segunda-feira, 3 de março de 2014

O Ato de Estudar e Aprender -


 
25/04/2007 Elisete Oliveira Santos Baruel e Sheila Cristina de Almeida e Silva Machado

Em função dos comentários recebidos dos meus caros leitores, vejo-me na obrigação de fazer uma pergunta. Estamos educando nossos filhos para o mundo ou para nós mesmos? Todos nós fomos concebidos e depois acostumados a viver num ambiente totalmente protegido.
Com esse artigo estamos iniciando a publicação de uma série de textos com orientações sobre o ato de estudar e aprender. Temos a intenção de contribuir com os professores e alunos, acreditando que os conteúdos apresentados possam ser úteis, oferecendo algumas dicas de como estudar e aprender. Para sensibilizar e motivar quanto ao tema, apresentamos a seguir um texto de autoria do professor Celso Antunes.
Ser Respeitado em sua Casa e na Escola
Regra número 1
O que é ser feliz?
- Ser feliz é poder fazer tudo aquilo que a gente gosta. Provavelmente deve ter sido mais ou menos esta a sua resposta. Foi ou não?
Caso tenha sido, você colocou as palavras certas em uma ordem errada. E por esse motivo, provavelmente, vai ter muita dificuldade para descobrir a felicidade.
Experimente pensar bem nesta resposta:
- Ser feliz é gostar daquilo que se tem de fazer.
Se você olhar bem as duas respostas, perceberá que existe entre elas uma diferença mais que importante, uma diferença essencial: a felicidade não vem de um instante mágico de uma sorte colossal, mas do dia-a-dia, das pequenas coisas que representam nosso desafio, nossas tarefas.
Para ser respeitado em sua casa e em sua escola você precisa gostar muito de si mesmo, das coisas que o cercam, das tarefas que precisa cumprir. Essa é, realmente, uma grande jogada.
Aprenda a gostar, mas gostar mesmo, das coisas que deve fazer e das pessoas que o cercam. Em pouco tempo descobrirá que a vida é muito boa e que você é uma pessoa querida por todos.
Não é difícil experimentar.
Gostar muito, mas bastante mesmo, de você e das coisas que precisa fazer todos os dias.
Professor Celso Antunes.
Mas o que é Estudar e Aprender?
Vamos às definições segundo o Aurélio:
Estudar - Aplicar a inteligência para aprender, para saber, ou adquirir instrução ou conhecimentos, dedicar-se à apreciação, análise ou compreensão de; procurar fixar na memória; freqüentar o curso de; exercitar-se, ser estudante, ser estudioso, aprender a conhecer-se; observar-se e analisar-se.
Aprender - Tomar conhecimento de, tornar-se apto ou capaz de alguma coisa, em conseqüência de estudo, observação e experiência.
Diante das definições apresentadas, percebemos que para estudar e aprender é necessário disposição, vontade, desejo e dedicação.
Percebemos que as ações estão intimamente relacionadas, resultando em crescimento intelectual, social e afetivo, culminando na formação de seres humanos mais competentes e atuantes.
A seguir, orientações para aqueles que pretendem estudar e aprender com prazer, reconhecendo que o conhecimento é um bem valioso, capaz de transformar realidades e superar as barreiras que impedem a igualdade de condições para todos.
1 - A importância do Estudo
O estudo que já era uma atividade presente na vida de todos nós, passa a ter sua importância redobrada, não sendo possível, hoje em dia, abrir mão das oportunidades de aprendizagem.
2 - Condições Físicas
O ambiente de estudo deve ser bem iluminado, arejado e silencioso; antes de iniciar o estudo, providenciar todo o material que vai precisar.
3 - Como organizar o tempo de estudo?
A prática correta é estudar um pouco todos os dias.
4 - Como tornar mais produtivo o estudo?
  • Estudar mais a área do conhecimento que menos gosta.
  • Distinguir “não gostar do professor” de “não gostar do conteúdo apresentado pelo professor”.
  • O medo da avaliação atrapalha o estudo. Não estudar por nota, mas estudar porque irá aprender mais.
  • Ninguém aprende nada sem se interessar. Procurar criar interesse.
  • Caso esteja com problemas pessoais, não se culpar por não conseguir estudar.
  • Procure aconselhar-se com alguém.
  • Não estudar em seqüência as áreas do conhecimento parecidas, uma pode atrapalhar a outra. Intercalar Português com Matemática, Ciências com História.
  • Fazer da escola um lugar de orientação, estudar mesmo é o que se faz por conta própria (dentro e fora da escola).
  • Organizar um horário não só para o estudo, mas para todas as atividades.
  • Fixar o lugar e as horas em que estuda.
  • Nas áreas do conhecimento como: matemática, português, inglês, física, química o ideal é refazer as atividades dados em sala, somente praticando é que temos certeza de que sabemos fazer.
  • Já nas áreas do conhecimento como: história, geografia, biologia, ciências temos que esquecer a “decoreba”, o importante é entender a idéia do conteúdo apresentado. Uma dica é fazer um resumo do conteúdo apresentado no mesmo dia da explicação do professor, com isso você irá organizar suas idéias e ajudará na compreensão.
  • Estudar antecipadamente só traz benefícios: você não precisa se preocupar com a avaliação que será no dia seguinte e poderá estudar com calma; terá tempo para tirar as dúvidas com os professores na medida em que elas forem aparecendo e o resultado com certeza será muito mais eficiente.
5 - Horário de estudo
Aqueles que obtêm bons resultados nas avaliações não estudam necessariamente mais tempo do que aqueles que não conseguem. O segredo está em descobrir qual é a forma mais eficiente de estudar. O que importa é a qualidade do estudo e não apenas a quantidade de horas estudadas.
Algumas dicas para elaborar melhor o horário de estudos:
  • Reservar pelo menos duas horas de estudo diário.
  • Procurar estudar os conteúdos apresentados pelo professor o mais cedo possível após a aula.
  • Fazer um intervalo de dez minutos a cada 50 minutos de estudo.
  • Estudar primeiramente os conteúdos mais difíceis.
  • Ao estudar um conteúdo, desligar-se das demais.
  • Não esperar sentir vontade para começar a estudar na hora marcada.
  • Seguir o plano de estudo até formar o hábito.
  • Procurar estudar alternadamente conteúdos onde haja mais ou menos dificuldade.
  • Utilizar o domingo como dia de descanso, no máximo usá-lo para a leitura.
  • Não esquecer de deixar espaço para o lazer, diversão faz muito bem.
Referência Bibliográfica:
RIBEIRO, Marco Aurélio. A técnica de Estudar. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Elisete Oliveira Santos Baruel
Pedagoga e Relações Institucionais do Portal Planeta Educação; Especialização Pedagógica na Área da Aprendizagem (USP); Extensão Universitária do Programa de Filosofia para Crianças (UNITAU); Especialização em Gestão em Educação e Novas Modalidades de Ensino.


