quinta-feira, 11 de setembro de 2008

PARTÍCULA (par.tí.cu.la). Palavra do dia.


Palavra do dia:

PARTÍCULA (par.tí.cu.la)

Começou a funcionar esta semana na Suíça o aparelho chamado LHC (sigla em inglês para Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas já construído. Um dos objetivos desse aparelho é tentar simular, em menor escala, o que teria acontecido logo após o "big bang", a explosão que segundo certas teorias teria dado origem ao universo.

A palavra "partícula" tem sua origem do latim 'particula, ae' e designa uma minúscula parte de algo. No campo da física, "partícula" se refere a parte elementar de um sistema.

>> Definição do Dicionário Aulete Digital:

PARTÍCULA (par.tí.cu.la)

Substantivo feminino.
1 Parte pequena de algo: Examinou partículas do solo.
2 Fís. Parte elementar de um sistema.
3 Gram. Palavra invariável de uma só sílaba e ger. átona (pronomes, preposições, conjunções).
4 Rel. No catolicismo, a hóstia, esp. a pequena.: "O padre aproximou-lhe da boca entreaberta a partícula consagrada" (Manuel Ribeiro, Planície heróica)

[Formação: Do latim 'particula, ae.']

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A MEMÓRIA E O SUCESSO ESCOLAR.


A MEMÓRIA E O SUCESSO ESCOLAR

*Mário Henrique de J. Gomes
(Recensão Crítica ao livro de Alain Liery)

Introdução
A memória é uma palavra tão introduzida no uso familiar, que raramente se pára para pensar nela.
Todos já comentámos alguma vez a grande memória de um amigo, já demos volta à cabeça para nos lembrarmos de algum assunto, já vimos em concursos de televisão verdadeiros monstros da memória que sabem tudo sobre determinado tema.
Todos ouvimos falar na prodigiosa memória do famoso filósofo Picco della Mirandola (1400), que era capaz de memorizar e repetir, sem omitir uma só palavra, textos longuíssimos e não só isso: depois repetia-os começando do final para o início.
Porém, ocorre-nos perguntar: porque lembramos? Que mecanismos entram em função na memória? Porque esquecemos?

Alain Liery procurou, através do livro que seguidamente se encontra recenseado, revelar mais dados e informações relativas à memória. E, como a concebe profundamente implicada no fenómeno do sucesso escolar, intenta abordar a complexidade de diversos mecanismos que a caracterizam. Recorre às revelações de estudos contemporâneos, com o objectivo de falar da sua associação à inteligência. Considera-se a memória como uma faculdade essencial ao processo de aprendizagem.

Resta referir, antes de entrar propriamente na recensão do livro "Memória e Sucesso Escolar", que o autor tem, também, realizado várias experiências colectivas acerca do fenómeno da aprendizagem e das potencialidades da memória. Algumas dessas experiências são descritas neste livro.

É importante, também, referir que para o estudo da memória têm-se utilizado diversos sistemas que variam segundo o aspecto da memória que se pretende estudar (desenvolvimento da aprendizagem, economia de tempo, etc.).
Concretamente, trata-se dos seguinte:
1. Método da retenção de fragmentos
2. Método do estudo
3. Método do reconhecimento
4. Método da economia
5. Método dos acertos
6. Método da reconstrução

1. Memórias icónicas
A obra de Alain Lieury é iniciada com a abordagem à memória visual, fotográfica ou icónica. Através de um pequeno exercício prova-nos que "memorizar um quadro inteiro como uma fotografia é na verdade uma tarefa impossível; com mais razão uma página inteira". Isto, para provar que ninguém possui a memória popularmente chamada fotográfica, mas antes uma memória icónica.
Este tipo de memória é limitada pelo "campo visual eficaz" e pela "duração de vida efémera desta memória".

2. Informações em forma visual ou forma auditiva
Para o sucesso escolar, levanta-se a questão de qual das formas de apresentação tem mais eficácia: visual, auditiva ou audiovisual. Resultados de experiências demonstram que a apresentação auditiva é ligeiramente superior à visual, pese embora se julgue o contrário. Concretamente: a memória icónica dura 250 a 500 milésimas de segundo, enquanto a memória auditiva tem uma duração de 2 a 3 segundos.
Pode concluir-se pois, que "a melhor representação é, portanto, a audiovisual, completada com o exercício de repetição e escrita".
Muitas experiências foram feitas, algumas descritas por Alain Lieury. Delas se pode concluir que a memória "assenta em numerosos sistemas especializados, chamados módulos. Os módulos sensoriais existem, mas são muito efémeros.
Outro aspecto não menos importante é o que se refere às crianças mais novas que têm desempenhos auditivos mais fracos do que as mais velhas.
Em relação aos músicos, eles adquirem, com a sua formação musical, um sistema lexical especializado. Nas palavras do autor: "quando o músico transcreve de memória uma melodia, não é em função de imagens auditivas puras, mas sim de memória lexical feita de notas de música, tal como uma partitura".


