ampliado da visão de um corpo consumidor, para uma visão de corpo sujeito, que na interação dialógica com os outros corpos e o mundo, se constrói individualmente e coletivamente, como constructo da sua cultura, enfim da sua história.
Nesta concepção de Educação Física escolar, as produções cognitivas, sócio-afetivas e técnicas, reflexo das práticas corporais, se materializam histórica e socialmente em bases éticas, estéticas, morais e corporais, levando os alunos à reflexão da realidade em que vive, tornando-os co-partícipe e responsáveis pela organização social, política e econômica da sociedade em que vive.
Portanto, a Educação Física no CEPAE, está alicerçada em referenciais teóricos progressistas da Educação e isto aumenta a responsabilidade da subárea em fazer com que sua prática pedagógica seja inclusiva, interativa e reflexiva na busca da construção de um homem crítico, autônomo, participativo que possa ajudar na construção de uma nova sociedade, mais humana e mais feliz.
Por fim, gostaríamos de ressaltar que nosso eixo epistemológico está coerente com o eixo de formação dos alunos do curso de Educação Física da Universidade Federal de Goiás, que para conclusão do curso, fazem seu estágio supervisionado em nosso estabelecimento de ensino, recebendo as orientações necessárias para sua formação.
OBJETIVOS
a) Aprender, compreender e apreender os conhecimentos sobre a cultura corporal, na perspectiva de sua vivência e valorização como elementos fundamentais para a visão crítica da sociedade atual.
b) Reconhecer a cultura corporal como forma de expressar uma linguagem, recurso este, necessário para a comunicação e interação entre as pessoas de diferentes grupos sociais e o mundo.
c) Aprender, compreender e apreender as atividades corporais, participando ativamente na construção e desenvolvimento das relações entre as pessoas a partir delas, buscando ainda o respeito e limites de suas potencialidades e a dos outros.
d) Estabelecer através das relações interpessoais e coletivas, atitudes de respeito à diversidade cultural, de classe, de idéias, crenças, gênero, etnia, etc...
e) adotar hábitos saudáveis de atividades corporais, de alimentação, higiene pessoal e coletiva buscando a melhoria da qualidade de vida.
f) Aprender e apreender o significado do jogo e dos esportes (seu histórico, suas regras, seus fundamentos, etc) com o objetivo de compreender as relações destes com a sociedade.
g) Contextualizar os elementos da cultura corporal e contrapor aos modelos impostos pela mídia, denunciando sua influência para o consumismo.
CONTEÚDOS
O CORPO
O corpo como identidade:
Histórico da construção da identidade do corpo e seu contexto político e sócio cultural;
Auto-estima, timidez, medo e narcisismo;
O corpo e a mídia;
A classe, o gênero, a religião e a etnia na construção de identidade do corpo;
Padrões sociais, rótulos e esteriótipos impostos à identidade;
Construção de identidade individual e coletiva;
Corpo e os valores éticos, estéticos e morais;
Violência: vários tipos (simbólica e concreta)
Sexualidade;
Aperfeiçoamento das técnicas e práticas corporais
Corpo como expressão de liberdade artística e esportiva.
Corpolatria

O corpo como estrutura e funcionamento:
O funcionamento biológico e fisiológico do corpo;
As características biométricas e fisiológicas das mudanças corporais em relação ao sexo, idade, etc...
Postura corporal;
Limites e possibilidades do corpo;
Diferenças das capacidades das valências físicas;
Efeitos da atividade física sobre o funcionamento orgânico do corpo.
O corpo e a saúde:
Alimentação, atividade física, repouso e saúde: benefícios e malefícios;
Saúde e qualidade de vida, meio ambiente, consumismo;
Os direitos sociais e a saúde: Alimentação, moradia, educação, lazer etc.;
Limites e benefícios da prática esportiva para a saúde;
Violência ao corpo;
Substâncias ergogênicas
Prevenção de acidentes, de lesões: primeiros socorros.
OS ESPORTES

contextualização sócio-política, cultural e histórica:
Origem de cada prática esportiva estudada;
Esporte na cultura escolar;
Influência sócio-política cultural;
Esportes tradicionais locais e em diferentes regiões do país
Jogos federados, olímpicos e para-olímpicos;
O esporte como patrimônio cultural da humanidade
Violência no esporte
Relações de classe, gênero e etnia
Esporte para portadores de necessidades especiais;
O esporte e os meios de comunicação;
O esporte na construção de valores morais.

