segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Educação Especial: Braille


Braille

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

"PREMIER"

Braille é um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francês Louis Braille. L. Braille perdeu a visão aos três anos. Quatro anos depois, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris. Em 1827, então com dezoito anos, tornou-se professor desse instituto. Ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, L. Braille fez algumas adaptações no sistema de pontos em relevo.

Em 1829, publicou o seu método. O sistema Braille é um alfabeto convencional cujos caracteres se indicam por pontos em relevo, o deficiente visual distingue por meio do tato. A partir dos seis pontos salientes, é possível fazer 63 combinações que podem representar letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.

L. Braille morreu de tuberculose, em 1852, ano em que seu método foi oficialmente adotado na Europa e América.

Um cego experiente pode ler duzentas palavras por minuto.

Alfabeto Braille de seis pontos

  • Letras e Números
  • Outros símbolos

De acordo com a GRAFIA BRAILLE PARA A LÍNGUA PORTUGUESA (Aprovada pela portaria nº 2.678 de 24 de setembro de 2002 [1]) e publicada pelo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2ª EDIÇÃO, 2006, fazem-se necessárias as seguintes atualizações:

- Os parênteses foram subdivididos em dois grupos:

Alfabeto Braille com codificação Unicode

Padrões básicos
Letra A B C D E F G H I J
Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Com o ponto 3
Letra K L M N O P Q R S T
Com os pontos 3 e 6
Letra U V X Y Z Ç É Á È Ú
Com o ponto 6
Letra Â Ê Ì Ô Ù À Ï Ü Õ Ò/W

Outros padrões e combinações:

Braille Letra/Símbolo
Í
Ã
Ó
vírgula (,)
ponto (.) / apóstrofo (')
⠄⠄⠄ reticências (…)
ponto-e-vírgula (;)
dois-pontos (:)
ponto de exclamação (!)
ponto de interrogação (?)
hífen (–)
⠤⠤ travessão (—)
aspas (")
⠣⠄ abre parêntese [(]
⠠⠜ fecha parêntese [)]
asterisco (*)
cifrão ($)
⠈⠑ euro (€)
grifo (exemplo)
inicial maiúscula (Exemplo)
⠨⠨ caixa alta (EXEMPLO)

Ligações externas

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http://www.braillevirtual.fe.usp.br/pt/index.html
O Braille Virtual é um curso on-line baseado em animações gráficas e destinado à difusão e ensino do sistema Braille a pessoas que vêem.
Veja o método
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Louis Braille

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Alguns vídeos sobre administração

afgoms Gerência da Avaliação de Desempenho

Comentários e análises do Consultor Adilson Gomes sobre a importância e cuidados que os dirigentes devem ter na implantação e gestão de sistemas de avaliação de desempenho de pessoas.

luisdefaria Taylor e a Administração Científíca


ikwabr Administração de Empresas - O que é? - Jean Chatziefstratiou


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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Terminologia da Educação


Categoria:Terminologia da Educação

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T


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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

PSICOMETRÍA (I BIMESTRE) em espanhol.



Universidad Técnica Particular de Loja Psicología Psicometría I Bimestre Abr - Ago/2007 Ponente(s): Lic. Danilo Gualpa Días
Universidad Técnica Particular de Loja
Psicología
Psicometría
I Bimestre
Abr - Ago/2007
Ponente(s): Lic. Danilo Gualpa Días
Categoria: Pessoas e blogs


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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Prog. MundiNec / sobre Memorização e Concentração com Robinson Gessoni

Apresentação: Nilo Belotto Entrevistado: Robinson Gessoni (professor de mente e concentração)
Contato: contato@rgtreinamentos.com
Assista pela Internet: www.tvmundi.com.br


TVMundi Parte 1


TVMundi Parte 2


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Dicas para Concursos 6.


O emprego das letras

Emprego do H

Regra do Hímen
Usa-se H no início de certas palavras.
Ex.: hoje, humano, hímen, honra, hábito.