Sheila Cristina de Almeida e Silva Machado
Graduada em Pedagogia; Especializada em Orientação Educacional; Pós - Graduada em Psicopedagogia; Atua como Orientadora Educacional no Instituto de Educação Renascença.

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=853

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Yoga na visão da Filosofia Sankhya

 Filosofia Sankhya do Yoga
Filosofia Sankhya do Yoga

Filosofia Sankhya do Yoga

Yoga na visão da Filosofia Sankhya
Jayadvaita Das
Existem duas energias principais criadas pelo Ser Supremo (ishvara): param-sakti (energia espiritual), e prakrti-sakti (energia material). Por trás de toda a criação material existe a substância primordial espiritual. Sem o princípio espiritual nada, nem mesmo dentro do campo material, pode existir. Isto leva a concluir que a causa da criação material é espiritual; que existe um princípio qualitativamente igual por toda parte; que o princípio material é uma transformação remota do princípio espiritual; ou que o espiritual gera a matéria, mas a matéria não tem potência para gerar o espiritual.
Além destas duas energias existe uma terceira energia importante: tathasta-sakti (entidade vida), que está envolvida pela energia material inferior embora em sua essência ela, tathasta-sakti, seja espiritual. Desse modo, a entidade viva também é considerada energia marginal, pois, por ser constituída de potência espiritual – mas estar presa no condicionamento material – ela fica atraída pela matéria e pela transcendência ao mesmo tempo. Numa visão mais ampla podemos ver que este mundo material atua como um cativeiro da alma espiritual. Mesmo sendo espiritual, a alma, por estar influenciada pela natureza material, permanece presa em diferentes corpos materiais. O que motiva este aprisionamento é a identificação com o corpo e seus subprodutos materiais. Além desta identificação ilusória há também a constante busca por prazer, felicidade e satisfação. Isto é natural da alma. Todos querem isto. Mas, a busca destes elementos na plataforma material é inútil e infrutífera. A solução é restabelecer sua ligação com a fonte última de toda criação, a fonte de todo prazer, felicidade e satisfação. Anandamayo, cuja fonte é a Pessoa Suprema.
O processo para se restabelecer esta ligação com o Ser Supremo original é o processo de yoga. Porém, é necessário se compreender as complexidades da existência material que atam a alma espiritual ao mundo dos fenômenos materiais. Para isto, a filosofia Sankhya apresenta em detalhes a constituição deste mundo material – o que evidencia que este não é o habitat natural da alma espiritual. Portanto, Sankhya é a filosofia do yoga. Inclusive, podemos ver claramente os ensinamentos de Sankhya no Yoga-sutra. Patañjali se baseou na filosofia de Kapiladeva para definir os parâmetros do yoga em sua obra. Em geral, o processo autêntico de yoga aceita a filosofia Sankhya como base para a compreensão dos elementos materiais e da alma espiritual. Não há como apresentar uma filosofia do yoga que não considere o que está embasado nos conceitos de Sankhya. O yoga não ensina uma filosofia separada da autorrealização espiritual. Yoga significa autorealização, reintegração. Yoga é a prática do conhecimento e Sankhya é o conhecimento que deve ser aplicado à prática. Yoga é sinônimo de espiritualidade. Por isso, Sankhya e yoga caminham juntos. Nos capítulos 3 e 5 do Bhagavad-gita, é explicado o sistema de Sankhya-yoga. Pode-se notar, numa análise mais profunda, que Patañjali apresenta o Astanga-yoga em sintonia com o Bhagavad-gita e Kapiladeva.
O Bhagavad-gita (15.3-4) expõe uma analogia do mundo material e como sair dele.
na rupam asyeha tathopalabhyate
nanto na cadir na ca sampratistha
asvattham enam su-virudha-mulam
asanga-sastrena drdhena chittva
tatah padam tat parimargitavyam
yasmin gata na nivartanti bhuyah
tam eva cadyam purusam prapadye
yatah pravrttih prasrta purani
“Não se pode perceber a verdadeira forma desta árvore neste mundo. Ninguém pode compreender onde começa ou onde ela se alicerça. Mas com determinação, deve-se derrubar com a arma do desapego esta árvore fortemente arraigada. Em seguida, deve-se procurar aquele lugar do qual ninguém volta após ter chegado, e lá render-se a esta Suprema Personalidade de Deus de quem tudo começou e de quem tudo emana desde tempos imemoriais.”
Isto quer dizer que temos uma relação temporária com este mundo material. Podemos aceitar que estamos aqui há milhares de vidas, mas em uma única vida podemos mudar completamente este conceito. O ponto é render-se ao Supremo. Adyam purusam prapadye. Adyam purusam, ou a original Personalidade de Deus (ishvara) é a quem a entidade viva deve se render. Não há ninguém mais além dEle. É uma grande ilusão procurar algum refúgio dentro da natureza material. Somente a Superalma é que pode dar o verdadeiro refúgio. Por isto ele é adyam purusam. Este purusam é o mesmo isvara que Patañjali indica como a pessoa a quem a alma espiritual deve se render, prapadye. Ele diz isvara pranidhana va. Renda-se ao Ser Supremo. Mas, para se alcançar esta convicção o yogi deve desenvolver o desapego (asanga-sastrena) pelo mundo material. E este desapego só pode resultar de um profundo conhecimento autorizado.
Sankhya de Maharshi Kapila
Sankhya significa profundo estudo analítico da natureza material em seus variados elementos e, em última análise, a compreensão do que existe por trás da matéria. Situando a filosofia Sankhya no contexto filosófico ocidental, ela estaria entre as mais completas elaborações metafísicas. Porém, a grande diferença desta metafísica de Sankhya para outras escolas é que ela se destina especialmente a dar condições de liberação às entidades vivas. Em outras palavras, Sankhya é o conhecimento verdadeiro através do qual se pode escapar do enredamento material.
