sexta-feira, 24 de maio de 2013

Dr William Lane Craig: A Surdez do Ateu



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A tragédia da bolsa-família



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Estimulacao aprendizagem e_plasticidade_do_sistema_nervoso



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Cognição




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Processos Cognitivos - Resumo





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APRENDIZAGEM E MEMÓRIA from Luis De Sousa Rodrigues




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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Blog do João Maria responde: Pedagoga habilitada, esta sendo impedida de assumir cargo público.




CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf

Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989.
Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm


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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
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Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989.
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Blog do João Maria: A questão da vinda dos médicos cubanos para o Brasil...



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A ditadura da ateocracia e a ameaça contra a liberdade religiosa




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quarta-feira, 22 de maio de 2013

JOSEPH LEDOUX: saúde mental depende da higiene emocional



JOSEPH LEDOUX
A saúde mental depende da higiene emocional e, na grande maioria, os problemas mentais refletem o colapso da organização emocional. As emoções podem ter conseqüências tanto úteis quanto patológicas.” (LeDoux, 2001)

1.1 Breve biografia de Joseph LeDoux

Jospeh LeDoux é professor do Center for Neural Science da New York University. Pesquisador respeitado na área, já recebeu prêmios do National Institute of Mental Health, da National Science Foundation e da American Heart Association.
Joseph LeDoux (2001) em seu livro “O Cérebro Emocional” já nos traz valiosa contribuição logo no início do capítulo 1:
Naturalmente, em algum nível sabemos o que são as emoções e não precisamos de cientistas para nos falarem a respeito delas.
Todos já amamos, odiamos e sentimos medo, raiva e alegria. Mas o que é que reúne estados mentais como esses no pacote que costumamos chamar de ‘emoções’? O que torna esse pacote tão diferente dos outros pacotes mentais, para os quais não costumamos fazer uso da palavra ‘emoção’?
De que maneira as emoções influenciam todos outros aspectos da nova vida mental, moldando nossas percepções, lembranças, pensamentos e sonhos? Por que tantas vezes parece-nos impossível entender nossas emoções? Nós controlamos nossas emoções, ou são elas que nos controlam? As emoções são definidas geneticamente ou são transmitidas ao cérebro pelo meio ambiente? Animais (que não os seres humanos) têm emoções e, neste caso, todas as espécies de animais as possuem? Podemos ter reações e lembranças emocionais inconscientes? É possível apagar o quadro-negro emocional, ou as memórias emocionais são permanentes?” (LeDoux, 2001)
LeDoux considera as emoções funções biológicas do sistema nervoso e afirma que saber como as emoções são representadas no cérebro pode ajudar-nos a entendê-las.
Essa abordagem é inteiramente diferente de outra mais conhecida, segundo a qual as emoções são estudadas como estados psicológicos, independentemente dos mecanismos cerebrais subjacentes. A investigação psicológica tem sido extremamente valiosa, mas o enfoque que considera as emoções como uma função do cérebro é bem mais eficaz... O cérebro constitui uma fonte inestimável de variáveis passíveis de manipulação. Estudando a emoção através do cérebro, ampliamos enormemente as oportunidades de novas descobertas, muito superiores àquelas que podem ser realizadas pela experiência psicológica apenas.” (LeDoux, 2001)
LeDoux afirma que, via de regra, as reações emocionais são produzidas de maneira inconsciente e que Freud acertou em cheio ao descrever a consciência como a ponto do iceberg mental.
A emoção é um sentimento consciente. Precisamos conhecer não tanto o estado consciente de medo ou reações decorrentes, mas sim o sistema que detecta o perigo em primeiro lugar.
Sensação de medo e corações descompassados são uma conseqüência da atividade desse sistema, cuja situação é inconsciente – literalmente, antes mesmo de sabermos que de fato corremos perigo.
Finalmente, diz LeDoux, emoções em ação tornam-se poderosos fatores de motivação para futuras atitudes. São elas que definem o rumo de cada ação e dão partida nas realizações de longo prazo. Mas nossas emoções também podem nos trazer problemas.
LeDoux alerta que as emoções se voltam contra nós quando o medo se transforma em ansiedade, o desejo dá lugar à ganância, uma contrariedade converte-se em raiva e a raiva em ira, a amizade dá lugar à inveja e o amor à obsessão, ou o prazer se torna um vício.

