quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Uma dúzia de mulheres acabam de ingressar na Escola Naval, integrando o primeiro grupo feminino a pisar, como aspirantes, o solo sagrado de Villegagnon(*)



E isto não é publicado nos jornais...

Uma dúzia de mulheres acabam de ingressar na Escola Naval, integrando o
primeiro grupo feminino a pisar, como aspirantes, o solo sagrado de Villegagnon(*).

Ao ver as fotos das jovens Aspirantes já com o uniforme branco, uma delas escreveu um dos textos mais belos e atuais que li ultimamente. Ele não é apenas sobre Marinha, mas sim sobre o Brasil e os dias que vivemos.
Com a devida permissão da autora, Sra. Carla Andrade, encaminho o texto para sua apreciação.


Uma Foto e Vários Sentimentos

De todas as transformações que o nosso país enfrenta, não tenho dúvida que a pior delas é inversão de valores.
Não estou falando dos atores, mas da plateia.
Quem determina o sucesso de um espetáculo é o público. Por melhor que sejam os atores e o enredo, se o público não aplaudir, a turnê acaba.
Nós somos a sociedade, nós somos a plateia, nós dizemos qual o espetáculo deve acabar e qual precisa continuar.
Se nós estamos aplaudindo coisas erradas, se damos ibope a pessoas erradas, de que estamos reclamando afinal?
Somos nós que continuamos consumindo notícias de bandidos presos e condenados.
Somos nós que consumimos notícias de arruaceiros que ganham mesada para depredar o nosso patrimônio.
Somos nós que damos trela para beijaços, toplessaços, marcha de vadiaças, dos maconheiraços, dos super-heróis que batem ponto em “manifestações” (e que gostam de cozinhar-se dentro de uma fantasia num sol de 45 graus), e todos os tipos de histéricos performáticos que querem seus 15 minutos de fama.
Quando fazemos isso, estamos dando-lhes valores que não têm. Estamos dando-lhes atenção. Estamos dedicando-lhes o nosso precioso tempo.
Passou da hora de dar um basta nisso!
Por que os nossos jornais estão recheados de funkeiros ao invés de medalhistas olímpicos do conhecimento?
Por que vende-se mais jornal com notícia de um funkeiro que largou a escola por já estar milionário, do que de um aluno brilhante que supera até seus professores?
Por que sabemos os nomes dos BBBs e não sabemos os nomes dos nossos cientistas que palestraram no TED?
Por que muitos não sabem nem o que é o TED? Ou Campus Party?
Por que um evento histórico para o Brasil como o ingresso da primeira turma feminina da Escola Naval não é noticiado?
Por que um monte de alienadas com peitos de fora, merecem mais as manchetes do que as brilhantes alunas, que conquistaram as primeiras 12 vagas, da mais antiga instituição de ensino superior do Brasil?
Por que nós continuamos aplaudindo a barbárie, se ainda temos valores?
O país não mudará se nós não mudarmos o foco!
Os políticos não mudarão se nós não refletirmos a sociedade que queremos!
Já passou da hora de nos posicionarmos!
Ostracismo a quem não merece a nossa atenção e aplausos para quem faz por merecer.
Merecer! Precisamos devolver essa palavra para o nosso dicionário cotidiano.
Meu coração ao olhar essa foto hoje, se divide em vários sentimentos distintos.
Muito orgulho de ser mulher e me ver representada por essas guerreiras.
Elas não estão fazendo arruaça pleiteando igualdade. Elas conquistaram a igualdade estudando e ralando muito.
Elas tiveram que carregar na mão as suas malas pesadas no dia que entraram na Escola Naval. Não puderam puxar na rodinha não! Tiveram que carregar na mão igual aos aspirantes masculinos.
Elas foram e fizeram.
Mas ao contrário das feministas de toddynho, não estarão nas manchetes dos jornais de hoje. E isso me evoca outros sentimentos.
Sentimentos de revolta, de vergonha, e de constrangimento frente a essas mulheres, que não serão chamadas de heroínas por apresentadores de televisão. Mas estão dispostas morrer como heroínas por nosso país.
Parabéns Primeira Turma Feminina da Escola Naval de 2014. Vocês são a dúzia que vale muito mais que milhares!

