terça-feira, 29 de abril de 2014

SINTAXE




SINTAXE
DEFINIÇÃO
Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si. Ao emitir uma mensagem verbal, o emissor procura transmitir um significado completo e compreensível. Para isso, as palavras são relacionadas e combinadas entre si.  A sintaxe é um instrumento essencial para o manuseio satisfatório das múltiplas possibilidades que existem para combinar palavras e orações.
ÍNDICE
 
Análise Sintática
Frase
Tipos de Frases
Estrutura da Frase: Oração
Período: Período Simples, Período Composto
Objetivos da Análise Sintática / Estrutura de um Período / Termos da Oração
 
Termos Essenciais da Oração
Sujeito e Predicado / Posição do Sujeito na Oração
Classificação do Sujeito: Sujeito Determinado
Sujeito Indeterminado
Oração Sem Sujeito
Predicado
Predicação Verbal: Verbo Intransitivo, Verbo Transitivo, Verbo de Ligação
Classificação do Predicado: Predicado Verbal
Predicado Nominal / Predicativo do Sujeito
Predicado Verbo-Nominal / Estrutura do Predicado Verbo-Nominal
 
Termos Integrantes da Oração
Complementos Verbais: Objeto Direto
Objeto Indireto
Complemento Nominal / Agente da Passiva
 
Termos Acessórios da Oração
Sobre os Termos Acessórios
Adjunto Adverbial
Classificação do Adjunto Adverbial
Adjunto Adnominal / Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
Aposto / Classificação do Aposto
Vocativo / Distinção entre Vocativo e Aposto
 
Período Composto
Coordenação e Subordinação
 
Coordenação
Período Composto por Coordenação
Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas: Aditivas, Adversativas
Alternativas, Conclusivas, Explicativas
 
Subordinação
Período Composto por Subordinação
Forma das Orações Subordinadas
Orações Subordinadas Substantivas
Classificação das Orações Subordinadas Substantivas: Subjetiva
Objetiva Direta / Orações Especiais
Objetiva Indireta, Completiva Nominal
Predicativa, Apositiva
Orações Subordinadas Adjetivas / Forma das Orações Subordinadas Adjetivas
Classificação das Orações Subordinadas Adjetivas
Emprego e Função dos Pronomes Relativos : Pronome Relativo QUE
Pronome Relativo QUEM / Pronome Relativo CUJO (s), CUJA (s) / Pronome Relativo O QUAL, OS QUAIS, A QUAL, AS QUAIS
Pronome Relativo ONDE / Pronome Relativo QUANTO, COMO, QUANDO
Orações Subordinadas Adverbiais
Circunstâncias Expressas pelas Orações Subordinadas Adverbiais: Causa, Consequência, Condição
Concessão, Comparação
Conformidade, Finalidade, Proporção, Tempo
 
Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e Subordinação
 
Orações Reduzidas
Sobre as Orações Reduzidas
Orações Reduzidas Fixas / Orações Reduzidas de Infinitivo
Orações Reduzidas de Gerúndio / Orações Reduzidas de Particípio
 
Estudo Complementar do Período Composto
Sobre o Período Composto
 
Sintaxe de Concordância
Concordância Verbal e Nominal / Concordância Verbal: Sujeito Simples, Casos Particulares I
Casos Particulares II
Casos Particulares III
Casos Particulares IV
Sujeito Composto / Casos Particulares I
Casos Particulares II
Outros Casos: O Verbo e a Palavra "SE"
O Verbo SER I
O Verbo SER II
O Verbo PARECER / A Expressão "Haja Vista"
Concordância Nominal
Casos Particulares
 
Sintaxe de Regência
Regência Verbal e Nominal / Regência Verbal
Verbos Intransitivos
Verbos Transitivos Diretos
Verbos Transitivos Indiretos
Verbos Transitivos Diretos ou Indiretos
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos I
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos II
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado I: AGRADAR, ASPIRAR, ASSISTIR
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado II: CHAMAR, CUSTAR, IMPLICAR
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado III: PROCEDER, QUERER, VISAR
Regência Nominal
 
Sintaxe de Colocação
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Próclise I
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Próclise II
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Mesóclise / Ênclise
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos nas Locuções Verbais
 
