quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A Verdadeira Face das Reuniões entre Pais e Mestres



A Verdadeira Face das Reuniões entre Pais e Mestres

Autor: Maria do carmo Abreu Silva Amambahy
Data: 08/04/2011
Na atualidade é muito comum estabelecer que a escola se transforme, saia de um cenário transmissivo, estendendo-se para o de comunidade de aprendizagem, no qual professores e alunos estreitem ainda mais seus laços dentro do processo de aprender e ensinar. Isso exige um modelo distinto de ensino. O objetivo não é que apenas os professores ensinem e os alunos aprendam, mas que toda a comunidade educativa - professores, pais e alunos - participem, se envolvam de forma ativa no processo de aprendizagem, estabelecendo uma nova visão de relação entre a escola e família.
Esta parceria da família nas atividades escolares visa possibilitar ao alunado uma inovada construção de conhecimentos e valores, no qual será de grande contribuição para melhoria das ações gestoras e docentes. Este processo educacional depende de articulações destes dois âmbitos institucionais e no compreender de seus indivíduos.
Essa compreensão em sua totalidade coloca o processo ensino-aprendizagem em outro patamar que é o de buscar sua gênese, origens com posturas mais abrangentes incorporando não só os aspectos cognitivos, mas afetivos e sociais. Para isso, é preciso observar quais interesses e atividades predominam na escola e em cada família, para que, assim, possa criar redes de relações e de responsabilidade entre os participantes, pois se todos se sentirem acolhidos passarão a envolver-se das atividades ao lado dos filhos não se apegando apenas a aquisição de conhecimento conteudista, mas sim, a uma diversidade de atividades contextualizadas com o cotidiano, nas quais venham estabelecer uma ponte entre comunidade dos pais e comunidade escolar. Portanto, priorizar a reunião de pais é de suma importância como um canal institucionalizado de comunicação com a família.
Convém lembrar que não se deve dar continuidade ao modelo desenvolvido e muito utilizado nos encontros de pais e mestres, que ao invés de aproximar tais instituições simplesmente evidencia uma forma excludente, ao tratar de assuntos relacionados ao desempenho, comportamento e indisciplina de seus filhos.
Aspectos abordados nas reuniões devem conscientizar as famílias a perceber a importância de garantir a frequência dos filhos às aulas. Entre eles estão as apresentações dos assuntos que serão abordados a cada semestre, a forma como as crianças costumam aprender determinados conteúdos e as atividades previstas para serem realizadas no período.  Cada escola pode detectar a realidade da comunidade e elaborar uma proposta própria e especifica de reunião. Existem, por exemplo, as que promovem dinâmicas de grupo, brincadeiras ou atividades entre familiares e alunos, tudo para estimular o envolvimento. O que não pode haver é a limitação das reuniões a questões como a indisciplina dos estudantes e acima de tudo, a reunião deve ter caráter pedagógico. Algo precisa ficar claro; é a escola que presta serviço à comunidade, não o contrário. Por isso, a equipe escolar deve, sim, prestar contas e envolver os pais nos trabalhos que desenvolvem e todos com certeza saem ganhando com isso.
Afinal, a relação entre a escola e os pais deve ser de parceria, e as reuniões têm um grande poder de aproximar família e escola. Os pais recebem orientações, esclarecem dúvidas e, assim, estabelecem uma relação de confiança e cooperação com os professores. Traz benefícios aos pais e, consequentemente, ao aluno, pois é importante o acompanhamento dos pais para o bom desempenho dos filhos no processo de escolarização que além de fortalecer os vínculos entre escola e família, essa construção com os pais no desenvolvimento das ações efetiva a participação.
É preciso propiciar uma caminhada lado a lado efetivando uma cumplicidade entre pais alunos e professores, porque fazer reunião não é só aplicar dinâmicas, dar lanchinho ou diverti-los, mas envolver os pais e estabelecer uma relação construtiva com a escola e despertar o interesse, prazer e consciência de que é necessário ser ativo na vida escolar do seu filho, independente de carência cultural, de problemas de aprendizagem ou de comportamento.
Que eles cheguem ate a escola por vontade própria, para compartilhar suas dúvidas, manifestar suas dificuldades e ser ouvido de verdade. E essa mudança deve começar pela reunião de pais e mestres onde ira favorecer um entrosamento maior entre os pais e dos pais com os professores em um ambiente descontraído e dinâmico, Com empolgação, cooperação e participação de todos. Dessa forma a troca de experiência, a parceria pode contribuir para a formação cidadã dos alunos e solidificar a construção dos conhecimentos. Com certeza o envolvimento dos pais na reunião será gratificante porque os aproximará não apenas da escola como também de outros pais e toda comunidade. A reunião de pais sozinha não faz a qualidade da relação entre família e escola, mas a consciência do seu papel na complementação da educação dos filhos e na sua formação. A responsabilidade da escola não é só pelo momento que acolhe o aluno, sua atuação tem reflexos posteriores na própria vida e na vida da sociedade.
Ressaltando que a proximidade e a confiança entre escola e família quando transmitidas aos alunos, fazem com que eles se sintam mais seguros, aprendam mais e se relacionem melhor. Não podemos ter uma educação de qualidade sem a participação ativa de toda comunidade escolar, a parceria quando esta afinada pode contribuir para estabelecer um objetivo comum em casa e na escola de formar pessoas melhores e mais humanizadoras para a sociedade.
O grande desafio é fazer uma escola bem relacionada com as famílias dos alunos, não apenas trazer os pais para a escola, mas fazer com que eles entendam a escola de seus filhos, como eles se relacionam com os colegas, o que eles aprendem e como aprendem. E a reunião de pais pode ser um dos momentos relevantes para isso. Pois sabemos que as crianças precisam acreditar que são queridas e este carinho deve ser demonstrado pela atenção individual que recebem uma atenção que respeita seu nível de inteligência, seus sentimentos e sua capacidade.