(*)   Villegagnon - É o nome da Ilha, ao lado do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, onde se localiza a Escola Naval. Instituição de ensino Superior, da Marinha do Brasil, onde se formam os Oficiais de nossa Marinha de Guerra.


http://piletasblog.blogspot.com.br/2014/02/jovens-aspirantes-da-escola-naval.html

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205 - O que é a transverberação?



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NECESSIDADE OU PRIVAÇÃO? Por Fabio Campos




NECESSIDADE OU PRIVAÇÃO?
Por Fabio Campos


Pedimos a Deus por diversas vezes o que não precisamos. De fato, pedimos mal, pedimos para nosso próprio deleite. A cobiça fomentada pelo “marketing e a propaganda” gera em nós o murmúrio que nos torna insatisfeitos com aquilo que possuímos. As privações viram necessidades. Quando digo “necessidade”, trato do essencial, daquilo que fisiologicamente não há como viver com a falta. Ninguém consegue viver sem comida, bebida e roupa. Já “privação” é o ato de privar-se de algo que não necessita meramente ser essencial. A comida é essencial, mas aquilo que quero comer não é o essencial - seja pelo valor ou por uma questão de saúde – logo me privo de algo em busca de outro. Em tempos de recesso financeiro posso trocar restaurantes por lanchonetes. Essa é a diferença. O marketing não cria a necessidade! A necessidade é inerente à natureza do homem. Porém, nesta falta, o marketing trabalha para “despertar o desejo”. “Você precisa se vestir, então compre na Louis Vuitton e sinta-se mais importante do que os que compram na Renner” -, este é o papel do marketing diante de uma necessidade.

Quando entendemos esta diferença, entre “necessidade x privação”-, pela mente renovada, o Espírito Santo nos torna grato por aquilo que já possuímos. Passamos a viver contente em qualquer circunstância. Israel quem o digo no deserto. Quanta murmuração contra Moisés e Arão. A loucura chegou ao nível de eles desejarem morrer na podridão e servidão do Egito por lá haver carne e pão com fartura. O Senhor providenciou-lhes o Maná - o pão que desceu dos céus. A necessidade era suprida pelo pão, mas agora o povo queria carne. Este é o espírito desconte que peca contra Deus. Fazer do pão que perece a necessidade, enquanto nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.

O Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos. Nosso Pai que está nos céus sabe de nossas necessidades antes mesmo de as pedirmos. Muitos acumulam coisas para sua própria destruição. Quanto mais se tem, mas difícil fica em desprender-se quando necessário. Creio ser este o motivo porque muitos irmãos [talvez a maioria] passam por “privações”. Não que não existam cristãos ricos ou que todo rico não é salvo em Cristo; de forma nenhuma! Porém, muitos têm o livramento de desejar encher o seu celeiro para que possa descansar sua alma na incerteza das riquezas. Nossas necessidades são supridas por Deus; seja ela física ou espiritual; tudo vem pela mão do Senhor. O cristão entende e se alegra na multiplicação; mas para que haja multiplicação se faz necessário multiplicar também as necessidades. Os cinco mil pães não veio pela providencia divina somente por causa dos doze discípulos, mas pela multidão faminta de homens e mulheres que tiveram a demanda do essencial [a fome].