1.2 A ciência cognitiva ignora o estudo das emoções

LeDoux enfatiza que quando voltamos nossa atenção para dentro, para nossas emoções, percebemos como elas são, ao mesmo tempo, óbvias e misteriosas. Constituem os estados mentais que mais conhecemos e cuja lembrança nos é mais clara. No entanto, às vezes não sabemos de onde provêm:
As emoções podem ir-se instalando lenta ou repentinamente, e suas causas podem ser evidentes ou obscuras. Nem sempre entendemos o que nos faz acordar com o pé esquerdo.
Podemos ser agradáveis ou detestáveis por razões diferentes daquelas às quais atribuímos nosso comportamento. Podemos reagir a um perigo antes mesmo de “sabermos” de que ele está a caminho. A beleza estética de uma pintura pode atrair-nos mesmo quando não entendemos conscientemente por que gostamos dela. Conquanto nossas emoções representem a essência de quem nós somos, ao que parece elas também têm seus próprios objetivos, os quais freqüentemente são colocados em prática sem nossa participação intencional.” (LeDoux, 2001)
É possível imaginar uma vida sem emoções? Nós estruturamos situações que possam nos oferecer prazer e alegria, e nos precavemos daquelas que poderão nos causar decepção, tristeza ou sofrimento.
“A compreensão científica das emoções seria excelente, pois poderia levar-nos a perceber como funcionam os aspectos mais pessoais e misteriosos da mente, e ao mesmo tempo iria ajudar-nos a entender o que pode dar errado quando essa esfera da vida mental sofre um colapso. Os cientistas não estão conseguindo chegar a um acordo quanto ao que sejam as emoções. Muitas carreiras científicas têm sido devotadas a, quando não devoradas pela, tarefa de fornecer uma explicação para as emoções. Infelizmente, talvez uma das coisas mais importantes que já se disse sobre a emoção é que todos sabem o que é, contanto que não lhes peçam para defini-la.” (LeDoux, 2001)
Conforme LeDoux a ciência cognitiva surgiu recentemente, em meados deste século, e costuma ser descrita como a “nova ciência da mente”.
Mas a ciência cognitiva aborda apenas um lado do cérebro, o que tem relação com o pensamento, o raciocínio e o intelecto. A emoção é excluída. E a mente não existe sem emoção. As criaturas tornam-se almas de gelo – frias, sem vida, desprovidas de desejos, temores, tristezas, sofrimentos ou prazeres.
Algumas tentativas de definir a ciência cognitiva caracteriza-se pela oposição à emoção, conforme explica Joseph LeDoux:
“Em The Mind’s New Science: A History of the Cognitive Revolution (A Nova Ciência da Mente: História da Revolução Cognitiva), Howard Gardner classifica a irrelevância de fatores emocionais ou afetivos como uma das cinco características que definem a ciência cognitiva. (grifo nosso) ...
Em seu importante manual de 1968, Cognitive Psychology (Psicologia Cognitiva), Ulric Neisser afirma que esse campo de estudo não se interessa pelos fatores dinâmicos (como as emoções) que motivam o comportamento.
Jerry Fodor, em The Language os Thought (A Linguagem do Pensamento), obra filosófica pioneira na ciência cognitiva, descreve as emoções como estados mentais externos à explicação cognitiva.
E Bárbara Von Eckardt, em seu livro intitulado What Is Cognitive Science? (O que é Ciência Cognitiva), sustenta que a maior parte dos cientistas cognitivos não considera o estudo das emoções relevante para esse ramo...” LeDoux (2001, p. 32)
LeDoux conclui manifestando seu desejo de impedir que a emoção seja devorada pelo monstro cognitivo provém da maneira como entende a organização das emoções no cérebro.


