sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Assinatura de Lavoisier 1776 Paris.




Ficheiro:Antoine Lavoisier Signature.svg

DescriçãoSignature of Antoine Lavoisier from a laboratory notebook
Data
OrigemArchives de l'Académie des Sciences (Paris France)
AutorAntoine-Laurent de Lavoisier
Created in vector format by Scewing
Outras versõeshttp://moro.imss.fi.it/lavoisier/compdetail.asp?compid=6631
http://moro.imss.fi.it/lavoisier/files/image/Mss/R_14%20jpg/R14_Xr.jpg

Antoine Lavoisier Signature.svg


 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6c/Antoine_lavoisier_color.jpg

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Significado de vibe

 Vibe ~Sintonize sua vibração~

Vibe significa vibração, em portugês, e é um termo em inglês. A palavra é utilizada em vários momentos, geralmente por pessoas mais jovens, como adolescentes. Inicialmente, o termo surgiu através de pessoas que iam a festas de música eletrônica, e diziam que iam para aproveitar a vibe.
Vibe é a diminuição de vibration, que antes das músicas eletrônica, eram utilizadas por pessoas que gostava, de reggae, onde grupos jamaicanos criaram um tipo de música com uma mistura de reggae, ska, salsa e merengue, e as pessoas acabavam contagiadas pela música, dançando e resultando em “vibrações positivas".
Vibe é um tipo de festa ou local agitado, especificamente. As pessoas utilizam a expressão para dizer que querem ir em uma balada e curtir o momento, curtir a vibe do lugar, aproveitar tudo que pode, aproveitar um ambiente diferente, olhar as pessoas, sentir a música e etc.
Vibe também é usado pelas pessoas que gostam da natureza, que quando vão a um lugar com muitas plantas e belezas naturais, ficam em silêncio para curtir a vibe do lugar, sentir toda a vibração e energia que transmite.
O significado de Vibe está na categoria: Geral


 

O que é Vibe Positiva:

Vibe positiva é uma doutrina filosófica criada no século XXI , que prega basicamente, uma positive vibration, geralmente abreviada para vibe, ou seja, viver apenas com vibrações positivas, pensando no lado bom da vida.
Identificar pessoas que levam essa filosofia de vida é geralmente fácil, são pessoas que se vestem de maneira simples, sem se importar com bens materiais, valorizam as pequenas coisas da vida, e coisas que normalmente o dinheiro não compra. São pessoas ligadas a natureza, que preferem estar sempre ao ar livre, e geralmente andam em grupos.
O termos vibe positiva é original de uma música do cantor de reggae Bob Marley, chamada positive vibration, mas além dessa música, na maioria de suas canções, Bob Marley fala sobre a importância de viver a vida com vibrações positivas. O termo acabou se expandindo pelo mundo, fazendo com que a maioria das bandas de reggae e as pessoas que gostam da música acabassem tornando a vibe positiva como uma filosofia ou estilo de vida.
O significado de Vibe Positiva está na categoria: Geral

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Dentro de la carcel mas grande de Asia 2011 By TheValle323@hotmail.com



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Matthieu Ricard 2004 Sobre los hábitos de la felicidad subtitulado español



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49 - A Resposta Católica: Teologia da prosperidade



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A Filosofia como vc Nunca Viu



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Síntese – Ética utilitarista de Stuart Mill



https://www.youtube.com/watch?v=xf_SeZjM0Zw
Publicado em 15/04/2012 
O utilitarismo clássico exposto por um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, professor da Universidade Federal do ABC, Luis Alberto Peluso.



Síntese – Ética utilitarista de Stuart Mill



A teoria utilitarista de Mill:
1 – O bem último é a felicidade.
2 – Produzir a maior felicidade para o maior número é o que faz uma acção ser correcta. 