Características dos esportes:
Linguagens e códigos das modalidades esportivas;
Diferenças entre esporte institucionalizado, de lazer e de rendimento;
Iniciação dos esportes coletivos e individuais: handebol, vôlei, futsal, ginástica, basquetebol, atletismo e natação;
Inclusão na prática esportiva;
Esporte e saúde;
Esportes radicais;
Regras, códigos e linhas e sinalizações:
Regras básicas, códigos e sinalizações de árbitro, auxiliares, cronometristas e fiscais de linhas;
Construção coletiva de novas regras;
O respeito às regras e aos árbitros;
Competição versus ludicidade;
Organizações de torneios competitivos;
O JOGO/BRINCADEIRA
Contextualização sócio-cultural e histórica:
Nascimento e significados dos jogos/brincadeiras;
Os fatores determinantes da classe, do gênero e da etnia nos jogos/brincadeiras;
Resgate dos jogos/brincadeiras em várias regiões do país;
Jogos eletrônicos, de computador e de azar;
Os jogos/brincadeiras como ludicidade;
Jogos/brincadeiras e suas características:
Jogos populares, recreativos,cooperativos, informatizados, adaptados, de inteligência e alternativos;
Novas tecnologias nos jogos/brincadeiras
Construção de novos jogos/brincadeiras;
As implicações dos jogos informatizados, eletrônicos e de azar na vida das pessoas;
Diferenças entre jogos/brincadeiras e esporte;
Mudança de regras;
GINÁSTICA
Contextualização sócio-política, cultural e histórica:
Origem e evolução da Ginástica (Olímpica, de academia, Rítmica Desportiva, Natural, etc...);
Historia da ginástica na Educação Física Escolar;
Ginástica como promoção de qualidade de vida e saúde;
Características, técnicas, princípios e normas:
Ginástica geral, corretiva, acrobática etc..;
Circuitos e trabalhos intervalados;
Importância da ginástica na vida dos sujeitos;
Princípios e normas;
Técnicas das modalidades;
Organização de coreografias e torneios.
METODOLOGIA
O conhecimento será tratado metodologicamente favorecendo a compreensão dos princípios da lógica dialética materialista: totalidade, movimento, mudança, qualidade e contradição.
A metodologia inicialmente deverá ressaltar o princípio do confronto e contraposição de saberes ou seja, compartilhar o conhecimento científico ou saber escolar e o saber construído no meio cultural informado pelo senso comum, na tentativa de superá-los. As atividades devem ser criativas apontando um sistema de relações sociais entre os homens e mulheres, respeitando as dimensões de gênero, raça, classe, local e credo.
Utilizaremos recursos convencionais ou não tais como bolas, redes, quadras, piscina, vídeos, retroprojetor,internet, etc. Tendo o cuidado de estar priorizando os trabalhos em grupos, buscando a criatividade e a criticidade visando a superação da meritocracia, seletividade e do individualismo.
Os procedimentos devem ser ações com o intuito de dar aos alunos chances de opinarem, discutirem e transformarem a direção social num processo, dinâmico consciente e contínuo.
Para tanto os objetivos, os conteúdos, e a metodologia apontarão para a necessidade de alunos trabalharem e produzirem durante todo o ano letivo assumindo sua cota de responsabilidade, deixando de lado a sistemática tradicional de somente participarem das atividades escolares, quando o professor responsável pela turma, estiver presente.
Nosso trabalho sendo coletivo, permitirá que, mesmo na ausência do professor responsável pela turma, haverá a possibilidade, de substituição por um membro do grupo de professores de Educação Física e/ou outro professor de outra disciplina.
As aulas de Educação Física, poderão ser realizadas fora dos espaços destinados para tais e os alunos serão previamente comunicados.
AVALIAÇÃO
Na Educação Física, a avaliação da aprendizagem, quando ela é realizada, tem sido utilizada apenas com finalidades burocráticas e, muita das vezes, leva em consideração somente a "presença" dos alunos como critério de avaliação. O privilégio das destrezas motoras, das qualidades físicas, do gesto técnico e do alto rendimento, evidencia um tipo de avaliação que privilegia a mensuração, em detrimento de outros fatores que influenciam diretamente o processo de ensino aprendizagem e, consequentemente a avaliação.
Esta forma de aferição do conhecimento, confunde e oculta importantes reflexões sobre a avaliação da aprendizagem, principalmente quando o objetivo desta, é o de classificar e selecionar os melhores alunos para disputa de torneios intra e extra escolar.
No CEPAE dentro de uma nova perspectiva de Educação Física onde, a ênfase do ensino está embasada na teoria Crítico Superadora, decidimos por fazer uma avaliação , que leve em consideração aspectos da Cultura Corporal, bem como considerar alguns critérios que possam nortear uma melhor Organização do Trabalho Pedagógico, como por exemplo, a participação (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer a aula, valores atitudinais como cooperação, solidariedade e outros), assiduidade, pontualidade e a produção intelectual, esta sendo considerada como todas as atividades(formais ou não) realizadas pelos alunos durante as aulas.
Decidimos também que estes critérios sejam formalizados no plano de ensino e que estes sejam explicitados para os alunos, garantindo assim a clareza de como eles serão avaliados durante o processo pedagógico.
E por fim, na perspectiva de atingirmos a concretização de nossos objetivos, realizaremos a sistemática da auto-avaliação , critério este que será trabalhado durante todo o ano letivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 4º Ed. Campinas, SP:Editora Papirus, 1994.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo SP: Ed. Cortez, 1992.
ESCOBAR, M.O. Cultura Corporal na escola: tarefas da Educação Física. In: Motrivivência vol. 8. Santa Catarina, SC: Ed. Ijuí/RS,1995.
ESCOBAR, M.O. Contribuições ao debate do currículo em Educação Física: Uma proposta para a escola pública. Secretaria de Educação/Pernambuco, 1990.
FREITAS, L.C. de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Educação Física progressista: a Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1991.
FUSARI. J.C. A Construção do Projeto de Ensino e Avaliação. S.P, F.D.E. 1990.
LUCKESI. C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,1995.
UNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO. Plano curricular Marista de Educação Básica. Belo Horizonte.2003
VILLAS BOAS. B.M de FREITAS. Avaliação no Trabalho Pedagógico Universitário. Brasília, D.F., 1996, Mimeo.


