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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A metacognição
Marian Baqués participa de Educador
Pesquisador espanhol discute aprendizagem na escola
O pesquisador espanhol Marian Baqués participa como conferencista, de 18 a 21 de maio, do Congresso Educador, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Baqués, autor da coleção Projeto Pai - Pensamento, Ação, Inteligência (Edições SM), trabalha no desenvolvimento de estratégias para o estímulo às chamadas competências cognitivas em escolas de educação infantil e ensino fundamental há vários anos na Universidade Ramon Llull.
O tema da conferência do pesquisador será Os bons hábitos da mente: desenvolvendo habilidades e competências na escola. Admirador do educador Paulo Freire, desde o início de sua carreira o espanhol se interessa pelos processos que levam à efetiva aprendizagem, especialmente aqueles ligados à palavra. Recentemente, Baqués concedeu uma entrevista à revista Idéia (especializada em avaliação educacional), em que apresenta algumas de suas sugestões sobre o tema.
A metacognição"Há diversas maneiras de descrever a metacognição, desde Flavell, que fala de conhecer o que conhecemos. Metacognição é, basicamente, uma atitude capaz de conhecer-se, auto-regular-se (no sentido de se dar regras ou normas), dar-se um plano de ação e segui-lo, é a consciência sobre processos na resolução de tarefas".
Ensinar a pensar
"Ensinar a pensar não implica não ter que dar conteúdos. Se alguém chega à sua casa e encontra a dispensa com poucos alimentos, terá poucas opções à hora de cozinhar. Se a encontra diversificada, poderá preparar uma refeição criativa. Devemos procurar que as crianças tenham uma boa bagagem de conhecimentos e que saibam administrá-los, a partir da metacognição".
O conceito de habilidades e de competências metacognitivas "Permita-me responder com uma metáfora. Um jovem chega pela primeira vez diante de um rio que deve atravessar. Como se conhece, senta-se e reflete sobre como chegará à outra margem. Primeira habilidade metacognitiva: conhecer-se. Propõe-se diversas maneiras de passar o rio: é a segunda habilidade, que é estabelecer regras, normas. Aí vem uma terceira habilidade, que é manter um plano de ação na hora de resolver o problema. Bem, depois, já na outra margem, o jovem pensa sobre como foram as coisas. Auto-avalia-se. Com o tempo, esse jovem automatizará a maneira de passar o rio. A imagem de passar o rio é a de aprender, a de resolver um problema".
O trabalho cognitivo e as escolas
"Você me pergunta se as escolas de hoje em dia dão uma importância desmesurada aos conhecimentos escolares. Creio que não há de deixar de exigir conhecimentos às crianças. Não se aprende do ar, e sim de conteúdos. A questão é como transmiti-los: com grandes doses de humanidade, com as melhores metodologias, ensinando a aprender... para que um dia possam ser pessoas metacognitivas, quer dizer, conhecedoras de si mesma como aprendizes".
Mais informações sobre o Educador pelo site www.educador.com.br.
Leia mais: Pesquisadora cubana Olga Franco Garcia participa de congresso
(Fonte: Grupo Promofair)
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O pesquisador espanhol Marian Baqués participa como conferencista, de 18 a 21 de maio, do Congresso Educador, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Baqués, autor da coleção Projeto Pai - Pensamento, Ação, Inteligência (Edições SM), trabalha no desenvolvimento de estratégias para o estímulo às chamadas competências cognitivas em escolas de educação infantil e ensino fundamental há vários anos na Universidade Ramon Llull. O tema da conferência do pesquisador será Os bons hábitos da mente: desenvolvendo habilidades e competências na escola. Admirador do educador Paulo Freire, desde o início de sua carreira o espanhol se interessa pelos processos que levam à efetiva aprendizagem, especialmente aqueles ligados à palavra. Recentemente, Baqués concedeu uma entrevista à revista Idéia (especializada em avaliação educacional), em que apresenta algumas de suas sugestões sobre o tema. A metacognição"Há diversas maneiras de descrever a metacognição, desde Flavell, que fala de conhecer o que conhecemos. Metacognição é, basicamente, uma atitude capaz de conhecer-se, auto-regular-se (no sentido de se dar regras ou normas), dar-se um plano de ação e segui-lo, é a consciência sobre processos na resolução de tarefas". Ensinar a pensar "Ensinar a pensar não implica não ter que dar conteúdos. Se alguém chega à sua casa e encontra a dispensa com poucos alimentos, terá