Os argumentos e as ideias principais da teoria utilitarista de Mill:
1)      Principio da maior felicidade – Um acto ser certo ou errado depende de um único factor: a sua contribuição para a felicidade ou bem-estar. Se um curso de acção previsivelmente produzir mais felicidade do que infelicidade, então é correcto. Pelo contrário, se previsivelmente gerar mais infelicidade do que felicidade, então é errado.
a)      O padrão utilitarista da maior felicidade não se refere apenas à maior felicidade do próprio agente (egoísmo ético); mas sim à maior felicidade no todo, na sua máxima extensão (o que inclui os seres sencientes). Assim, aquilo que importa promover não é a felicidade do próprio agente, mas a felicidade geral ou bem-estar de todos os envolvidos numa determinada acção.
b)      Sacrificar o bem pessoal só tem sentido se for em prol do bem dos outros, ou seja, se aumentar (ou tender a aumentar) a quantidade total de felicidade.
c)       O utilitarismo exige que o agente seja imparcial (ou seja, devemos dar a mesma importância à felicidade e bem-estar de todos os indivíduos).
d)      Mas, por que razão teremos que promover a felicidade geral?
                                                   i.      Existe uma base natural de sentimento para a moralidade utilitarista.
                                                 ii.      Existem sentimentos sociais da humanidade.
                                                iii.      A natureza humana é constituída de forma a desejar a felicidade geral.
2)      Hedonismo – A felicidade ou bem-estar de um indivíduo consiste unicamente no prazer (experiências aprazíveis) e na ausência de dor ou sofrimento. A felicidade, entendida como prazer, é intrinsecamente valiosa e constitui o bem supremo.
a)      Mill defende que alguns tipos de prazeres são qualitativamente superiores a outros. Ou seja, há prazeres intrinsecamente melhores do que outros. E, para vivermos melhor, é preciso dar uma forte preferência aos prazeres superiores, recusando-nos a trocá-los por uma quantidade idêntica, ou mesmo maior, de prazeres inferiores.
                                                   i.      Os prazeres superiores são preferíveis pelas pessoas que tenham uma experiência de ambos os tipos de prazer, pois estes produzem qualitativamente mais felicidade que os prazeres mais baixos.
                                                 ii.      Os prazeres inferiores dizem respeito à satisfação das necessidades primárias (comida, água, sexo, etc…). Os prazeres superiores dizem respeito à satisfação das necessidades mentais sofisticadas (como a leitura, a reflexão e o estudo).
                                                iii.      Ainda que os prazeres de um porco fossem mais intensos e duradouros do que os de um ser humano, os de um ser humano seriam preferíveis aos de um pouco, pois o porco apenas pode ter prazeres inferiores.
                                               iv.      O hedonismo de Mill distingue-se do hedonismo de Bentham. Pois, para Bentham o hedonismo é puramente quantitativo, ou seja, o valor de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade; enquanto que para Mill o hedonismo é quantitativo e qualitativo, isto é, há prazeres que, pela sua natureza intrínseca, são superiores a outros
3)      Maximização do bem – Se queremos saber se um dado acto é certo ou errado, tudo o que precisamos de saber é em que medida, comparado com actos alternativos, este contribui para a felicidade geral.
a)      A melhor escolha será aquela que, de um ponto de vista imparcial, mais beneficia e promove a felicidade ou bem-estar de todos os envolvidos numa determinada acção.
b)      É importante analisar, num determinado acto, qual é o maior benefício.
4)      Consequencialismo – O utilitarista avalia as acções atendendo somente às suas consequências. Assim, em qualquer situação, o melhor acto é aquele que, comparado com os actos alternativos, tem consequências mais valiosas. Ou seja, o correcto é agir de tal modo que geremos o melhor estado de coisas possível.
a)      Para se determinar o valor das consequências de um acto basta ponderar-se imparcialmente os prejuízos e benefícios que a sua realização trará a todos os indivíduos.
b)      Na avaliação de um acto, o que interessa são as consequências (o que resultará desse acto); sendo irrelevante o motivo do agente (a razão pela qual queremos fazer algo).
As objecções à ética utilitarista de Mill:
1)        O utilitarismo parece demasiado permissível – Pois, não admite restrições deontológicas. Para um utilitarista é correcto matar ou torturar inocentes se isso resultar numa maior felicidade geral. Mas, parece que actos desse tipo não são justificáveis pelo simples facto de produzirem as melhores consequências.
a.       Porém, os utilitaristas (cf. Sidgwick) alegam que a sua teoria não é demasiado permissível fazendo notar que esta não deve ser usada sistematicamente para tomar decisões, e que existem outras motivações úteis para agir.
2)        O utilitarismo parece demasiado exigente – Pois, diz-nos que é sempre errado fazer algo que não contribua para a felicidade geral no maior grau possível. Nunca é aceitável fazer menos do que maximizar a felicidade geral por maiores que sejam os sacrifícios pessoais que isso implique.
Para saberes mais





