domingo, 4 de janeiro de 2009

Coletor Solar de Baixo Custo no Programa do Woody


Veja os principais materiais utilizados na construção e aprenda como funciona o coletor solar de baixo custo feito de materiais plásticos como PVC.


Histórico do CSBC


O consumo de energia elétrica residencial representa 25% do mercado, em que o chuveiro elétrico tem 20% a 35% do gasto nas residências (Procel, 2005), isto é um consumo de até 9% do total de energia elétrica no país.


A idéia deste coletor solar de baixo custo veio de um uso alternativo das placas modulares de PVC, geralmente utilizadas como forro na construção civil. São relativamente baratos (R$ 300,00; coletor de 2 m2 para 310 litros), aquecem água até 50°C pelo princípio físico de "termo-sifão" e prescindem do "efeito estufa". São de simples construção. Desperta interesse junto à população de baixa renda e na classe média por substituir o chuveiro elétrico.


Os primeiros protótipos do CSBC foram idealizados e construídos no projeto PIPE/Fapesp 99/06335-5 (12/1999 a 08/2000) para a empresa Sunpower, hoje a ONG Sociedade do Sol, (administrada por Augustin Woelz), no Centro de Incubação Tecnológica CIETEC-IPEN-USP, sob a coordenação de Julio Roberto Bartoli (pesquisador no Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da USP). Contou também com a colaboração de Alexandre M. Andrade e Hugo D. Chirinos.


Em 2004, a empresa Junior da FEQ/UNICAMP, PROPEQ/Projetos Sociais (Valdir Assis Jr.), desejava desenvolver um projeto de coletor solar barato. Foi uma boa oportunidade, agora no DTP / FEQ / UNICAMP, para voltar a trabalhar no coletor solar de baixo custo desenvolvido no PIPE e que necessitava de um estudo complementar sobre sua eficiência térmica. O tema da pesquisa é tese de doutorado de Renato César Pereira e de alunos de Iniciação Científica que também colaboram no projeto (Robson Takao, Samuel Mello e Matheus de Rossi Carminatti).


Foram construídos vários protótipos para testes, instalados no campus da FEQ e em instituições na região de Campinas (Casa Bom Pastor e Associação Carisma).


Realizaram-se ensaios de eficiência térmica dos CSBC, conforme norma ABNT, no Centro Brasileiro para Desenvolvimento da Energia Solar Térmica, PUC-Belo Horizonte. Os resultados foram muito satisfatórios: mediu-se uma eficiência máxima de 67% (sem vento), em geral um coletor tradicional tem 70%, e uma eficiência média de 33%. As pesquisas em nosso grupo prosseguem no estudo da durabilidade e qualidade destes CSBC's.


Este trabalho foi apresentado no congresso internacional sobre fontes de energia renováveis "Int. Conference on Renewable Resources and Renewable Energy: A Global Challenge" no International Centre for Science and High Technology /Unido (Trieste, junho/2004).


O projeto foi premiado, em 2005, pela Fundação Banco do Brasil/Petrobrás/ Unesco como Tecnologia Social Certificada.

rcpcps

Veja o livreto explicativo, de como montar o aquecedor solar.
Clique aqui.

Fonte: Youtube.

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Como é feito um livro?

eightbits


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sábado, 3 de janeiro de 2009

Dicas para concurso 3.

Emprego das Letras

Emprego de E ou I

Regra de Possui

Os verbos terminados em - UIR
tem final em - UI e UIS.
Ex.: possuir - possui, possuis;
mas construir - constrói, constróis.

Regra do Arreio
Os verbos terminados em - EAR tem final em - EIO e - EIAS.
Ex.: recear - - receio, receias; arrear - arreio, arreias.

Regra do Adio
Os verbos terminados em - IAR tem final
em - IO e - IAS.
Ex.: adiar - adio, adias; avaliar - avalio, avalias.
Exceções à regra
Mediar - medeio, medeias;
Remediar - remedeio, remedias;
Odiar - odeio, odeias;
Incendiar - incendeio, incendeias;
Ansiar - anseio, anseias.