3. O ruído e a memória
No decorrer deste livro, Alain Lieury busca uma tentativa de esclarecer se prejudica ou não as aprendizagens, estudar com ruído ou com música. Segundo as investigações descritas, fica demonstrado que apenas os barulhos intensos implicam perturbações e deficiências fisiológicas. Com vista a comparar o funcionamento da memória em três ambientes sonoros diferentes, as experiências levam a concluir que apenas a música vocal é incomodativa para a memorização. A música instrumental tem pouco impacto na redução do desempenho. O silêncio, esse, não perturba.
Quando se compara a música vocal com a conversação da TV, demonstra-se que é o facto de ser vocal que incomoda e perturba a memória. Qualquer que seja a sua natureza, canções ou diálogos, o vocal perturba. Isto leva a concluir que não é a música nem o ruído que causam incómodo, mas sim as palavras.
A explicação surge de seguida: há "concorrência cognitiva", isto é, o mesmo sistema de tratamento é mobilizado para duas actividades: aprendizagem e audição vocal. "As palavras de canções (...) interferem com o tratamento lexical na entrada da informação."
Sendo essencial na memorização a vocalização, suprimi-la provoca uma diminuição na memória.
A grande conclusão para a pedagogia: é preferível desenvolver a subvocalização do que impedi-la.

A velha questão da memória associada ao papaguear veio a propósito.
"A memória semântica é apenas conceptual, não armazenando mais do que o significado, o sentido das palavras; a morfologia das palavras é armazenada numa outra memória, a memória lexical."


4. A imagem e a memória
A experimentação refere, no que toca às imagens, que estas são eficazes em memória de palavras. Enquanto a média de rememoração é de cerca de sete para as palavras, já é de cerca de nove para os desenhos.
Allan Paivio explica este fenómeno pela teoria da "dupla codificação". É necessário mais tempo para denominar uma imagem do que ler uma palavra. Na leitura a descodificação do grafismo é muito rápida, porque a interpretação semântica é opcional. A imagem, por sua vez, passa necessariamente pela memória semântica, antes de encontrar a palavra adequada. Isto leva mais tempo.
Encontra-se este facto relacionado com a literacia. Esta questão recentemente levantada, tem a meu ver bastante a ver com isto. É possível ler um texto, inclusive em voz alta, sem o descodificar, sem verdadeiramente o compreender.

Já Jaen Piaget e Bärbel Inhelder explicaram que a memória das crianças está relacionada com o desenvolvimento cognitivo.
As experiências realizadas, nomeadamente comparando desempenhos na memorização de imagens entre crianças e jovens, demonstram que a "memorização de imagens complexas (...) necessita de uma análise da imagem". A memória dos mais novos falha pela falta de uma "análise perceptiva da imagem".

Sabendo que há três possibilidades de apresentar as palavras: visual, auditiva e audiovisual; e que os conhecimentos podem ser de dois tipos: verbal, verbal + imagem e imagem e feitas as devidas experiências, deduz-se que:
· os métodos tradicionais de ensino são os mais eficazes: a leitura e o manual, seguido de perto pela cruzamento verbal + auditivo, completado pela escrita no quadro das palavras-chave (sem imagem).
Em suma, a leitura mantém-se como o modo privilegiado de apresentação de conhecimentos.


5. Como regista a memória - memória a curto prazo e a longo prazo
A questão de a memória da criança gravar como um gravador, definitivamente de uma só vez, foi também estudada e ficou demostrado que a memória não funciona como um magnetofone, gravando de uma única vez.
Há dois tipos de memória, relativamente ao seu funcionamento, a memória a curto prazo, que tem a limitação de sete palavras e sofre um esquecimento em alguns segundos, e a memória a longo prazo, que tem uma capacidade extensível e na qual o esquecimento é progressivo em função do tempo. A memória a curto prazo funciona como se fosse um ficheiro, dispondo de aproximadamente sete unidades de memória.
Já por diversos autores foram comparadas com as memórias do computador. Também este autor as compara: a memória a curto prazo é comparável à memória RAM (a informação perde-se quando o computador é desligado e tem uma capacidade menor - actualmente os PCs têm 32MB) e a memória a longo prazo que é comparável ao disco rígido (a informação é guardada até ser eliminada para deixar "espaço" livre e tem uma capacidade muito superior - até vários milhares de MB).

As limitações da memória a curto prazo explica que não possamos aprender muitos elementos ao mesmo tempo. A organização semântica é o modo de aprendizagem mais eficaz. Com ela é possível o uso de "pacotes" onde se podem agrupar palavras em cada nível. Contudo, não basta compreender (semântica) para aprender. Mesmo quando as palavras são organizadas em famílias semânticas, são necessários alguns exercícios de aprendizagem.

Em relação à memória a longo prazo acrescente-se, ainda, que quantos mais forem os conhecimentos nesta memória tanto mais a aprendizagem será facilitada, de um modo particular, nas possibilidades de organização. Desta forma, há uma relação entre o grau de conhecimentos anteriores e as diferenças de velocidade nos bons alunos e nos fracos.
Em suma, e de acordo com a síntese proposta, a "organização é o motor da aprendizagem" e "quanto mais se sabe, melhor se aprende".