http://blog.domingosfaria.net/2012/03/sintese-etica-utilitarista-de-stuart.html

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Justice - Como medir o prazer



Publicado em 07/04/2012


O professor Michael Sandel apresenta John Stuart Mill, filósofo utilitarista que defende que "buscar o bem maior para o maior número de pessoas" é compatível com a proteção dos direitos individuais e que o utilitarismo pode abrir espaço para se fazer a distinção entre prazeres mais e menos elevados. O professor Sandel testa esta teoria exibindo videoclipes de três diferentes formas de entretenimento: Hamlet, de Shakespeare, o reality show Hipertensão e Os Simpsons.


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O que é Lugar na Geografia ?

 

A ideia de lugar é muito abrangente, pois faz parte tanto do senso comum quanto do conhecimento científico. Na geografia, o termo lugar já foi empregado de muitas formas, pois cada corrente de pensamento geográfico o define de um modo distinto.
Assim, na geografia tradicional, a palavra lugar não constituía um conceito científico, pois era utilizada frequentemente do mesmo modo que no senso comum, ou seja, como sinônimo de localização. Quando usada no plural, servia geralmente para fazer referência à variabilidade das combinações de elementos na superfície da Terra e, por conseguinte, ao conjunto de características naturais e humanas que particularizam uma determinada porção da superfície terrestre. Isso era visível quando Paul Vidal de La Blache afirmava que “a geografia é a ciência dos lugares, não dos homens” e quando autores como Richard Hartshorne diziam que “os lugares são únicos” [1].
A geografia quantitativa, interessada em estudar a organização espacial, também se utilizava da palavra lugar com o sentido de localização, já que os conceitos de organização espacial, região homogênea, região funcional, polo de crescimento, entre outros do gênero, eram mais apropriados para enfoques de tipo morfológico, isto é, interessados em explicar os padrões de distribuição e de relações espaciais estabelecidos pelos agentes econômicos e sociais[2].
Nesse sentido, a geografia humanista foi a primeira vertente da geografia a fazer uso da palavra lugar como um conceito científico. De fato, esse foi um dos conceitos fundamentais para os propósitos dessa corrente, interessada em pesquisar as relações subjetivas do homem com o espaço e o ambiente. Os geógrafos humanistas destacam a importância de estudar o cotidiano como forma de compreender os valores e atitudes que as pessoas comuns elaboram a respeito do espaço e do ambiente em que vivem. O conceito de lugar é apropriado para esse tipo de pesquisa por dizer respeito aos espaços vivenciados pelas pessoas em suas atividades cotidianas de trabalho, lazer, estudo, convivência familiar, etc. Por esse motivo, a geografia humanista define o lugar como uma forma de experiência humana, “um tipo especial de vivência do espaço”. Ele tem, portanto, o mesmo conteúdo que os fenomenologistas atribuem ao conceito de mundo, isto é, o conjunto das vivências individuais e subjetivas dos sujeitos; “aquilo que em primeiro lugar aparece à consciência”[3].
A geografia crítica, por sua vez, não dá a mesma importância teórica ao conceito de lugar, pois trabalha principalmente com os conceitos de espaço geográfico e de território. Todavia, alguns geógrafos críticos, como Milton Santos, passaram a conferir maior importância teórica ao conceito de lugar ao longo do tempo. No livro A natureza do espaço, esse autor fala sobre a “força do lugar” e o qualifica como um espaço produzido por duas lógicas, a saber, a das vivências cotidianas das pessoas e a dos processos econômicos, políticos e sociais que constituem a globalização. Nesse sentido, a abordagem crítica do lugar procura se diferenciar da abordagem humanista na medida em que leva em conta as influências dos processos relacionados à globalização no estudo das vivências que os indivíduos desenvolvem nos lugares[4]. E essa influência é caracterizada por Milton Santos e outros geocríticos, em geral, como impositiva, perversa e estranha aos interesses do lugar.