A providência de Deus é diária. A paz em meio às aflições é para quando há aflições. Afligimos-nos tanto pela ansiedade, e nos falta à paz por muitos momentos, simplesmente, porque colocamos nosso coração na possibilidade do amanhã - em algo que não aconteceu, e por muitas vezes não irá acontecer [ex. ser manado dispensado pela empresa que se é colaborador]. Se acontecer, naquele momento, não vai faltar à paz. Mas em nosso imediatismo queremos a paz especificamente para isso quando ainda não aconteceu? O que precisamos fazer é lançar a ansiedade sobre Ele, pois tem cuidado de nós. O Maná era para ser colhido diariamente e comido no mesmo dia, não podendo juntar para o dia seguinte. Basta a cada dia seu próprio mal.

Israel na sua cobiça juntou a porção do maná não somente a do dia, mas pensou no amanhã [não por prudência, mas pela falta de fé na providencia diária de Deus]. Aquele que precisava colher um pouco mais, não lhe sobrava e nem faltava; o que colhia pouco, da mesma forma ocorria - não faltava e nem sobrava. A ordem era... “Ninguém deixe dele [maná] para manhã”. Eles, porém, não deram ouvidos. Deixaram do maná para comer no dia seguinte. O que aconteceu? Estragou, deu bichos e cheirava mal. Muitas vezes retemos o que Deus disse para gastar e gastamos o que Deus disse para reter. Em ambos os casos vamos colher consequências prejudiciais - ou vai estragar ou vai faltar.
Quando Deus nos pede algo ele respalda. O descanso ao povo foi estabelecido para ser cumprido no sábado. Neste dia nem o maná podia-se colher. Contudo, na sexta, a porção enviada pelo Senhor era dobrada, o que mostra que o Senhor tem o controle até mesmo das necessidades mais básicas da vida do cotidiano. Deus cuida de nós nos mínimos detalhes, fato é que todos os fios de nossa cabeça estão na contabilidade divina. Não é errado orar pelas necessidades básicas da vida ou algo que possa trazer um bem-estar e conforto à família. Contudo, usar Jesus como chave do sucesso para suas conquistas terrenas é muita mediocridade.

Não vivemos contentes em toda e qualquer situação porque fazemos da privação a necessidade. Se você está alimentado e vestido, isto é um sinal que Deus cumpriu com sua a Palavra. Ter paz com Deus é viver contente tanto na abundancia como na escassez. É fazer da motivação do realizar a glória de Deus; é saber que os tesouros verdadeiros são juntados nos céus; é vender tudo e segui-lo; é deixar de viver para que Ele viva em mim; é ser achado nEle, ciência e sabedoria de Deus.

Que Deus derrame da sua paz para que possamos dar “glórias” em toda e qualquer situação, sabendo que Ele nos proporciona ricamente aquilo que precisamos [necessidade] para o nosso aprazimento. O resto é lucro!

Soli Deo Gloria!

Fabio Campos
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NOTA: O texto base para esta reflexão foi o de Êxodo capítulo 16. 





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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Hoje é dia de Ekadasi: Vijaya Ekadasi Jejum 7 - 25 de fevereiro de 2014



Vijaya Ekadasi Jejum 7

Sétimo ekadasi do  ano LUNAR

Maharaja Yudhisthira disse:

-Ó Senhor Sri Krishna, ó glorioso filho de Vasudeva, por favor seja misericórdioso comigo e descreva o Ekadasi que ocorre durante o quarto minguante do mês Phalguna (fevereiro/março).

O Senhor Sri Krishna respondeu:

-Ó Yudhisthira, ó rei dos reis, Eu lhe narrarei com alegria sobre este grande dia de jejum, conhecido como Vijaya Ekadasi. Quem quer que observe este jejum certamente alcança sucesso tanto nesta vida como na próxima. Todos os pecados de alguém que jejua neste Ekadasi e ouve estas glórias sublimes, são erradicados.

Narada Muni certa vez perguntou ao senhor Brahma, o qual senta-se em uma flor de lótus, sobre o Vijaya EkadasiNarada disse:

-Ó melhor dos semideuses, gentilmente descreva o mérito que alguém alcança por observar fielmente o Vijaya Ekadasi.

