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terça-feira, 7 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Preste muita atenção nas dicas que separamos para você e evite dores nas costas.
Preste muita atenção nas dicas que separamos para você e evite dores nas costas.
Mesmo quem não sofre com dores nas costas experimenta algumas vezes dores no corpo, principalmente na coluna. A razão disso é a má postura, gerada por situações e ações comuns do dia a dia. Carregar a bolsa, adaptar-se aos assentos do carro e do trabalho, movimentos impensados, entre outros, vão levando a probleminhas que podem causar dores na coluna e até lesões mais sérias.
Seguem abaixo oito dicas de posturas em diferentes ambientes, para você tomar cuidado em seu dia a dia e evitar dor nas costas.
8 dicas para evitar dores nas costas:
Na cadeira do trabalho
Aqui, normalmente são vários os pontos que merecem atenção. Primeiro, a região lombar costuma não ter apoio, o que faz com que os quadris sejam jogados para frente. Sentar-se assim com as costas, e não com o bumbum, faz com que o pescoço fique mais esticado do que o normal para enxergar a tela, que não fica no nível dos olhos. Além disso, a falta de apoio no cotovelo cria uma tensão adicional nos ombros.
Bolsa nos ombros
Causa desequilíbrio, pois traz alterações musculoesqueléticas pela sobrecarga de um dos lados, principalmente quando a bolsa é muito pesada, atitude comum entre as mulheres.
Salto alto
Os pés influenciam diretamente a coluna. Uma pisada ruim gera tensões desorganizadas. O salto gera uma pisada em desequilíbrio, pois a base anterior fica apoiada, trazendo os quadris para frente, o que gera dores na região.
Movimentos do dia a dia
O principal problema está na combinação de flexão e rotação. Lesões diversas ocorrem, desde pinçamentos e contraturas musculares, fazendo ações do cotidiano, como agachar para pegar algo, deitar ou levantar da cama.
Agachar da forma errada
Dobrar os joelhos e descer em direção ao chão com a coluna reta evita sobrecarga na região lombar e deve ser feito mesmo quando não se vai levantar peso. Agachar rapidamente e esticar-se para pegar algo é arriscado e pode levar a estiramentos.
Relaxar no sofá
Pode soar perfeitamente normal se JOGAR no sofá após um dia de trabalho, mas esse hábito cria desconfortos musculares. Os principais problemas são sentar apoiando a região lombar e não o bumbum, sofás altos para pessoas baixas e baixos para pessoas altas – dificilmente um modelo atende às necessidades de todos de uma mesma casa. Se possível, tente colocar um apoio nos pés para manter os joelhos em 90 graus e apoie a lombar. Pode ser com a ajuda de uma almofada.
Postura no carro
Quem passa muito tempo no trânsito precisa levar em conta que a postura no carro pode influenciar no equilíbrio do corpo. Mantenha a região lombar bem apoiada, o banco numa inclinação de 100 ou 110 graus e numa altura razoável sem que as pernas tenham de ficar muito esticadas para que os pés alcancem os pedais.
Cicatrizes
Os cortes feitos na musculatura e nos tecidos causam tensão na região, que será compensada de outra forma. É normal tensionar alguma região do corpo após cirurgias plásticas, por exemplo. Mulheres que se submeteram a IMPLANTES de silicone podem tensionar os ombros. A médio prazo, haverá dores.
Fonte: Saúde Terra
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Legislação Educacional, por Prof. Dr. Jair dos Santos Jr SANTOS JR Consultoria Educacional
Legislação para Professores
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domingo, 5 de outubro de 2014
OS LIMPOS DE CORAÇÃO ESTÃO EM EXTINÇÃO! Por Fabio Campos
Texto base: “Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida”. – 1 Timóteo 1.5 (AFC)
Eu creio que a igreja não está vivendo somente uma crise doutrinária. Falta pureza e um cotidiano mais simples. Muita gente “sacrificando sem obedecer”. O desejo de ser evidenciado pelos homens tem tomado o lugar do desejo verdadeiro em agradar a Deus. Não há mais choro pelo próprio pecado e nem o desejo de santificação.
Uma fé fingida – relacionamentos superficiais – preocupação com o próximo apenas por aquilo que ele pode retribuir. Piedade de boca, carregada de carinho - exegese ortodoxa - longas orações com lágrimas e soluços – simples protocolos demandados por uma comunidade cristã, mas na grande maioria das vezes, sem o fogo ardente e sincero; mas já que é um mandamento, então vamos, pelo menos parecer isso, para que possamos ser conhecidos como discípulos.
O interessante é que Deus ama não porque é amado! Ele ama porque é amor! Nada o Senhor encontrou em nós digno da sua misericórdia. Ele não foi seletivo devido nosso desempenho e nem o quanto O amávamos; pelo contrário, provou o seu amor para conosco que Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores. Se o amor procede de Deus, logo, então, precisamos amar-nos uns aos outros. Ainda que tenhamos o apreço dos homens - o galardão da comunidade - se não amarmos de fato - não conhecemos a Deus, pois Ele é amor. Somente desta forma permaneceremos nEle e Ele em nós. Quem não ama está nas trevas!
Às vezes vejo mais graça nos lábios e misericórdia no coração naqueles que não pertence a uma igreja evangélica. Acolhimento, doçura no falar, misericórdia para com os erros, e etc., é mais constante na casa de um gentil (assim rotulado por nós). Podemos aprender com Cornélio, centurião romano, o qual foi a princípio renegado por Pedro por ser gentil. Mas tanto ele como sua família, era piedoso, temente ao Senhor e que dava muitas esmolas ao povo e orava continuamente a Deus.