http://www.cursoseducacaoadistancia.com.br/teorias_aplicadas/cursos_a_distancia_%20joseph_ledoux.htm

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O Patriota: DEZ AÇÕES PARA EVITAR O GOLPE VERMELHO... 05/16 by PolemarcoGuilherme | Blog Talk Radio

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Blog do Joâo Maria responde: Atualmente estou cursando pedagogia, e tenho algumas dúvidas.



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Os Estupros Dentro das Cadeias são 100% Homossexuais



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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Educação Artística Planos de aula anos iniciais.

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terça-feira, 21 de maio de 2013

William Cooper expõe os Globalistas da Nova Ordem Mundial



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ACORDA BRASIL: O golpe do PT e os "médicos" de Cuba



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SUS Brasil 2013 - A verdade que o governo não conta!



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A atividade física é fundamental para o bom desenvolvimento motor das crianças




A atividade física é fundamental para o bom desenvolvimento motor das crianças


Publicação: 30/05/2010 13:44 Atualização:
Rafael Vargas de Córdova, 11 anos, não esconde a alegria com o novo estilo de vida que adotou nos últimos cinco meses. Ele admite que até muito pouco tempo atrás não gostava de se exercitar. No entanto, o sedentarismo, mal que vem se tornando comum entre as crianças da idade dele, é página virada. E Rafael tem sentido os benefícios de uma rotina que contempla atividades físicas pelo menos três vezes por semana. A psicóloga Eliane Vargas de Córdova, mãe de Rafael, conta que o computador e o videogame já não são mais os companheiros preferidos do garoto e que a autoestima do filho anda em alta. “Atualmente, faço musculação, natação, futebol e também arrisco o kick boxing. Alterno as modalidades para não ficar monótono, não enjoar. Estava gordinho e triste com o meu corpo. Agora, estou entrando em forma e me sinto mais forte e disposto”, confirma Rafa.
O professor Carlos Santos orienta Rafael Córdova, 11 anos, nos exercícios: o garoto deixou o sedentarismo para trás, emagreceu e ganhou disposição (Paulo de Araújo/CB/D.A Press )
O professor Carlos Santos orienta Rafael Córdova, 11 anos, nos exercícios: o garoto deixou o sedentarismo para trás, emagreceu e ganhou disposição
Professores de educação física e pediatras são unânimes: as crianças podem e devem ser estimuladas a exercitar o corpo desde cedo. Pular, saltar, correr e rolar são atividades fundamentais para o bom desenvolvimento motor dos pequenos e podem ser trabalhadas em diversas modalidades, como judô, balé, futebol, ginástica de solo ou rítmica, natação e muitas outras. A partir dos 6 meses, o contato com a piscina já traz benefícios para os bebês. Além de melhorar a coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, estimula o apetite, aumenta a resistência cardiomuscular, promove um sono tranquilo e previne doenças respiratórias.

“A habilidade motora pode ser avaliada por volta dos 3 anos. A partir daí até os 6 anos, pode-se estimular atividades que aperfeiçoem esse aspecto, sempre de acordo com a necessidade, aptidão individual dos pequenos e limite de cada um. Nessa fase, a ideia é trabalhar a musicalidade, a sociabilidade e a integração da criança sem sobrecarregá-la”, explica o professor de educação física e gerente do departamento de esportes infantis da academia Companhia Atlética, Dirceu Lobo Neto.