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sábado, 22 de março de 2014

BLACK MUSIC 70/80/90 (PARTE 1) O SOM DOS BAILES !



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O que é paisagem, território e lugar geográficos?


1 lugar, território, espaço e paisagem from Fernanda Lopes


Assunto: LUGAR, REGIÃO e TERRITÓRIO



Objetivos da aula:

- Compreender os conceitos de lugar, região e território e suas importancias no estudo dos fenômeno geográficos;


- Relacionar espaço cotidiano, ao conceito de lugar como base fundamental para a existência humana;


- Compreender que o conceito de Região está associado a ideia de uma porção especifica do espaço geográfico que está correlacionado com continuidade e contiguidade definido e delimitado por e a partir de características semelhantes, que podem ainda variar conforme as escolas geográficas;


- Entender que o conceito deTerritório é um espaço definido e delimitado por e a partir das relações de poder, dominação e conquista que nele se instalam.

Olá pessoal! Tudo bem? Hoje vamos dá continuidade ao assunto estudado, ou pelo menos iniciado na semana passada. Trata-se das categorias geoespaciais. Na aula passada aprendemos diferenciar: Paisagem de espaço geográfico . Nessa aula vamos conhecer mais algumas categorias geoespaciais: LUGAR, REGIÃO e TERRITÓRIO

Então vamos lá!!!