Kapiladeva é filho do mítico bhakti-yogi Kardama Muni, filho de Brahma. Assim, a filosofia Sankhya de Kapiladeva é considerada a mais elevada de todas as tradicionais escolas de filosofia. Nela podemos encontrar claramente exposto todos os conceitos metafísicos da natureza. A principal diferença existente entre Kapiladeva e o falso Kapila (que viveu num período próximo de Patañjali) é que aquele expõe a filosofia de Sankhya sem excluir a presença de Deus. O falso Kapila até mesmo escreveu uma obra ateísta conhecida como Sankhya-sutra que não é aceita como uma obra autorizada. Ele se baseou na Sankhya de Kapiladeva e excluiu qualquer alusão sobre a Verdade Absoluta, a Suprema Personalidade de Deus.
A filosofia ateísta não tem nenhuma compatibilidade com o processo de yoga. Logo, o Sankhya de Kapiladeva, é a filosofia do yoga, pois como já foi mencionado, ela está em concordância com a filosofia Vedanta que conclui: krsnas tu bhagavam svayam. Krishna é a Suprema Personalidade de Deus, o único refúgio para todas as entidades vivas.
O próprio Srimad-Bhagavatam (3.25.1), o summum bonum de toda a literatura Védica, esclarece a respeito da grande personalidade de Kapiladeva.
kapilas tattva-sankhyata
bhagavam atma-mayaya
jatah svayam ajah saksad
atma-prajnaptaye nrnam
“Embora seja não-nascido, a Suprema Personalidade de Deus nasceu como Kapila Muni através de Sua potência interna. Ele desceu para disseminar o conhecimento transcendental para o benefício de toda a raça humana.”
O Ser Supremo é considerado não-nascido porque Ele não tem uma origem. E ainda assim Ele é a origem última de tudo. Sarva karana karanam. Mesmo sendo não-nascido e livre da influência da natureza material Ele desce à plataforma material para realizar Suas atividades transcendentais e deixar Sua mensagem para o benefício de todos. Isto aconteceu em Sua vinda há cinco mil anos quando deixou o Bhagavad-gita com todas as instruções necessárias para se alcançar a autorrealização. Também há mais de quinhentos anos novamente Ele veio para propagar a prática do conhecimento contido no Bhagavad-gita. Do mesmo modo, Ele veio há milhões de anos para deixar o conhecimento sobre a filosofia Sankhya do Astanga-yoga. Kapilas tattva-sankhyata bhagavam. Entende-se nisto que Kapiladeva é a própria Suprema Personalidade de Deus. Como no Bhagavad-gita (4.7):
yada yada hi dharmasya
glanir bhavati bharata
abhyuttanam adharmasya
tadatmanam srjamy aham
“Sempre e onde quer que haja um declínio na prática religiosa e um aumento predominante de irreligião, aí Eu próprio descendo.”
É por este motivo que encontramos na citação anterior a expressão atma-prajnaptaye. O Ser Supremo desce para transmitir o conhecimento transcendental, beneficiando a raça humana. Este conhecimento eleva a consciência à plataforma espiritual, pois ele enfatiza a prática do transcendental serviço devocional amoroso ao Supremo. Mam ca yo ‘vyabhicarena bhakti-yogena sevate. Aqueles que se ocupam sem interrupção em bhakti-yoga, serviço devocional amoroso ao Supremo (sa gunan samatityaitan), transcende os modos da natureza material e situam-se no nível de Brahman (brahma-bhuyaya kalpate).
Portanto, o conhecimento de Sankhya resulta na liberação de todas as condições aflitivas que o mundo material impõe. Ela leva ao amor incondicional pelo Ser Supremo. Amar a Deus sobre todas as coisas e serví-Lo em pura devoção amorosa. E este é o objetivo mais elevado da vida humana. No Srimad-Bhagavatam (3.24.36), o próprio Kapiladeva esclarece a causa de Seu aparecimento:
etan me janma loke ‘smin
mumuksunam durasayat
prasankhyanaya tattvanam
sammatayatma-darsane
“Meu aparecimento neste mundo destina-se especialmente a explicar a filosofia Sankhya, que é tida em alta estima por aqueles que , buscando a autorrealização, desejam libertar-se do enredamento de desnecessários desejos materiais.”
Ele diz que seu principal propósito nesta Sua vinda é para dar o verdadeiro refúgio. Durasayat é a ilusória tentativa de satisfazer os desejos materiais. Querendo escapar dos problemas e sofrimentos, a entidade viva condicionada procura se refugiar na natureza material. Asayat se refere a refúgio, porém, durasayat se refere a um refúgio muito difícil de ser alcançado, pois a qualquer momento ele pode ser perdido. Pode-se buscar refúgio até mesmo no corpo material que é pleno de desconforto e misérias. Por este motivo, Kapiladeva diz que a filosofia Sankhya é tattvanam. Ela é para proporcionar a compreensão verdadeira sobre a realidade. Ilusoriamente pode-se aceitar esta realidade aparente captada pelos sentidos materiais como sendo a realidade última. Mas, pela filosofia Sankhya concluímos que existe uma outra realidade muito mais ampla e profunda. Ela é a realidade transcendental que permeia esta fugaz e frágil realidade imanente. Além disso, Kapiladeva mostra que a realidade da alma presa num corpo material é como uma doença que só pode ser sanada através do conhecimento prático de Sankhya (bhakti-yoga).
No Bhagavad-gita encontramos que os corpos materiais destinam-se a destruição (antavanta ime dehah). Mas, a alma eterna que habita o corpo temporário deseja atividades também eternas e que realmente lhe dêem satisfação (nityasyoktah saririnah). Geralmente as pessoas menos informadas questionam sobre o corpo material sem saber da existência de um corpo espiritual eterno e ansioso por realizar atividades espirituais. Assim, a filosofia Sankhya leva o yogi a compreender sua natureza original e compreendendo este fato o yogi se ocupa em atividades transcendentais livres de resultados condicionantes.
 http://www.yogaculture.com.br/?p=1547

