Recursos de apoio ao processo de ensino e aprendizagem da matemática
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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WIKIPÉDIA, uma reflexão... João Maria Andarilho Utópico... não tenho med...
Muitos critícam, e há uma paradoxo eles também usam. Wikipédia, não tenho medo de dizer eu uso...
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Como construir um trepa-trepa com tubos de PVC, para incrementar a área de brincadeiras da creche.
A terapeuta ocupacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (APAE), Ione Matsuoka, ensina a confeccionar um brinquedo para crianças com e sem deficiência mental. O brinquedo inclusivo pode ser usado na sala de aula regular, por todas as crianças.
Conheça o trabalho da professora Nylse Cunha e da Brinquedoteca Indianópolis, em São Paulo. Neste vídeo, aprenda a fazer um brinquedo que ajuda a desenvolver a memória da garotada, feito com caixas de fósforo. No dia 21, aprenda a fazer o forma palavras.
fonte http://www.youtube.com/user/revistanovaescola.
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A terapeuta ocupacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (APAE), Ione Matsuoka, ensina a confeccionar um brinquedo para crianças com e sem deficiência mental. O brinquedo inclusivo pode ser usado na sala de aula regular, por todas as crianças.
Conheça o trabalho da professora Nylse Cunha e da Brinquedoteca Indianópolis, em São Paulo. Neste vídeo, aprenda a fazer um brinquedo que ajuda a desenvolver a memória da garotada, feito com caixas de fósforo. No dia 21, aprenda a fazer o forma palavras.
fonte http://www.youtube.com/user/revistanovaescola.
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Professores substitutos, a rotina no banco de reservas
Diretoria de Ensino Campinas Leste-SP
Professores substitutos, a rotina no banco de reservas
Escalados para assumir as faltas e licenças dos titulares, professores substitutos contam como lidam com um cotidiano puxado e um futuro incerto
Ana Rita Martins (novaescola@atleitor.com.br), de Salvador, BA, Paula Takada, de São Leopoldo, RS, e Rodrigo Ratier, de Jaraguá do Sul, SC
Página 1 2
=== PARTE 1 ====
Mais sobre carreira docente
ReportagensArquivo
Mara é de Jaraguá do Sul, a 187 quilômetros de Florianópolis. Carla leciona em Salvador. Ana Beatriz, por sua vez, dá aulas em São Leopoldo, a 40 quilômetros de Porto Alegre. Todas levam um dia a dia puxado e repleto de incertezas. A começar pela relação trabalhista, em que quase sempre a palavra "substituto" rima com "temporário" - ou "eventual" e "de módulo", dependendo da cidade e do estado. Os nomes designam os profissionais com um vínculo por tempo determinado com as redes, raramente superior a um ano (leia o quadro na página seguinte). É o caso de Mara (leia o depoimento no destaque abaixo). Em geral, são selecionados pelo currículo e pela experiência profissional. Em menor número, as substituições são feitas por estudantes de Pedagogia e de licenciaturas específicas (como Carla), numa situação que está longe de ser a ideal - as Diretrizes Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia afirmam que o estágio deve ser pautado por uma mescla de atividades de observação, coparticipação e participação, sempre com supervisão. Por fim, substitutos concursados, que fazem parte do quadro fixo (como Ana Beatriz), são uma exceção.
Outro desafio recorrente é a sensação de despreparo para assumir uma classe (leia o depoimento na página seguinte). "Muitas vezes, a raiz do problema é própria formação do docente. Diversos substitutos são professores que ainda não conseguiram passar em concursos", afirma José Marcelino de Rezende Pinto, docente da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto. Mas parte do obstáculo tem a ver com a falta de informação sobre a turma, o que indica que a transição para a entrada do suplente não foi bem feita. A missão se torna ainda mais difícil para os docentes que a cada dia têm de lecionar em uma classe diferente (leia o depoimento na página seguinte). "Nessas condições, sem a orientação adequada, fica quase impossível planejar uma aula", afirma Roberta Panico, coordenadora pedagógica da Comunidade Educativa Cedac, em São Paulo.