Emprego da Crase
Crase I
Crase II
Casos em que a crase SEMPRE ocorre
Crase diante de Nomes de Lugar / Crase diante de Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo
Crase com os Pronomes Relativos A Qual, As Quais / Crase com o Pronome Demonstrativo "a" / A Palavra Distância
Casos em que a ocorrência da crase é FACULTATIVA


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segunda-feira, 28 de abril de 2014

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RESENHA – “PAIXÃO E PIEDADE” – Hernandes Dias Lopes




RESENHA – “PAIXÃO E PIEDADE” – Hernandes Dias Lopes

Por Fabio Campos

Quero compartilhar com os amados leitores, os que me acompanham, da abençoada leitura que tive nesta semana. O Espírito Santo me impulsionou a endossar esta obra [Piedade e Paixão] tão magnífica e crucial para o ministério e carreira cristã. Ao ler pude escutar as palavras de Paulo a seu filho na fé, Timóteo, “confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros” (2 Tm 2.1). Como fui abençoado e enriquecido através da leitura deste livro.

Podemos chama-lo de “livreto”. Uma obra sucinta que contém 72 páginas. Dividida pelo “prefácio”, “introdução”, “piedade”, “fome por Deus”, “fome pela Palavra de Deus”, “unção”,“paixão” e “conclusão”. O que mais me chama atenção nos escritos do Rev. Hernandes Dias Lopes, é sua paixão por Deus e a humildade para com os homens. Além de uma mente brilhante, intelectual, o reverendo nos passa um relacionamento muito estreito com Deus, gabaritado pela experiência, nos ensinando a andar nos passos do Nazareno. Ele fala daquilo “conhece” e não apenas do que “estuda”.

Sem dúvida, até hoje, a melhor obra que pude ler de Hernandes Dias Lopes. Todas as vezes que o escutei e pude ter o privilégio de ter lido seus artigos e livros, fui tremendamente abençoado. Quero fazer apenas um breve comentário acerca de cada parte que o livro é composto incentivando a todos que também o leiam. Cada palavra em “negrito” representa o título de cada capítulo.

Sua introdução traz o seguinte tema: “Pregadores rasos e secos pregam sermões sem poder para auditórios sonolentos”. Ele trata da preparação pessoal e espiritual do pregador como sendo fundamental, acima até do intelecto. Ele diz que um pregador não fala apenas com palavras, mas, sobretudo com a vida e com o exemplo – o exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz. Sua abordagem nesse capítulo denuncia o “pregador impuro”, o qual ele compara a um médico que começa uma cirurgia sem fazer assepsia das suas mãos. Tal pregador causará mais mal do que bem. O cuidado com a vulnerabilidade nas paixões, que deixam os homens, quando cedem, nas mãos do inimigo, assim como aconteceu com Sansão: “Dormiu no colo da Dalila e sem poder, sem dignidade, sem autoridade, acordou subjugado nas mãos do inimigo”. Pregadores impuros e infiéis são os melhores agentes de Satanás dentro da igreja, diz C. H. Spurgeon. Antes de preparar a cabeça, é necessário também preparar o coração para não pregar somente com as palavras, mas antes de tudo, com a vida. São alguns dos temas abordados na introdução.

Por piedade, o reverendo diz que, “a vida do ministro é a vida do seu ministério”. Uma vida piedosa fará homens consistentes no seu caráter. Ele diz que “precisamos desesperadamente nestes dias não é apenas de pregadores eruditos, mas sobretudo de pregadores piedosos”. Ele faz um alerta aos pregadores jovens, os quais têm sido ensinados a gastar TODA sua força na forma, estilo e beleza do sermão como um produto intelectual. Como desse endosso temos cultivado esse equivocado conceito entre o povo levantado um clamor por talento em vez de graça. Ele aborda os ministros mundanos. Diz que representam um perigo maior para a igreja do que falsos profetas e falsas filosofias. Ratifica a importância da pureza em todas as áreas da vida tendo Deus como suprema fonte de alegria. Eloquência sem piedade não pode gerar verdadeiros crentes. Ortodoxia sem piedade produz morte e não vida. O reverendo finaliza este capitulo nas palavras de Robert Murray McCheyne: “Não é a grandes talentos que Deus abençoa de forma especial, mas à grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma poderosa e tremenda arma nas mãos de Deus”.