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sábado, 1 de março de 2014

80 - A Penitência Quaresmal



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Mais escravos cubanos



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80 ATIVIDADES DE GEOGRAFIA PARA O 5º ANO (ANTIGA 4º SÉRIE)


80 ATIVIDADES DE GEOGRAFIA PARA O 5º ANO (ANTIGA 4º SÉRIE)












São 80 atividades de geografia para 5º ano, atividades sobre bacias hidrográficas, atividades sobre solo, atividades sobre tipos de clima, atividades sobre agricultura, atividades sobre indústrias,  atividades sobre transportes no brasil, atividades sobre importação e exportação, atividades com mapas, atividades sobre regiões geográficas, atividades sobre américa do sul, atividades de geografia para a 4º série.
 
BAIXAR A PASTA COM AS 80 ATIVIDADES DE GEOGRAFIA


fonte: http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/06/80-atividades-de-geografia-para-o-5-ano.html

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA links de monografias. Temas de TCC para Matemática - Mais Monografia



 A IMPORTÂNCIA DA VISUALIZAÇÃO NA GEOMETRIA: UM ESTUDO DE SEÇÕES DE PRISMAS
 http://www.es.iff.edu.br/softmat/download/leitu/secoesdeprisma.pdf

 AS DIFICULDADES EM APRENDER E ENSINAR MATEMÁTICA
 http://www.cdn.ueg.br/arquivos/jussara/conteudoN/1209/Monografia_As_Dificuldades_em_Aprender_e_Ensinar_Matematica.pdf