Regra do Anti/Ante
Os prefixos Anti = contra, Ante = antes.
Ex.: antipopulista, anticombate, ante-
passdo, anteontem.

E no proxímo, Dicas de concursos 4, postaremos sobre o emprego de G ou J.
Tô te esperando até lá.

Fonte: BRITO, Francisco Sidney Nogueira de. Português 1: Como se preparar para concursos - São Paulo: Ediouro, 2005.

E se você perdeu alguma, dicas de concursos, clique nos links abaixo.

Dicas para Concursos 1.
Dicas para Concursos 2.

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Soul 2 Soul Especial. ( minhas seleções).


Soul II Soul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Soul II Soul é um grupo musical inglês do gênero R&B e Soul, criado em Londres nos anos 80Jazzie B e Caron Wheeler. por

Discografia

Álbuns

Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

Ver também

Ligações externas

Este artigo é somente um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Editor: considere marcar com um esboço mais específico.

Fique agora com uma seleção de vídeo feita por mim, desta banda , que emplacou os anos 80.

webgirltj Soul II Soul - Back To Life


NightTracksRevival Soul II Soul - Keep On Movin'


PiperNigrum1 Soul II Soul - Get A Life


CookyPuss1127 Soul II Soul "A Dream's A Dream"


kyoko47 Soul II Soul - Joy


coljaz Soul II Soul - I Care (1995)


PiperNigrum1 Soul II Soul - Game Dunn




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Soul 2 Soul Especial. ( minhas seleções).


Soul II Soul

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Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

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Soul II Soul

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Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

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REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO



REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO


Laura Monte Serrat Barbosa

Pedagoga, psicopedagoga, mestre em Educação

março/2007


Quando falamos sobre dificuldade de aprendizagem, estamos falando, principalmente, do ato de aprender. Aprender é uma ação que supõe dificuldade; quando não se sabe, sendo o não-saber condição necessária para aprender, é esperado que as dificuldades apareçam. Temos, portanto, dificuldades que nos desequilibram e na busca do equilíbrio, aprendemos.O fato de estarmos mergulhados num mundo de consumo, que apregoa a perfeição, de termos pressa para tudo, de acreditarmos que as pessoas devem ser regidas pelos prazeres, de acharmos que tudo que não acontece como esperamos é doença, de termos sempre um remédio para os males existentes faz com que acreditemos que ter dificuldades para aprender é algo inconcebível. Queremos chegar a tal grau de perfeição que pensamos que ter dificuldade é ruim, que nos faz diferentes dos outros, que nos afasta dos normais e que nos faz acreditar que somos menos. Esquecemos que é a dificuldade que nos faz crescer, que nos obriga a pensar, que nos estimula a buscar alternativas e a encontrar soluções para os problemas que a vida nos impõe. Atualmente, temos percebido dois movimentos decorrentes das dificuldades para aprender: um deles que protege demais o sujeito que vive a dificuldade e outro que o exclui completamente das rodas consideradas normais. Tanto um quanto outro apresentam resultados muito semelhantes: o primeiro não acredita que o sujeito possa desenvolver suas possibilidades e, por isso, protege-o para evitar embates nos quais o sujeito possa se dar conta de que não sabe; o segundo afasta o sujeito por acreditar que ele não será capaz de acompanhar seus colegas, anunciando que ele não sabe e nem tem chance de saber. Protegendo ou atacando, incluindo ou excluindo, temos mandado a mensagem de que o aprendiz que apresenta dificuldades com a aprendizagem, ou dificuldades para aprender, ou ainda dificuldades de aprendizagem, tem poucas chances neste mundo do instantâneo, consumista, individualista, que cultua a perfeição.Por que será tão difícil admitirmos algo que faz parte do desenvolvimento humano: a dificuldade?Temos lidado com o ser humano de tal forma que ele tem ficado escondido atrás de suas dificuldades. Ouvimos as pessoas referindo-se a outras pessoas: “O sujeito é disléxico”; “Meu filho é hiperativo”; “Minha filha é distraída”; “Meu aluno é inibido” e assim por diante. Penso que as pessoas não são as suas dificuldades. Penso que as pessoas possuem dificuldades, apresentam dificuldades, mostram dificuldades, mas não precisam carregar um fardo de parecerem ser o que não são. Uma criança que não sabe ler não é a sua dificuldade para ler, e sim possui dificuldades de linguagem que podem ser passageiras ou não, mas que podem ser trabalhadas na direção da mudança, ao passo que ser disléxico resulta em um título difícil de ser modificado. É como se a pessoa não tivesse a chance de, mesmo apresentando um quadro de dificuldades de linguagem, superar obstáculos e tornar-se um escritor, por exemplo. O mesmo acontece com outros quadros, e percebo que, quando uma criança recebe um “título”, mesmo que ela esteja superando-o, a escola quando se refere a ela, em outros momentos históricos, lembrando que um dia ela distraiu-se, um dia ela bateu em um amigo, um dia ela agitou-se... Na minha experiência, tenho percebido que, anos mais tarde, algumas escolas ainda lembram o motivo que fez com que elas pedissem o atendimento psicopedagógico para uma determinada criança, como se o fato tivesse acontecido no dia anterior, independente da permanência do sintoma inicial. Às vezes, surpreendo-me dizendo: “Mas ele ainda faz isto?” E somente aí a professora dá-se conta de que ela está falando de um menino real, não daquele que está estigmatizado em sua mente. O mesmo acontece com os pais. Por mais controlado que possa estar o quadro, muitas vezes os pais temem se decepcionar e, por isso, ficam sempre esperando o surto ou qualquer que seja o aspecto que consideram negativo e acreditam possa aparecer no comportamento do filho.Se conseguirmos considerar a dificuldade como parte integrante da aprendizagem, será muito mais fácil lidarmos com ela. Independente se a pessoa apresenta um quadro de dificuldade orgânica, emocional, social – patológico ou não, a dificuldade deve ser encarada como elemento próprio do desenvolvimento daquele sujeito.Todos poderemos aprender, apesar de nossas dificuldades; sem elas, certamente não cresceríamos. Uma criança de dez anos, por exemplo, que não está alfabetizada, apresenta esse dado que precisa ser enfrentado em seu processo de aprender. De nada adianta considerarmos sua dificuldade de leitura como uma entidade à parte, pois isso torna sua aprendizagem mais difícil e mais inatingível. Hoje, conversava com uma criança de seis anos que me dizia: “Eu não sei ler e nem escrever, por isso você nunca pode me pedir que faça isso”. Nessa frase, a criança diz que ela colocou sua dificuldade em outro plano, no qual ela acredita que nunca será mexida. Como essa criança poderá aprender se ela acredita que nunca aprenderá; se a professora acredita que ela não consegue aprender; se a mãe acredita que ela precisa é ser feliz e, se não aprender, não tem importância? Se, ao menos, alguém acreditasse nas suas possibilidades, no tempo que é necessário para que a alfabetização aconteça, no processo de maturação a partir da interação, no fato de que crianças de seis anos, às vezes, não aprendem com seis anos, mas podem aprender com sete anos, essa criança estaria protegida de um grande fardo, chamado incapacidade. Essas reflexões podem nos auxiliar a encontrar um caminho para uma Educação para a Diversidade que valorize os indivíduos, mas também considere o grupo, a coletividade. O aprender acontece dentro de cada um de nós, mas é fruto da interação com o espaço coletivo. Se todos aprendêssemos a conhecer nossas possibilidades e nossas limitações, isso poderia nos aproximar muito mais da realidade, aquela que supõe que, para aprender, é preciso não saber e que não saber, muitas vezes, faz com que tenhamos dificuldades maiores ou menores, mas que tais dificuldades, certamente, não somos nós.

