quinta-feira, 28 de março de 2013

Paratha um tipo de pão indiano.


Paratha
Detalle de un pan Paratha
Paratha es un pan plano típico de los pueblos del subcontinente indio, se trata de unpan elaborado con harina de trigo en una sartén caliente con ghee/aceite y que generalmente se rellena de diferentes verduras: como patata, paneer (queso indio), etc. Una paratha (en especial cualquiera que esté rellena) puede ser ingerida con un poco de mantequilla untada en su superficie, pero una de las mejores formas es servirla conencurtidos y yogur, o algún curry elaborado de carne y verduras. Algunas personas prefieren enrollarla y comerla con té, a menudo se moja la paratha en el té.
Características
La paratha puede ser de forma tanto redonda como, cuadrada o triangular. El relleno generalmente se mezcla con la harina y se prepara de forma similar al roti, aunque existe una variante en la que se prepara un peda (bola de masa de harina) que se aplana y se incluye el relleno en el centro. Las dos variantes difieren en su masa interior, mientras la primera es fina, la segunda es ligeramente más gorda y se pueden discernir algunas capas de relleno en su interior.
El consumo de la paratha tiene también ciertas connotaciones sociales. La cantidad de tiempo gastada en la elaboración de la paratha comparado con el roti (que es un pan diario muy común) hace de él un elemento ideal para ofrecer a los huéspedes ilustres, o para ser preparado en ocasiones especiales.
La paratha se supone que fue concebida en el norte de la India, aunque no queda muy claro en que cocinas del norte se inspiró. Su origen parece haber nacido de diferentes influencias: Sindhi, Punjabi, Garhwali, Bihari, Bengali y así sucesivamente. Se extendió a través de todo el sur de Asia, así podemos ver este pan cocinado en casi todo el territorio indio, en el sur es muy popular el "Kerala Paratha" denominado también Kerala Porotta. El Kerala Paratha es popular en toda la India.



Véase también



http://es.wikipedia.org/wiki/Paratha








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O supremo dilema do PT



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A CIÊNCIA GEOGRÁFICA




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Blog O Santo Nome: Indicação de leitura. O Bagavad gita : Como Ele É.




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Atividades matemáticas quarto ano primário. anos iniciais para imprimir




Mais atividades, visitem, o Blog Cantinho do Saber clicando no link. http://ateliemeucantinhodasartes.blogspot.com.br/


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Algumas atividades de fixação de matemática- anos iniciais





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História da Educação - Período Primitivo




História da Educação - Período Primitivo

Resumo:
  • Não existia educação na forma de escolas;
  • Objetivo era ajustar a criança ao seu ambiente físico e social, através da aquisição das experiências;
  • Chefes de família eram os primeiros professores e em seguida os sacerdotes.

    
A evolução do hominídeo para o homem apresenta as seguintes fases:
  • Australopithecus (de 5 milhões a 1 milhão de anos atrás), caçador, que lasca a pedra, constrói abrigos;
  • Pitecanthropus (de 2 milhões a 200 mil anos atrás), com um cérebro pouco desenvolvido, que vive da colheita e da caça, se alimenta de modo misto, pule a pedra nas duas faces, é um pronto-artesão e conhece o fogo, mas vive imerso numa condição de fragilidade e de medo;
  • Homem de Neanderthal (de 200 mil a 40 mil anos atrás), que aperfeiçoa as armas e desenvolve um culto dos mortos, criando até um gosto estético (visível nas pinturas), que deve transmitir o seu ainda simples saber técnico;
  • Homo sapiens, que já tem características atuais: possui a linguagem, elabora múltiplas técnicas, educa os seus “filhotes”, vive da caça, é nômade, é “artista” (arte naturalista e animalista), está impregnado de cultura mágica, dotado de cultos e crenças, e vive dentro da “mentalidade primitiva” marcada pela participação mística dos seres e pelo raciocínio concreto, ligado a conceitos-imagens e pré-lógico, intuitivo e não-argumentativo.

    A educação dos jovens, nesta fase, torna-se o instrumento central para a sobrevivência do grupo e a atividade fundamental para realizar a transmissão e o desenvolvimento da cultura. No filhote dos animais superiores já existe uma disposição para acolher esta transmissão, fixada biologicamente e marcada pelo jogo-imitação. Todos os filhotes brincam com os adultos e nessa relação se realiza um adestramento, se aprendem técnicas de defesa e de ataque, de controle do território, de ritualização dos instintos. Isso ocorre – e num nível enormemente mais complexo – também com o homem primitivo, que através da imitação, ensina ou aprende o uso das armas, a caça e a colheita, o uso da linguagem, o culto dos mortos, as técnicas de transformação e domínio do meio ambiente.

    Depois desta fase, entra-se (cerca de 8 ou 10 mil anos atrás) na época do Neolítico, na qual se assiste a uma verdadeira e própria revolução cultural. Nascem, as primeiras civilizações agrícolas: os grupos humanos se tornam sedentários, cultivam os campos e criam animais, aperfeiçoam e enriquecem as técnicas (para fabricar vasos, para tecer, para arar), cria-se uma divisão do trabalho cada vez mais nítida entre homem e mulher e um domínio sobre a mulher por parte do homem, depois de uma fase que exalta a feminilidade no culto da Grande Mãe (findo com o advento do treinamento, visto como “conquista masculina”).