O grande pai de Narada respondeu:

-Meu querido filho, estes antiquíssimos dias de jejum são puros e nulificam todos os pecados. Até hoje eu nunca relatei a alguém isto, mas você pode compreender sem dúvida, que este Ekadasiconcede o resultado indicado pelo seu nome! (Vijaya significa vitória).

Quando o Senhor Rama foi exilado para floresta por quatorze anos, Ele a Deusa Sita e seu divino irmão Lakshmana, permaneceram em Pancavati como renunciantes. Sita foi raptada por Ravana, então o Senhor Rama aparentemente tornou-se confuso pelo sofrimento. Enquanto procurava por sua amada consorte, o Senhor encontrou Jatayu morrendo e depois disso o Senhor Rama matouKabandha, o inimigo de Jatayu. Esse grande devoto abutre, Jatayu, retornou para Vaikunta após narrar ao Senhor Rama, como Sua querida Sita foi sequestrada por Ravana.

Após isto, o Senhor Rama e Sugriva, rei dos macacos, tornaram-se amigos (nota 1). Juntos eles reuniram um grande exército de macacos e ursos, e mandaram Hanumamji para Sri Lanka, onde ele foi capaz de ver Janaki, Sita devi, em um jardim asoka. Ele deu uma mensagem do Senhor Rama para Ela e então retornou para o Senhor Rama com uma mensagem Dela, prestando assim um grande serviço ao Senhor Supremo.

Com ajuda de Sugrivao Senhor Rama seguiu para Sri Lanka. Após chegar na praia do oceano com o exército de macacos e ursos, Ele pode compreender que a água era surpeendentementeprofunda. Assim Ele disse a Lakshmana:

-Ó filho de Sumitra, como poderemos ter mérito suficiente para sermos capazes de atravessar este vasto oceano, que é a insondável morada de Varuna? Eu não posso ver uma maneira fácil de atravessa-lo, pois ele é abundante de tubarões e outros peixes ferozes.

Lakshmana respondeu:

-Ó melhor de todos os seres, ó origem de todos os semideuses, ó Personalidade primordial, um grande sábio conhecido como Bakadalbhya vive em uma ilha exatamente a alguns quilometros daqui. Ó Raghava, ele é tão velho que já viu muitos Brahmas virem e irem , vamos até ele perguntar como poderemos chegar com segurança a nossa meta.

Assim Rama e Lakshmana foram ao humilde asrama do imcomparável Bakadalbhya muni. Aproximando-se dele, os dois Senhores prestaram suas humildes reverências como se ele fosse um segundoVishnuBakadalbhya muni pode compreender contudo, que o Senhor Rama era a Suprema Personalidade de Deus, o qual por suas razões pessoais tinha aparecido na terra como um ser humano.

-Ó Rama, "disse Bakadalbhya," Ó melhor entre os seres humanos, por que Você veio até minha humilde morada?
O Senhor Rama respondeu:

-Ó grande Brahmana duas vezes nascido, Eu fui até a praia do oceano com Minha falange de macacos e ursos, afim de atravessar o mar e conquistar lanka e todos os demônios. Ó maior dentre os sábios, por favor seja misericordioso Comigo e Me diga como poderei atravessar este vasto oceano. Eu vim lhe procurar hoje, por este motivo.

O sábio respondeu:

-Ó Senhor Rama, eu devo lhe descrever o mais exaltado de todos os jejuns, observando-o Você certamente conquistará Ravana e será eternamente glorificado. Bondosamente ouça com toda atenção.