Iniciaremos a nossa aula com o conceito de LUGAR.
O que é Lugar? Numa palavra: podemos dizer que lugar é o e espaço cotidiano.
E o que é que eu entendo por espaço cotidiano?
Você sabe?
Podemos dizer que ele é a porção da superfície terrestre que nos é familiares, que faz parte da nossa vida, que nos dá identidade própria e nos permitem estabelecer relações com lugares diferentes no resto do mundo.

DESSA FORMA:
É o espaço base da reprodução da vida (vivência afetiva) e pode ser analisado pela tríade:
Habitante - identidade- lugar.

Nesse sentido, lugar é a porção do espaço apropriado(apropriação) pela e para vida humana, que é o espaço vivido, experimentado, reconhecido e concebido como próprio de cada indivíduo e no qual o ser humano cria identidade como individuo cultural e se e relaciona com os outros indivíduos e grupos de uma mesma cultura através de laços afetivos com esses seus iguais culturalmente.

Assim o conceito de lugar, está ligado à relação HOMEM/AMBIENTE, e ele é portanto, a base fundamental para a existência humana como, experiência ou “centro de significados” , isto é, o centro onde são experimentados os eventos mais significativos de nossa existência : o viver e o habitar, o uso e o consumo, o trabalho e o lazer etc..

Vamos agora ver e analisar o conceito de Região

Bem! REGIÃO é uma área (porção do espaço geográfico) que foi separada, através de um critério, por possuir semelhança em comum.

Exemplificando:

- Região Sudeste do Brasil;
- Região do Vinho na França.
- Região da serra da Ibiapaba no Ceará
- Região do Euro na Europa. Etc..

Isto é, é um porção do espaço geográfico que está correlacionado com continuidade e contiguidade (vizinhança), possuindo delimitação e características semelhantes, que podem ainda variar conforme as escolas geográficas.
Por último falaremos do conceito de Território. Bem! o que é um território?
Território é um espaço definido e delimitado por e a partir das relações de poder, dominação e apropriação que nele se instalam.

OBS.: Lembres-se que Região é diferente de Território
Por que?

Veja que agora já não estamos mais falando da divisão simples com o natural, mas sim de uma divisão com a noção de divisão social.

Exemplificando:
São exemplos clássicos de demarcação de território:
- a cerca (agropecuária)
- e o muro Indústrias e residência

Concluindo:
Então TERRITÓRIO é a relação entre os agentes sociais, políticos e econômicos interferindo na gestão do Espaço Geográfico, pelo Poder, seja uma dominação material (terra) ou simbólica ( cultural).



Assim o conceito de território está ligado noção de poder, dominação e conquista. O território é todo espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder, podendo ser contíguo ou fragmentado, variando de um quarteirão dominado por uma quadrilha de traficantes e/ou até um bloco constituído pelos países membros da OTAN.

OBS:O Espaço Geográfico é anterior ao Território

Ex1: pode ser desde um país, um quarteirão dominado por uma quadrilha de traficantes ou até um Bloco Econômico constituido pela União Européia.

Ex2:Também pode ser um simples elevador de serviço (pobres) x o elevador social (ricos).

Importante:
É possível existir um território sem nação?
Sim!!! Ex: Antártida

É possível existir uma nação sem território?
Sim !!! Ex: nação, povo curdo, povo basco

Exercícios de Fixação:

1) O conceito geográfico associado ao plano do cotidiano, do vivido e do indivíduo é:

a) a Região                                  b) o Lugar           c) o Território       
d) o Espaço Geográfico                e) a Paisagem

2) O conceito geográfico associado a tudo aquilo que a visão alcança e é interpretado pelo nosso conhecimento pessoal:

a) a Região                                 b) o Lugar         c) o Território                      
d) o Espaço Geográfico               e) a Paisagem

3) O conceito geográfico associado a separação de uma área do todo através de um critério por suas semelhanças:

a) a Região                                b) o Lugar          c) o Território                      
d) o Espaço Geográfico              e) a Paisagem

4) O conceito geográfico associado a uma área onde existem relações de poder e dominação no uso do espaço:

a) a Região                               b) o Lugar          c) o Território             
d) o Espaço Geográfico             e) a Paisagem

5) O conceito geográfico associado ao espaço transformado pela ação do homem e seu trabalho através de processos históricos e unidos por uma complexa rede de relações.

a) a Região                              b) o Lugar           c) o Território    
d) o Espaço Geográfico            e) a Paisagem


Bons estudo!!!