    A revolução neolítica é também uma revolução educativa: fixa uma divisão educativa paralela à divisão do trabalho (entre homem e mulher, entre especialistas do sagrado e da defesa e grupos de produtores); fixa o papel - chave da família na reprodução das infra-estruturas culturais: papel sexual, papéis sociais, competências elementares, introjeção da autoridade; produz o incremento dos locais de aprendizagem e de adestramento específicos (nas diversas oficinas artesanais ou algo semelhante; nos campos; no adestramento; nos rituais; na arte) que, embora ocorram sempre por imitação e segundo processos de participação ativa no exercício de uma atividade, tendem depois a especializar-se, dando vida a momentos ou locais cada vez mais específicos para a aprendizagem. Depois, são a linguagem e as técnicas (linguagem mágica e técnicas pragmáticas) que regulam – de maneira cada vez mais separada – os modelos de educação. 

http://www.pedagogia.com.br/historia/primitivo.php


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quarta-feira, 27 de março de 2013

A Renovação econômica e social da Idade Média e suas bases filosóficas (...




Palestra para o "Instituto Líderes do Amanhã". Local: FUCAPE. Vitória, ES,26 de março de 2013.

Filmagem: Vinícius Muline.

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Blog do João Maria Andarilho Utópico: aniversário de 5 anos de funciona...



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METODOLOGIA CIENTÍFICA: O QUE É FICHAMENTO, RESENHA, RESUMO, SINOPSE, RESENHA CRÍTICA, ESQUEMAS