Regra do Alho
Usa-se H nos dígrafos com CH, NH e LH.
Ex.: acho, alho, unha, alcunha.

Regra do Super-Homem
Usa-se H depois do hífen.Ex.: super-homem
Quando não há hífen, fica assim:
desumano, lobisomem, reaver.

Regra do IH
Usa-se H depois de interjeições.
Ex.: Ah!, ih!, oh!.

Ficamos por aqui e no próximo Dicas para concursos 7, vamos falar sobre o emprego do C, Ç, S, SS, SC ou X. Tô te esperando até lá.

Fonte: BRITO, Francisco Sidney Nogueira de. Português 1: Como se preparar para concursos - São Paulo: Ediouro, 2005.

E se você perdeu as outras postagens, clique nos links abaixo.

Dicas para Concursos 1.
Dicas para Concursos 2.
Dicas para Concursos 3.
Dicas para Concursos 4.
Dicas para Concursos 5.

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Pedagogia: Educação Especial.

Hoje, em nossa sociedade pós-moderna, exije do pedagogo/a uma postura ampla e especializada.
Onde ocorra o processo de ensino/aprendizagem, os pedagogos/as e educadores/as, deverão estar atentos. Quer seja na gestão, docência, empresas, hospitais, a.a.c.d.s etc.

Meu caro/a companheiro de profissão fique sempre atento e atualizado. Pois, o saber ser, o saber conviver, o saber fazer, bem como o saber aprender devem ser nossos pilares.
E não tenha medo de tentar por em prática o conhecimento.
Fique agora com um artigo, sobre educação especial. Para velo em tela cheia, clique no primeiro ícone superior direito.

Questes de Aprendizagem Educao Especial

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domingo, 18 de janeiro de 2009

Significar a Educação: Da Teoria à Sala de Aula


Significar a Educação: Da Teoria à Sala de Aula

Autor: Adelar Hengemühle
Data: 04/09/2008

RESUMO: Este artigo apresenta uma reflexão sobre os históricos problemas da falta de significado dos conhecimentos escolares. Propõe o resgate histórico dos conteúdos e a sua significação na atualidade como um caminho da ressignificação das teorias, além de apresentar uma proposta metodológica que possa ajudar os professores na orientação do processo pedagógico, segundo teorias educacionais contemporâneas.


Não é novidade o questionamento dos alunos: "Professor, para que serve isso? Qual é o significado disso? Por que estamos aprendendo isso?" Tais perguntas que, normalmente, são acompanhadas de respostas evasivas do professor, como: "Para que passes no vestibular! Para que sejas alguém na vida! Para que consigas passar de ano! ..."

Essas respostas demonstram o pouco significado que tem para o próprio professor o conhecimento trabalhado. Assim como o aluno, do professor escutamos, também, muitas vezes, comentários do tipo: "Tenho que passar todo o programa! Já terminei o conteúdo! Passei todo o livro!" Alguns, às vezes, desabafam: "Nem eu mesmo sei para que estou ensinando esse conteúdo!" Outros criticam as arbitrariedades dos órgãos superiores (Direção da Escola, Ministério da Educação, ...) que lhes apresentam uma lista de conteúdos, que são obrigados a passar aos alunos.

Não é objetivo nosso, neste texto, analisar a relevância ou não dos conteúdos, embora essa deva ser foco de reflexão das direções das escolas e dos professores, como já expressamos anteriormente (Hengemühle, 2004: 221). Aqui o objetivo é buscar respostas para situações-problema da educação que até o momento foram pouco abordados e, segundo nosso ponto de vista, são pontos limitadores muito relevantes das práticas pedagógicas. Nossas reflexões pretendem levar-nos a pensar e a apresentar propostas para as perguntas: "Por que o professor tem tanta dificuldade para significar, isto é, fazer significativos os conteúdos na contemporaneidade?, ou, como quer Paulo Freire, "Para mostrar a utilidade dos conteúdos?" "Por que as práticas pedagógicas mudam tão devagar, apesar dos vastos referenciais teóricos que temos hoje?" Interrogamo-nos, assim, como o fazem Wertsch e Smolka, citados por Daniels:

Se esses estudos, e se um desejo geral de ensinar os alunos a serem pensadores ativos antes que receptores passivos de fatos, sugerem que deveria haver uma mudança maciça nos gêneros de fala empregados nas escolas, por que isso não acontece? (1999:145)

Essa problemática - a fragmentação entre a natureza humana, suas necessidades e as práticas de ensino e aprendizagem das escolas, onde também os saberes carecem de significado - é preocupação dos pedagogos há muito tempo e é também a nossa. Concordamos com Castoriadis quando diz que

na educação, dois princípios devem ser firmemente defendidos: todo processo de educação que não visa a desenvolver ao máximo a atividade própria do aluno, é mau; todo sistema educativo incapaz de fornecer uma resposta racional à pergunta dos alunos - por que deveríamos aprender isso? - é defeituoso (1989:157)

Nos últimos anos, a produção teórica, voltada para a reflexão sobre COMO deve ser a educação para que se torne significativa, é vasta. No entanto, a prática tem demonstrado que está muito distante o dia em que esses ideais irão fazer-se efetivos na sala de aula. Como essa abordagem nos leva a buscar caminhos que possam "significar a educação: da teoria à sala de aula", comecemos por relatar alguns dos referenciais teóricos que são hoje quase uma unanimidade no meio educacional:

  • Possuímos uma curiosidade inata geneticamente fundamentada e um instinto de exploração, que nos torna ativos na exploração do nosso meio ambiente físico e social. Em ambos os casos, somos ativos solucionadores de problemas. (Popper, 1995: 70);
  • Para Popper, a idéia da verdade confere impulso à pesquisa. O esforço por conhecer e a busca da verdade continuam a ser as razões mais fortes da investigação científica. (Oliva,1990:96)
  • A aprendizagem precisa ser desejada, apoiada no interesse por resolver um problema, detectar os problemas reais e buscar para eles soluções. (Bordenave e Pereira, 2001:24);
  • Toda mudança nasce do casamento entre a necessidade e o desejo. (Rosa, 1994:16);
  • Só pensamos sobre alguma coisa quando esta nos parece intrigante, curiosa ou interessante. (Rosa, 1994: 48)
  • Em um mundo de mudanças rápidas, o importante não são os conhecimentos ou idéias, nem os comportamentos corretos e fáceis que se esperam, mas sim o aumento da capacidade do aluno - participante e agente da transformação social - para detectar os problemas reais e buscar para eles soluções originais e criativas. (Bordenave e Pereira, 2001:24)
  • O professor deve usar a ferramenta dos conteúdos postos pelo meio ambiente e pelo meio social para estimular as diferentes inteligências de seus alunos e os leve a se tornarem aptos a resolver problemas ou, quem sabe, criar produtos válidos para seu tempo e sua cultura. (Antunes, 1998:98);
  • O objetivo da nova proposta para o ensino é desenvolver a capacidade do sujeito para abordar situações complexas (Moretto, 2001:86);
  • Competência é a capacidade do sujeito mobilizar recursos (cognitivos) visando abordar uma situação complexa. (Moretto, 2001:19);
  • Competência...capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimento, mas sem limitar-se a eles. (Perrenoud, 1999:7);
  • Uma abordagem por competências determina o lugar dos conhecimentos - eruditos ou não - na ação: eles constituem recursos, freqüentemente determinantes, para identificar e resolver problemas, para preparar e para tomar decisões. (Perrenoud, 1999: 53);
  • Para resolver uma situação complexa, o primeiro elemento exigido é conhecer os conteúdos. (Moretto, 2001:20)
  • Habilidade...saber fazer algo específico. Isto significa que estará sempre associado a uma ação, física ou mental, indicadora de uma capacidade adquirida. Assim, identificar, relacionar, correlacionar, aplicar, analisar, avaliar, manipular com destreza são verbos que podem indicar a habilidade do sujeito em campos específicos. (Moretto, 2001:21)
  • Quem dá sentido ao texto é o contexto (Moretto, 2001:62);
  • Preciso situar as informações e os dados em seu contexto para que adquiram sentido. (Morin, 2000:36);
  • Para ter sentido para os alunos, o aprendizado precisa ser associado às práticas sociais (Perrenoud, 1999:45);
  • Discutir com os alunos a razão de ser dos saberes em relação com o ensino dos conteúdos (Freire, 1997:33);
  • Os problemas fundamentais e os problemas globais estão ausentes das ciências disciplinares (Morin, 2000: 40);
  • Educar significa capacitar, potencializar para que o educando seja capaz de buscar a resposta do que pergunta, significa formar a autonomia. (Gadotti, 1992: 9)
  • Para Rogers, o único homem educado é aquele que aprendeu como aprender, como adaptar-se à mudança; o homem que tenha compreendido que nenhum conhecimento é seguro, e que somente o processo de buscar o conhecimento dá uma busca para a segurança (Bordenave e Pereira, 2001:47)
  • Compete ao professor desafiar, instigar a dúvida, retirar dos alunos as certezas que os colocam em situação tão confortável. (Oliva, 1990:52);
  • Para Freire a tarefa do professor, e num sentido mais amplo a do educador, é a de problematizar aos educandos, os conteúdos que os mediatiza, e não a de dissertar sobre ele, de dá-lo, de entendê-lo, de entregá-lo como se tratasse de algo já feito, elaborado, acabado, terminado (Berbel, 1998:19)
  • Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino (Freire, 1996:32);
  • Respeitar os saberes com que os educandos vêm à escola (Freire, 1997:33);
  • Ao propor um assunto a ser aprendido, cabe ao professor organizar estratégias que permitam a manifestação das concepções prévias dos alunos. (Moretto, 2001:44)