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Populismo: PALAVRA DO DIA


 
 Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua!
Tema da semana: Princípios ideológicos

populismo (21/03/2014)

Prática política, não raro transformada  em doutrina, de extrema complexidade. De modo geral, o populismo nasce na crise da ideologia dominante, não dispondo de nenhuma teoria própria e sistematizada. No populismo, o principal motor e instrumento, o povo, é entendido como uma realidade homogênea, sem qualquer especificidade classista. O termo populismo aplicou-se a diversos movimentos políticos e sociais ocorridos em diferentes países da África, Ásia, Europa e América, assumindo ênfase particular na América Latina, especialmente na Argentina, no Brasil e no México.

>>Definição do iDicionário Aulete: 
(po.pu.lis.mo)
sm.
1. Bras. Pol. Tendência política de buscar o apoio do povo pregando, sinceramente ou não, a defesa de seus interesses, e que se utiliza ger. de práticas assistencialistas. [Cf. demagogia e demagogismo.]
2. Pol. Ação de caráter populista.
3. Liter. Gênero literário de temática popular .
[F.: Do fr. populisme. Ideia de: popul -.]

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Roteiro básico para Plano de Aula


Roteiro básico para Plano de Aula


(Cada aula obedecerá a um plano específico)
I. Plano de Aula: Data:
II. Dados de Identificação:
Escola:
Professor (a):
Professor (a) estagiário (a):
Disciplina:
Série:
Turma:
Período:

III. Tema:
- o tema específico a ser desenvolvido nesta aula
- conceito fundamental: referência sucinta de base historiográfica que sustenta o tema

IV. Objetivos: a serem alcançados pelos alunos e não pelo estagiário; objetos da avaliação (item VIII);
Objetivo geral: projeta resultado geral relativo a execução de conteúdos e procedimentos
Objetivos específicos: especificam resultados esperados observáveis (geralmente de 3 a 4).
OBS.: começa-se sempre com verbos indicativos de habilidades como, por exemplo:
ao nível de conhecimento – associar, comparar, contrastar, definir, descrever, diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear, reconhecer, repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar, contar;
ao nível de aplicação – calcular, demonstrar, tirar ou extrair, empregar, estimar, dar um exemplo, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar, montar, esboçar, solucionar, traçar, usar;
ao nível de solução de problemas – advogar, desafiar, escolher, compor, concluir, construir, criar, criticar, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular, inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar.

V. Conteúdo: conteúdos programados para a aula organizados em tópicos (de 4 a 8)

VI. Desenvolvimento do tema: descrição da abordagem teórica e prática do tema

VII. Recursos didáticos: (quadro, giz, retro-projetor, etc.) e fontes histórico-escolares (filme, música, quadrinhos, etc.)

VIII. Avaliação: pode ser realizada com diferentes propósitos (diagnóstica, formativa e somativa). Discriminar, com base nos objetivos estabelecidos para a aula:
- atividades (ex: respostas às perguntas-problema ao final da aula, discussão de roteiro, compreensão de gravuras, trabalho com documentos, etc.)
- critérios adotados para correção das atividades.