Referências

  1. Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  2. Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  3. Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112
  4. Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112

Abaixo uma explicação, que encotrei na web e acehi interessante.

Lugar: Desafio 6º Ano

Meus pequenos e grandes educandos,
Para a Geografia o Lugar refere-se ao espaço que conhecemos, temos amigos, trabalhamos, fazemos compras, brincamos etc. Cada lugar tem uma história que se encontra representada nos diferentes tipos de construções, nos traçados das ruas, nas atividades econômicas desenvolvidas e, principalmente, na maneira como as pessoas se realacionam. Fonte:BIGOTTO, J., VITIELLO, M. e ALBUQUERQUE,M. A.Geografia sociedade e cotidiano: fundamentos do espaço geográfico, 6ºano. São Paulo: Escala Educacional, 2009.
Agora é com vocês, façam um comentário descrevendo como é lugar em que vivem...
Saudações Geográficas,
Prof. Paula Priscila :
Mestre em Geografia. Professora de Geografia nas cidades de Guarabira e Solânea.
 

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A Pedagogia Tecnicista

 
Escrito por Ana Paula Felicio Neres  

"A escola deveria ser produtiva, racional e organizada e formar indivíduos capazes de se engajar rápida e eficientemente no mercado de trabalho. (...) Para tanto, à imagem da empresa, a escola deveria apresentar uma produtividade eficiente e eficaz."
"É claro que os treinamentos de educadores nos anos 70 refletiram, e muito, esta tendência que valorizava fundamentalmente os meios, as tecnologias e os procedimentos de ensino - apresentados sempre como "neutros", "eficientes" e "eficazes". E isto teve conseqüências negativas na educação escolar brasileira que perduram até o presente momento."
A Tendência Liberal Tecnicista é modeladora do comportamento humano através de técnicas específicas. Os procedimentos e técnicas preparam para a transmissão e recepção de informações. A aprendizagem é baseada no desempenho (aprender-fazendo). O Professor é o técnico e responsável pela eficiência do ensino. A Tendência Progressista Libertadora dá ênfase ao não-formal. É crítica, questiona as relações do homem no seu meio, visa levar professores e alunos a atingirem um nível de consciência da realidade em que vivem na busca da transformação social. O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, pensa sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra.
A tendência tecnicista é de origem norte-americana, nela o ensino não se centrava no professor e nem no aluno, mas nos objetivos e nas técnicas de ensino que garantem o alcance dos mesmos. Os conteúdos tendem a serem vistos como regras, macetes (SEED, 2005).
A educação escolar, nessa época, tinha a função de preparar o indivíduo à sociedade, tornando-o capaz e útil. Ela enfatizava o fazer e não o compreender. O ensino se resumiu ao emprego de técnicas e fórmulas, não havendo nenhuma justificativa e nem explicações sobre
as teorias que fundamentavam os conteúdos. O professor e o aluno tornaram-se meros executores de um processo de concepção, planejamento, coordenação e controle que ficava a cargo de especialistas. As possibilidades de melhorias no ensino se limitavam ao emprego de técnicas especiais de ensino e ao controle/organização do trabalho escolar (FIORENTINI, 1995)


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Qual é a origem do Carnaval?

 origem do carnaval, história do carnaval

Qual é a origem do Carnaval?