Estímulo
Depois dos 6 anos, a criança pode ser apresentada aos fundamentos técnicos de cada modalidade. É hora de a garotada aprender a driblar, quicar a bola, fazer movimentos e rolamentos corretos de ginática, sem ainda ter a preocupação de correção. Os educadores estimulam a cooperação em grupo, trabalhando deficiências motoras sem exigir perfeição. O importante é vivenciar os fundamentos de forma positiva. Quando atinge a primeira década de vida, a meninada já tem as aptidões mais definidas e consegue escolher as modalidades que mais lhe agradam; por isso a técnica pode ser aperfeiçoada e corrigida.

“É importante deixar claro que existe uma diferença entre a criança-atleta, que necessita dessa correção precocemente a fim de atingir a performace, da que pratica esporte para ter uma vida saudável sem a pretensão de atingir alto desempenho para competições. A criança deve ser sempre estimulada à prática de atividades físicas. Se houver o desejo de competir, e essa vontade tem que partir da própria criança e não dos pais, a orientação muda”, observa Dirceu. Ele pondera ainda que os pais que incentivam a prática esportiva estão um passo à frente dos que não atentam para a importância desse quesito. No entanto, não basta matriculá-los em escolinhas esportivas e academias. É preciso participar, acompanhar a garotada nas atividades.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) já atentou para a necessidade dos médicos em reforçar a recomendação da prática de exercídios para crianças nos consultórios. A pediatra Roseli Sarni, presidenta do departamento de nutrologia da SBP, explica que o excesso de peso já atinge 8% dos brasileirinhos de até 5 anos. Segundo a médica, um dos fatores de risco é o sedentarismo. Ela lembra que o lazer das crianças não está mais relacionado a brincadeiras que mexem com o corpo. “Meninos e meninas não correm, não pulam, não sobem mais em árvores e isso favorece o sobrepeso desde muito cedo. Para chamar a atenção dos pediatras, a SBP produziu um documento científico que preconiza pelo menos 60 minutos de atividades físicas diárias para a garotada. Os médicos precisam recomendar essa prática com mais ênfase”, diz.

A pediatra acrescenta que, no passado, algumas modalidades eram contraindicadas para as crianças. A musculação e os esportes que exigem maior esforço das cartilagens, estruturas que ainda estão em desenvolvimento, são alguns exemplos. Hoje, estudos comprovam que, quando feitos moderadamente e com a orientação de um profissional capacitado, não há contraindicação para tais atividades.

A prática de exercícios na infância é ainda mais benéfica do que na fase adulta. Crianças e adolescentes estão em formação óssea e muscular, e os exercícios estimulam a liberação de hormônios importantes para o bom desenvolvimento, além de combater a gordura, que tem características inflamatórias e promove doenças cardiovasculares. “Em termos de saúde mental, física e social, a criança que tem como hábito as atividades físicas só ganham. A garotada obesa é reclusa e passa a sofrer danos físicos e emocionais por conta disso. Sugiro que os pais estejam atentos à aptidão dos filhos para que a criança partique a modalidade que lhe estimule e motive”, aconselha.

No começo, brincadeiras

O esporte deve respeitar as fases de crescimento das crianças

Até os 6 anos
Tudo merece ser visto como uma brincadeira, levando em conta o desenvolvimento da psicomotricidade, da lateralidade, da coordenação motora e do equilíbrio

O esporte funciona como um fator motivador porque estimula a criança a correr, pular, subir, rolar e engatinhar

Dos 7 aos 10 anos
O lado lúdico ainda prevalece. Nessa faixa etária são introduzidos exercícios que estimulam a flexibilidade e as atividades aeróbicas de baixa intensidade

A criança já está mais segura para correr, caminhar, pedalar e nadar com mais aprimoramento da técnica de cada modalidade

Depois dos 10 anos
Exercícios que fortalecem a potência anaeróbica podem ser acrescentados aos poucos

Estimular pernas, abdômen, tronco e membros superiores contribui para o desenvolvimento. Nessa idade, a criança começa a ter noção do que prefere, do que tem aptidão


http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2010/05/30/interna_ciencia_saude,195231/index.shtml

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Links de relatórios de estágio pedagogia.