poucas opções à hora de cozinhar. Se a encontra diversificada, poderá preparar uma refeição criativa. Devemos procurar que as crianças tenham uma boa bagagem de conhecimentos e que saibam administrá-los, a partir da metacognição". O conceito de habilidades e de competências metacognitivas "Permita-me responder com uma metáfora. Um jovem chega pela primeira vez diante de um rio que deve atravessar. Como se conhece, senta-se e reflete sobre como chegará à outra margem. Primeira habilidade metacognitiva: conhecer-se. Propõe-se diversas maneiras de passar o rio: é a segunda habilidade, que é estabelecer regras, normas. Aí vem uma terceira habilidade, que é manter um plano de ação na hora de resolver o problema. Bem, depois, já na outra margem, o jovem pensa sobre como foram as coisas. Auto-avalia-se. Com o tempo, esse jovem automatizará a maneira de passar o rio. A imagem de passar o rio é a de aprender, a de resolver um problema". O trabalho cognitivo e as escolas "Você me pergunta se as escolas de hoje em dia dão uma importância desmesurada aos conhecimentos escolares. Creio que não há de deixar de exigir conhecimentos às crianças. Não se aprende do ar, e sim de conteúdos. A questão é como transmiti-los: com grandes doses de humanidade, com as melhores metodologias, ensinando a aprender... para que um dia possam ser pessoas metacognitivas, quer dizer, conhecedoras de si mesma como aprendizes". Mais informações sobre o Educador pelo site www.educador.com.br. Leia mais: Pesquisadora cubana Olga Franco Garcia participa de congresso (Fonte: Grupo Promofair) |
QUEM É O CIENTISTA?
Colunistas
Publicado em: 15/03/2007
QUEM É O CIENTISTA?
Adilson de Oliveira
O que é necessário para se tornar um cientista? Quando eu fiz essa pergunta pela primeira vez era estudante da 6ª. série do Ensino Fundamental e foi difícil encontrar uma resposta. Ser cientista era uma “coisa do outro mundo”. Algo somente para alguns “iluminados” e uma profissão que não tem futuro, como me foi dito na época.
No imaginário popular o cientista é uma pessoa distraída, que “tem a cabeça no mundo da Lua”. Costuma andar mal vestido, traz os cabelos sempre despenteados, usa óculos com lentes grossas e veste um jaleco branco e amassado, com o bolso cheio de canetas. Para o gênero feminino, além das características citadas, imagina-se uma mulher feia, muito gorda (ou muito magra) que não se preocupa com a aparência e não tem nenhuma vaidade. Em ambos os casos a visão sobre o cientista lembra indivíduos que não são normais.
Para maioria das pessoas o cientista é um solitário que trabalha em um laboratório com muitos objetos estranhos, tubos de ensaio, vidros contendo líquidos coloridos exalando vapores, microscópios, etc. Imagina-se que o trabalho dele consiste em misturar líquidos e que a qualquer momento pode ocorrer uma explosão que mandaria o laboratório pelos ares.
Esse quadro nos remete a descrição que temos do trabalho dos magos e alquimistas da época da Idade Média. Naquela época, que precedeu o nascimento da Química como a conhecemos hoje, havia a tentativa de encontrar meios que levassem a transformação da matéria e a criação de novas substâncias. O exemplo mais famoso era a busca de encontrar a pedra filosofal, que permitiria, entre muitas coisas, transformar mercúrio em ouro.
Talvez esse estereótipo de cientista tenha sido construído dessa maneira, pois a Ciência se apresenta para o cidadão comum como misteriosa ou mágica. O cientista, para alguns, é como fosse um bruxo possuidor de uma série de conhecimentos e segredos e que somente um seleto grupo de iniciados tem acesso.
Contudo, trabalhar com ciência é bem diferente da imagem descrita acima. Por exemplo, nem sempre o cientista trabalha em um laboratório. Ele pode fazer o que se chama de pesquisa teórica, que necessita de computadores, de pesquisa em documentos, análise de informações obtidas por outros cientistas, entre outras formas.
Nos dias de hoje, devido a grande especialização que existe na Ciência é impossível alguém dominar todas as áreas de conhecimento. Se um cientista é da área de Física, embora possa ter uma visão geral desta área, ele normalmente trabalha com um tema específico. Um físico especializado em Astrofísica não tem conhecimento profundo de Física Médica, por exemplo.
Trabalhar como cientista exige muito de quem opta por essa carreira, mas sem dúvida é uma das mais apaixonantes. Convém lembrar que o cientista é uma pessoa como outra qualquer, tem os mesmos problemas e dificuldades do cidadão comum. Tem que levar as crianças na escola, fazer compras no supermercado, lavar o carro, etc.