6. O esquecimento
A lei do esquecimento demonstrada pela primeira vez por Ebbinghauss, em 1885, é encontrada por todos os investigadores: "o esquecimento instala-se infalivelmente se não se estuda regularmente". Mais uma vez é de salientar que a memória não é comparável a um gravador.
É bom recordar que no seu livro Lições sobre a memória, Ebbinghauss reuniu imensas experiências acerca da memória. Teve grande repercussão pelo facto de a Psicologia estar numa fase nascente. Os psicólogos experimentais desta época, influenciados pela psicologia clássico-especulativa, não se haviam afastado do contexto cartesiano. O método utilizado pela primeira vez por Ebbinghauss foi o método da economia.

Investigações mais recentes, menos pessimistas, referem que o esquecimento não é um apagamento. O esquecimento é o insucesso na recuperação das informações.
Neste livro, refere-se o "pioneiro da memória", mas não é abordada a clássica curva de esquecimento do referido Ebbinghauss. Seria útil perceber as três fases de desperdício, embora nesta curva só se dê conta da memória sem fazer intervir a compreensão, a vontade e o afecto. Tratava-se de fixar sílabas desprovidas de sentido e de interesse com o objectivo de obter uma ideia satisfatória da "disponibilidade" normal da memória. A curva de esquecimento demonstra, então, os resultados obtidos nas respectivas investigações, apresentando o funcionamento do esquecimento.
Esta curva realça claramente os períodos a organizar com particular atenção durante o estudo. A perda é maior do 6.º ao 10.º minuto e é, portanto, preferível efectuar, nesse momento, um primeiro reforço do que se aprende. Este corresponde ao "período privilegiado de reminiscência", conhecido pelo "fenómeno de Ward-Hofland". Existe, também, um segundo período privilegiado de reminiscência após vários dias ("fenómeno de Ballard-Williams), provavelmente devido à existência de um processo de maturação e a uma recuperação após a fadiga do estudo.

7. A Capacidade
Tendo em conta que a sobrecarga é nefasta para a aprendizagem é útil organizar em pequenas categorias as noções já conhecidas. Quando se trata de aprender noções não conhecidas, qualquer noção suplementar é uma sobrecarga.
Tendo em vista a utilidade das investigações na aplicação à pedagogia, é de referir que a sobrecarga pode ter consequências de desencorajamento sobre os alunos mais fracos. Daqui se conclui que: "a concepção dos programas deveria fazer-se com moderação, à medida das capacidades médias dos alunos".
Ideia a não esquecer: "no decurso da aprendizagem, a memória tem uma capacidade limitada".

Ao contrário da memória a curto prazo, cuja capacidade é estritamente limitada, a memória a longo prazo (lexical e semântica) tem capacidades imensas que desafiam a medida.

É descrita uma investigação realizada ao longo de quatro anos, com diferentes equipas. Realizaram inventários de manuais, seleccionando palavras que não pareciam fora do vocabulário corrente. Estes inventários mostram um crescimento considerável do número de palavras nos manuais, do 6.º ao 8.º ano, indo de cerca de 6000 a 24000.
"A Escola aparece, assim, como uma verdadeira odisseia através de um oceano de palavras e, tal como fazemos para os produtos de consumo, o Ministério da Educação deveria, talvez, propor um procedimento de avaliação dos programas e dos manuais com o objectivo de chegar a uma uniformização". Os manuais do ensino secundário são demasiado ricos no que toca a informações. A memória não é elástica e a sobrecarga é enorme nos manuais, como fica demostrado pelos estudos realizados.

8. Inteligência e memória
O sucesso escolar está mais associado à inteligência do que à memória. Isto, porque normalmente se considera a memória simplesmente como o "aprender de cor". Esta desvalorização advém de Descartes.
Dado o dualismo de Descartes - o que não é espírito é máquina - os experimentadores acreditavam que a memória podia ser entendida em termos mecânicos e não em termos psicológicos. A memória era considerada como o armazenamento de toda a vida psíquica em qualquer parte do cérebro. Aquando da necessidade de algo, provoca-se um impulso de corrente nervosa que produziria a imagem armazenada em forma de representação ou lembrança.
Ao atacar os charlatães, Descartes, transmitiu a mensagem de os conhecimentos poderem ser deduzidos do raciocínio. Em Psicologia, o raciocínio foi considerado, durante muito tempo, como a inteligência por excelência.
Para Piaget, a memória estava subordinada às estruturas da inteligência
A partir das descobertas feitas sobre a memória nos anos 60-70, esta aprece como infinitamente mais complexa e importante. As investigações têm vindo a provar a importância da memória nas actividades mentais. A memória começa a ser4 considerada como a fonte dos conhecimentos.
Assim, se concluirmos que a memória dispõe de um conjunto de mecanismos de codificação e de armazenamento dos conhecimentos, ela está relacionada com o sucesso escolar. Nas próprias palavras do autor, "para a escola, a memória enciclopédica, medida pelo conhecimento do vocabulário das matérias, é o melhor prenunciador do sucesso escolar".
A jeito de remate, poder-se-á dizer que a memória e inteligência não têm, necessariamente, de continuar separadas.