Eu (João Maria andarilho) no estágio com um avental didático.

RELATÓRIOS DE ESTÁGIOS.


Socialização das Experiências Docentes II
http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/pedagogia/files/2011/07/RE_Cristiane_Marroche.pdf

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
http://www.unibr.com.br/estagio/documentos/relatorio_estagio_licenciatura.pdf



MODELO DE RELATORIO DE ESTAGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL



http://apoiouespipedagocio.blogspot.com.br/2012/06/modelo-de-relatorio-de-estagio-na.html



Modelos De Relatorios De Estágio De Observação Pedagogia Trabalhos Escolares e Acadêmicos Prontos



RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE OBSERVAÇÃO


Relatório de Estágio de Pedagogia
http://www.sabernarede.com.br/relatorio-de-estagio-de-pedagogia

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ARMADILHA DO PEC DAS DOMÉSTICAS: VC PODE PERDER SEU IMÓVEL - BOLSONARO





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Plano de curso de fisica




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PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL


Actividade de patinagem na AEC de E. Fisica
PLANO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Apresentação
Atento a importância de dinamizar e otimizar o tempo e o espaço de uma instituição educacional, este trabalho visa possibilitar maior diversidade de atividades esportivas, culturais e recreativas, para assim despertar nos aluno um sentimento de satisfação e realização e dispor uma gama maior de possibilidades de lazer.
Tem- se a intenção de promover atividades esportivas, recreativas e educacionais no horários regular de aula, enfatizando o contexto educacional, lúdico e participativo, sem exigências e limitações, com a perspectiva de motivar e atingir o maior numero de aluno. Assim, demonstrar, possibilitar e desenvolver os vários benefícios físicos, cognitivos, psicomotores e sócio- afetivo.

Diagnóstico
A prática esportiva é incentivada pelos pais. Em estudo, Durand (1988), constatou que 95% dos pais mostram-se favoráveis a que seus filhos realizem atividades, 86% acreditam ter essas atividades uma importância às intelectuais. Os dados apresentados pelo autor, são ainda mais significativos ao relatarem que 67% dos entrevistados entendem que deveriam ocorrer nas escolas a prática de atividades físicas diariamente e que 99% dos pediatras consideram positivas as praticas esportivas das crianças.
Na busca de possíveis informações sobre as possíveis contribuições que a prática de atividade física, dessa forma estruturada e organizada, pode promover para o aluno, encontra-se em Matsudo (2001), uma relação de benefícios proporcionados pelas atividades realizadas em turmas de treinamento (ACD).
  • Biológicos: Diminuição da pressão arterial, controle do peso corporal, resistência física, aumento da densidade óssea e melhora da força muscular.
  • Psicológicos: Aumento da auto- estima, diminuição da depressão, redução do isolamento social, aumento do bem- estar e alivio do stress.
  • Escolares: Aumento da freqüência nas aulas, aumento da responsabilidade, redução de distúrbios de comportamento, diminuição do uso de drogas e melhora na relação com os pais.
Para Vargas Neto e Voser (2001), a aventura esportiva é uma experiência enriquecedora e insubistituível, pois o esporte fomenta nas crianças a maturidade, o crescimento e o desenvolvimento. O outro fator relatado pelos autores como contribuição das atividades é o combate à degeneração hipocinética, ao cada vez maior sedentarismo das crianças, com horas de inatividade frente a televisão, computadores, e jogo eletrônicos, atividades que podem entre outros problemas de saúde, gerar deformação na coluna vertebral ( Manné, Codina, 1992).