Um dia antes do Ekadasi, faça um pote para água de ouro ou prata ou mesmo cobre. Até mesmo de barro servirá se esses metais não estiverem disponíveis. Encha o pote com água pura e entãodecore-o belamente com folhas de mangueira, cubra-o e coloque-o próximo de um altar sagrado, sobre um monte de sete grãos (nota 2). Então tome seu banho matinal, decore o pote dágua com uma bela guirlanda de flores, numa tampa concava que deve estar em cima do pote, coloque cevada, romã e um coco seco. Então com grande amor e devoção, adore o pote dágua como uma deidade e ofereça incenso, pasta de sândalo, flores, lâmpada de ghee e um prato com suntuosos alimentos. Permaneça desperto por toda noite junto a este pote sagrado. Acima do prato com o coco, a cevada e etc, coloque uma murti dourada do Senhor Narayana.

Quando o Ekadasi amanhecer, tome seu banho matinal e então decore o pote outra vez com pasta de sândalo de boa qualidade e guirlandas de flores. Adore o pote com incenso de primeira qualidade, pasta de sândalo e uma lâmpada de ghee. Ofereça tambem muitos tipos de alimentos cozidos, romã e coco perante o pote dáguapermaneça desperto por toda noite.

Quando o Dvadasi clarear, leve o pote até a margem de um rio sagrado ou até mesmo para a margem de um pequeno açude, após adorá-lo adequadamente, ó Rei dos reis, ofereça ele com todos os ingredientes acima mencionados a um brahmana autêntico e experto na ciência védica. Se Você e seus comandantes militares observarem o Vijaya Ekadasi desta maneira, Você certamente será vitorioso em todos os aspectos.

O Senhor Ramachanda, a Suprema Personalidade de Deus, fez exatamente como Bakadalbhya muni instruiu e assim Ele conquistou todas as forças demoníacas. De forma similar, qualquer pessoa que observe o Vijaya Ekadasi desta maneira, sempre será vitorioso neste mundo mortal e após abandonar este mundo, ele residirá para sempre no reino de Deus.

Ó Narada, meu filho, por esta história você pode compreender por que alguém deve observar este Ekadasi, jejuando corretamente e seguindo estritamente as regras e regulações. Este jejum é poderoso o suficiente para erradicar da pessoa, todas as reações pecaminosas, até mesmo os feitos mais abomináveis.

Sri Krishna concluiu:

-Ó Yudhisthira, quem quer que leia ou ouça esta história obterá o mesmo mérito que se obtem com a execução de um Asvamedha-ygna.

Assim termina a narração das glórias do Phalguna krishna-Ekadasi

ou Vijaya Ekadasi do Skanda Purana.

-NOTAS-

1)
 Sugriva, o grande devoto macaco, era filho de Indra e AhilyaAhilya era esposa do grande sábio Gautama, um dos sete sábios que apareçeram da mente do Senhor Brahma. Indra disfarçou-se como Gautama e seduziu Ahilya, a qual foi abençoada de que sua idade, nunca passaria dos dezesseis anos. Ela era a moça mais bonita na terra, tanto o semideus do sol, quanto o semideus Indra, tornaram-se enamorados por ela. Um após o outro, Indra e Visvavam, vieram até ela sobre a forma de Gautama e uniram-se com ela, Sugriva e Vali foram o resultado respectivamente. Por fim,Sugriva e Vali assemalhavam-se a seres humanos, mas quando Gautama descobriu a infidelidade de sua esposa, ele iradamente lançou ambos garotos no oceano dizendo:

-Se vocês não são meus filhos transformem-se em macacos! Assim eles se tornaram-se macacos. Sugriva ajudou seu amigo Rama a encontrar Sita, e o Senhor Rama por sua vez ajudou a sugriva areobter o reino de Kinskindha do seu irmão Vali.

Com relação a Gautama possuir uma esposa de beleza espetacular, Canakya Pandita afirma: "Um homem tem quatro inimigos a saber: o pai que é um devedor; a mãe que é como uma prostituta; uma bela esposa e o filho que não está interessado na ciência espiritual. Uma bela esposa é um inimigo por que muitos homens se tornarão atraidos por ela.

2) Os sete tipos de grãos são: cevada, trigo, arroz, milho, painço, kukani e dhal (feijão).

-FIM-


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