Mara Luciana Kamschen Silva, professora
substituta das séries iniciais do Ensino
Fundamental na EM Luiz Gonzaga Ayroso,
em Jaraguá do Sul, SC.
Ilustração Melissa Lagoa sobre
foto Eduardo Marques
substituta das séries iniciais do Ensino
Fundamental na EM Luiz Gonzaga Ayroso,
em Jaraguá do Sul, SC.
Ilustração Melissa Lagoa sobre
foto Eduardo Marques
"Há 15 anos, pulo de licença em licença"
"Jaraguá do Sul, a cidade onde moro e trabalho, possui uma modalidade de contrato de trabalho chamada de ACT, Admissão em Caráter Temporário. Em geral, somos chamados no início do ano e ficamos até dezembro, cobrindo diversos tipos de licença: saúde, gestação, licença-prêmio etc. Sou ACT há 15 anos. Já lecionei em 19 das 32 escolas da rede, pulando de licença em licença. Em 2010, dei sorte: fico até o fim do ano com as mesmas turmas de 4º ano. Dizem que um ACT deve evitar criar vínculos, mas não consigo: me apego às turmas. A questão financeira também preocupa. Meu grande problema são os meses de janeiro e fevereiro, quando não recebo salário - já prevejo o problema e faço economia ao longo do ano. Meu objetivo é passar no concurso e virar uma professora efetiva. No último que prestei, estava muito ansiosa e não passei. Amo o que faço, mas gostaria de ter estabilidade para não viver sempre nessa agonia."
=== PARTE 2 ====
Continue lendo
- Introdução
- O papel de gestores e docentes titulares
Página 1 2
fonte; http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/professores-substitutos-rotina-banco-reservas-584460.shtml
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
GOSTO SUPERIOR (Guia Prático de Vegetarianismo Hare Krishna)
Anônimo - GOSTO SUPERIOR (Guia Prático de Vegetarianismo Hare Krishna)
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Taylor e os dias atuais links. O tempo passou e os pontos evidenciados por Taylor ainda são muito presentes nas organizações
O tempo passou e os pontos evidenciados por Taylor ainda são muito presentes nas organizações, principalmente nas empresas produtivas.
Os estudos de Taylor, relacionados à Administração Científica, evidenciam a busca constante pela produtividade com a máxima eficiência, através da Organização Racional do Trabalho que é a base desse estudo e que se fundamenta nos seguintes princípios: estudo dos tempos e movimentos, prêmios de produção, divisão de tarefas, padronização, desenho de cargos e tarefas e condições ambientais, entre outros, sendo que esses são os principais para o desenvolvimento de tarefas e conseqüentemente um aumento na produtividade. O tempo passou e os pontos evidenciados por Taylor ainda são muito presentes nas organizações, principalmente nas empresas produtivas. Dessa forma, o trabalho objetiva, através de pesquisa bibliográfica e estudo de caso na empresa João Carlos Peixinho – ME, do ramo de confecção, demonstrar a importância dos estudos da Teoria de Taylor -Administração Científica, como base do processo administrativo das empresas, pois esses podem ser constatados nas empresas contemporâneas. Pode-se dizer que por mais que o modelo taylorista tenha sido bastante criticado, ele está muito vivo e se faz necessário para o crescimento das empresas, sejam elas, produtivas ou não. (Angela Maria Bissoli da Silva, Rosângela Salvador Biral dos Santos).