Objetivos Gerais
  • Desenvolvimento corporal harmônico;
  • Aquisição do controle corporal;
  • Desenvolvimento das habilidades motoras;
  • Condicionamento dos sistemas orgânicos a suprir demandas diárias e de emergência;
  • Desenvolvimento de habilidades de utilização dos movimento como instrumento de comunicação e expressão;
  • Utilização sadia das horas de lazer;
  • Aquisição de comportamentos e valores referentes ao ajustamento pessoal e social;

Objetivos Específicos
Referentes a Esquema Corporal
  • Reconhecer as possibilidades cinéticas do corpo, através de movimentos que o afetam com uma totalidade;
  • Reconhecer o corpo no seu todo e diferenciar cada uma de suas partes por meio do movimento;
  • Realizar movimentos independentes e interdependentes, com diversos segmentos do corpo;
  • Definir sua dominância lateral;
Referentes a orientação Espaço- Temporal
  • Orientar-se no espaço, discriminando localização, direção e dimensão;
  • Movimentar-se, discriminando diferentes momentos do tempo, seu curso regular e fracionamento;
  • Identificar e efetuar movimentos, discriminando as diferentes velocidades e trajetórias no deslocamento do corpo e objetos.
Referentes a Qualidades Físicas
  • Estruturar movimentos que requeiram a coordenação geral;
  • Estruturar movimentos que requeiram coordenação seletivas;
  • Equilibrar-se em deferentes situações, com ou sem deslocamento, controlando e ajustando sua postura;
  • Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram força;
  • Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram resistência;
  • Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram flexibilidade, agilidade e velocidade;
  • Adquirir controle progressivo dos movimentos que evidenciam os graus de tensão muscular.
Referentes a Expressão Corporal
  • Representar, com movimentos corporais, elementos e objetos do meio circundante;
  • Movimentar-se, adaptando-se a diferentes ritmos;
  • Expressar-se compondo a movimentação com um companheiro ou com o grupo;
  • Cria sua própria seqüência de movimentos, em atividades de respostas, vivenciando pensamentos e sentimentos;
Referentes a Recreação
  • Cooperar nas atividades em grupos;
  • Utilizar, nos movimentos de lazer, habilidades motoras adquiridas;
  • Desenvolver habilidades de modificar jogos a atividades para atender aos problemas sugeridos em relação ao espaço, material e tempo disponíveis.
Conteúdo Programático 2006
Basquetebol ( 1º bimestre)
Desporto atraente pela maneira de se jogar, o basquetebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo.
Este modalidade esportiva permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O basquetebol é, sobretudo, um desporto atlético.
O basquetebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No basquetebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho.
Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal.
É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe.
Objetivos Específicos da Temporada da Basquetebol
Área Cognitiva
  • transmitir noções sobre o basquetebol;
  • conhecer regras e técnicas de basquetebol;
  • conhecer táticas do basquetebol;
Área Motora
  • executar diferentes tipos passes, condução de bola e arremesso;
  • jogar basquetebol dentro de um esquema tático ( defensivo/ ofensivo ).
Voleibol (2º bimestre)
É um desporto diferente dos outros, sendo um dos mais difíceis de ser jogado. Pela maneira de ser jogado, faz com que o aluno se concentre durante todo tempo, desenvolve rapidez de movimento e raciocínio.
Exige pouco material e espaço e é excelente recreação para jovens e crianças.
Objetivos Específicos da Temporada de Voleibol
Área Cognitiva
  • transmitir noções de voleibol;
  • conhecer técnicas, táticas, regras e penalidades do Voleibol;
Área Motora
  • jogar Voleibol de maneira técnica;
  • executar os fundamentos do Voleibol;
  • executar os fundamentos através de exercícios combinados;
  • usar a prática do Voleibol para seu prazer e integração social;
  • entender, respeitar, e interpretar as regras do Voleibol;
Futsal (3º bimestre)
Esse desporto é muito atraente, despertando interesse em todos os praticantes e atendendo assim à necessidade de competição e lazer.
Por ser uma atividade intensa, desenvolvida numa quadra com espaços menores do que o campo de futebol, exige uma preparação muito eficiência na parte técnica e tática, já que nesse desporto a velocidade, a precisão e a decisão nas jogadas interferem diretamente no resultado da partida.
Objetivos Específicos da Temporada de Futsal
Área Cognitiva
  • transmitir noções sobre futsal;
  • conhecer técnicas e táticas do futsal;
  • conhecer regras e penalidades do futsal;
Área Motora
  • jogar futsal;
  • realizar os fundamentos do Futsal;
  • reconhecer a tática do Futsal e saber organizar uma equipe em quadra;
  • entender, respeitar e interpretar regras de Futsal;
  • saber aplicar as penalidades do Futsal.
Handebol (4º bimestre)
Desporto atraente pela maneira de se jogar, o Handebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo.
Muito parecido com o Futebol, o Handebol permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O Handebol é, sobretudo, um desporto atlético.
O Handebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No Handebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho.
Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal.
É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe.
Objetivos Específicos da Temporada da Handebol
Área Cognitiva
  • transmitir noções sobre o handebol;
  • conhecer regras e técnicas de handebol;
  • conhecer táticas do handebol;
Área Motora
  • executar diferentes tipos passes, condução de bola e arremesso;
  • jogar Handebol dentro de um esquema tático ( defensivo/ ofensivo ).