Próxima
Fonte: http://www.pedagogia.com.br/artigos/significar/

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O que é neoliberalismo?


O neoliberalismo é o novo caráter do velho capitalismo. Este adquiriu força hegemônica no mundo a partir da Revolução Industrial do século 19. O aprimoramento de máquinas capazes de reproduzir em grande escala o mesmo produto e a descoberta da eletricidade possibilitaram à indústria produzir, não em função de necessidades humanas, mas sobretudo visando ao aumento do lucro das empresas.

O excedente da produção e a mercadoria supérflua obtiveram na publicidade a alavanca de que necessitavam para induzir o homem a consumir, a comprar mais do que precisa e a necessitar do que, a rigor, é supérfluo e até mesmo prejudicial à saúde, como alimentos ricos em açúcares e gordura saturada.

O capitalismo é uma religião laica fundada em dogmas que, historicamente, merecem pouca credibilidade. Um deles reza que a economia é regida pela "mão invisível" do mercado. Ora, em muitos períodos o sistema entrou em colapso, obrigando o governo a intervir na economia para regular o mercado.

O fortalecimento do movimento sindical e do socialismo real, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial (1940-1945), ameaçou o capitalismo liberal, que tratou de disciplinar o mercado através dos chamados Estados de Bem-Estar Social (previdência, leis trabalhistas, subsídios à saúde e educação etc.).

Esse caráter "social" do capitalismo durou até fins da década de 1970 e início da década seguinte, quando os EUA se deram conta de que era insustentável a conversibilidade do dólar em ouro. Durante a guerra do Vietnã, os EUA emitiram dólares em excesso e isso fez aumentar o preço do petróleo. Tornou-se imperioso para o sistema recuperar a rentabilidade do capital. Em função deste objetivo várias medidas foram adotadas: golpes de Estado para estancar o avanço de conquistas sociais (caso do Brasil em 1964, quando foi derrubado o governo João Goulart), eleições de governantes conservadores (Reagan), cooptação dos social-democratas (Europa ocidental), fim dos Estado de Bem-Estar Social, utilização da dívida externa como forma de controle dos países periféricos pelos chamados organismos multilaterais (FMI, OMC etc.) e o processo de erosão do socialismo real no Leste europeu.