SABERES MATEMTÁTICOS DE ADOLESCENTES QUEPEGAM CARREGO NA FEIRA LIVRE DE SENHOR DO BONFIM-BA Senhor do Bonfim
 http://pt.slideshare.net/bibliotecauneb7/saberes-matemticos-de-adolescentes-que-pegam-carrego-na-feira-livre-de-senhor-do-bonfim

A GEOMETRIA DO SEXTO AO NONO ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA EM CAMPO FORMOSO, BAHIA MANOELA CARVALHO VIEIRA SENHOR DO BONFIM 2010
http://pt.slideshare.net/bibliotecauneb7/manoela-vieira

RELAÇÃO COM O SABER: ALUNOS DE 8ª E 9ª FASE DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/96509/Piersandra_Simao_dos_Santos.pdf?sequence=1

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EXATAS E DETERMINAÇÂO DE EXTREMOS
http://www.sobralmatematica.org/monografias/vianey.pdf

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E DOS MATERIAIS CONCRETOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONTAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL
http://www.fape2.edu.br/mono_1.pdf

A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA FACILITANDO A APRENDIZAGEM.
http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_matematica/JOSE_PEREIRA_RAMOS.pdf

Projeto Pedag ogico do Curso
Reformula c~ao do curso de Licenciatura em Matem atica
http://r1.ufrrj.br/im/portal/attachments/article/22/PPC_da_Licenciatura_Matem%C3%A1tica.pdf

http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2207/1/PDF%20-%20%C3%89rick%20Mac%C3%AAdo%20Carvalho.pdf

O USO DO SOFTWARE HOT POTATOES COMO UMA ALTERNATIVA
PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
http://www.uems.br/portal/biblioteca/repositorio/2011-07-04_15-27-15.pdf



Temas de TCC para Matemática - Mais Monografia

A matemática no cotidiano.

Que tipo de teorias são usadas no dia a dia, e como a matemática nos rodeia.

Matemática na pré-escola.

Buscar os métodos de ensino e como fazer a criança se interessar pelo aprendizado da matéria.

Atividades e jogos como forma de ensino.

Buscar jogos interativos e educativos que ensinem a matéria de um jeito mais descontraído e fácil, buscar fazer músicas para decorar fórmulas, principalmente para os estudantes do ensino médio.

O uso da internet para o ensino da matemática.

O ensino a distancia pode auxiliar no aprendizado, mas as duvidas freqüentes normalmente tem uma demora maior para a resposta, como auxilio da internet o aluno pode buscar um maior conhecimento e tirar as suas duvidas na hora.

Recreação com jogos e matemática.

Fundamental para o ensino da criança, os jogos matemáticos estimulam o aprendizado, auxilia o professor na hora da explicação, alem de divertir e incentivar a criança a aprender a matéria.

O uso da matemática como forma de raciocínio lógico.

Buscar os métodos matemáticos que auxiliam o raciocínio lógico, alem de mostrar os mais utilizados no cotidiano.

A resolução de problemas matemáticos.

Mostrar o melhor caminho para a resolução, os problemas matemáticos ajudam o aluno a ter um raciocínio lógico, alem de exercitar a mente e colocar em pratica os conhecimentos obtidos em aula.

A matemática financeira nas empresas.

Muitas empresas então contratando profissionais matemáticos para auxiliar no calculo financeiro da empresa, orientando o empresário nos custos e lucros que a empresa pode ter.

Ensinando a gostar de Matemática.

Mostrar o que o professor pode fazer para que o aluno se interesse a aprender a matéria e acima de tudo buscar os caminhos mais fáceis para a resolução de problemas, alem de criar musicas e fazer jogos para decorar as formulas.

Matemática no ensino médio.

Como um profissional deve agir para ensinar os cálculos mais difíceis, e de um modo mais descontraído e que facilite o aprendizado.

A importância da história da matemática na aprendizagem.

Como a história da matemática pode ajudar no aprendizado e no ensino.

A Matemática como planejamento empresarial.

Como o profissional de matemática pode auxiliar no planejamento financeiro de uma empresa.

A decisão em aprender matemática.

O porquê de aprender matemática e em que áreas o profissional pode atuar.

O uso da probabilidade nas empresas.

Trabalhar com probabilidades é evitar ou planejar futuros riscos, quais são os planejamentos idéias, e os riscos que uma empresa de pequeno porte pode ter ao investir em algo novo.

A matemática na idade média.

Como a matemática era usada, quais os principais fatores e no que auxiliava.

A matemática na educação para adultos.

Como ensinar matemática e sua aplicação no ensino para adultos.

As formulas matemáticas.

Quais são as formulas existentes, quem inventou e no que se baseou.

O ensino da matemática através da resolução de problemas.

Como os problemas matemáticos podem auxiliar na interpretação e no aprendizado.

O uso da geometria na arte.

Como os artistas criam e no que se baseiam.


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Venezuela de Chaves e Maduro está a Saque (+playlist)



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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos

Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos
Estou deixando abaixo um texto sobre Alfred Kinsey, principalmente para pessoas que ainda não conhecem esse farsante, que criou trabalhos científicos fraudulentos e mentirosos sobre a sexualidade humana.
Seus trabalhos foram responsáveis pela anarquia sexual que surgiu nos EUA, a partir dos anos 60, e que acabou se espalhando pelo mundo.