Conclusão
A memória parece um tema que, pela sua familiaridade, está fora de qualquer discussão e estudo, pois já é bastante conhecido por todos. No entanto, existem muitas perguntas que, se forem feitas, exigem resposta, tais como: por que recordamos?, por que esquecemos?, etc..
Ao longo do livro de Alain Liery são apresentados estudos e experiências, desde os primeiros estudos experimentais que foram realizados por Ebbinghauss, a quem se deve um grande contributo para este tema, até aos estudos contemporâneos.
A memória é um campo de difícil estudo, dada a sua íntima conexão com o sistema nervoso e o cérebro e já que estes são, apesar do seu contínuo estudo, desconhecidos em muitos aspectos.
Conhecê-la, ainda que de uma forma limitada, é essencial para que a possamos utilizar melhor e, neste âmbito, transformá-la num parceiro para o sucesso escolar.

Bibliografia complementar C.E.A.C., Curso Básico de Psicologia. 18 vols., 3.ª edição, Lisboa, 1994 CHAUCHARD, P.. La memoria. Ed. Mensajeros, Bilbau, 1971 FILLOUX, J. C. . La memoria. Ed. Diana, México, 1970 FRAISSE-PIAGET. Aprendizaje y memoria. Ed. Paidós, Madrid, s.d. LIEURY, Alain. Memória e Sucesso Escolar. Vol. 8, 1.ª edição, tradução de Ana Patrão, col. "Ensinar e Aprender", Editorial Presença, Lisboa, 1997 SAINTE-LORETTE, Patrick de & Jo Marzé. Como desenvolver a memória. Vol. 8, 1.ª edição, tradução de Paulo Pais, col. "Saber Aprender", Porto Editora, Porto, 1996

Publicado em 01/01/2000

*Mário Henrique de J. Gomes - Mestre em Ciências da Educação

Fonte: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=238

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Pontos de Vista.


Pontos de Vista

Uma vez uma companhia enviou um vendedor de sapatos a uma cidade na África aonde ele nunca tinha vendido.
Ele era um dos vendedores mais antigos e experientes, e esperavam grandes resultados.
Logo após sua chegada à África, o vendedor escreveu para a companhia dizendo:
- É melhor vocês me chamarem de volta. Aqui ninguém usa sapatos.
Foi chamado de volta.
A companhia decidiu então enviar um outro vendedor que não possuía muita experiência, mas era dotado de grande entusiasmo.
A companhia achava que ele seria capaz de vender alguns pares de sapatos.
Pouco depois de sua chegada ele enviou um telegrama urgente para a firma dizendo:
- Por favor, enviem todos os sapatos disponíveis. Aqui ninguém usa sapatos!

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi
Fonte: http://www.metaforas.com.br/


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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

OBRIGADO CHEGAMOS A 20.000 VISITAS EM NOSSO BLOG.

20.000 VISITAS

Recados e Imagens - Paisagens - Orkut


Recados e Imagens - Pensamentos - Orkut

Agradecemos a você que está sempre visitando este espaço.
Chegamos a 20.000 visitas e 980 postagens.

Fonte: http://educacaodialogica.blogspot.com/

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TESTE DA LEITURA.


TESTE DA LEITURA

O avaliador apresentará a criança os instrumentos de avaliação de leitura na seguinte sequencia:
TEXTO- FRASES- PALAVRAS- SÍLABAS- LETRAS

PASSO A PASSO:

1- Apresentar 1 texto para que a criança leia, variar os textos para outras crianças, após a leitura feita pela criança o avaliador irá realizar questões de compreenção sobre textos;
2- Caso a criança não leia o texto, apresentar a ela as frases, sendo no mínimo 4 frases;
3- Caso a criança não leia as frases apresentar as palavras, mostrar no mínimo 12, sendo pelo menos 4 monossílabas, 4 dissílabas, e 4 trissílabas;
4- Caso a criança não leia as palavras, apresentar sílabas simples e complexas mostrar no mínimo 10;
5- Por fim se a criança não leia as sílabas apresente uma cartela com todas as letras do alfabeto

Observação: Para fechar o diagnóstico responda as questões abaixo:

FICHA DE PREENCHIMENTO DE DIAGNÓSTICO

Escola:____________________ Localidade __________________
Professor: _________________________
Nº Total de Alunos: ____________________
Nº Total de Alunos Avaliados: ___________

PONTOS A SEREM AVALIADOS
Apresenta noção de direção da escrita
Esquerda para direita
Escreve Seu nome expontaneamente
Recohece vogais
Reconhece vogais
Reconhece consoantes
Reconhece sílabas simples C+V
Reconhece sílabas complexas
V+C
C+V+C
C+V+V
Aluno(a)
Palavras Monossílabas: Não lê, lê silabando, lê fluentemente
Palavras Dissílabas: Não lê, lê silabando, lê fluentemente
Palavras Trissílabas : Não lê , lê silabando, lê fluentemente
Palavras : Polissílabas: Não lê, lê silabando, lê fluentemente
Leitura de Frases: Compreende, não compreende, lê silabando ou fluentemente
Leitura de Textos. Compreende, não compreende, lê silabando ou fluentemente.

Para avaliar a escrita o professor (a) solicitará que a criança escreva espontaneamente o seu nome em papel ofício.