XIX. Bibliografia: indicar toda a bibliografia consultada para o planejamento da aula dividindo-a entre básica e complementar







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Ensino Fundamental - Modelos de Planos de Aula e Planejamento Anual


Ensino Fundamental - Modelos de Planos de Aula e Planejamento Anual
*(1-Abrir a imagem e salvar 2-Imagem salva, abrir antes de imprimir 
3-Marcar: Papel A/4 - Ajustar imagem ao quadro)

Instruções de preenchimento

Modelo de Plano de Aula

Plano de Aula para Escola Dominical - Evangélico - Religioso

Planejamento Anual - Geografia

Planejamento Anual - História

Planejamento Anual - Ciências

Modelo Plano de Aula

Planejamento Anual - Educação Infantil

Planejamento Anual - Educação Infantil

Planejamento Anual - Educação Infantil

Planejamento Anual - Educação Infantil

Planejamento Anual - Educação Infantil



fonte; http://www.portalescolar.net/2013/04/alguns-modelos-de-planos-de-aula-e.html

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quinta-feira, 20 de março de 2014

Como jogar bolinha de gude? - Educar Para Crescer



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Como usar o diafragma para cantar | Aula 2.1 - Técnica Vocal



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Resumo indicativo como fazer, dicas - joaomariaandarilhoutopico



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208 - Se Deus é amor infinito por que Ele precisa de nossas consolações?



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208 - Se Deus é amor infinito por que Ele precisa de nossas consolações?



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Clóvis de Barros - A filosofia e as grandes questões da humanidade



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segunda-feira, 17 de março de 2014

Moto Taxi Campinas centro.





Telefone: 19993516773 João Maria

Tarifas a partir de 5 reais.

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Cursos de extensão na faculdade de educação da Unicamp março de 2014





 Comunicações em História da Educação: Brasil arcaico e Escola Nova: ciência, técnica e utopia na educação brasileira
Conferencista: Prof. Dr. Carlos R. S. Monarcha.
Data: 17 de março de 2014, às 17h, na sala de defesa da Pós-graduação/ 1º andar, Bloco A.
Realização: HISTEDBR
seta CONFERÊNCIA 
Higher Education Access and Inclusion: Transnational Lessons for Research, Policy, and Practice (Acesso e Inclusão ao Ensino Superior: Lições transnacionais de Políticas, Práticas e Pesquisas) 
De 17 a 19 de março de 2014, no Salão Nobre da FE-Unicamp
Programação e inscrições gratuitas (até 15 de março): <clique aqui>
* Haverá tradução simultânea!
Realização: FE-Unicamp, MDCC/Labjor/IEL-Unicamp, Nepp-Unicamp, Projeto Miseal/Pagu-Unicamp, DPCT/IG-Unicamp e UCLA
Apoio: Fapesp e Obeduc-Capes