Hernandes abrange brilhantemente o que é “fome por Deus”.  O relacionamento do pregador com Deus é a insígnia a credencial do seu ministério. Ele aborda e concomitante contraria o conceito de sucesso na visão mundana, dizendo: “A profundidade de um ministério é medida não pelo sucesso diante dos homens, mas pela intimidade com Deus”. Ele diz que o jejum e a oração mostra o tamanha da nossa fome por Deus. Segue um trecho que me tocou muito:

“Temos visto muitos pregadores eruditos no púlpito, mas temos ouvido uma imensidão de mensagens fracas. Eles têm pregados sermões eruditos, porém sem o poder do Espírito Santo. Têm luz em sua mente, contudo não têm fogo no coração. Têm erudição, mas não têm poder. Têm fome de livros, mas não de Deus. Eles amam o conhecimento, mas não buscam a intimidade de Deus. Pregam para a mente, e não para o coração. Eles têm uma boa performance diante dos homens, mas não diante de Deus. Gastam muito tempo preparando seus sermões, mas não preparando seu coração. Sua confiança está firmada na sabedoria humana e não no poder de Deus”.

Ele diz nas palavras de Spurgeon que, “todas as nossas bibliotecas e estudos são um mero vazio comparado com a nossa sala de oração. Crescemos, lutamos e prevalecemos na oração no secreto”. É mais importante ensinar um estudante a orar do que a pregar, diz Hernandes Dias Lopes. Nas palavras de Lutero o livro diz: “Aquele que orou bem, estudou bem”. Este capítulo é o mais extenso dando a entender a importância da oração na vida do ministro. Disse Dwight L. Moody: “Ore por grandes coisas, espere grandes coisas, trabalhe por grandes coisas, mas acima de tudo ore”. Nas palavras de John Piper, Hernandes define jejum como “fome de Deus”.

O Rev. Hernandes Dias Lopes trata também da importância do “estudo do Pregador”. O capítulo é denominado como “Fome pela Palavra de Deus”. É impossível ser um pregador bíblico eficaz sem uma profunda dedicação aos estudos. O pregador deve ser um estudante. Como admiro o equilibro do reverendo quando observo o seu intelecto e o seu fervor espiritual. Quantas vezes percebi, em suas ministrações, ao pedir para que a igreja abrisse no texto bíblico queria a base para sua exposição, ele sem ler, de cor, recitar a porção das Escrituras sem direcionar seus olhos para o Livro Sagrada. Sua postura fomenta o “manuseio da Palavra da Verdade sem ter do que se envergonhar”. Nas palavras de Charles Koller, “um pregador jamais manterá o interesse do seu povo se pregar somente da plenitude do seu coração e do vazio da sua cabeça”. O capítulo trata da importância do ministro ser fiel as Escrituras. John Wesley revelou seu compromisso com as Escrituras. Ele disse: “Oh! dá-me o livro. Por qualquer preço, dá-me o livro de Deus! Nele há conhecimento bastante para mim. Deixe-me ser o homem de um só livro!”. Spurgeon comentou a respeito de John Bunyan: “Corte-o em qualquer lugar e você descobrirá que o seu sangue é cheio de Bíblia. A própria essência da Bíblia fluirá dele. Ele não pode falar sem citar um texto, pois sua alma está repleta da Palavra de Deus”. Segundo o Reverendo Hernandes Dias Lopes é impossível ter graça no coração sem luz na cabeça. Muitos pregadores contemporâneos são miseravelmente alimentados e deste alimento [fraco] sustentam suas congregações. O reverendo diz que, vivemos em um tempo de pregação pobre, aguada e mal-preparada. O pregador não pode viver se alimentando de leite magro durante a semana e querer pregar “leite tipo A” no domingo.
Mesmo sendo de confissão calvinista, o reverendo Hernandes Dias Lopes [assim também como muitos irmãos calvinistas] dá uma importância significativa na “unção” sendo uma ação do Espírito Santo. Ele diz que sem a presença, a obra, o poder e a unção do Espírito Santo a igreja será como um vale de ossos secos. O homem não é convencido do pecado, do juízo e da justiça por persuasão humana, mas pelo poder de Deus. Spurgeon declara: “Seu eu me esforçasse para ensinar um tigre a respeito das vantagens de uma vida vegetariana, teria mais esperança em meu esforço do que tentar convencer um homem que ainda não nasceu de novo acerca das verdades reveladas de Deus concernentes ao pecado, à justiça e ao juízo vindouro. Essas verdades espirituais são repugnantes aos homens carnais, e uma mente carnal não pode receber as coisas de Deus”. O reverendo informa que Spurgeon sempre subia os quinze degraus do seu púlpito dizendo: “Eu creio no Espírito Santo”. Leia um sermão do Spergeon e você verá que ele acredita nesta verdade de todo o seu coração. Hernandes Dias Lopes diz que “uma pregação bonita, retoricamente bem-elaborada, exegeticamente meticulosa, teologicamente consistente em geral revela a erudição e a capacidade do pregador. Mas somente a unção do Espírito Santo revela a presença de Deus. À parte da capacitação do Espírito Santo no ato da proclamação, a melhor técnica retórica fracassará totalmente em seu objetivo de transformar aqueles a quem nós pregamos”.