A Mentira é a Mãe da Sem-Vergonhice?
Judith Reisman

“O primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey

[Imagem: Alfred+Kinsey+-+pedófilo+homossexual.jpg]

Alfred Kinsey

No momento em que nosso interesse se volta para a indicação de um novo membro da Suprema Corte dos Estados Unidos1, prestem atenção nisso:

“Michael Kirby, o primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade, fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”. Kinsey o modificou e “ajudou a modificar o mundo”.2

Kirby declarou: “Kinsey falou para a nossa espécie e não apenas para os Estados Unidos”.
Durante décadas, uma comunidade acadêmica manipulada e a grande mídia esconderam as fraudes deKinsey na ciência, fazendo com que o poder judiciário remodelasse erroneamente as leis, as idéias e a conduta de “nossa espécie” conforme a imagem de Kinsey, isto é, a de um bi/homossexual viciado em sexo e pederasta ativista.
Por exemplo, o juiz Kirby foi presidente da Comissão Internacional de Juristas, [http://www.icj.org], que conta com advogados, juízes, catedráticos e estudantes de Direito afiliados em mais de 70 países [incluindo o Brasil]. Como tal, as falsas noções do juiz Kirby acerca da sexualidade humana ajudariam a criar um judiciário radical quanto a temas sexuais.
Quando o agora aposentado juiz australiano era ainda um adolescente vulnerável, ele aprendeu que Kinseytinha provado que todo desejo sexual era igual, “apenas uma variante da natureza”.
O comentarista australiano, Bill Muehlenberg, respondeu ao juiz Kirby na Christian Today: “Se alguém se pergunta por que a sociedade está envolvida em tamanha bagunça, basta dar uma olhada em nossas elites governantes... nos juízes, nas pessoas influentes, nos intelectualóides. Por exemplo, um ex-juiz da Suprema Corte australiana está louvando publicamente um dos mais notórios pervertidos sexuais da história recente”.
Confiando na linha partidária do Instituto Kinsey, o juiz Kirby acreditou que o professor era “um tímido taxonomista” que apresentou objetivamente “a verdade da natureza revelada pela ciência”. Ele acreditou na falsa idéia de que Kinsey teria baseado o “relatório” contido em seu livro de 1948, O Comportamento Sexual do Macho Humano, em quase 18.000 pessoas entrevistadas, um corte transversal, uma amostra representativa da população masculina americana.
Acreditando num Kinsey casado, supostamente “tímido”, e também em seus co-conspiradores, o juiz Kirby adverte que a “homofobia” é reforçada pela “instrução religiosa”.

Mas o juiz Kirby não sabia que Kinsey mentiu sobre suas entrevistas, que ele jogou fora 75% daquelas que não o agradavam, ou, tal como escreve Muehlenberg, que em sua maioria os dados provinham “de infratores sexuais na cadeia, criminosos comuns, pedófilos e prostitutas”, a quem Kinsey chamava de “normais, a corrente em voga”, a fim de tornar normal a perversão.
Confiar em Kinsey significava que Kirby, um juiz da Suprema Corte australiana, assim como muitos outros juízes, iriam votar a respeito de casamento, sodomia, ódio e sobre todas as questões sexuais, baseados nas mentiras de Kinsey acerca da Maior das Gerações [The Greatest Generation]3, mentiras tais como estas:

A promiscuidade sexual é normal e, portanto, inofensiva;

10 a 37% dos homens são homossexuais ocasionais;

Toda a pornografia é inofensiva e saudável;

Crianças são sexuais desde o nascimento, logo, o sexo entre adultos e crianças é inofensivo, a menos que os pais perturbem a criança;

A masturbação nunca é obsessiva e melhora os casamentos;

A prostituição é inofensiva e comum;

Todos os orgasmos são bons, de quaisquer fontes: quanto mais, melhor;

O aborto é normal e inofensivo;

A educação sexual precoce e explícita reduzirá os crimes sexuais;

Todas as leis sobre sexo deveriam ser abrandadas ou eliminadas;