http://www.univen.edu.br/revista/n007/AS%20INFLU%CANCIAS%20E%20CONTRIBUI%C7%D5ES%20DOS%20ESTUDOS%20DE%20TAYLOR%20NAS%20ORGANIZA%C7%D5ES%20CONTEMPOR%C2NEAS.pdf
http://www.univen.edu.br/revista/n007/AS%20INFLU%CANCIAS%20E%20CONTRIBUI%C7%D5ES%20DOS%20ESTUDOS%20DE%20TAYLOR%20NAS%20ORGANIZA%C7%D5ES%20CONTEMPOR%C2NEAS.pdf
http://educacaodialogica.blogspot.com/2008/03/administrao-taylor.html
http://www.scribd.com/doc/406402/Taylor-Superstar
http://historia.abril.com.br/gente/frederick-winslow-taylor-senhor-tempo-435026.shtml
http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/administracao-cientifica-de-taylor-o-homem-do-tempo/318/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-obra-de-taylor-suas-constatacoes-e-propostas/10905/
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2000_E0092.PDF
http://www.scribd.com/doc/42010467/Leonardo-Melo-e-Silva-ONTEM-E-HOJE-CAPITULOS-DE-HISTORIA-E-DE-SOCIOLOGIA-DO-TRABALHO
1. ANSOFF, H. Igor. Administração Estratégica. São Paulo: Atlas. 1990.
2. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século XX.
3.ed. Ed. Guanabara. 1995.
3. CORIAT, Benjamim. Pensar pelo Avesso. Rio de Janeiro: Revan. 1994.
4. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas. 1986
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RCNEI - NATUREZA E SOCIEDADE
RCNEI - NATUREZA E SOCIEDADE
por: Lindací Alves de Souza Scagnolato
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/16848/1/RCNEI---Natureza-e-Sociedade/pagina1.html#ixzz153Ead5xc
por: Lindací Alves de Souza Scagnolato
As crianças, desde muito pequenas, interagem com o meio natural e social no qual vivem com isso aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas as suas indagações e questões.
Vários são os temas pelos quais as crianças se interessam: pequenos animais, bichos de jardim, dinossauros, tempestades, tubarões, castelos, heróis, festas da cidade, noticias de atualidade, historias de outros tempos etc. As vivencias sociais, as historias, os modos de vida, os lugares e o mundo natural são para as crianças parte de um todo integrado.
O eixo de trabalho denominado Natureza e Sociedade reúnem temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especialidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das Ciências Humanas e Naturais.
Vários conteúdos relativos às áreas das Ciências Humanas e Naturais sempre estiveram presentes na composição dos currículos e programas de educação infantil. Na maioria das instituições, esses conteúdos estão relacionados à preparação das crianças para os anos posteriores na sua escolaridade.
Com relação ao tempo e espaço, normalmente os conteúdos são tratados de forma desvinculada de suas relações com o cotidiano, com os costumes, com a História e com o conhecimento geográfico construído na relação entre os homens e a natureza. Em algumas práticas, tem sido priorizado o trabalho que parte da idéia de que a criança só tem condições de pensar sobre aquilo que esta próxima a ela e, portanto, que seja materialmente acessível e concreto; e também da idéia de que, para ampliar sua compreensão sobre a vida em sociedade, é necessário graduar os conteúdos de acordo com a complexidade que apresentam.
Para que elas possam conhecer algo sobre os diferentes tipos de organização social, devem centrar sua aprendizagem, primeiro sobre os grupos menores e com estruturas mais simples, e posteriormente, sobre as organizações sociais maiores e mais complexas.
Dessa forma, desconsideram-se o interesse, a imaginação e a capacidade da criança pequena para conhecerem locais e historias distantes no espaço e no tempo e lidar com informações sobre diferentes tipos de relações sociais.
O texto destaca que propostas e práticas escolares diversas que partem fundamentalmente da idéia de que falar da diversidade cultural, social, geográfica e histórica significa ir alem da capacidade de compreensão das crianças têm predominado na educação infantil.
Algumas práticas reforçam certas atitudes relacionadas à saúde e higiene.
Outras práticas de Ciências realizam experiências pontuais de observação de pequenos animais ou plantas, cujos passos já estão previamente estabelecidos, sendo conduzidos pelo professor.