Quando o reverendo Hernandes Dias Lopes sobe ao púlpito vemos uma “paixão” diferente. Algo que provem do coração. Na minha humilde opinião, no Brasil, é o pregador calvinista que mais transmite o fervor e paixão pela pregação da palavra com toda humildade. Ele diz que “pregação é lógica em fogo”. O biógrafo John Pollock, escrevendo sobre a vida de George Whitefield, diz que ele raramente pregava um sermão sem lágrimas nos olhos.  Quando perguntaram a Moody como começar um reavivamento na igreja, ele respondeu: “Acenda uma fogueira no púlpito”. O reverendo traz neste capítulo a “paixão” que nos move rumo àquilo que é demandado pelo Criado. “A fé que opera pelo amor” (Gl 5.6), pois ainda que “tenhamos o dom de profecia e saibamos todos os mistérios e todo o conhecimento, se não tiver amor demonstrado pela paixão, nada seremos”. Nada é pior do que escutar um pregador com a mente cheia e um coração vazio.

O reverendo concluio livro dizendo que, “bancos sem oração fazem púlpitos sem poder”. Ele nos incentiva a orarmos pelo nosso pastor, para que ele seja livre de todo o embaraço desta vida e possa dedicar seu tempo ao ministério da palavra e da oração.

Meu parecer:

O livro mexeu com alguns dos meus conceitos e prioridades. Revelou a mim o quanto ando “em busca daquilo que um dia vai perecer” mesmo tendo aparência de piedade. Tenho de dia e de noite meditado nas Escrituras pela ótica do que de fato importa. Recomendo a literatura a todos os irmãos. Aos que foram chamados ao episcopado e assim o desejam, recomendo a leitura até dentro de uma prioridade maior da de seminário teológico. Que o Senhor Jesus seja louvado e engrandecido pela leitura deste livreto trazendo ao seu povo: piedade, fome por Deus, fome pela Palavra de Deus, unção e paixão. Que sejamos despenseiros da verdade desejando aquilo que John Wesley desejou:



Soli Deo Gloria!

Fabio Campos

_____________________________
Ficha técnica:
Autor: Hernandes Dias Lopes
Paginas: 72
Editora: Candeia

OBS: Todas as citações [“”] foram extraídas do próprio livro [“Paixão e Piedade”] exceto as citações bíblicas as quais foram introduzidas pelo autor da resenha [Fabio Campos] apenas para trazer luz ao objetivo do contexto.

Link:
http://www.fabiocamposdevocionais.org/2014/02/resenha-paixao-e-piedade-hernandes-dias.html
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Dicas para escolher o tema do TCC POR JOSÉ ANTONIO ROCHA