A liberdade condicional deveria ser concedida a todos os infratores sexuais.
O juiz Kirby acreditava que Kinsey era “hetero” e que, portanto, a sua famosa escala sexual era objetiva. Essa escala oscilava de zero (exclusivamente heterossexual), passando por três (igualmente heterossexual e homossexual), até seis (exclusivamente homossexual), significando que todas as relações bi/homossexuais são normais.
O juiz “abertamente” homossexual tornou-se membro do conselho do Instituto Kinsey, famoso por seu enorme depósito de material pornográfico, o que demonstra a valor dado à pornografia (aparentemente, o material de pornografia infantil, antes disponível, agora é confidencial).
Alfred Kinsey e o campo da sexologia que ele iniciou moldaram as crenças e o entendimento da sociedade ocidental sobre a natureza da sexualidade humana, tal como ensinados em todos os níveis educacionais – ensino fundamental, médio e superior – e citados nos tribunais como verdades científicas.
Walter W. Stewart, cientista do National Health Institute, escreveu: “Em função da óbvia importância da obra de Kinsey, estas questões [da má ciência e do abuso de crianças] precisam ser minuciosamente investigadas e debatidas abertamente pela comunidade científica”.
Até hoje, este debate foi fraudado pelo grupo de Kinsey, permitindo que adolescentes crédulos, tal como Kirby, se tornem advogados, funcionários do judiciário, juízes e legisladores que legalizam condutas sexuais baseados num programa de mentiras sexuais.
Jack Sonnemann, diretor da Federação Australiana pela Família, criticou o juiz Kirby dizendo: “A International Planned Parenthood [no Brasil, em parceria com a BEMFAM], a comunidade internacional de educação sexual, muitos nos círculos acadêmicos, o judiciário e a mídia, também se curvam a Kinsey: um sadomasoquista, bi/homossexual, viciado em masturbação e pornografia, um psicopata que empregou pedófilos para sodomizar garotinhos”.
Sonnemann ainda acrescentou: “Agentes da lei, cientistas responsáveis, legisladores e profissionais da educação tentaram determinar o que aconteceu às ‘crianças da Tabela 34’ 4, mas sem nenhum sucesso.
Eles são bloqueados a cada passo do caminho pelos totalitários do Instituto Kinsey na Universidade de Indiana. O legado de Kinsey como torturador sexual de crianças não deveria, de forma nenhuma, ser louvado”.
A perspectiva de mais um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos que acredite nas fraudes sexuais deKinsey só pode levar a mais desastre social.

© Judith Reisman

Tradução: Henrique Paul Dmyterko

http://ambiguosonoro.blogspot.com.br/200...nhice.html



Para quem quiser saber mais:

http://www.midiasemmascara.org/artigos/m...insey.html

http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html


RE: Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos
Vítima de Kinsey desabafa: meu pai era pago para me estuprar

Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 21 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Décadas depois de sua tribulação, uma mulher está desabafando. Ela diz que seu pai era pago por Alfred Kinsey, o “pai da revolução sexual”, para estuprá-la — quando ela tinha apenas sete anos de idade — como parte dos experimentos dele na conduta sexual humana.
Usando o pseudônimo de Esther White, a mulher falou com o jornal eletrônico WorldNetDaily na esperança de que seu testemunho ajude a convencer os legisladores a parar de financiar o Instituto Kinsey em Indiana, que vem perpetuando os “experimentos” de Kinsey como a fundamental escola filosófica por trás da revolução sexual.
White diz que se tornou vítima da pesquisa de Kinsey, a qual se tornaria o alicerce da moderna sexologia, depois que seu pai e avô foram pagos por Kinsey para abusar sexualmente dela e coletar dados sobre as reações dela. WND comenta que duas das obras de Kinsey sobre a conduta sexual humana contêm tabelas que descrevem reações sexuais até em crianças de apenas dois meses, inclusive informações sobre como conseguir múltiplos “orgasmos”.
“[Meu pai] estava me dando orgasmos e cronometrando com um cronômetro. Eu não gostava daquilo; eu entrava em convulsões, mas ele não se importava. Ele dizia que todas as menininhas faziam isso com seus papais; só não conversavam sobre isso”, White disse para WND. White comentou que recebia ordens de “não dizer para minha mãe porque eu provocaria um divórcio, e esse era o meu maior medo. Isso era horroroso naquele tempo, pois ninguém se divorciava”.
“Em 1943, quando eu tinha nove anos, encontrei uma folha de papel que tinha caixinhas de preenchimento onde meu pai estava marcando coisas que ele estava fazendo comigo. Ele arrancou a folha de mim e a colocou num envelope marrom”, disse ela. “Era um formulário com caixinhas de opções abaixo no lado esquerdo da página, e uma lista de declarações que descreviam atos sexuais. Ele tinha de selecionar coisas, se ele tinha ou não feito.”
“Uma das declarações incluía as palavras ‘orgasmo cronometrado’. Eu não sabia o que significava ‘orgasmo’. Por isso, perguntei a ele e ele me disse. É por isso que ele estava usando um cronometro”. White disse que seu pai também filmava o abuso e enviava as fitas para Kinsey.
Ela disse que sua mãe deixou seu pai depois de certa vez apanhá-lo no ato, sem entregá-lo à polícia. Contudo, ele mais tarde voltou, e continuou a tentar abusar sexualmente de White, até mesmo tentando dormir com ela depois que ela já estava casada.
Em outra entrevista de WND, a Dr. Judith Reisman, a crítica mais importante das obras de Kinsey, detalhou o imenso apagão dos meios de comunicação que vem há décadas sabotando as investigações na história sórdida e ilegal do Instituto Kinsey. Reisman descreveu sua surpresa quando descobriu que ninguém se importava em investigar a “pesquisa” patentemente pedófila de Kinsey.
“Eu estava pensando: ‘Será que todos eles eram loucos?’” recordou Reisman.
O legado profissional de Kinsey, disse ela, era “que o sexo não é nada, de modo que é certo com animais, com homossexuais, adultos e crianças de qualquer idade. Apenas tente obter o ‘consentimento’.”
“Um dos parceiros sexuais de Kinsey, Wardell Pomeroy, disse que até com bebês dá para captar que é certo pelo modo como eles olham para nós. Mas, pergunto eu, como é que uma criança pode dar consentimento para essa atividade? Kinsey disse que as crianças ‘dão seu consentimento’ quando lutam para escapar daquele que as quer estuprar!” disse Reisman. “Por definição, uma criança não tem maturidade e não consegue entender as consequências da atividade sexual. Nenhuma criança está em condições de dar consentimento”.
“O governo de Obama pediu desculpas pelos experimentos sexuais de cientistas americanos em guatemaltecos realizados de 1946 a 1948. No mesmo dia desse pedido de desculpas (4 de outubro) o Instituto Kinsey anunciou ainda outro de seus estudos sexuais tendenciosos e pedófilos acerca de crianças e orgasmos. Como é que eles conseguem escapar impunemente com o que fazem?” perguntou ela.
Reisman diz que agora espera que uma investigação parlamentar acerca dos crimes de Kinsey e seu instituto, depois de muitas tentativas que não deram certo, possa ir em frente.
Em sua reportagem, WND diz que há alguma esperança de se tomar providências a nível estadual: os deputados estaduais de Indiana Cindy Noe e Woody Burton estão de novo requerendo uma parada nos financiamentos ao Instituto Kinsey, que recebe verbas vindas dos contribuintes do imposto de renda do estado por meio da Universidade de Indiana — uma solicitação que, dizem eles, depende da possibilidade de candidatos do Partido Republicano serem eleitos como maioria na assembleia legislativa.
Burton disse para WND que ele fez uma visita ao Instituto, e o chamou “apenas de um covil de pornografia”. “Eles têm salas onde levam estudantes universitários e lhes mostram pornografia e fazem coisas com eles. É simplesmente nojento; e eles ficam ali supervisionando e tentando dizer a eles que aquilo tudo é apenas ciência”, disse ele.
O legislador disse que certa vez, ao tentar obter uma ordem legislativa para ver os arquivos do Instituto, ele foi informado de que “eles têm um sistema armado para destruir seus arquivos imediatamente se alguém tentar entrar para vê-los com uma ordem judicial”. Mas líderes conservadores esperam que novas informações sobre as origens horrendas do Instituto romperão o silêncio de uma vez por todas.
“O Instituto Kinsey moldou as políticas do Conselho de Educação e Informações Sexuais (SIECUS) e da Federação de Planejamento Familiar dos EUA [a maior rede de aborto dos EUA], e sua versão de educação sexual se infiltrou agora em nossas escolas”, Micah Clark, diretor executivo da Associação da Família Americana de Indiana, disse para WND. “O outro lado usa isso como distintivo de honra. Nós vemos isso como distintivo de vergonha”.
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com