Considerações
Como meio de educação e fonte de ricas experiências individuais e grupais, com inúmeras atividades que possibilitam o desenvolvimento das qualidades necessárias ao bem estar do ser humano, a Educação Física necessita seguir um planejamento seqüenciado que atinja o interesse e as reais necessidades das comunidades escolares.
Para que isso seja produtivo do ponto de vista produtivo para o desenvolvimento da criança e jovens, em termos educacionais, de saúde e sociais, assim como da realização profissional de que trabalha e dos órgãos
Educacionais que nelas investem, é fundamental que a Educação Física esteja organizada numa estrutura, com divisões de responsabilidades e funções.
A estrutura e o planejamento ideal para a realidade nacional, com objetivos atingidas devem ser procurados a cada etapa do progresso, aperfeiçoando-os sempre, para que possamos ter progressivamente mais crianças e jovens praticando atividades físicas saudáveis.
Autor: MARCELO DOS SANTOS ALOISE

http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/planejamento-anual-de-educacao-fisica-do-ensino-fundamental/

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Economia do Lar 1: por João Maria andarilho utópico.



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Economia do Lar 1: por João Maria andarilho utópico.



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Minas Gerais: Pedagogo assume aula de educação física na rede pública estadual




Raquel Ramos - Do Hoje em Dia
- Atualizado em 14/02/2013 06:42

Professores formados em Educação Física não serão mais os únicos responsáveis por dar aula da disciplina do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental nas escolas do Estado. No último mês, a Secretaria de Educação de Minas Geraisdecidiu que os pedagogos regentes dessas turmas também poderão assumir a função.

Segundo o artigo 4º da resolução 2.253, a aula só será dada pelo profissional formado na área “quando na escola já houver professor efetivo”. Nos anos finais do Ensino Fundamental e no Médio, a matriz continua a mesma. Embora um parecer do Conselho Nacional de Educação autorize a prática, ela é criticada por especialistas e representantes dos educadores físicos.

Menos vagas

“Estão desqualificando o curso e o profissional de Educação Física. Eles perdem lugar no mercado de trabalho com essa norma”, avalia Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE).

Na opinião dela, a decisão também não favorece o professor regente, que agora é “forçado” a trabalhar em um horário que poderia ser dedicado a outras tarefas, como corrigir exercícios.

As reclamações dos trabalhadores estão sendo recebidas pelo departamento jurídico da entidade, que tentará recorrer da decisão.

Embora a resolução fosse completamente desconhecida pelo Sind-UTE e Conselho Regional de Educação Física, a Secretaria de Estado da Educação (SEE) garante que o texto apenas normatiza o que ocorre nas salas de aula há muitos anos.