Dicas para escolher o tema do TCC

  10 DE OUTUBRO DE 2010


http://www.ideachampions.com/weblogs/Target.jpgProfessores orientadores recomendam que o tema escolhido seja de agrado do aluno. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se o tema escolhido for chato, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo.
O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Algo que tenha atiçado a curiosidade da aluna, durante o curso.
Normalmente se pensa num tema geral. Como diz a anedota acadêmica que me contou o prof. Sérgio Endler:
– Professor, quero fazer um trabalho sobre “Deus e seu tempo“.
Aí o professor concorda que é um tema importante, e tal, mas que talvez não possa ser feito em um semestre, apenas. Quem sabe tenta focalizar mais, para permitir um trabalho mais fácil?
– Então professor, que tal “Deus e os últimos 300 anos“?
– Refina mais, focaliza um pouco mais, diz o professor.
Assim um professor orientador vai ajudando a aluna a focalizar mais e mais seu objeto de pesquisa. Até terminar, no caso da anedota acima, num calhamaço de 198 páginas sobre uma música do Caetano Veloso.
Então, não tente abraçar o mundo. Lembre-se de que cada pesquisador contribui com um pouquinho só para o avanço da ciência. Restrinja sua pesquisa a um objeto bem pequeno que você possa dar conta em um ou dois semestres. Escolha algo que tenha desperto sua curiosidade, algo sobre que você não tenha uma resposta, ainda. Procure uma dúvida, não uma certeza.
E não se esqueça que se sua pesquisa de TCC for boa e bem feita, talvez algum editor de livros se interesse em publicar.

Saiba mais


Sobre José Antonio Rocha

Jornalista, professor de Planejamento Gráfico e Mídias Digitais da Universidade Federal de Santa Maria, campus da cidade de Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil.


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Lançamento de "A Política da Prudência"



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Anatomia da Crítica, de Northorp Frye







Publicado em 23/04/2014
Anatomia da Crítica: Quatro Ensaios
Autor: Northrop Frye
Tradução: Marcus De Martini

O leitor brasileiro tem em mãos um livro precioso; um dos poucos a cuja leitura ninguém permanece indiferente. Anatomia da Crítica anunciou o caminho próprio que Frye começou a trilhar em meio ao predomínio do New Criticism. Vale dizer, em lugar do close reading, técnica de leitura deliberadamente cingida à interpretação intensa de uma única obra, o crítico canadense sempre se preocupou com o estabelecimento da relação de um texto particular com horizontes mais amplos. Por isso, desde seus primeiros trabalhos, ele se orientou por um modelo muito diverso da "leitura cerrada", valorizando antes a inter-relação de textos numa tradição determinada.
Eis, então, seu modo de entender a literatura: ela não consistiria numa miríade de obras individuais, como, por exemplo, diria um Benedetto Croce. Pelo contrário, a experiência literária supõe um vasto conjunto integrado de formas. A tarefa do crítico seria identificá-las, reconhecendo seus padrões e recorrências. Anatomia da Crítica leva esse ambicioso projeto a seu momento definitivo.
João Cezar de Castro Rocha

http://erealizacoes.com.br/livros/Ana...




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sábado, 26 de abril de 2014

Afinal, o que é CIÊNCIA?


Afinal, o que é CIÊNCIA?


Define-se Ciência como: “Ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem”. (MICHAELIS, 2009)

Pode-se definir ciência mediante a identificação de suas características essenciais. Assim, a ciência pode ser caracterizada como uma forma de conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável e falível. (CHAUÍ, 1999)


A ciência na história desenvolveu-se e construiu avanços sucessivos, com intuito de buscar a verdade. A seguir apresentamos suas principais concepções:


A concepção racionalista

Os gregos e muitos cientistas do final do século XVII afirmavam que a Ciência é um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo como a matemática, logo, capaz de provar a verdade necessária e universal de seus enunciados e resultados. Esse tipo de concepção era hipotético-dedutivo, isto é, definia o objeto e suas leis e disso deduzia propriedades, efeitos posteriores, previsões.


A concepção empirista

Período da medicina grega e Aristóteles até o final do século XIX – definiam a ciência como a interpretação dos fatos baseada em observações e experimentos na busca da definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento – concepção hipotética-indutiva.


A concepção construtivista

Iniciada em nosso século – os cientistas buscam associar as duas concepções anteriores ditas anteriormente, e a elas acrescenta uma terceira, vinda da idéia de conhecimento aproximativo e corrigível. Portanto, eles consideram a ciência uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade.


Destacamos que a Ciência busca a coerência entre os princípios que orientam a teoria, baseada na observação e experimentação dos objetos e que os resultados obtidos possam não só alterar os modelos construídos, mas também alterar os próprios princípios da teoria, corrigindo-a.





Veja também:




O que é PESQUISA?

Referência
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,

MICHAELIS. Pesquisa. In: MODERNO Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Melhoramentos: UOL, 2009. Disponível em:<
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 30 de mar. 2009.


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Como tirar parafuso quebrado - Dica Jogo Rápido

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