Deixar a criança bastante a vontade para escrever, pedir que a mesma escreva da melhor maneira que ela souber, sem se preocupar se estar certo ou errado. Procure estimular a criança, perguntando: quantas letras você acha que precisa para escrever seu nome? Quais os sons que você escuta quando fala essa palavra? Quais letras você acredita que pode usar?

Jamais dizer quais letras a criança deverá utilizar.
Lúcia carlota

Fonte: http://psicolucia.blogspot.com/2008_04_11_archive.html

Veja abaixo um vídeo sobre sondagem da escrita.

From: totodegas

Errando para aprender ... Hipóteses de Escrita


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A importância do trabalho psicopedagógico na educação de jovens e adultos


A importância do trabalho psicopedagógico na educação de jovens e adultos
Robianca Munaretti
janeiro/2007

O aluno que freqüenta a modalidade educativa de jovens e adultos é diferenciado, pois possui vivências significativas, um aprendizado muito rico, muitas vezes obtido com a vida. É um aluno que pode estar voltando à Escola para a realização de um sonho, ou porque se deparou com um mercado de trabalho que está cada vez mais exigente, ou ainda por motivação de familiares e até mesmo para driblar a solidão. Outras vezes o educando da E.J.A. é aquele que evadiu no ensino regular, ainda criança ou até mesmo aquele multi-repetente que ao se ver com 15 anos, encontra nesta modalidade uma “luz no final do túnel”. De acordo com Lemos (1999), a proposta da E.J.A. tem como espaço de influência o universo de mais de 35 milhões de brasileiros maiores de 15 anos que não completaram a primeira fase do ensino fundamental, além de outros 20 milhões identificados em diferentes níveis de analfabetismo.

Nesta modalidade de ensino devem ser considerados alguns aspectos, tais como: a diversidade do público a que se destina, os modelos que atendam às realidades específicas, a seleção e a distribuição dos conteúdos que considerem o desenvolvimento da personalidade do aluno e às exigências sociais. E, seguindo estes aspectos, as distintas realidades encontradas, que os educadores devem trabalhar para o resgate do interesse e o desenvolvimento da criatividade e, que possam possibilitar vivências através de atividades que estimulem o pensar e ajudem o sujeito a lidar com mais firmeza, confiança e responsabilidade nos problemas do seu dia-a-dia.

Com base nestes aspectos é que devemos dar muita importância ao planejamento, que para Mella (2003) não é fazer alguma coisa antes de agir, é agir de um determinado modo para um determinado fim. É um processo de construir a realidade com as características que se deseja para ela. É interferir na realidade para transformá-la numa direção claramente indicada. Planejar, portanto, é pensar sobre aquilo que existe, sobre o que se quer alcançar, com que meio se pretende agir e como avaliar o que se pretende atingir.

A avaliação é parte integrante do processo de ensino-apredizagem, na obtenção e fornecimento de informações, que provam o processo participativo e o avanço qualitativo das propostas pedagógicas. Para Callai (2003) avaliam-se os progressos, os bloqueios, os impasses presentes no processo ensino-aprendizagem-socialização, a partir da observação sistemática do processo de aprendizagem, do registro e da interpretação dessas observações da produção dos alunos. A avaliação é um processo contínuo, dinâmico, que objetiva o crescimento do aluno para a autonomia e competência, considerando os pressupostos básicos do conhecimento da realidade e as possibilidades de transformações.

Nestes aspectos do planejar, bem como do avaliar que a Psicopedagogia pode se fazer atuante nesta modalidade de ensino, auxiliando o educador a construir planejamentos adequados às diferentes realidades encontradas em uma turma. Realidades estas identificadas através de um diagnóstico realizado em conjunto pelos dois profissionais. Este diagnóstico se faz necessário, pois é capaz de identificar formas diferenciadas de aprender e, por conseqüência professor e psicopedagogo poderão atuar nestas diferenças, incentivando e/ou resgatando no educador o prazer pelo ensinar e o desejo em ver seus alunos aprendendo, bem como refere Fernández (1990) que o desejo não é apenas daquele que aprende, mas também daquele que ensina.

Além de auxiliar o educador em planejar aulas prazerosas e que sejam de acordo com a realidade encontrada, também, propicia critérios avaliativos coerentes com a proposta desta modalidade de ensino. A Psicopedagogia pode atuar diretamente com o educando, auxiliando em suas dificuldades, trabalhando com suas expectativas e desejos de aprendizagem, que muitas vezes podem estar distorcidos, quase sempre influenciados pelas diferentes épocas em que o educando vivenciou suas situações de aprendizagem – se quando criança chegou a freqüentar escolas, ou até mesmo na vivência escolar de seus filhos, sua visão muitas vezes é a do ensino tradicional, o “quadro-cheio” e o professor como o detentor do saber – é mais do que na hora de se desfazer destes paradigmas e mostrar que existe uma forma prazerosa e feliz de se aprender conteúdos que se relacionem com suas vidas.

