Qual a história desse campo de conhecimento chamado Didática? Quais são suas intenções? O programa tenta responder estas questões buscando algumas respostas em Comenius e Rousseau, apontados como precursores da disciplina. Quem conduz o assunto são os especialistas Cesar Aparecido Nunes, da Faculdade de Educação da Unicamp e Selma Garrido, da Faculdade de Educação da USP.
Durante uma reunião de professores da Escola Ernani Silva Bruno, em Taipas (periferia de São Paulo), surgem as questões: "Qual é o perfil do aluno das escolas públicas?"; "A didática dos professores dá conta desse novo perfil de aluno?". A partir desse questionamento professores e especialistas (Ana Lúcia Guedes, da Faculdade de Educação da Unicamp e José Cerchi Fusari, da Faculdade de Educação da USP) desenvolvem seus argumentos.
O programa fala sobre os tipos diferentes de conteúdo que existem em uma aula. Para isso, escolhe exemplos do trabalho de três professores da Escola Estadual Romeu de Moraes e de uma professora da Escola Estadual Bibliotecária Maria Luísa Monteiro da Cunha, ambas em São Paulo. Para guiar a narrativa, a UNIVESP TV entrevistou com exclusividade o psicólogo César Coll Salvador, da Universidade de Barcelona, que dá suporte teórico à disciplina.
O programa que fecha a disciplina Didática Geral mostra um case pioneiro do uso de portfólios como método de avaliação. Trata-se da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Carolina Ribeiro, em São Paulo. A coordenadora pedagógica Jussara Ramires foi a responsável pela implantação da prática na escola e conta como e por que os docentes decidiram apoiá-la. A UNIVESP TV também entrevistou a professora Mara de Sordi, da Faculdade de Educação da Unicamp, que dá base teórica ao programa.
A partir da observação da prática docente na Escola Estadual Romeu de Moraes, em São Paulo, a UNIVESP TV escolheu para o programa o exemplo de uma seqüência didática elaborada pela professora de Ciências do sexto ano. Em três dias de aula, ela mostra como o planejamento foi essencial para fazer com que os alunos aprendessem. A professora utilizou estratégias e roteiros diferentes a cada dia para atingir o objetivo. O programa tem a intenção de levantar a discussão sobre a importância de planejar a aula.
Enviado por univesptv em 20/05/2011
O programa dá exemplos reais de sala de aula para ilustrar possíveis estratégias de ensino. São situações vividas por um professor de matemática da Escola Estadual Romeu de Moraes, em São Paulo. De uma semana de observação da prática docente, a UNIVESP TV escolheu alguns momentos que revelam estratégias diferentes. O professor deu algumas entrevistas nas quais refletiu sobre a própria prática. Assim como o programa sobre planejamento de aula, este tem a intenção de suscitar a discussão sobre o tema.
O prazer de aprender está em alunos de todas as classes sociais? A escola pode ser um lugar agradável para o aluno? Por que uns alunos aprendem e outros não? O programa traz entrevistas de alunos e professores comprometidos com a escola e especialistas da área de educação (Bernard Charlot e José Cerchi Fusari), que refletem sobre o desafio de ensinar e do gostar de aprender.
As relações do aluno com o professor e com o conhecimento são o foco desse programa, que busca entender como se dá o processo de aprendizagem a partir dessas interações. O programa conta com entrevistas de especialistas na área de Educação (Bernard Charlot, Maria Tereza Mantovani e José Cerchi Fusari) e de professores de Ensino Fundamental, que refletem sobre a importância das trocas e da construção conjunta entre alunos e professores na sala de aula.
A aula, o ato pedagógico em si - O processo de ensino e aprendizagem pode acontecer na sala de aula ou em outros ambientes, como no pátio da escola, no recreio, no corredor ou mesmo fora da escola. Em entrevistas, especialistas da área de Educação (Selma Garrido, Faculdade de Educação da USP, e Ana Lúcia Guedes, Faculdade de Educação da Unicamp) e professores do Ensino Público Fundamental mostram que desconstruir esse espaço da "sala de aula" pode ser uma abertura para mudanças não só na interação aluno-professor, aluno-aluno, mas podem refletir também uma mudança na pedagogia.
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