As crianças refletem e gradativamente tomam consciência do mundo de diferentes maneiras em cada etapa do seu desenvolvimento.
As transformações que ocorrem em seu pensamento se dão simultaneamente ao desenvolvimento da linguagem e de suas capacidades de expressão.
À medida que crescem se deparam com fenômenos, fatos e objetos do mundo; perguntam, reúnem informações, organizam explicações e arriscam respostas; ocorrem mudanças fundamentais no seu modo de conceber a natureza e a cultura.
Contato com o mundo dos primeiros anos de vida permite à criança construir conhecimentos práticos sobre seu entorno, relacionados à sua capacidade de perceber a existência de objetos, seres, formas, cores, sons, odores, de movimentar-se nos espaços e de manipular os objetos.
Pode expressar e comunicar seus desejos e emoções, atribuindo as primeiras significações para os elementos do mundo e realizando ações cada vez mais coordenadas e intencionais, em constante interação com outras pessoas com quem compartilha novos conhecimentos.
Costumam repetir uma ação varias vezes para constatar se dela deriva sempre a mesma conseqüência.
Quanto menores forem as crianças, mais suas representações e noções sobre o mundo estão associadas diretamente aos objetos concretos da realidade conhecida, observada, sentida e vivenciada.
O crescente domínio e uso da linguagem, assim como a capacidade de interação, possibilitam, todavia, que seu contato com o mundo se amplie, sendo cada vez mais mediado por representações e por significados construídos culturalmente.
Quando as experiências cotidianas são mais variadas e os seus critérios de agrupamento não dão mais conta de explicar as relações, as associações passam a passam a ser revistas e reconstruídas.
Nesse processo constante de reconstrução, as estruturas de pensamentos das crianças sofrem mudanças significativas que repercutem na possibilidade de elas compreenderem de modo diferenciado tanto os objetos quanto a linguagem usada para representá-los.
O brincar de faz-de-conta permite que as crianças reflitam sobre o mundo.
Quanto mais se desenvolve e sistematiza conhecimentos relativos à cultura, a criança constrói noções que favorecem mudanças no seu modo de compreender o mundo.
Objetivos de 0 a 3 anos
Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
Objetivos de 4 a 6 anos
Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções, manifestando opiniões próprias e confrontando idéias;
Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem.
Conteúdos de 0 a 3 anos
Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais em geral;
Exploração de diferentes objetos e suas propriedades;
Contato com pequenos animais e plantas;
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades.
Conteúdos de 4 a 6 anos
Sugere-se organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar;
Os lugares e suas paisagens;
Objetos e processos de transformação;
Os seres vivos;
Os fenômenos da natureza.
Orientação didática de 0 a 3 anos
A observação e a exploração do meio são as principais possibilidades das crianças aprenderem. As crianças devem ter liberdade para manusear e explorar os diferentes tipos de objeto.
Orientação didática de 4 a 6 anos
O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, considerando os conhecimentos das crianças sobre o assunto;
As crianças também apresentam mais facilidade de aprendizado quando fazem coleta de dados com outras pessoas e/ou têm experiência direta com o meio.
Orientações Gerais para o professor
O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, de passar conteúdos utilizando didáticas expositivas.
Leitura de imagens e objetos: as imagens produzidas pelos homens, como desenhos, mapas, fotografias, pinturas, filmagens, etc., além dos objetos, são recursos inestimáveis para obter inúmeras informações. É importante que a criança aprenda a "ler" esses objetos e imagens. Objetos antigos que pertencem às famílias, exposições de museus, vídeos, filmes, programas de televisão são poderosos recursos para se analisar como viveram pessoas de outras épocas e grupos sociais. Leitura de livros, revistas e enciclopédias também.