O que é fichamento, resenha , resumo, sinopse, resenha critica, dentre outros e exemplo de todos.
Introdução
O trabalho a seguir trata de assuntos acerca de métodos científicos, sendo estudado neles, sinopses, resumos, esquemas, resenhas criticas, resumos críticos e fichamentos.
Expondo dados relevantes no conhecimento, para que se possa fazer bem os descritos acima, apresentando definições e exemplos. Trabalho de metodologia cientifica, ministrado pela professora Maria generosa.
Sinopse
Sinopse, é síntese de uma ciência, ou seja, um resumo, um sumário, algo como um resumo de um livro sem mostrar detalhes, e sem se aprofundar no assunto, só para tirar duvidas momentâneas.
Sinopse de ‘O que é semiótica’
Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como objetos, pensam e se emocionam.
Resumo
Resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. Visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar.
O resumo é uma forma de reunir e apresentar por escrito, de maneira concisa, coerente e freqüentemente seletiva, as informações básicas de um texto pré-existente. É a condensação de um texto, pondo-se em destaque os elementos de maior interesse e importância a sua finalidade é difundir as informações contidas em livros, artigos ou outros documentos e auxiliar o (a) estudante e / ou o profissional nos seus estudos teóricos.
Resumo de ‘ O que é semiótica’
A semiótica provém da raiz grega ‘semeion’, que denota signo. Assim, desta mesma fonte, temos ‘semeiotiké’, ‘a arte dos sinais’. Esta esfera do conhecimento existe há um longo tempo, e revela as formas como o indivíduo dá significado a tudo que o cerca. Ela é, portanto, a ciência que estuda os signos e todas as linguagens e acontecimentos culturais como se fossem fenômenos produtores de significado, neste sentido define a semiose. A ciência chamada Semiótica, ou teoria geral e da produção dos signos, teve sua origem na Rússia, na Europa Ocidental e na América.é a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos de significação. Tem por objeto os sistemas de signos das imagens, gestos, vestuários, ritos, etc. A palavra equivalente no mesmo ou em outro idioma. É a representação, na linguagem do significante. Corresponde ao conceito ou à noção, ao passo que o significante corresponde à forma.Todo objeto, forma ou fenômeno que representa algo distinto de si mesmo: a cruz como significado do “cristianismo”; a cor vermelha significando “pare” par o código de trânsito, etc.O significado tem um código afetivo (angústia), relacionado ao fato psíquico no Inconsciente, não sabido, objeto referido. Ferdinad de Saussure, é conhecido como pai da Semiose. Para ele, a mera realidade sígnica justifica a existência de um ramo do conhecimento que estude os signos na sua relação com o contexto social.
EsquemaOs esquemas mais não são do que enunciados de palavras-chave, em torno das quais é possível arrumar grandes quantidades de conhecimentos. Representam uma enorme economia de palavras e oferecem a vantagem de destacar e visualizar o essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulados.A sua utilização ajuda-nos a compreender e a recordar os acontecimentos, a estabelecer relações entre eles ou entre diversos factores e a compreender a influência que esses acontecimentos ou factores exercem uns sobre os outros. Há vários tipos de esquemas: lineares, quando organizam a informação na horizontal e na vertical; circulares, se organizam a informação em círculo; piramidais, se a informação se dispõe em forma de pirâmide; e sistemáticos, quando a informação se organiza em forma de quadro, representando as relações de interdependência de um fenómeno.Para fazeres um esquema, deves começar por apreender as ideias-chave do texto e ordená-las, escolhendo para isso o tipo de esquema mais adequado. Usa setas para estabelecer relações entre os conceitos, (considerando que a seta significa causa/efeito e a seta quer dizer inter-relação).
Esquema para uma história em quadrinhos.
  • Pense em alguma história e registre-a no bloco de anotações como se fosse um roteiro.
  • Crie os diálogos entres os personagens da história.
  • Em um papel, desenhe as cenas da história. Desenhe balões e escreva com o lápis dentro deles as falas de cada personagem.
  • Se for necessário, faça esclarecimentos sobre a cena no rodapé da folha.
  • Cole as cópias do seu rosto no espaço reservado.
  • Faça o acabamento com carvão preto e trabalhe os detalhes com nuances de cinza.
Resenha critica
Resenha crítica é uma descrição que faculta o exame e o julgamento de um trabalho(teatrocinemaobra literária, experiência científica, tarefa manual…). A apreciação necessita ser elaborada de maneira impessoal, sem demonstração satírica ou cômica. Contém posicionamentos de ordem técnica diante do objeto de análise, seguidos de um resumo do conteúdo e possível demonstração de sua importância. Resenha Crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra, acompanhada de uma avaliação crítica. Expõe-se claramente e com certos detalhes o conteúdo da obra para posteriormente desenvolver uma apreciação crítica do conteúdo. A resenha crítica consiste na leitura, resumo e comentário crítico de um livro ou texto. Resenha crítica é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista. A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica. A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra. Resenha crítica é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista. A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica. A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra.
Nausicaä do Vale do Vento Volume 3 (Kaze No Tani No Nausicaä Volume 3), Hayao Miyazaki. São Paulo: Conrad Editora, 2007, 152 páginas. Tradução de Dirce Miyamura.