Nestes aspectos a Psicopedagogia vem como aliada no processo educativo da Educação de Jovens e Adultos, auxiliando gloriosamente educandos e educadores na suas caminhadas, rumo a dignidade, cidadania e autonomia, aspectos fundamentais para o desenvolvimento de um país coerente para todos. Para finalizar, deixo uma frase de Lemos (1999) que resume um pouco do que a Psicopedagogia pode interferir nesta modalidade de ensino:
“...deve-se ter uma concepção que valorize o ideal da educação popular e que destaque o valor educativo do diálogo e da participação, do saber dos alunos e estimule um desempenho inovador dos educadores...”

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CALLAI, D. Critérios Avaliativos na EJA e a Interdisciplinaridade. Fragmentos dos Encontros de Formação de Professores de Jovens e Adultos, Porto Alegre, v.1, n.1, p. 41-42, jun/out, 2003.

FERNÁNDEZ, A. A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

LEMOS, M. E. P. Proposta Curricular. In: GARCIA, M. Salto para o futuro: Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

MELLA, V. Planejamento: Construção e Operacionalização de Planos de Trabalho. Fragmentos dos Encontros de Formação de Professores de Jovens e Adultos, Porto Alegre, v.1, n.1, p. 39-40, jun/out, 2003.

Robianca Munaretti, Fonoaudióloga, Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Alfabetizadora -Professora da E.J.A.Coordenadora Técnica do Centro Clínico Thiago Würth – Instituto Pestalozzi de Canoas/RS


Associação Brasileira de Psicopedagogia
Rua Teodoro Sampaio, 417 . conj.11 Pinheiros . CEP 05405-000
São Paulo - SP Fone/Fax: (11) 3085-7567 / 3085-2716 - email: psicoped@uol.com.br

Fonte: http://www.abpp.com.br/artigos/67.htm

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4Shared - Free. Atividades prontas para imprimir. Educação infantil.


Este logo tipo pertence a um site, que é especializado em arquivos de todos os tipos e fotmatos (mp3, mp4, mpeg, power point, etc). Escolares, universitários, jurídicos, planos de aulas, provas, exercícios etc. Eles se encontram num formato pronto para imprimir. Digite o que procura e clique enter. Obrigado pela visita. Você é muito importante. Não desista de seus sonhos.
Veja estes links abaixo, com atividades.

Se você não sabe baixar entre aqui .

Os links é só clicar.

Atividades matemáticas para os anos iniciais:http://www.4shared.com/file/36813386/5cdf25fb/cruzadinha-__tabuada_do_2_e_3.html?dirPwdVerified=2fd77670

Tabuada Cantada Musical:http://www.4shared.com/network/search.jsp?searchName=tabuada+cantada&searchExtention=&searchmode=2

Alfabetização, atividades:http://www.4shared.com/network/search.jsp?sortType=1&sortOrder=1&sortmode=2&searchName=alfabetiza%C3%A7%C3%A3o&searchmode=2&searchName=alfabetiza%C3%A7%C3%A3o&searchDescription=&searchExtention=&sizeCriteria=atleast&sizevalue=10&start=0


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Filosofia aula 2. lógica silogismo e retórica.

Fique com alguns vídeso do tele-curso de filosofia. Para um entendimento melhor deste tema.

From: gilesons
Novo Telecurso - Ensino Médio - Filosofia - Aula 02 (1 de 2)


From: gilesons
Novo Telecurso - Ensino Médio - Filosofia - Aula 02 (2 de 2)


Fontes: http://novotelecurso.blogspot.com/
http://www.detodoodenada.com/2008/04/silogismos.html
http://www.filologia.org.br/ixcnlf/11/11.htm

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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Desenvolvendo um Tema de Redação.


Os passos

1) interrogar o tema;
2) responder, com a opinião
3) apresentar argumento básico
4) apresentar argumentos auxiliares
5) apresentar fato- exemplo
6) concluir

Como fazer nossas dissertações? Como expor com clareza nosso ponto de vista? Como argumentar coerentemente e validamente? Como organizar a estrutura lógica de nosso texto, com introdução, desenvolvimento e conclusão?
Vamos supor que o tema proposta seja Nenhum homem é uma ilha.
Primeiro, precisamos entender o tema. Ilha, naturalmente, está em sentido figurado, significando solidão, isolamento.
Vamos sugerir alguns passos para a elaboração do rascunho de sua redação.

1. Transforme o tema em uma pergunta:
Nenhum homem é uma ilha?

2. Procure responder essa pergunta, de um modo simples e claro, concordando ou discordando (ou, ainda, concordando em parte e discordando em parte): essa resposta é o seu ponto de vista.

3. Pergunte a você mesmo, o porquê de sua resposta, uma causa, um motivo, uma razão para justificar sua posição: aí estará o seu argumento principal.

4. Agora, procure descobrir outros motivos que ajudem a defender o seu ponto de vista, a fundamentar sua posição. Estes serão argumentos auxiliares.

5. Em seguida, procure algum fato que sirva de exemplo para reforçar a sua posição. Este fato-exemplo pode vir de sua memória visual, das coisas que você ouviu, do que você leu. Pode ser um fato da vida política, econômica, social. Pode ser um fato histórico. Ele precisa ser bastante expressivo e coerente com o seu ponto de vista. O fato-exemplo, geralmente, dá força e clareza à nossa argumentação. Esclarece a nossa opinião, fortalece os nossos argumentos. Além disso, pessoaliza o nosso texto, diferencia o nosso texto: como ele nasce da experiência de vida, ele dá uma marca pessoal à dissertação.