por Cíntia Cristina da Silva

Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as "saturnais", realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como "carro naval", pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa "retirar ou ficar livre da carne".
Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de "liberdade" antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do "entrudo", uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.
Mergulhe nessa
Na livraria:
Carnaval, Rachel Valença, Editora Abril, 2003
Carnaval - Seis Milênios de História, Hiram Araújo, Editora Gryphus, 2003
Na internet
www.carnaxe.com.br/historia/
Folia globalizada A festa brasileira mistura brincadeiras e costumes de outros países com criações nacionais Brincadeira portuguesa, com certeza
Em seus primórdios, no século 17, o Carnaval daqui não tinha música nem dança, brincava-se o entrudo, herança da colonização portuguesa. É daí que veio o costume das "guerras de água". Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e latas d’água, como também a lama, laranjas, ovos e limões-de-cheiro — pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias
Transformismo secular
Outra tradição do Carnaval é o hábito de homens se vestirem com trajes femininos. Há registros do transformismo na folia de rua desde o início do século 20. "A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano", diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio
Abram alas para um ritmo carioca
As marchinhas carnavalescas deram o tom da festa entre as décadas de 1930 e 1950. Mas o ritmo surgiu ainda no final do século 19. "Ó Abre Alas" é considerada a primeira canção escrita especialmente para um bloco de Carnaval. A "música para dançar" foi composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899, para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro, do Andaraí, no Rio de Janeiro
Com o bloco na rua (do Rio)
Os blocos carnavalescos surgiram em meados do século 19. O primeiro de que se tem notícia é creditado ao sapateiro português José Nogueira de Azevedo Prates, o Zé Pereira. Em 1846, ele saiu pelas ruas do Rio de Janeiro tocando um bumbo. A balbúrdia atraiu a atenção de outros foliões, que foram se juntando ao músico solitário
Fantasias à italiana
Os bailes de máscara eram tradicionais em alguns países da Europa, como a Itália, já no século 13. No entanto, tais festas eram restritas à nobreza. Foi a partir do século 19 que máscaras e fantasias começaram a se tornar mais populares. Nessa época, os personagens de maior sucesso eram o Pierrô, o Arlequim e a Colombina (da commedia dell’arte italiana), além de trajes de caveiras, burros e diabos
Eletricidade baiana
O trio-elétrico é a "criação" mais nova do Carnaval brasileiro. Ele surgiu em 1950, quando os músicos baianos Dodô e Osmar, conhecidos como "dupla elétrica", equiparam um capenga Ford 29 com dois alto-falantes e saíram tocando pelas ruas de Salvador. Foi um sucesso. No ano seguinte, o Ford foi trocado por uma picape e a dupla convidou Themístocles Aragão para compor, agora sim, um "trio elétrico"

 http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-do-carnaval

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Significado de Amor Platônico

 

O que é Amor Platônico:

Amor platônico é qualquer tipo de relação afetuosa ou idealizada em que se abstrai o elemento sexual, por vários gêneros diferentes, como em um caso de amizade pura, entre duas pessoas. Amor platônico também pode ser um amor impossível; difícil ou que não é correspondido.
O termo amor "platonicus" foi usado pela primeira vez pelo filósofo neoplatônico florentino Marsilio Ficino no século XV, como um sinônimo de amor socrático. As duas expressões dizem respeito a um amor focado na beleza do caráter e na inteligência de uma pessoa, e não no seu aspeto físico. A expressão viu o seu conceito mudar graças à obra de Sr. William Davenant, "Platonic Lovers" (Amantes Platônicos - 1636), onde o poeta inglês se refere ao amor como é retratado no Simpósio de Platão, que afirma que o amor é a raiz de todas as virtudes e da verdade.

Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor platônico, não se fundamenta num interesse, e sim na virtude. Platão criou também a teoria do mundo das idéias, onde tudo era perfeito e que no mundo real tudo era uma cópia imperfeita desse mundo das idéias. Portanto amor platônico, ou qualquer coisa platônica, se refere a algo que seja perfeito, mas que não existe no mundo real, apenas no mundo das idéias.
O amor platônico é entendido como um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve, é feito de fantasias e de idealização, onde o objeto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem defeitos.


fonte: http://www.significados.com.br/amor-platonico/

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Grupo Uninter investe em super polos para expandir ensino prático

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