Fonte: http://www.abpp.com.br/artigos/81.htm

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Conheça os Pareceres Recentemente Aprovados pelo CNE


O Conselho Nacional de Educação é um órgão colegiado integrante da estrutura de administração direta do MEC e foi criado nos termos da Lei 9.131, de 24 de novembro de 1995.As normas de funcionamento do Conselho Nacional de Educação constam de seu Regimento Interno aprovado pelo Senhor Ministro da Educação, nos termos da Portaria MEC nº 1.306, de 2 de setembro de 1999, que teve por base o Parecer CNE/CP 99/99. Prédio do CNE (61) 2104-6339: End. SGAS, AV. L/2 Sul, Quadra 607, Lote 50, CEP: 70.200-670, Brasília/DF

Fique atento aos pareceres educacionais, e leia os links abaixo.



Recomenda-se a cuidadosa leitura dos Pareceres abaixo indicados, ressaltando-se que, para terem eficácia, os Pareceres do CNE necessitam de homologação ministerial:
Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.
Parecer CNE/CES nº 214/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Estatística.
Parecer CNE/CES nº 213/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Parecer CNE/CES nº 205/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Prorrogação do prazo de delegação de competência para a prática de ato de regulação compreendido no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, previsto na Resolução CNE/CES nº 6, de 4 de setembro de 2007, prorrogada pela Resolução CNE/CES nº 11, de 4 de dezembro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 3, de 3 de julho de 2008.
Parecer CNE/CES nº 204/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Reexame do Parecer CNE/CES nº 132/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 3/2007, que propõe à Presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação a designação de Comissão interna para estudar e apresentar parecer sobre restrição à utilização de determinadas denominações por Instituições de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº 132/2008, aprovado em 7 de agosto de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES nº 3/2007, que propõe à Presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação a designação de Comissão interna para estudar e apresentar parecer sobre restrição à utilização de determinadas denominações por Instituições de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº 91/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Consulta sobre cobrança de taxas pela emissão de diploma de graduação feita por Instituição de Ensino Superior.
Parecer CNE/CES nº 82/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Revisão dos fundamentos e das normas para credenciamento especial de Instituições não Educacionais para oferta de cursos de especialização.
Parecer CNE/CES nº 81/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Proposta de alteração da Resolução CNE/CES n° 9, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para o apostilamento, em diplomas de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil.
Parecer CNE/CP nº 3/2008, aprovado em 8 de abril de 2008Reexamina o Parecer CNE/CP nº 7/2007, a partir de recomendações do MEC, e apresenta fundamentos para regulamentar a Lei nº 9.394/1996 e a Lei nº 4.024/1961, alterada pela Lei nº 9.131/1995, com vista à definição da composição, organização, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Educação.
Parecer CNE/CES nº 66/2008, aprovado em 13 de março de 2008Diretrizes para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior e de credenciamento institucional para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância e normas processuais para o trâmite do(s) projeto(s) de curso(s) protocolado(s) em conjunto.
Parecer CNE/CES nº 62/2008, aprovado em 13 de março de 2008Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Meteorologia, bacharelado.
Parecer CNE/CES nº 38/2008, aprovado em 20 de fevereiro de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES nº 1/2008, que propõe o estabelecimento de normas para o registro de diplomas de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por instituições não detentoras de prerrogativas de autonomia universitária.
Parecer CNE/CES nº 35/2008, aprovado em 20 de fevereiro de 2008Consulta sobre a implementação da Resolução CNE/CES nº 10/2007, referente ao credenciamento de Centros Universitários.
Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura.
Parecer CNE/CES nº 218/2007, aprovado em 18 de outubro de 2007Retificação do Parecer CNE/CES nº 196/2007, referente ao instrumento de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 197/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Instrumentos de avaliação para credenciamento de Instituições de Educação Superior para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 196/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Instrumento de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 195/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de Instituições de Educação Superior para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância, nos termos do art. 6o, inciso IV, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 194/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso IV, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 177/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Delegação de competência para a prática de ato de regulação compreendido no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Parecer CNE/CES nº 171/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2007, que propõe o estabelecimento de normas para o apostilamento, em diplomas de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil.
Parecer CNE/CES nº 165/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 7/2005, que propõe a revisão do Parecer CNE/CES nº 287/2002, que trata do registro de diplomas expedidos por instituições não-universitárias.
Parecer CNE/CES nº 148/2007, aprovado em 5 de julho de 2007Necessidade de readequação dos critérios instituídos pelo Parecer CNE/CES nº 553/1997 e pela Resolução CNE/CES nº 2/1998.
Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007Revisão do Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002.
Parecer CNE/CES nº 142/2007, aprovado em 14 de junho de 2007Alteração do § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena.
Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007Alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 121/2007, aprovado em 10 de maio de 2007Reexame do Parecer nº 37/2007, que dispõe sobre o art. 52 da Lei nº. 9.394/1996 e institui orientações para o seu atendimento, tendo em vista consulta do CRUB e da SESu/MEC.
Parecer CNE/CES nº 95/2007, aprovado em 29 de março de 2007Alteração do Parecer CNE/CES nº 380/2005 e da Resolução CNE/CES nº 7/2006, relativos as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas.
Parecer CNE/CES nº 85/2007, aprovado em 29 de março de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 4/2006, que propôs a constituição de Comissão para analisar critérios e elaborar normas para o credenciamento e recredenciamento de Centros Universitários, à luz da legislação educacional e, em especial, dos Decretos nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e nº 5.786, de 24 de maio de 2006.
Parecer CNE/CES nº 37/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007Dispõe sobre o art. 52 da Lei nº 9.394/1996 e institui orientações para o seu atendimento, tendo em vista consulta do CRUB e da SESu/MEC.
Parecer CNE/CES nº 22/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007Recurso sobre a possibilidade de revisão dos termos da Portaria SESu/MEC nº 570, de 4 de setembro de 2006, relativa ao reconhecimento do Curso de Tecnologia e Mídias Digitais, bacharelado, ministrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Parecer CNE/CES nº 8/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.