A fonte do texto acima:

http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html

RE: Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos
Alfred Kinsey foi um zoólogo americano, especialista em insetos, falecido em 1956, que, financiado pela fundação Rockefeller, resolveu fazer uma pesquisa sobre a sexualidade humana, na década de 40.
Seu trabalho de investigação está recheado de fraudes, trapaças, farsas e mentiras, mostrando que ele não passa de um embusteiro querendo se passar por um catedrático em sexualidade humana.
Seu trabalho foi questionado, desde o início, por toda a sociedade americana, em função dos dados bizarros, constatados por ele, através de entrevistas com maníacos sexuais, pedófilos, homossexuais e estupradores, realizadas em presídios públicos.
Entre as aberrações apresentadas por Kinsey, está a Tabela 34, onde é mostrada uma estatística relativa aos números de orgasmos de crianças de 5 meses a 14 anos, em diferentes contagens de tempo.
Alfred Kinsey, como pesquisador da sexualidade humana, era um ótimo zoólogo. Ele poderia ter feito um bom trabalho, mas em virtude do conteúdo bizarro e inconseqüente do seu trabalho, ficou notória a sua intenção em distorcer os fatos.
Ficou claro também, para quem analisasse suas pesquisas, que tratava-se de um trabalho encomendado para dar novos rumos ao comportamento sexual vigente. Ora, o comportamento sexual em países cristãos, como o Estados Unidos, eram baseados na cultura judaico-cristã e o objetivo da obra de Kinsey era dar um golpe certeiro nos costumes sexuais mais comportados e trazer à tona a anarquia sexual, que nos anos 60 chamaram maliciosamente de Revolução Sexual.
Não é difícil concluir que o objetivo da Fundação Rockefeller, através da obra de Kinsey, era dar início ao processo de decadência moral no mundo em que vivemos. Logo em seguida, surgiriam o Rock and Roll e a popularização das drogas, dois elementos que se combinavam para eliminar a educação e o bom comportamento dos jovens.
Hoje constatamos que a decadência moral, patrocinada pela elite global, permanece avançando e se alastrando como uma peste perniciosa. Infelizmente, estamos presenciando uma transição que está levando o mundo para uma nova ordem, onde a imoralidade será irreversível e perversa, onde crianças serão objetos de prazer dos marmanjos e todo comportamento bizarro será normal e até obrigatório, assim como eram os costumes no antigo império romano, com imperadores maníacos sexuais e orgias em praças públicas.



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