 CICLOS DE VIVÊNCIA E PRÁTICAS DA PEDAGOGIA GRIÔ
De 19 a 27 de março de 2014, na Casa do Lago - Unicamp e Estação Cultura de Campinas
- Programação e mais informações <clique>
- Inscrições para o curso "Formação em Pedagogia Griô" (19/03) <clique>
- Inscrições para a trilha, com saída às 7h30 da Unicamp (27/03) <clique>
- Demais atividades sem inscrição prévia
Realização: Laboratório de Estudos Audiovisuais (Olho/?FE-Unicamp) e Ponto de Cultura NINA (Núcleo Interdisciplinar de Narradores Orais e Agentes Culturais)
Apoio: Faepex e FE-Unicamp
seta OFICINA
Projetos de pesquisa científica: fundamentos lógicos 
Professor responsável: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa (FE-Unicamp)
Em 21 e 22 de março de 2014, no Salão Nobre da FE-Unicamp
Programação e mais informações: <clique aqui>
Inscrições gratuitas: <clique aqui>
* Inscrições presenciais também serão aceitas no primeiro dia da oficina!
Realização: Paideia/FE-Unicamp
seta SEMINÁRIO 
Motivação para ler e compreensão leitora: evidências de pesquisa e considerações para a aprendizagem
Convidada: Profa. Dra. Adriana Cristina Boulhoça Suehiro (UFRB; pós-doutoranda da FE-Unicamp/CNPq)
Em 25 de março de 2014, das 8h às 12h, no Salão Nobre da FE-Unicamp
Realização: Gepesp/FE-Unicamp
seta CICLO DE PALESTRAS SOBRE PEDAGOGIA WALDORF
Pedagogia Waldorf: a concepção de educação de Rudolf Steiner
Convidado: Dr. Jonas Bach Junior (Pós-doutorando da FE-Unicamp/PNPD-Capes)
Em 26 de março de 2014, das 14h30 às 17h30, no Salão Nobre da FE-Unicamp
Programação: <clique aqui> Realização: Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia da Educação (Paideia/FE-Unicamp)
Apoio: Capes
seta SEMINÁRIO VIOLAR
Mesa-redonda: Jovens e Cultura Contemporânea: experiências em espaços educativosConvidados: Profa. Dra. Dirce Djanira Pacheco e Zan (FE-Unicamp), Cláudio Gomes da Victoria (Doutorando FE-Unicamp) e Me. Virgilio Paulo da Silva Alves
Em 27 de março de 2014, das 14h às 17h, no Salão Nobre da FE-Unicamp
Mais informações: <clique aqui> ou <clique aqui>
Inscrições gratuitas: <clique aqui>
Realização: Violar/FE-Unicamp
seta PALESTRA: Panorama dos instrumentos de cooperação intergovernamental no Brasil: desafios e oportunidades no âmbito da educação
Convidada: Profa. Thamara Strelec (PUC-Campinas e Doutoranda IFCH-Unicamp)
Em 28 de março de 2014, às 09h, no Salão Nobre da FE-Unicamp. Realização: Laboratório de Gestão Educacional (Lage/FE-Unicamp)
seta IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Aprender Matemática e Conquistar Autonomia
De 14 a 16 de abril de 2014, na Unicamp Realização: LPG/FE-Unicamp
Programação e mais informações: <clique aqui>
Inscrições: <clique aqui>



UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Av. Bertrand Russell, 801, Cidade Universitária "Zeferino Vaz" , CEP 13083-865 - Campinas - SP - Brasil





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SUPRIDORES DA SOBERBA Por Fabio Campos




SUPRIDORES DA SOBERBA

Por Fabio Campos


Texto base: “Em vindo a soberba, virá também a afronta; mas com os humildes está a sabedoria”. – Provérbios 11.2 AFC


A situação em nosso meio não está nada boa, pelo menos nas redes sociais. Por estes dias tive o desprazer de ler o absurdo dos absurdos. O moderador de uma comunidade falou com um arrogância terrível acerca das últimas mensagens do Rev. Hernandes Dias Lopes. Nesta especificamente, acusou-o de “pregador triunfalista”. Geralmente o Hernandes tira trechos daquilo que já escreveu nos seus livros e posta na pagina do seu facebook. Confira aquela que gerou este “burburinho”:

VAI DAR TUDO CERTO! “A dúvida, às vezes, nos atormenta. A dúvida é como um chicote que açoita nossas costas. É hora de agir com fé. É hora de confiar em Deus. Mesmo que você não esteja no controle, Deus está no controle. Ele sabe o que está fazendo em sua vida. Vai dar tudo certo!” Hernandes Dias Lopes.

Segue o comentário desta pessoa na própria postagem do reverendo: Triunfalismo Pentecostal? Hehehe”. Lamento muito por tal comentário julgando ser ele soberbo, arrogante, desprovido de misericórdia para com aqueles que precisam, em certos momentos, escutar uma palavra de encorajamento. De fato a teologia da prosperidade por meio dos seus pregadores tem difundido este tipo de mensagem. Porém, seus preletores não conhecem a Deus. Na boca destes, é “triunfalismo”. Diferente do Hernandes Dias Lopes. Sua vida com Deus – seu desfrute das bênçãos do Senhor pelos anos que seguiram em fidelidade a Palavra – seu servir a Jesus – todas essas coisas lhe dão base para podermos classificar tal mensagem não como triunfal, mas sim de encorajamento. Quem conhece um pouquinho do ministério do reverendo sabe o que ele fala, não é do que não vive, mas da experiência em servir a Deus por longos anos.