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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O Gesto Espontâneo. D. W. Winnicott. (resenha).


Winnicott: O homem espontâneo


Resenha de Donald W. Winnicott,


Winnicott: o homem espontâneo(Cartas selecionadas de Winnicott)
São Paulo, Martins Fontes Ed., 1990, 178 p.


Dizia Winnicott que o homem maduro é aquele capaz de identificar-se com a sociedade sem ter que sacrificar excessivamente sua espontaneidade, é capaz de atender suas necessidades pessoais sem tornar-se por isto um ser anti-social, e de aceitar certa responsabilidade quando isto se tornar necessário.
O Gesto Espontâneo, coletânea de 126 cartas de Winnicott selecionados pelo psicanalista americano Robert Rodman, brinda-nos também, com breve e cuidadosa biografia do missivista feita pelo editor. Vemos o quanto Winnicott, atuando como pediatra, psicanalista e cidadão em vários setores da sociedade, mostrou, na prática, a importância que dava ao entrelaçamento do indivíduo com o meio. Emitiu valiosas opiniões referentes a projetos governamentais que interferiam direta ou indiretamente na área da saúde ou educação; assim, encontramos cartas dirigidas ao Primeiro Ministro da Inglaterra, a destacados períodos, a reitores de universidades, professores, sacerdotes, médicos das mais variadas especialidades (psiquiatras, neurologistas, pediatras, psicanalistas), a fabricantes de brinquedos, a amigos e inimigos, a leitores de suas publicações, a qualquer cidadão comum que lhe pedisse ajuda.
A correspondência abrange um período de 60 anos; inicia-se com a carta de novembro de 1919, que então estudante de medicina, aos 23 anos, dirige à sua irmã, seis anos mais velha (carta 1). É uma entusiasmada "aula" a respeito do que é a psicanálise, introduzindo Violet às idéias de Freud, e para tanto elaborando um esquema explicativo do funcionamento da mente. Observando o fenômeno das obsessões religiosas, considera-as tão patológicas quanto a loucura, e pensa na psicoterapia como forma de descentrar o indivíduo proselitismo religioso, possibilitando-lhe descobrir a religião de uma forma pessoal e criativa. Vemos aqui, desde cedo o jovem Winnicott valorizando a questão da individualidade, que se desdobrará no futuro nas idéias de falso e verdadeiro self. A psicanálise desperta-lhe fascínio intelectual. Sua prática, diz ele, "requerer paciência, solidariedade, além de outras qualidades..." Pondo em dúvida se utilizará em seu trabalho, considera-a de qualquer modo "seu passatempo", um verdadeiro hobby.
Um pulo de dezenove anos leva-nos à segunda carta, de novembro de 1938, endereçada ao Primeiro Ministro britânico, Neville Chamberlain, ou melhor muito engenhosamente enviada à sua mulher, Mrs. Chamberlain: "já que o primeiro ministro não tem tempo de responder as perguntas, poderia a senhora tentar respondê-las?" Chamberlain como sabemos, fazia a política de conciliação (appeasement) com a Alemanha de Hitler, e Winnicott enterpela-o sobre suas intenções democráticas: "por que o primeiro ministro nunca menciona os judeus? Não estou pedindo a ele que seja pró-judeus, mas quero saber com certeza se ele não é secretamente anti-judeus... no momento, parece que estamos compartilhando secretamente a insanidade antisemita dos alemães, e não é a isso que queremos que nossos lideres nos conduzam." Eis aqui o retrato do homem corajoso, combativo, levando até os últimas conseqüências seu ideal democrático.