Sem impedimento

“Toda vida foi assim. Na primeira etapa do Ensino Fundamental, as atividades são recreativas, com jogos e brincadeiras. Não há impedimento legal em deixar esse conteúdo ser ministrado por um pedagogo habilitado, porque a atuação dele é multidisciplinar”, informou a secretaria. Além disso, o Estado alega que não existem profissionais formados em Educação Física suficientes para atender às quase 4 mil escolas do governo em Minas.

Os argumentos são negados pela coordenadora do Sind-UTE. “Se tivesse interesse em preencher as vagas, abririam concurso e fariam contratação, o que não ocorre”, diz Beatriz Cerqueira. “Aproveitam a mão de obra de um professor contratado para não precisar pagar outro profissional”.



http://www.hojeemdia.com.br/minas/pedagogo-assume-aula-de-educac-o-fisica-na-rede-publica-estadual-1.90396

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Sarney age contra a liberdade de opinião




BRUNO PAES MANSO - Agência Estado
O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá determinou o bloqueio das contas da jornalista Alcinéa Cavalcante, condenada a pagar mais de R$ 2 milhões em indenização por danos morais ao senador José Sarney (PMDB-AP). A condenação já transitou em julgado e o processo se encontra atualmente na fase de execução. Alcinéa é colaboradora do Estado no Amapá.
Como Alcinéa não possui bens em seu nome para serem penhorados, a Justiça determinou o bloqueio de sua conta corrente. A jornalista precisou juntar seus contracheques para provar que sobrevive somente de sua aposentadoria como professora, de pouco mais de R$ 5 mil. "A lei não permite bloqueio de salário e esse é o único rendimento da jornalista. Ela vai ficar com o nome sujo e proibida de comprar qualquer coisa em seu nome", afirmou o advogado Ruben Benerguy, que passou a defender Alcinéa na fase de execução do processo.
A jornalista foi condenada por causa de uma nota publicada em seu blog (www.alcinea.com) durante as eleições de 2006. No blog, ela publica, além de notícias, fotos antigas, poesias, obras de artes e temas variados. Na eleição de 2006, Alcinéa lançou uma enquete: mande fazer um adesivo com os dizeres: "o carro que mais parece comigo é o camburão da polícia". Sugeriu aos leitores que dissessem o nome do político que deveria receber o adesivo. Vários políticos do Estado - um dos campeões em casos de corrupção, com prefeitos e governadores presos nos últimos anos - foram citados. Também citado na enquete, Sarney não gostou e decidiu processar a jornalista.
Alcinéa noticiava o processo em seu blog. A cada nova nota, recebia outro processo. Ela recorreu nos dois primeiros, mas foram outros 20 processos que determinaram sua condenação. "Acabei perdendo o prazo de recorrer e fui julgada à revelia. Não tinha dinheiro para pagar advogados", explica a jornalista.
No Amapá, os principais jornais e as concessões de rádios e TVs são ligadas a políticos. Por isso, blogs e Twitter costumam ser os meios de acesso a notícias com isenção e imparcialidade. Os jornalistas, no entanto, são processados com frequência e acabam tendo de arcar pessoalmente com os custos na Justiça.
Além de Alcinéa, sua irmã, Alcilene, também foi processada por Sarney e teve de parcelar o valor da indenização, pagando R$ 500 por mês ao senador. No Amapá, o jornalista Antonio Correa Neto, que faleceu mês passado, também foi processado 17 vezes e devia mais de R$ 1 milhão. Não pagou porque não tinha dinheiro nem bens para serem penhorados.
A assessoria de imprensa de Sarney informou ontem que o parlamentar estava em viagem internacional e, por causa disso, não poderia ser localizado para comentar o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,reporter-condenada-a-pagar-sarney-tem-conta-bloqueada,1033097,0.htm

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