A formação de um cientista é uma longa caminhada. Em universidades onde há pesquisa científica, como é o caso da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o estudante pode começar a sua carreira de cientista fazendo uma “iniciação científica”. Nesse caso, um professor propõe ao aluno um pequeno trabalho no qual ele começa aprender os primeiros passos da pesquisa. Após concluir o curso superior, normalmente é necessário fazer um curso mestrado, com duração de dois anos, e um doutorado, que dura em torno de quatro anos.
É comum, ainda, fazer alguns estágios de pós-doutorado, nos quais ele aprimora os seus conhecimentos. No mestrado o estudante, além de fazer cursos mais avançados e especializados, tem que desenvolver uma pesquisa sob a orientação de um professor ligado ao curso de pós-graduação. A pesquisa sobre um determinado tema deverá ser apresentada na forma de dissertação para uma banca com no mínimo três professores. No doutorado, além de se especializar mais, fazendo outras disciplinas, a pesquisa deve gerar publicações, produtos, patentes, etc. É necessário escrever uma tese e apresentá-la para uma banca com pelo menos cinco professores (que devem ser doutores). A partir daí se recebe o título de doutor (este de verdade, não o que muitos bacharéis utilizam sem tê-lo). Essa é a trajetória para se tornar cientista. Apenas, em raras exceções, não se segue esse caminho.
Contudo, não basta apenas seguir o “ritual” descrito acima. É necessário ter a atitude de cientista, ou seja, ter a curiosidade de tentar descobrir os segredos do mundo em sua volta, seja através da observação, experimentação ou teorização.
No Brasil, em particular, o termo cientista é pouco usado para designar os que fazem Ciência. É mais comum chamá-los de pesquisador, embora esse termo também se aplica às pessoas que realizam censos e pesquisas de opinião, como as eleitorais.
Atualmente, o Brasil forma em torno de 10.000 doutores por ano (na área de Física, por volta de 230). A maioria vai trabalhar em universidades ou institutos de pesquisa públicos e apenas uma pequena parcela está empregada na iniciativa privada.
Para o nosso país é fundamental existirem pessoas envolvidas na atividade científica para que não fiquemos cada vez mais distantes dos países mais avançados, não somente em termos de tecnologia, mas também de desenvolvimento humano. “A riqueza mais importante que um povo pode possuir é aquela que existe na cabeça das pessoas”.
A carreira de cientista em um país como o Brasil não tem muito prestígio, pois o retorno financeiro não é proporcional ao nível de especialização exigido para tal. Contudo, o prazer da descoberta e a satisfação de percorrer caminhos ainda não trilhados são os maiores retornos que essa carreira pode proporcionar.
Autor:
- Adilson J A de Oliveira
São Carlos, SP, Brazil - Doutor em Ciências e Professor Associado do Departamento de Física da UFSCar - membro do Grupo de Supercondutividade e Magnetismo e do Núcleo de Excelência de Materiais Nanoestruturados Fabricados Eletroquimicamente, Coordenador do Laboratório Aberto de Interatividade Editor da Revista Digital de Divulgação Científica Click Ciência
e-mail: adilson@df.ufscar.br
http://www.ufscar.br/~clickcie/print.php?id=249
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domingo, 11 de setembro de 2011
Video aula-Técnicas de Intervención y Tratamiento Psicopedagógico Bimestre: I
Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Psicología
Materia: Técnicas de Intervención y Tratamiento Psicopedagógico
Bimestre: I
Periodo: Abril-Agosto 2008
Ponente (s): Lic. Angelina Gajardo
Tema (s): Test de Inteligencia Diferencias Individuales y de Grupo en las Habilidades Mentales
Carrera: Psicología
Materia: Técnicas de Intervención y Tratamiento Psicopedagógico
Bimestre: I
Periodo: Abril-Agosto 2008
Ponente (s): Lic. Angelina Gajardo
Tema (s): Test de Inteligencia Diferencias Individuales y de Grupo en las Habilidades Mentales
Categoria:
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sábado, 10 de setembro de 2011
Sugestão de leitura do editor do Blog- Em Seus Passos o Que Faria Jesus?
Em Seus Passos o Que Faria Jesus?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Em seus passos o que faria Jesus? é o título de um livro escrito por por Charles Sheldon e publicado originalmente em 1896, nos Estados Unidos com o título "In His Steps".
O livro, há tempos em domínio público, jamais rendeu lucro ao seu autor, a despeito da imediata recepção desde sua publicação original emfascículos na revista "Advance". Por um descuido da revista, os direitos do livro foram erroneamente registrados, caindo no poder de diversos editores que que passaram a publicá-lo a preços baixos, sem repasse ao autor.[1]
Nessa obra, o reverendo Henry Maxwell, pastor da Primeira Igreja da cidade de Raymond, vive honestamente sua vida confortável e sem contratempos, até o dia em que surge em sua igreja um homem pobre e necessitado. O episódio o leva a questionar valores e colocar seu modo de vida e prioridades em perspectiva, colocando diante de si a seguinte questão: "O que Jesus faria?".