As aventuras da princesa Nausicaä, dão na Terra de muitos milhares de anos no futuro. Há toda uma fauna diversa da atual, e que, conforme este terceiro volume parece sugerir, teria sido engendrada em uma Idade do Ouro (tema recorrente em Miyazaki) oculta nas brumas do passado. A criação mais terrível dessa biotecnologia é o “soldado divino”, um gigante que manipula energias poderosas, muito acima da tecnologia bélica dos vários grupos em conflito numa espécie de guerra mundial que envolveu o tranqüilo vale de Nausicaä. Descoberto acidentalmente por uma dessas forças, um soldado divino sobrevivente ameaça ser ressuscitado para a guerra. Uma simples pedra o aciona – o objeto mágico atrás do qual está a princesa Kushana, filha do maquiavélico Imperador de Torumekia, com a ajuda relutante do general Kurotawa. Nausicaä é prisioneira de Kushana, com quem viaja num veículo aéreo. Aos poucos ela vai conquistando a admiração das tropas da princesa guerreira, por sua coragem e pelo carinho com os feridos. Nausicaä é um arquétipo feminino em busca de um equilíbrio positivo – por várias vezes ela dá a vida, recolhendo um par de bebês abandonados, sendo até mesmo chamada de “mãe” por um soldado ferido. Negocia sua vassalagem a Kushana em troca da libertação de civis doroks, uma sociedade teocrática comandada por uma sombria figura papal de poderes sobrenaturais, que parece existir parte como ser vivo, parte como um fantasma. O líder dorok sabe que Nausicaä, a mítica protagonista de uma lenda messiânica – em que é identificada como “o ser que se veste de azul da cor do sangue dos ohmus” -, é a sua grande inimiga, e se esforça por capturá-la. Mesmo durante o feroz combate final, Nausicaä tenta salvar vidas – a vida de animais, inclusive -, usando de estratagemas e demonstrando, sempre, sua coragem e desapego por sua própria vida. Quem dá a vida também é quem a tira, como afirma o arquétipo, mas neste terceiro volume a heroína se inclina cada vez mais para uma única face mítica, maternal e redentora, sempre em sintonia com a vida, mesmo naquilo que aos nossos olhos parece um mundo irremediavelmente degradado. Até a cínica Kushana parece curvar-se diante do seu carisma. Poucas ações paralelas, envolvendo a dupla de heróis Asbel e Yupa, são desenvolvidas neste volume – embora por meio de Yupa e Asbel sejamos apresentados a mais uma cultura do romance planetário de Miyazaki, os seres da floresta: humanos que conseguiram construir uma existência em harmonia com as florestas venenosas da Terra moribunda. Parecem ser a versão de Miyazaki para os beduínos Fremen de Duna. O centro da ação, porém, está na ação militar vertiginosa. Ficamos sabendo que os doroks descobriram como usar as florestas venenosas como arma biológica, mas há grandes movimentos de tropas, bombardeios da artilharia, operações defensivas e cargas de cavalaria até o final do volume. O ethos guerreiro é evocado com freqüência, e pode-se perceber a experiência japonesa da vida coletiva sob o fervor militarista do Japão Imperial da II Grande Guerra. Na narrativa sofisticada de Miyazaki, Nausicaä às vezes se recolhe para o pano de fundo, para então retornar ao foco intenso, nos momentos finais.
Em leitura a , Nausicaä do Vale do Vento posso concluir que ele nada deve às obras-primas dos quadrinhos mundiais, os fato imprevistos protagonizados da heroína possuem uma face fabulosa que comove o leitor e enriquecem a aventura com uma dimensão emocional ímpar.Nausicaä do Vale do Vento pode ser considerado como uma obra de quadrinhos com uma predominadora literária na narrativa.
Resumo critico
O resumo crítico é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária. Quando um resumo crítico é escrito para ser publicado em revistas especializadas, é chamado de Resenha. Consiste num misto de trabalho de síntese com trabalho de crítica, seguindo as orientações próprias de cada um. O que difere o resumo do resumo-crítico é sua estrutura, que apresenta a crítica como quarta etapa,introdução, desenvolvimento, conclusão e Crítica (opinião sobre o objeto de resumo, a importância do tema, ou a relação do tema com outras áreas, etc.).
Resumo critico sobre ‘Semiótica da paixão’
Análise semiótica da paixão do poder no Antigo TestamentoPalestrante: Profa. Dra. Mariza Bianconcini Teixeira Mendes (Grupo CASA/GESCom)Todo discurso, ao construir os simulacros da realidade, contém alguma dose de paixão no seu fazer enunciativo, havendo porém uma diferença gradual entre maior ou menor envolvimento emocional nas relações entre enunciador e enunciatário. Para D. Bertrand, em Caminhos da semiótica literária(Bauru, EDUSC, 2003), a enunciação nitidamente passional tem como característica essencial “a projeção e a operacionalização dos simulacros”, fenômeno que se explica por um desdobramento imaginário do discurso, “em que o sujeito da enunciação passional transforma as qualidades ou os valores investidos no objeto focalizado em objetos ou em parceiros do seu próprio discurso”. Os discursos assim construídos são aqueles que põem em jogo determinadas paixões dos actantes da comunicação. Podemos definir essas paixões como aquelas sustentadas pelo desejo de sucesso e prestígio por meio de um poder competitivo, que se baseia fundamentalmente no dinheiro, no conhecimento, na beleza ou na força do corpo. Entre esses discursos passionais, distinguimos aqueles em que a persuasão do enunciatário se faz pelo envolvimento emocional da propaganda, seja ela ideológica, política, comercial ou religiosa. Como identificar a operacionalização discursiva dessas paixões, nos discursos com ao quais convivemos? No caso do mito religioso, tomando como objeto de análise o Antigo Testamento, podemos dizer que os enunciadores incorporam as qualidades e os valores divinos, apropriando-se do poder da divindade que encomendara o discurso, como destinador, e era também o objeto focalizado. Nesse desdobramento imaginário do poder divino, cria-se o simulacro fundamental. E a paixão do poder, transformada em objeto do discurso, torna-se “o parceiro-sujeito do sujeito apaixonado”, influenciando o fazer cognitivo de enunciadores e enunciatários na construção semântica e sintáxica do discurso.