Em novembro de 1948, Winnicott toma posição política contrária ao projeto de lei do Serviço Nacional de Saúde que propõe a estabilização da medicina. Dirige uma carta ao editor do Times (carta 6), na qual expressa suas preocupações de que "a prática médica seja agora subserviente, não à ciência, mas a política." Teme que um ministro de saúde sem qualquer treinamento científico opte, por exemplo, por incluir no serviço Médico do Estado determinada prática terapêutica. Critica frontalmente a posição daquele jornal por ter se furtado a prestar informações inequívocadas ao público a respeito dos possíveis riscos que tal estatização representava.
O prosseguimento na leitura das cartas faz-nos conhecer o homem intensamente participante dos problemas do seu tempo. Na área da educação, por exemplo, permite-se uma conversa franca com uma fabricante de bonecas (carta 11) que as faziam com órgãos sexuais, segundo especificações do Instituto de Psicologia Infantil. Dizia ele: "a boneca é muito mais do que um bebê não vivo." Winnicott dava importância a capacidade imaginativa da criança a sua possibilidade de utilizar recursos simbólicos e criativos na atividade de brincar. O brinquedo não tem que ser igual a realidade, caso contrário "a partir daí a conclusão lógica seria fazer um ursinho de pelúcia que mordia de verdade quando provocado." Os fenômenos da ilusão e da criatividade serão, mais tarde, ponto central nos seus estudos sobre os objetos e fenômenos transicionais.
Durante a guerra, Winnicott trabalhou com crianças evacuadas e separadas precocemente dos pais, o que o colocou frente a frente com angústias infantis graves, assim como com as tendências anti-sociais. A partir daí foi aprofundando sua compreensão sobre a importância de um ambiente facilitador e de uma mãe good-enough, presente e confiável. Vê a tendência anti-social e delinqüência como reação à falha ambiental, discutindo longamente tais idéias com vários interlocutores (cartas 14,17,29).
Grande parte da correspondência selecionada no livro é dirigida a psicanalistas, aentre ele os "britânicos" Anna Freud, Melanie Klein (sua supervisora), Bion, Betty Joseph, Glover, Ernest Jones, Strachey (seu primeiro analista), Joan Riviere (segunda analista), Kon Rosenfeld, e na França, Lacan. Winnicott, como todo inglês, era bom missivista, parecendo de fato ter prazer em escrever aos colegas, comentando trabalhos apresentados, apreciando a originalidade das idéias ou falando das suas próprias discordâncias teóricas, expressas num estilo franco, às vezes até rude .
Freqüentava a sociedade Britânica de Psicanálise, na época das famosas controvérsias que dividem aquela instituição em dois grupos, vinculados respectivamente a Anna Freud e Melanie Klein,. Embora as divergências principais se referissem a questões teóricas e técnicas, logo transformaram-se em verdadeira luta pelo poder, quase levando aquela sociedade a uma total cisão. Winnicott, que inicialmente pertencia ao grupo Kleiniano, com o passar dos tempos tornou-se bastante crítica ao trabalho de Klein, apesar de continuar admirando as suas primeiras contribuições e de ter-lhe feito, numa carta a Bion(57) uma verdadeira declaração de amor. ""julgo-me capaz de vituperar contra o grupo Kleiniano, sem alterar um mínimo que seja de minha opinião respeito da Sra. Klein, como sendo uma pessoa adorável, a quem deve tanto quanto a Freud e que contribuiu tão plenamente para a ciência ." Diverge todavia a política isolacionista do grupo, assim como de algumas posições conceituais, tais como os conceitos de inveja, de objeto interno, da precocidade da posição esquizo-paranióde e da pouca importância dada ao ambiente (carta 59 a Joan Rivière, carta 57 a Bion).