fonte http://www.pedagogia.com.br/textos/index.php?id=30

Professora: Maria do Carmo Abreu Silva Amambahy licenciada em Pedagogia, Pós-graduada em Psicopedagogia e Gestão Escolar.
E-mail- karmem_2010@hotmail.com


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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Neurônios se ativam quando cérebro está em repouso, diz estudo

Regiões do cérebro se ativam em situação de repouso e também são desconectadas quando uma tarefa é realizada

Texto:
Foto: Reprodução
Estudo afirma que uanto maior é o esforço cognitivo, maior é a zona cerebral que se desliga
Várias regiões do cérebro humano apresentam atividade quando o cérebro está em situação de repouso e se desativam quando efetuam alguma tarefa, seja emocional ou cognitiva, segundo um estudo de um centro de pesquisa científica espanhol divulgado nesta quarta-feira.

Segundo o estudo do Instituto de Pesquisa Biomédica de Bellvitge, na Espanha, publicado na revista "PLoS ONE", quanto maior é o esforço cognitivo, maior é a zona cerebral que se desliga.

A pesquisa foi dirigida pelo chefe da psiquiatria do Hospital de Bellvitge, José Manuel Menchón, e se baseia no resultado das ressonâncias magnéticas realizadas em 50 pessoas adultas e saudáveis.

Segundo indica em comunicado o coautor do estudo, Narcis Cardoner, a investigação permite "compreender melhor" como o cérebro humano trabalha e também estudar se alterações no funcionamento desta rede estão relacionadas a patologias como a esquizofrenia, a depressão, o transtorno obsessivo compulsivo e o Alzheimer.

"Em doenças denominadas funcionais, ou seja, que não apresentam nenhuma lesão, é provável que os pacientes tenham esta rede alterada e que tenham dificuldades para desativá-la quando não estão em repouso", afirma Cardoner.

Leia mais:Pesquisadores buscam gene de QI altoMotivo do fracasso no regime está nos neurônios

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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Chutney

Chutney

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Chetnins de beringela e limão, à direita e em cima.
Chetnim de coco.
Chetnim de tomate.
Chetnins servidos em folha de banana, à maneira do sul da Índia.
Chutney (termo de origem anglo-saxónica, usado com alguma frequência por portugueses, brasileiros e moçambicanos), ou chetnim (termo indo-português oriundo de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia, por vezes também usado nos demais países de língua portuguesa), chatni (transliteração Hindi) ou catni (transliteração arcaica) é um condimento de paladar agridoce, picante (forte ou suave), ou ainda uma mistura dos dois, originário da Índia.


Variantes

Ingredientes comuns a em grande parte dos chutneys ou chetnins são a pimenta, os frutos e vegetais, ou ainda uma mistura destes dois. O tempero utilizado na preparação inclui quase invariavelmente açúcar, sal, alho, cebola, mel, vinagre, gengibre e canela. As especiarias vulgarmente utilizadas são o coentro, o cominho, a assa-fétida e o feno-grego.
Muitos dos chutneys ou chetnins vegetais não são cozinhados, ao contrário dos de fruta. No país de origem, a Índia, o chutney é confeccionado na altura de ser consumido, com ingredientes locais e disponíveis, escolhendo para a preparação os que se adequam a conferir sensações fortes ao paladar.
Em países de clima temperado, os chutneys são elaborados com ingredientes locais tais como a maçã, pêra ou o tomate. Nestes países, o chutney é confeccionado e vendido sob a forma de conserva. Para este propósito, são utilizados para efeitos de conserva óleo vegetal, vinagre ou sumo de limão.
Em Goa, é possível encontrar, entre outros, chetnim de camarão seco, chetnim de coentro e chetnim doce de manga[1].
De notar que existe um estilo, ou género, de música originário das ilhas Trinidade e Tobago intitulado chutney.

Etimologia

A palavra chetnim é derivada da palavra da língua persa chāshni (چاشنى), que teve origem na palavra çāshnik do antigo idioma persa médio, partilhando a mesma raiz etiomológica de outras palavras persas tais como chāsht (چاشت), que significa "uma porção de comida".

Ver também

Ligações externas

Referências

  1. Rita D' Souza , "Goan Kitchen", Roli Books 2002, ISBN 81-7436-195-2

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Chutney






Enviado por tvcancaonova em 12/08/2010

Uma receita saborosa e diferente que vai agradar muito o seu paladar, é uma geléia de manga com pimenta, acompanhe também: blog.cancaonova.com/manhaviva

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Fábulas de Esopo. O garoto do "olha o lobo"

O garoto do "olha o lobo"

Um pastorzinho que cuidava de seu rebanho perto de um povoado gostava de se distrair de vez em quando gritando:
    - Olha o lobo! Socorro! Olha o lobo!
Deu certo umas duas ou três vezes. Todos os habitantes do povoado vinham correndo ajudar o pastorzinho e só encontravam risadas diante de tanto esforço. Um dia apareceu um lobo em carne e osso. O menino gritou desesperado, mas os vizinhos achavam que era só brincadeira e nem prestaram atenção. O lobo pôde devorar todas as ovelhas sem ser perturbado.

Moral: Os mentirosos podem falar a verdade que ninguém acredita.

Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas
 fonte http://www.metaforas.com.br/:

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Conversas sobre Didática,