Fichamento
O fichamento constitui um valioso recurso de estudo, de que lançam mão
pesquisadores, para a realização de uma obra didática, científica ou de outra
natureza. É um recurso de memória, imprescindível, sobretudo na elaboração de projetos de monografias. É usado, também, em seminários e em aulas
expositivas. A prática contínua do fichamento contribui para que o estudante aprimore pontos de vista e julgamentos, percebendo que um pequeno trabalho inicial reverte-se em ganho de tempo futuro, quando for preciso escrever sobre determinado assunto. Um fichário de temas específicos possibilita, não só a prática de uma redação eficaz, como também proporciona ao autor enriquecimento cultural. Não é recomendado, porém, o armazenamento de assuntos pelos quais não há nenhum interesse.
Os tipos de fichamento podem ser os seguintes: de citação, de resumo, de
esboço, de indicação bibliográfica entre outros. O mais utilizado nas avaliações na Universidade é o fichamento de citação, que obedece a cinco normas: a) toda citação deve vir entre aspas; b) após a citação, deve constar o número da página de onde foi extraída a citação; c) a transcrição tem de ser textual; d) a supressão de uma ou mais palavras deve ser indicada, utilizando-se, no local da omissão, três pontos, precedidos e seguidos por espaços, no início ou no final do texto e, entre parênteses, no meio; e) a supressão de um ou mais parágrafos deve ser assinalada, utilizando-se uma linha completada por pontos.
Períodos LiteráriosA ordenação de fenômenos literários no tempo denominamos período literário, escola ou movimento literário. Cada período é determinado por critérios estéticos e critérios de tempo. Critérios estéticos entende-se por conjunto de normas que dominam a literatura num dado momento. Estilo é um fato histórico determinado pela ideologia de um dado momento e suas manifestações culturais. Existem obras que preponderam sobre outras e passam para a história, assim como existem obras que convivem em mais de um estilo. Levando-se em consideração, critérios estéticos, estilo, critérios de tempo e fatos históricos a literatura está ordenada por períodos literários.
Arcadismo segundo o site www.nilc.icmc.usp.br é conhecido como Arcadismo, uma influência que inspirava-se na lendária região da Grécia antiga, já chegava à Itália . NoBrasil e em Portugal, a experiência neoclássica na literatura se deu em torno dos modelos do Arcadismo italiano, com a fundação de academias Arcadismos, simulação pastoral, ambiente campestre, etc. Esses ideais de vida simples e natural vêm ao encontro dos anseios de um novo público consumidor em formação, a burguesia, que historicamente lutava pelo poder e denunciava a vida luxuosa da nobreza nas cortes. A primeira obra doarcadismo foi feita em 1768, denominada Obras Poéticas, de Cláudio M. da Costa.o Site cita ainda que a ausência de subjetividade, o racionalismo, o soneto (forma poética), simplicidade, pseudônimos e bucolismo (natureza) e o neoclassicismo são umas das características do Arcadismo, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Barroco. Entre outros: A ausência de subjetividade, o racionalismo, o soneto (forma poética), simplicidade, pseudônimos e bucolismo (natureza) e o neoclassicismo são umas das características do Arcadismo, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Barroco.
Barroco
barroco brasileiro foi diretamente influenciado pelo barroco português, porém, com o tempo, foi assumindo características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil ocorreu nas cidade auríferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro (século XVIII). Estas cidades eram ricas e possuíam um intensa vida cultura e artística em pleno desenvolvimento. O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho : Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG). Outros artistas importantes do barroco brasileiro foram: o pintor mineiro Manuel da Costa Ataíde e o escultor carioca Mestre Valentim. No estado da Bahia, o barroco destacou-se na decoração das igrejas em Salvador como, por exemplo, de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco. Embora tenha o Barrocoassumido diversas características ao longo de sua história, seu surgimento está intimamente ligado à Contra-Reforma. A arte barroca procura comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja converte-se numa espécie de espaço cênico, num teatro sacrum onde são encenados os dramas.O Barroco é o estilo da Reforma católicatambém denominada de Contra-Reforma. Arquitetura, escultura, pintura, todas as belas artes, serviam de expressão ao Barroco nos territórios onde ele floresceu: a Espanha, a Itália, Portugal, os países católicos do centro da Europa e a América Latina.
O catolicismo barroco também impregnou a literatura, e uma das suas manifestações mais importantes e impressionantes foram os “autos sacramentais”, peças teatrais de argumento teológico, reflexo do espírito espanhol do século XVII, e que eram muito apreciados pelo grande público, o que denota o elevado grau de instrução religiosa do povo.
Modernismo
modernismo surgiu em Portugal por volta de 1915, com a publicação das revistas Orfeu (1915), Centauro (1916) e Portugal Futurista (1919). A primeira atitude dos novos escritores foi de esquecer o passado, desprezar o sentimentalismo falso dos românticos e adotar uma participação ativa e dentro primar pela originalidade de idéias e, na poesia, não deveriam se prender à rima e à métrica. O movimento modernista passou por três fases distintas:

1º fase (1922-1928)Nesta primeira fase, os autores procuraram destruir e menosprezar a literatura anterior, dando ênfase a um nacionalismo exagerado, ao primitivismo e repudiando todo o nosso passado histórico.

2ª fase (1928-1945)Período de construção, com idéias literárias inovadoras e coerentes. Abrem esta fase construtiva Mário de Andrade, com a obra Macunaíma, e José Américo de Almeida, com A Bagaceira.

3ª faseNesta fase os autores fogem aos excessos e primam pela ordem sobre os caos que foi a geração. A divulgação, no Brasil, das teorias vanguardistas européias é feita, em 1922, pela Semana de Arte Moderna. Com a chamada Geração de 22, instalam-se, na literatura brasileira, a escrita automática, influenciada pelos surrealistas franceses, o verso livre, o lirismo paródico, a prosa experimental e uma exploração criativa do folclore, da tradição oral e da linguagem coloquial. Em seu conjunto, essa é uma fase contraditória, de ruptura com o passado literário, mas, ao mesmo tempo, de tentativa de resgate de tradições tipicamente brasileiras.

Naturalismo
Segundo textos encontrados no site citado acima Em 1857, no mesmo ano em que noBrasil surgia O guarani, de José de Alencar, na França foi publicado Madame Bovary, de Gustave Flaubert, considerado o primeiro romance realista da literatura universal. Em 1867, Émile Zola publica Thérèse Raquin, inaugurando o romance naturalista. Tem início, assim, uma nova vertente no campo das artes, genericamente denominada Realismo, voltada para a análise da realidade social, em nítida oposição à arte romântica, de gosto burguês.O Realismo no Brasil tem como marco a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, em 1881.A passagem do Romantismo para o Realismo acompanha um período de muitas mudanças na história econômica, política e social brasileira. O Brasil da década de 80, quando se instala o novo movimento literário, não é mais o mesmo de 1850, época em que a segunda geração romântica dividia seus versos entre o amor e a morte, e as “moreninhas” circulavam pelos salões.O naturalismo foi cultivado no Brasil por Aluísio Azevedo, Júlio Ribeiro, Adolfo Caminha, Domingos Olímpio, Inglês de Sousa e Manuel de Oliveira Paiva. O caso de Raul Pompéia é muito particular, pois em seu romance O Ateneu tanto apresenta características naturalistas como realistas, e mesmo impressionistas.A narrativa naturalista é marcada pela vigorosa análise social a partir de grupos humanos marginalizados, valorizando-se o coletivo. Interessa notar que a preocupação com o coletivo já está explicitada no próprio título dos principais romances: O Cortiço, Casa de pensão, O Ateneu. É tradicional a tese de que, em O Cortiço, o principal personagem não é João Romão, nem Bertoleza, nem Rita Baiana, mas sim o próprio cortiço.
Parnasianismo
Parnasianismo foi contemporâneo do Realismo-Naturalismo, estando, portanto, marcado pelos ideais cientificistas e revolucionários do período. Os poetas brasileirostomam como fonte de inspiração os portugueses do século XVIII, destacando, sobretudo, o trabalho de Bocage. Voltam-se, também, para Basílio da Gama, Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga. Cultuam a estética do Arcadismo, a correção da linguagem, propiciadora de originalidade e imortalidade, buscando objetividade e impassibilidade diante do objeto, cultivando a forma para atingir a perfeição. O soneto ressurge juntamente com o verso alexandrino, bem como o trabalho com a chave de ouro e a rima rica. A vida é cantada em toda sua glória, sobressaindo-se a alegria, a sensualidade, o conhecimento do mal. A imaginação é sempre dominada pela realidade objetiva. Os parnasianos consideravam como forma a maneira do poema se apresentar, seus aspectos exteriores. A forma seria assim a técnica de construção do poema. Isso constituía uma simplificação primária do fazer poético e do próprio conceito de forma que passava a ser apenas uma fórmula resumida em alguns itens básicos:
  • Metrificação rigorosa
  • Rimas ricas
  • Preferência pelo soneto
  • Objetividade e impassibilidade
  • Descritivismo
Realismo
A literatura realista e naturalista surge na França com Flaubert (1821-1880) e Zola (1840-1902). Flaubert (1821-1880) é o primeiro escritor a pleitear para a prosa a preocupação científica com o intuito de captar a realidade em toda sua crueldade. Para ele a arte é impessoal e a fantasia deve ser exercida através da observação psicológica, enquanto os fatos humanos e a vida comum são documentados, tendo como fim a objetividade. O romancista fotografa minuciosamente os aspectos fisiológicos, patológicos e anatômicos, filtrando pela sensibilidade o real. O Realismo e o Naturalismo aqui se estabelecem com o aparecimento, em 1881, da obra realista Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e da naturalista O Mulato, de Aluísio Azevedo, influenciados pelo escritor português Eça de Queirós, com as obras O Crime do Padre Amaro (1875) e Primo Basílio (1878). O movimento se estende até o início do século XX, quando Graça Aranha publica Canaã, fazendo surgir uma nova estética: o Pré-Modernismo.
Simbolismo
A publicação de Broquéis e Missal (1893), de João da Cruz e Souza, inaugura este movimento, que se caracteriza por melancolia, gosto dos ritmos fluidos e musicais, incluindo o uso de versos livres; uso de imagens incomuns e ousadas. O cuidado na evocação das cores e de seus múltiplos matizes mostra, também, uma influência do Impressionismo. Alphonsus de Guimaraens (Câmara ardente) é um outro grande nome desse período. O simbolista tardio Guilherme de Almeida (Eu e você) funciona como uma ponte entre essa fase e o pré-modernismo. Uma figura isolada é Augusto dos Anjos (Eu e outras poesias), fascinado pelo vocabulário e os conceitos da ciência e da filosofia, que faz uma poesia de reflexão metafísica e de denúncia da injustiça socialJoão da Cruz e Souza (1861-1898), filho de escravos libertos, luta pelo abolicionismo e contra o preconceito racial. Muda-se de Santa Catarina para o Rio de Janeiro, onde trabalha na Estrada de Ferro Central e colabora no jornal Folha Popular. A sua poesia é marcada pela sublimação do amor e pelo sofrimento vindo do racismo, da pobreza, da doença. Renova a poesia no Brasil com Broquéis e Missal. Em Últimos sonetos trata a morte como a única forma de alcançar a liberação dos sentidos.
Conclusão
Em relação ao trabalho apresentado, é nítida a importância de tal, uma vez que os temas descritos aqui serão utilizados por nós por toda a nossa vida acadêmica, quem dirá ate mesmo após a nossa graduação. A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final.
Bibliografia:
MARIA GEAR, ERNESTO LIENDO, LUIS PRIETO, Semiologia Psicanalítica, Imago,RJ-1976.
INTERNET -http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070307143342AAIozp2
INTERNET – http://www.ibsei.com.br/semiolo.htm -Darcilia Simões
INTERNET- http://wiki.bemsimples.com/pages/viewpage.action?pageId=9437189
Por: Lisandro Aguilera, Equipe do Bem Simples. Artista Visual.
INTERNET- http://www.faac.unesp.br/pesquisa/gescom/html_gescom/21090.htm
INTERNET- http://bibliotecavieiraaraujo23s.webnode.com/esquemaS
INTERNET – http://www.sobresites.com/quadrinhos/.htm
INTERNET- http://www.fea.fumec.br/biblioteca/acad_resumo_critico.php
INTERNET- http://www.nilc.icmc.usp.br
Autor: Lully

http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/metodologia-cientifica-que-fichamento-resenha-resumo-sinopse-resenha-critica/


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Brasil que você não conhece


Dados que a mídia brasileira nunca divulgou

Se você tem interesse em conhecer os reais dados sobre a agricultura e as riquezas do seu país, não pode perder este encontro.
Finalmente terá acesso a informações que não aparecem na mídia e não são ensinadas nas escolas.
E não perca esta oportunidade única!
Dificilmente você encontrará em outro lugar esclarecimentos que o Prof. Evaristo de Miranda irá apresentar.
Além de pesquisador da Embrapa, já realizou pesquisas em todos os estados da federação e conhece, como poucos, todas as regiões brasileiras.
E não fique de fora!
Departamento de Campanhas
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br



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terça-feira, 26 de março de 2013

A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE - A influência das Organizações Secretas na História Ocidental, da Renascença ao Século XX - Nicholas Hagger -