Avaliação de 0 a 3 anos
A criança deve participar de atividades que envolvam a exploração do ambiente imediato e a manipulação de objetos;
Nessa fase, o método de avaliação é a observação. O registro é a fonte de informação sobre as crianças, em seu processo de aprender, e sobre o professor, em seu processo de ensinar.
Avaliação de 4 a 6 anos
O professor deve desenvolver atividades variadas relacionadas a festas, brincadeiras, músicas e danças da tradição cultural da comunidade;
Devem ser promovidas situações significativas de aprendizagem para que as crianças exponham suas idéias e opiniões e devem ser oferecidas atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos.
Considerações gerais sobre avaliação
O momento de avaliação implica numa reflexão do professor sobre o processo de aprendizagem. A avaliação não se dá somente no momento final do trabalho, é tarefa permanente do professor. A prática de observar as crianças indica caminhos para selecionar conteúdos e propor desafios. O registro é o acervo de conhecimentos do professor que lhe possibilita avaliar as crianças propondo novos encaminhamentos. Com as atividades praticadas elas poderão conhecer e aprender a valorizar sua cultura.
A elaboração de projetos é, por excelência, a forma de organização didática mais adequada para se trabalhar com este eixo, devido à natureza e à diversidade dos conteúdos que ele oferece e também ao seu caráter interdisciplinar.
A articulação entre as diversas áreas que compõem este eixo é um dos fatores importantes para a aprendizagem dos conteúdos propostos, a partir de um projeto cobre animais, por exemplo, o professor pode ampliar o trabalho, trazendo informações advindas do campo de História ou da Geografia.
Ressaltando que "o espaço da sala deve ser organizado de moro a privilegiar a independência da criança no acesso e manipulação dos materiais disponíveis ao trabalho, e deve traduzir na forma como é organizada, a memória do trabalho desenvolvido pelas crianças. Tudo aquilo que foi produzido, trazido ou coletado pelo grupo deve estar exposto e ao alcance de todos, constituindo-se referencias para outras produções e encaminhamentos."
Resumo:
O principal objetivo do trabalho pedagógico com este eixo é permitir à criança explorar o meio ambiente natural e social, de acordo com as suas capacidades, conhecimentos prévios e hipóteses que cria para explicar os fenômenos que observa..
O professor pode aproximar as crianças de universos culturais e sociais diversos. Com sensibilidade, criatividade e realizando pesquisas, o educador será capaz de criar peças simples para apresentar aos pequenos algumas histórias sobre os mais diversos mundos.
Lendas do nosso folclore, tão rico nas diferentes regiões do país. Narrativas fantásticas dos vários povos que formaram o nosso povo brasileiro, como: contos de fadas dos europeus que para cá vieram; histórias das tribos africanas que foram trazidas nos navios negreiros; mitos dos indígenas que já viviam por todo este nosso território... e até histórias dos imigrantes, viajando num tapete mágico das mil e uma noites de origem árabe, ou com o fantoche nos ensinando a fazer os origamis que os japoneses trouxeram, dentre tantas outras possibilidades.
Deste modo, o professor estará criando oportunidades para que as crianças percebam o quanto nossa diversidade cultural é rica, e ensinando a respeitar as diferenças e a superar a discriminação. Além disso, as histórias podem envolver também o cuidado com a natureza e o meio ambiente, utilizando personagens inspirados na nossa fauna e flora, e despertando desde cedo à necessidade de preservação.
Biografia: Referencia Curricular Nacional para a Educação Infantil(Conhecimento do Mundo),Volume 3.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/16848/1/RCNEI---Natureza-e-Sociedade/pagina1.html#ixzz153Ead5xc
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LDB - Educação Básica, Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica, e ENSINO TECNICO
LDB - Educação Básica (parte 1 de 2)
LDB - Educação Básica (parte 2 de 2)
LDB - Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica (Parte 1/2)
LDB - Gestão Democrática e Autonomia Pedagógica (Parte 2/2)
LDB ENSINO TÉCNICO
fonte: http://www.youtube.com/user/univesptv
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