A partir disso, decide propor aos fiéis de sua igreja que se comprometam durante um ano a não fazer nada sem antes perguntar o que Jesusfaria na mesma situação. O desenrolar da história descreve a experiência, tanto de satisfação e realização pessoal, como também de conflito e incompreensão que as pessoas vão tendo à medida que se empenham em seguir a proposta apresentada.
Influências
O livro teve impacto imediato no meio cristão do final do século XIX, nos Estados Unidos, influenciando a visão social cristã corrente.[2]
Mais recentemente, no final dos anos 90, houve nos Estados Unidos um reavivamento do espírito inspirado pela pergunta central do livro "O Que Faria Jesus?" (What Would Jesus Do?). Desta vez, o movimento, que se alastrou por todo o país, ganhando a Europa e outros continentes voltava-se, além da ênfase no social, também para a questão do comportamento, incentivando o público jovem a ter uma postura mais crítica diante dos apelos da sociedade contemporânea.[3]
O Autor
Charles Sheldon (1857-1946), filho de um pastor, foi também pastor da Igreja Congregacional Central em Topeka, Kansas, além de editor-chefe do jornal Christian Herald. Desde criança gostava de escrever, contribuindo desde os 12 anos para um jornal de Boston e mais tarde para diversas publicações.[4]
Ao morrer aos 85 anos, em 1946, sua obra já aparecia na revista Publisher’s Weekly como o segundo livro mais vendido em sua época depois da Bíblia.
Sheldon incentivou intensamente em sua cidade o envolvimento dos cristãos em atividades sociais, e também combateu expressamente onazismo durante os anos da perseguição aos judeus.[1]
Referências
Ligações externas
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SP abre inscrições para atribuição de aulas de 2012
Olá, meus amigos-as de profissão professores-as, pedagogas-os, Bom dia boa tarde ou boa noite. Recebi este Email com links, para a inscrição de professores para as atribuições 2012. Você, que é eventual como eu não deixe para a última hora.
SP abre inscrições para atribuição de aulas de 2012
Professores candidatos à contratação temporária que não atuaram na rede em 2011 podem se aplicar
A Secretaria da Educação abre inscrições para o processo de atribuição de classes/aulas voltado ao ano letivo de 2012, conforme portaria publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira, 16. Professores candidatos à contratação temporária que não atuaram na rede estadual em 2011 podem se inscrever para a Prova de Avaliação até o dia 9 de setembro em uma das 91 Diretorias de Ensino em todo o Estado. Já os docentes efetivos, estáveis e temporários atuantes em 2011 deverão fazer o cadastro diretamente no site da Educação, entre os dias 18 de agosto e 30 de setembro.
Só serão classificados para participar do processo de atribuição os professores não efetivos e candidatos à contratação que obtiverem média igual ou superior a 50% na Prova de Avaliação realizada pela Secretaria. A nota obtida no exame, somada às demais pontuações referentes a tempo de serviço e títulos, definirá a classificação do postulante no processo.
Só serão classificados para participar do processo de atribuição os professores não efetivos e candidatos à contratação que obtiverem média igual ou superior a 50% na Prova de Avaliação realizada pela Secretaria. A nota obtida no exame, somada às demais pontuações referentes a tempo de serviço e títulos, definirá a classificação do postulante no processo.
Também deverão fazer a prova os docentes estáveis em atividade na rede que não alcançaram a média mínima nas edições passadas. Para aqueles que já foram aprovados a participação é facultativa. Nesse caso, a maior nota dentre as avaliações será considerada para a atribuição.
A nota será única por campo de atuação. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pela "Prova Classe", referente ao Ciclo I do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), ou "Prova Aula", referente às disciplinas correspondentes ao Ciclo II do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), ao Ensino Médio e à Educação Especial. O docente que desejar atuar no campo de aulas e classes deverá fazer as duas avaliações.
No ato da inscrição, o candidato deve apresentar documentos pessoais e comprovante de habilitação ou qualificação docente (diploma, histórico escolar, declaração de matrícula e frequência da instituição de ensino).
Da Secretaria da Educação
Não deixe para o último dia.
Para confirmar sua inscrição acesse o site: www.gdae.sp.gov.br ou http://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet
Observação: Caso já tenha efetuado sua inscrição, desconsidere essa mensagem.
Atenciosamente,
Departamento de Recursos Humanos
Atenciosamente,
Departamento de Recursos Humanos
fonte http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=215828
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Em busca de referência
|
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REVISTA EDUCAÇÃO - EDIÇÃO 173
fonte http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=13207
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