Ao contrário do que se acredita, a civilização ocidental como a conhecemos hoje não é o resultado final de um progresso constan­te. Por mais de meio milênio, as revoluções se sucedem como uma sucessão de marés.
Num primeiro nível, este livro é uma narrativa cronológica dessas revoluções, da Renascença à Revolução Russa. Mostra como visões utópicas de sociedades ideais acabam em massacres e na guilho­tina, desafiando assim tanto a esquerda quanto a direita.
Num segundo nível, oferece uma teoria nova e original sobre por que as revoluções ocorrem. Um idealista tem uma visão que outros expressam em termos intelectuais. Essa visão é corrompida por um regime político, resultando em repressão física.
A abordagem de A História Secreta do Ocidente é singular por­que essa visão nunca fez parte do pensamento e da prática do Sis­tema. Na verdade, tem suas raízes em ideias e influências que até então não estavam manifestas, permaneciam "secretas". Mas todas essas ideias têm um traço em comum. Remontam às seitas heré­ticas - gnóstica, templária, cátara e rosacruciana - e a organiza­ções secretas como o misterioso Priorado de Sião. Sua influência impulsionou a Revolução Protestante que, por sua vez, forneceu os fundamentos ideológicos para as revoluções inglesa, norte-ame­ricana, francesa e russa. As facções no interior da Maçonaria e de famílias como os Rothschilds tiveram participação importante nes­ses levantes. Somaram-se a uma maré de revoluções mundiais que está chegando ao nível máximo em nossos tempos, como Hagger mostra em seu livro A Corporação - A História Secreta do SécuLo XX e o Início do Governo Mundial do Futuro, também publicado pela Editora Cultrix. 


http://www.pensamento-cultrix.com.br/historiasecretadoocidentea,product,978-85-316-1103-2,17.aspx

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Srimad-Bhagavatam [Canto 2, Cap. 7 verso 5] Encarnações anunciadas




*Todas as glórias a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada!
*Srimad-Bhagavatam [Canto 2, Cap. 7 verso 5]
Encarnações anunciadas
Tradução
  Para criar diferentes sistemas planetários, tive de me submeter a austeridades e penitências, e o Senhor, estando assim sastisfeito comigo, encarnou em quatro sanas [Sanaka, Sanatkumara, Sanandana e Sanatana]. Na criação anterior, a verdade espiritual foi devastada, mas os quatro sanas explicaram-na com tanta propriedade que de imediato os sábios perceberam a verdade com toda clareza.
Significado
   As orações Visnu-sahasra-nama mencionam os nomes do Senhor como sanat e sanatanatana. Qualitativamente, o Senhor e as entidades vivas são sanatana, ou eternas, mas o Senhor é sanatana-tama, ou eterno em grau superlativo. As entidades vivas são positivamentesanatana, mas não superlativamente, porque as entidades vivas sujeitam-se a cair na atmosfera em que não há eternidade. Portanto, as entidades vivas são quantitativamente diferentes do sanatana superlativo, o Senhor.
   A palavra san também é usada no sentido de caridade; portanto, quando tudo é dado em caridade ao Senhor, o Senhor recíproca, entregando-Se ao devoto. Isto também é confirmado no Bhagavad-gita (4.11): ye yatha mam prapadyante. Brahmaji quis criar toda a situação cósmica como ela era no milênio anterior, e porque na última devastação o conhecimento acerca da Verdade Absoluta foi totaalmente eliminado do Universo, ele desejou que o mesmo conhecimento fosse reisntituído. Caso contrário, a criação não teria nenhum significado. Porque o conhecimento transcendental é uma nenecessidade primordial, em cada milênio da criação aa almas eternamente condicionadas recebem a oportunidade de liberar-se. Pela graça do Senhor, Brahmaji cumpriu esta missão quando os quatro sanas a saber, Sanaka, Sanatkumara, Sanandana e Sanatana, apareceram vomo seus quatro filhos. Esses  quatro sanas eram encarnações do conhecimento do Senhor Supremo, e nesse caso explicaram o conhecimento transcendental com tanta propriedade que todos os sábios puderam de imediato assimilar este conhecimento sem a menor dificuldade. Seguindo os passos dos quatro Kumaras, a pessoa pode imediatamente ver a Suprema Personalidade de Deus dentro de si mesma.
 seu servo_ gostha-vihari dasa (PS)
 ISKCON_Nova Gokula



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Alguns traços da mente revolucionária


ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 23 MARÇO 2013 
ARTIGOS - CULTURA

Excerto dos rascunhos inéditos do livro A Mente Revolucionária.
Stalin-Lenin-Kalinin-1919
A mente revolucionária é um fenômeno histórico perfeitamente identificável e contínuo, cujos desenvolvimentos ao longo de cinco séculos podem ser rastreados numa infinidade de documentos. Não é um fenômeno essencialmente político, mas espiritual e psicológico, se bem que seu campo de expressão mais visível e seu instrumento fundamental seja a ação política.