6. A partir desses elementos, procure juntá-los num texto, que é o rascunho de sua redação. Por enquanto, você pode agrupá-los na seqüência que foi sugerida.

Antes de escrever

Antes de escrever, ou seja, passar para o papel o pensamento, sob a forma de palavras que se ligam umas às outras e formam frases, é preciso que se "recheie" a cabeça.

Quem quer escrever bem precisa de, obrigatoriamente, estar bem informado. Quando colocamos no papel as nossa idéias, devemos imaginar que temos muitos desafios. Mas, antes de iniciar os comentários que continuarão a ser feitos por todo o ano, lembre-se: estar informado é uma das normas mais importantes para quem quer escrever bem.

Um exercício pra você ir treinando, por exemplo, sua redação versará sobre este tema: a competição como fator de organização da sociedade, suas virtudes e seus defeitos negativos. Para escrevê-la, relate um episódio em que você se tenha visto em meio a um excesso de competitividade ou em que a capacidade de competir lhe tenha sido útil. Lembre-se de que você está sendo solicitado a redigir uma dissertação, texto que se caracteriza por um esforço de reflexão em torno de um tema. Utilize sua experiência para construir seu texto, mas integre-a a uma argumentação de caráter generalizador e organizada dissertativamente.

A dissertação deve ter extensão mínima de 30 linhas e máxima de 50, considerando letra de tamanho regular. Inicialmente, utilize a folha de rascunho e, depois, passe a limpo na folha de redação, sem rasuras e com letra legível, o que você redigiu. Utilize caneta; lápis, apenas no rascunho.

A máxima esportiva "o importante é competir" parece estar tomando conta de nossas vidas. E interessante notar, no entanto, que ela pode ter, no mais da vida, significado oposto ao que tem como lema do esportista. Em seu contexto, dar o maior valor à competição significa colocar o desejo de vencer em segundo plano, com a conseqüência de o competidor respeitar as regras do jogo e o adversário. Já num mundo em que as pessoas são colocadas em constante competição, essa forma de convívio social parece ser igualada ao desejo de vencer a qualquer custo. Mas quais os limites para isso?

Desde a escola, recebemos notas que nos colocam em constante comparação com nossos colegas. Com tantos candidatos por vaga para ingressar em um curso superior, não basta atender a certos requisitos acadêmicos: temos de vencer os demais. No mundo do trabalho, as coisas não são diferentes - conseguir emprego e mantê-lo significa, muitas vezes, ser o escolhido entre muitos. Enfim, somos cada vez mais estimulados e educados para a competitividade, que nos leva, freqüentemente, a colocar certos critérios de convivência em segundo plano.

Esse é o caso, por exemplo, do aluno que guarda para si só a solução de um problema escolar durante a aula, sem compartilhá-la com a turma, com o objetivo de ser o único a tê-la encontrado; ou do colega de trabalho que se preocupa mais com os deslizes dos outros do que com sua própria excelência profissional. A verdade é que, em muitos momentos, somos levados a crer que a solidariedade seria um movimento inútil e, talvez, ingênuo.

Coerência Textual

A coesão colabora com a coerência, porque os conectivos ajudam a dar o sentido à união de duas ou mais idéias: alternância, conclusão, oposição, concessão, adição, explicação, causa, conseqüência, temporalidade, finalidade, comparação, conformidade, condição.

As idéias numa dissertação precisam se completar, a geral se apóia na particular, a particular sustenta a geral. Na narração, se uma personagem for negra no começo, será assim até o fim, só Michel Jackson trocou de cor. A menos que a mudança da coloração seja significativa.

Veja um exemplo de incoerência na dissertação: “O verdadeiro amigo não comenta sobre o próprio sucesso quando o outro está deprimido. Para distraí-lo, conta-lhe sobre seu prestígio profissional, conquistas amorosas e capacidade de sair-se bem das situações. Isso, com certeza, vai melhorar o estado de espírito do infeliz”.

Exemplo de incoerência em narração: “O quarto espelha as características de seu dono: um esportista, que adorava a vida ao ar livre e não tinha o menor gosto pelas atividades intelectuais.

Por toda a parte, havia sinais disso: raquetes de tênis, prancha de surf, equipamento de alpinismo, skate, um tabuleiro de xadrez com as peças arrumadas sobre uma mesinha, as obras completas de Shakespeare”.

DICAS IMPORTANTES

  • Leia atentamente o que está sendo solicitado. Atualmente, as propostas se aproximam da realidade dos candidatos, constituindo-se roteiros confiáveis para a organização de idéias
  • Crie mentalmente um interlocutor. Procure convencer um ouvinte específico do seu ponto de vista
  • Planeje o texto sem utilizar fórmulas prontas. O fio condutor deve ser seu pensamento
  • Evite marcas de língua falada. Escrita e fala são modalidades diferentes do idioma. Evite gírias e termos excessivamente coloquiais
  • Confie em seu vocabulário. Todos guardamos palavras sem uso que podem transmitir com clareza o nosso pensamento. Procure encontrá-las
  • Seja natural. Evite o uso de palavras de efeito apenas para impressionar a banca
  • Acredite em seus pontos de vista e defenda-os com convicção. Eles são seu maior trunfo.