Alguns teólogos do facebook estão mais preocupados em alimentar seu ego por meio das mentes soberbas do quê esvaziar a si mesmo para alimentar a alma dos famintos. Sou jovem, e mesmo discordando de alguns irmãos mais velhos, nisto me veem o temor ao postar algo por não ter vivido ainda nem um quarto daquilo que estes irmãos já viveram com Deus. Meu irmão e amigo Renan Lima, muito equilibrado, disse que é o tipo de crente que não consegue chamar a Deus de ‘Aba’Geralmente são jovens, com boa teologia, mas sem sabedoria”. Teologia se faz na sala de aula e por meio da leitura de livros. Espiritualidade se constrói no dia-a-dia. Teologia pensa sobre Deus; espiritualidade forma o caráter de Cristo em nós. Ambos andam juntas; mas são bem diferentes. Contudo, porém, no céu prevalecerá a espiritualidade.

Quando o secundário se torna fundamental, coamos mosquitos e engolimos camelos. Quanta ostentação intelectual nas redes sociais. Fico a pensar - se Jesus estivesse fisicamente hoje entre nós e a vista de todos chegasse a Ele uma notícia assim: “Senhor, aquele [Lazaro] a quem amas está enfermo”. Nesta situação o que pensariam ao ouvir de Jesus: “Esta enfermidade não acabará em morte, mas é para glória de Deus”. Quando Hernandes Dias Lopes diz “vai dar tudo certo”-, ele simplesmente confia que aquilo que Deus faz, faz certo, por ter Ele nunca errado naquilo que fez. A mensagem triunfalista olha o sucesso do ponto de vista do homem, de acordo com a perspectiva humana; pode aparentar que deu tudo certo, mas pode estar errada. Contudo, Deus não erra! Por isso o reverendo nos encoraja a confiar em Deus, pois mesmo quando não temos o controle da situação, Deus assim o tem; logo, podemos descansar que vai dar tudo certo e que tudo vai cooperar a nosso favor para cumprir o propósito pelo qual fomos chamados.

Será que Jesus era um triunfalista? O que diriam nos dias de hoje se o vesse dizendo a uma mulher que padecia por doze anos de um fluxo de sangue:“Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou”. A morte da filha da viúva de Naim não seria uma mensagem triunfalista por dizer a ela naquele momento doloroso: “Não chores”? Pois é, nestes comentários [contemporâneos] soberbos, não há compaixão. O Senhor se compadeceu da viúva [classe essa que tinha a atenção especial de Deus]. Além de ter perdido seu marido, agora a viúva estava enfrentando a dor [talvez a pior] em perder o seu único filho. Disto diz a Escritura: “compadeceu dela e disse: não chores”.

O grande mal em nosso meio é que não há um equilíbrio. Existe aqueles que pregam só “vitória”; outros fazem do Evangelho somente uma apologética contra os hereges. Se a mensagem não for de confronto - se não falar contra o calvinismo ou contra o arminianismo – então, não é Evangelho. Evangelho não é boas-novas? Paulo nos ensina que a pregação consiste em edificarencorajar e consolar (1 Co 14.3). Se essa não for a finalidade, então, não é o Evangelho de Jesus Cristo. Ainda que haja apologética, confronto contra o pecado, tudo isso deve ser feito com sal e muita moderação para que os ouvintes sejam convencidos pelo Espírito e sejam edificadosencorajados consolados naquilo que carece em sua vida do ponto de vista de Deus.

O irmão (a) citado agiu com falta de respeito contra o Hernandes Dias Lopes. Não em discordar apenas, mas pela forma debochada como postou seu comentário. De quebra disse que os pentecostais são triunfalistas sem ao menos conhecer todos eles. Não houve respeito! Usei deste episódio para escrever algo que já tem acontecido em grande proporção em nosso meio: falta de respeito e de amor para com os irmãos através do linguajar debochado, contencioso e desprovido da graça e misericórdia de Deus.
Lamentável! Que Deus tenha misericórdia.


Soli Deo Gloria!

Fabio Campos




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