Para facilitar as coisas, uso as expressões “mente revolucionária” e “mentalidade revolucionária” para distinguir entre o fenômeno histórico concreto, com toda a variedade das suas manifestações, e a característica essencial e permanente que permite apreender a sua unidade ao longo do tempo.
“Mentalidade revolucionária” é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao “tribunal da História”. Mas o tribunal da História é, por definição, a própria sociedade futura que esse indivíduo ou grupo diz representar no presente; e, como essa sociedade não pode testemunhar ou julgar senão através desse seu mesmo representante, é claro que este se torna assim não apenas o único juiz soberano de seus próprios atos, mas o juiz de toda a humanidade, passada, presente ou futura. Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem.
Autoglorificação do Super-Homem, a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões.
Recusando-se a prestar satisfações senão a um futuro hipotético de sua própria invenção e firmemente disposto a destruir pela astúcia ou pela força todo obstáculo que se oponha à remoldagem do mundo à sua própria imagem e semelhança, o revolucionário é o inimigo máximo da espécie humana, perto do qual os tiranos e conquistadores da antigüidade impressionam pela modéstia das suas pretensões e por uma notável parcimônia no emprego dos meios.
O advento do revolucionário ao primeiro plano do cenário histórico – fenômeno que começa a perfilar-se por volta do século XV e se manifesta com toda a clareza no fim do século XVIII – inaugura a era do totalitarismo, das guerras mundiais e do genocídio permanente. Ao longo de dois séculos, os movimentos revolucionários, as guerras empreendidas por eles e o morticínio de populações civis necessário à consolidação do seu poder mataram muito mais gente do que a totalidade dos conflitos bélicos, epidemias, terremotos e catástrofes naturais de qualquer espécie desde o início da história do mundo.
O movimento revolucionário é o flagelo maior que já se abateu sobre a espécie humana desde o início dos tempos históricos.
A expansão da violência genocida e a imposição de restrições cada vez mais sufocantes à liberdade humana acompanham pari passu a disseminação da mentalidade revolucionária entre faixas cada vez mais amplas da população, pela qual massas inteiras se imbuem do papel de juízes vingadores nomeados pelo tribunal do futuro e concedem a si próprias o direito à prática de crimes imensuravelmente maiores do que todos aqueles que o ideal revolucionário promete extirpar.
Mesmo se não levarmos em conta as matanças deliberadas e considerarmos apenas a performance revolucionária desde o ponto de vista econômico, nenhuma outra causa social ou natural criou jamais tanta miséria e provocou tantas mortes por desnutrição quanto os regimes revolucionários da Rússia, da China e de vários países africanos.
Qualquer que venha a ser o futuro da espécie humana e quaisquer que sejam as nossas concepções pessoais a respeito, a mentalidade revolucionária tem de ser extirpada radicalmente do repertório das possibilidades sociais e culturais admissíveis antes que, de tanto forçar o nascimento de um mundo supostamente melhor, ela venha a fazer da História humana inteira um gigantesco aborto.
Embora as distintas ideologias revolucionárias sejam todas, em maior ou menor medida, ameaçadoras e daninhas, o mal delas não reside tanto no seu conteúdo específico ou nas estratégias de que se servem para realizá-lo, quanto no fato mesmo de serem revolucionárias no sentido aqui definido.
O socialismo e o nazismo são revolucionários não porque propõem respectivamente o predomínio de uma classe ou de uma raça, mas porque fazem dessas bandeiras os princípios de uma remodelagem radical não só da ordem política, mas de toda a vida humana. Os malefícios que prenunciam tornam-se universalmente ameaçadores porque não se apresentam como respostas locais a situações momentâneas, mas como mandamentos universais imbuídos da autoridade de refazer o mundo segundo o molde de uma hipotética perfeição futura. A Ku-Klux-Klan é tão racista quanto o nazismo, mas não é revolucionária porque não tem nenhum projeto de alcance mundial. Por essa razão seria ridículo compará-la, em periculosidade, ao movimento nazista.
Por isso mesmo é preciso enfatizar que o sentido aqui atribuído ao termo “revolução” é ao mesmo tempo mais amplo e mais preciso do que a palavra tem em geral na historiografia e nas ciências sociais presentemente existentes. Muitos processos sócio-políticos usualmente denominados “revoluções” não são “revolucionários” de fato, porque não participam da mentalidade revolucionária, não visam à remodelagem integral da sociedade, da cultura e da espécie humana, mas se destinam unicamente à modificação de situações locais e momentâneas, idealmente para melhor. Não é necessariamente revolucionária, por exemplo, a rebelião política destinada apenas a romper os laços entre um país e outro. Nem é revolucionária a simples derrubada de um regime tirânico com o objetivo de nivelar uma nação às liberdades já desfrutadas pelos povos em torno. Mesmo que esses empreendimentos empreguem recursos bélicos de larga escala e provoquem modificações espetaculares, não são revoluções, porque nada ambicionam senão à correção de males imediatos ou mesmo o retorno a uma situação anterior perdida.
O que caracteriza inconfundivelmente o movimento revolucionário é que sobrepõe a autoridade de um futuro hipotético ao julgamento de toda a espécie humana, presente ou passada. A revolução é, por sua própria natureza, totalitária e universalmente expansiva: não há aspecto da vida humana que ela não pretenda submeter ao seu poder, não há região do globo a que ela não pretenda estender os tentáculos da sua influência.
Se, nesse sentido, vários movimentos político-militares de vastas proporções devem ser excluídos do conceito de “revolução”, devem ser incluídos nele, em contrapartida, vários movimentos aparentemente pacíficos e de natureza puramente intelectual e cultural, cuja evolução no tempo os leve a constituir-se em poderes políticos com pretensões de impor universalmente novos padrões de pensamento e conduta por meios burocráticos, judiciais e policiais. A rebelião húngara de 1956 ou a derrubada do presidente brasileiro João Goulart, nesse sentido, não foram revoluções de maneira alguma. Nem o foi a independência americana, um caso especial que terei de explicar em outro lugar. Mas sem dúvida são movimentos revolucionários o darwinismo e o conjunto de fenômenos pseudo-religiosos conhecido como Nova Era. Todas essas distinções terão de ser explicadas depois em separado e estão sendo citadas aqui só a título de amostra.


Publicado na revisa Vila Nova.



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