Winnicott procurou manter uma posição conciliatória entre as duas primeiras damas da escola inglesa, apesar de ter escrito cartas bastante duras a ambas e aos eus seguidores. Em 952, por exemplo, crítica severamente Hanna Segall por ficar, "empoleirada no topo do Everest de um seio bom internalizado." Pensa que as idéias de Klein não precisam ser impingidas à sociedade pelos "sub-kleinianos": as contribuições de Melanie estão tornando inaceitáveis para a Sociedade, por causa do modo com seis ou oito pessoas a estão apresentando, de maneira propagandísta"(carta 20 a Hanna Segall). Ainda naquele ano escreve diretamente a Klein para mostrar sua preocupação com a "estrutura Kleiniana". "Você é a única que pode destruir esta linguagem chamada doutrina kleinianismo"(carta 25).
Entre s seguidores de Klein, vemos Winnicott dedicar a Bion a mais profunda admiração: "penso em você como o grande homem do futuro na Sociedade Britânica de Psicanálise"(carta 57). Discute com ele questões sobre sonhos de psicóticos (carta 81) e falhas ambientais, e, com outros interlocutores, faz uma aproximação entre os conceitos de hoding a rèverie.
A correspondência com o outro lado da Mancha restringe-se, no livro, a uma carta (79), dirigida a Lacan. É datada de fevereiro de 1960, e nela Winnicott agradece a publicação e a tradução para o francês do seu artigo sobre objetos fenômenos transicionais, o que realmente possibilitou a divulgação de seu pensamento na França. A relação entre estes dois homens foi sempre de admiração e cordialidade. Cada um à sua maneira preocupou-se com os fatores culturais, e Winnicott declarou-se, em seu trabalho sobre o papel de espelho da face da mãe, influenciado pelas idéias de Lacan no "Le Stade du Miroir."
Poderia contar outras certamente muitas outras coisas sobre a correspondência que traz o seio da originalidade de Winnicott. Optei por não discutir suas contribuições teóricas que se delineiam aqui e acolá, por serem tão extensamente abordadas em outros livros, mas é um prazer vê-lo defender com tenacidade e firmeza suas idéias.
São inesgotáveis suas 126 cartas! O livro todovia termina, e o faz com uma brevíssima e modesta autobiografia que Winnicott envia a seu amigo Robert Tod, apresentando-se basicamente como aquele clínico trabalhador, trabalhador do dia a dia, quarenta anos pediatra, mas desde os 27 anos de idade envolvido com a psicanálise. Este casamento psiquê-soma permitiu a Winnicott inovar a pediatria. A penicilina, diz ele, pôs um fim à pediatria física, e agora pode-se examinar os distúrbios próprios da vida das crianças fisicamente adis: "os avanços da pediatria abriram campo para a psiquiatria infantil". Mas este percurso tem mão dupla, porque foi como pediatra que começou a valorizar a dinâmica das relações entre a criança e sua família.
É hora sugeri ao leitor que leia saborosamente ( apesar das falhas na tradução) estas cartas, admirando a coragem, o humor, a vivacidade, a firmeza e principalmente a criatividade deste analista espontânea, cujo centenário de nascimento Percurso ora homenageia.




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