O socialismo ruiu naquela região por edificar um governo para o povo e não do povo e com o povo. À democracia econômica (socialização dos bens e serviços, e distribuição de renda) não se adicionou a democracia política; não nos moldes do Ocidente capitalista, mas fundada na participação ativa dos trabalhadores nos rumos da nação.

Nasceu, assim, o neoliberalismo, tendo como parteiro o Consenso de Washington - a globalização do mercado "livre" e, segundo conveniências, do modelo norte-americano de democracia (jamais exigido aos países árabes fornecedores de petróleo e governados por oligarquias favoráveis aos interesses da Casa Branca).

O capitalismo transforma tudo em mercadoria, bens e serviços, incluindo a força de trabalho. O neoliberalismo o reforça, mercantilizando serviços essenciais, como os sistemas de saúde e educação, fornecimento de água e energia, sem poupar os bens simbólicos - a cultura é reduzida a mero entretenimento; a arte passa a valer, não pelo valor estético da obra, mas pela fama do artista; a religião pulverizada em modismos; as singularidades étnicas encaradas como folclore; o controle da dieta alimentar; a manipulação de desejos inconfessáveis; as relações afetivas condicionadas pela glamourização das formas; a busca do elixir da eterna juventude e da imortalidade através de sofisticados recursos tecnocientíficos que prometem saúde perene e beleza exuberante.

Tudo isso restrito a um único espaço: o mercado, equivocadamente adjetivado de "livre". Nem o Estado escapa, reduzido a mero instrumento dos interesses dos setores dominantes, como tão bem analisou Marx. Sim, certas concessões são feitas às classes média e popular, desde que não afetem as estruturas do sistema e nem reduzam a acumulação da riqueza em mãos de uma minoria. No caso brasileiro, hoje os 10% mais ricos da população - cerca de 18 milhões de pessoas - têm em mãos 44% da riqueza nacional. Na outra ponta, os 10% mais pobres sobrevivem dividindo entre si 1% da renda nacional.

Milhares de pessoas consideram o neoliberalismo estágio avançado de civilização, assim como os contemporâneos de Aristóteles encaravam a escravidão um direito natural e os teólogos medievais consideravam a mulher um ser ontologicamente inferior ao homem. Se houve mudanças, não foi jamais por benevolência do poder.


* Frei dominicano. Escritor.

Fonte deste artigo: http://www.adital.com.br/site/noticia2.asp?lang=PT&cod=15768

Veja abaixo, alguns vídeos relacionados.

el Capitalismo Neoliberal del Siglo XXI - (1/4)


el Capitalismo Neoliberal del Siglo XXI - (2/4)


el Capitalismo Neoliberal del Siglo XXI - (3/4)


el Capitalismo Neoliberal del Siglo XXI - (4/4)


Fonte dos vídeos acima que estão em espanhol: http://www.youtube.com/user/shachaa

Parte - 1


Parte - 2


Parte - 3


Parte - 4


Parte - 5


parte - 6


Parte - 7


Parte - 8


Fonte destes vídeos acima: http://www.youtube.com/user/tiagomenta, que são do professor Tiago Menta que é Professor de História, Filosofia e Sociologia de rede pública de ensino de Minas Gerais. Bacharel e Licenciado em História/2006 pelo UNI-BH (antiga FAFI-BH).

from econoeduc, Liberalismo/Neoliberalismo
Liberalismo/Neoliberalismo
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Hoje é dia do desaparecimento sagrado de Shri Narahari Sarkar Thakura dia 26/11/2024 terça-feira.

Shri Narahari Sarkar Thakura nasceu em Shri Khanda. Shri Krishnadasa Kaviraja Gosvami descreve que os moradores de Shri Khanda f...