1- Escreva um texto simples e com idéias claras

Procure desenvolver seus argumentos de uma maneira clara e coesa. Não é necessário nem recomendável que se dê mostras de erudição. Os avaliadores dos vestibulares apenas querem ver se você sabe argumentar. Suas idéias devem ser expostas de uma forma clara para que o avaliador entenda o que está escrito.

2- Faça um texto coerente

Os argumentos do seu texto devem obedecer a uma linha de raciocínio lógica. Desenvolva um determinado assunto até o fim e somente depois inicie outro. Caso contrário, o texto vai ficar confuso e difícil de ser compreendido.

3- Não fuja do tema proposto

Atenha-se ao que foi pedido no enunciado da redação. Por mais bem escrito que seu texto for, se ele fugir do tema, a nota será zero!

4- Seja uma pessoa bem informada

Procure ler jornais e revistas para aumentar sua visão de mundo. O vestibulando bem informado produz um texto mais rico e diversificado. Não dá pra escrever sobre um assunto que você nem sabe do que se trata. Portanto leia bastante e esteja sempre por dentro das últimas notícias.

Cuidados com a gramática

Quem já não enfrentou dificuldades ao escrever um texto com o uso dos pronomes demonstrativos. Deve-se escrever este, esse ou aquele? isto, isso ou aquilo? esta, essa ou aquela? Ó, dúvida cruel! Que fazer?

A solução poderia estar em um bom livro de gramática, porém poucos possuem um desses em casa, e quem o possui não tem paciência para realizar a pesquisa. É para isso que estamos aqui. Então, vamos à teoria:

Exemplos de uso: "este, esta, isto", para referência a elemento.

"O saneamento tem grande efeito sobre o bem-estar da população. Por isso, é inexplicável o fato de esse setor não se ter tornado prioridade do atual governo."

"A crise de energia demonstrou que a introdução de um novo modelo nos setores de infra-estrutura envolve riscos. Isso não significa, porém, que o modelo privado seja inviável."
Usamos este, esta, isto para referência a elemento, frase ou oração posterior. Por exemplo:

"As principais dúvidas são estas: Como determinar quais empresas serão privatizadas? Quem deve exercer o poder concedente: Estados ou municípios?"

"Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, sendo os mais importantes estes: o de energia e o de telecomunicações."
Usamos este, esta, isto também para referência a elemento imediatamente anterior. Por exemplo:

"Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, como o de telecomunicações e o de energia, sendo este o mais importante de todos." (O pronome "este" refere-se ao elemento imediatamente anterior, ou seja, a "setor de energia")

"É preciso que o Executivo promova as reformas necessárias no saneamento básico, pois este é o problema mais grave de hoje." (O pronome "este" refere-se ao elemento imediatamente anterior, ou seja, a "saneamento básico").
Em uma enumeração de dois elementos, usamos este, esta, isto para referência ao segundo elemento e aquele, aquela, aquilo para o primeiro. Por exemplo:

"Essas questões não são tão complexas quanto as de outro setores, como o de energia e o de telecomunicações, sendo aquele mais importante do que este". (O pronome "aquele" refere-se ao primeiro elemento da enumeração, ou seja, a "setor de energia"; o pronome "este" refere-se ao segundo elemento da enumeração, ou seja, a "setor de telecomunicações").

"A privatização e a concorrência em substituição a um modelo estatal envolvem riscos, pois aquelas apresentam a incógnita da futura administração; este, a garantia do envolvimento da sociedade". (O pronome "aquela" refere-se aos primeiros elementos da enumeração, ou seja, a "privatização e concorrência"; o pronome "este" refere-se ao segundo elemento da enumeração, ou seja, a "modelo estatal").

Fontes:

www.vestibular1.com.br

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/redacao/desenvolvendo-um-tema.php

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PUNIÇÃO (pu.ni.ção). Palavra do dia.


Palavra do dia:

PUNIÇÃO (pu.ni.ção)

Após vencer o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, realizado no último domingo no Circuito de Spa-Francorchamps, o piloto inglês Lewis Hamilton foi punido com a perda de 25 segundos em seu tempo por ter realizado uma manobra irregular durante a corrida. Devido à punição, quem herdou a vitória foi o piloto brasileiro Felipe Massa.

A palavra "punição" tem sua origem no latim, 'punitio, onis'. A palavra designa a ação de impor um castigo e também o resultado deste ato. Há ainda o sentido figurado para o termo, ao expressar algo muito desagradável, como na frase "ter aquela família como vizinhos é uma punição".

>> Definição do dicionário Aulete Digital:

PUNIÇÃO (pu.ni.ção)

Substantivo feminino.

1 Ação ou resultado de punir.
2 Qualquer castigo imposto a alguém: A punição do menino foi ficar sem o passeio do domingo.
3 Pena infligida por juiz a criminoso: Encontrou no cárcere a punição.
4 Fig. Experiência de algo muito desagradável: A visita interminável virou uma punição.

[Plural: -ções]

[Formação: Do lat. punitio,onis.]

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