Você já pensou se Deus escolhesse através do merecimento aquele a quem Ele amaria? Nós somos seletivos a quem devemos amar e nos aproximar. Talvez a prudência legitime esta atitude [da proximidade]. Todavia, outros, visam seus interesses em jogo. O tempo passa e tal pessoa não poderá me ajudar no que eu projetei, então não convém perder meu tempo com alguém assim. Não! Amar a Deus neste caminho é impossível, pois mentiroso seremos tidos, por dizer, que amamos a Deus a quem não vemos, deixando de fazer o bem (sabendo fazer) por aquele o qual vemos.
Mas quem subirá ao monte do Senhor? “Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente” (Sl 24. 3-4). O ministério, os dons, a vocação, nada são se não houver “o amor de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1 Tm 1.5). Somente os limpos de coração verão a Deus (Mt 5.8).
O “movimento pietista” foi mal compreendido por muitos no decorrer da história. Creio que sua essência tem muito a nos ensinar. Ou seja, um cristianismo autêntico e uma fé viva, eram alguns de seus pilares. Como disse Calvino: “Porque o evangelho não é uma doutrina de língua, mas de vida”. Diziam que a “pureza do ensino e da doutrina seria melhor mantida pelo arrependimento genuíno e pelo viver santo do que nas disputas teológicas e nos livros de teologia sistemática” [1].
Não devais nada a ninguém a não ser o amor. Certamente! Estou em falta! A igreja de um modo geral (a exceções isoladas) precisa de mais pureza – de uma alma mais leve, purificada pelo Espírito Santo - pois somente assim estaremos obedecendo à verdade, aperfeiçoados nas boas obras que é, o amor fraternal (e não fingido); aquele que ama uns aos outros de um coração puro (1 Pe 1.22).
Que Deus nos ajude a cuidarmos de nossa família na fé, levando em conta que Deus acolheu para si (Rm 14.1) aquele que rejeitamos deliberadamente.
'Os pobres de espírito veem e se alegram. Oh! Vocês que procuram por Deus, tenham coragem! Pois o Eterno ouve os pobres, Ele não abandona o infeliz'. - Salmos 69. 32-33 (A mensagem; E.P).
Considere este artigo e arrazoe isto em seu coração,
Soli Deo Gloria!
Fabio Campos
______________________________
Notas:
[1] OLSON, Roger. História da teologia cristã. São Paulo-SP: Vida Acadêmica, p. 490.
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sábado, 4 de outubro de 2014
O Liberalismo Antigo e Moderno Autor: José Guilherme Merquior Tradução: Henrique de Araújo Mesquita. Indicação de leitura do editor do Blog.
Rua França Pinto, 498 - Vila Mariana - São Paulo/SP - CEP 04016-002 | (11) 5572-5363
"Eu admirava em Merquior um dos espíritos mais vivos e mais bem informados de nosso tempo."
Claude Lévi-Strauss
"Este livro de José Guilherme Merquior é uma pesquisa incisiva e estimulante sobre a história e evolução da teoria liberal desde o século XVII ao tempo PRESENTE. Combina uma enorme riqueza de informações – surpreendentemente condensada – com penetrante apresentação dos temas centrais do liberalismo. Merece, assim, os mais altos elogios."
Ernest Gellner
"Um livro importante sobre um movimento fundamental da política moderna... Escrito com erudição, ironia e paixão."
Pierre Manent (Collège de France)
"Merquior força-nos a lembrar que o liberalismo tem sido um movimento internacional. Este livro é um tour de force, o produto de uma mente poderosa e elegante inteiramente à vontade em meio a um extraordinário número de culturas."
John A. Hall (Harvard University)
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sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Por que estudar uma língua estrangeira? Por Roberta Clarice Leite.
Por que estudar uma
língua estrangeira?
Há um ditado tcheco que diz:
“quanto mais línguas você saber falar, mais vidas você viverá”. Essa frase faz
uma alusão explicita à questão da fluência em outros idiomas. Uma ferramenta
importante para a comunicação entre diferentes culturas. Hoje em dia, o mundo
tornou-se pequeno porque há uma maior facilidade de obter informação e contato
com diferentes partes do globo.
O indivíduo inserido neste
contexto, passa a considerar o estudo de idiomas como uma ferramenta necessária
para a comunicação. Isto é facilmente compreensível. Na esfera profissional, é
inegável que em muitas situações o domínio de uma língua faz a diferença, seja
na vaga de um emprego, seja na possibilidade de intercâmbio e relações de
negócios entre países.
A correspondência é tão forte que
a força do uso de um idioma estrangeiro muitas vezes reflete o poder econômico
do país no qual aquela língua é a oficial. O inglês por exemplo, se estabeleceu
como forte ferramenta de comunicação em incontáveis partes do mundo e até hoje
mantém seu lugar. Um curso de inglês
passou a ser um curso de especialização quase que obrigatório para vários tipos
de profissionais.
Com a ascensão econômica da China
nos últimos anos, o mandarim passou a ser mais visto. No Reino Unido, depois da
língua espanhola, o idioma dos chineses é o mais procurado. Na maior parte dos exemplos, empresas
multinacionais fazem intercâmbios de profissionais, contratam especialistas de
culturas diferentes, seja para trocar conhecimento ou para alargar o comércios
entre países. E, entender como um povo pensa, faz parte da ação de marketing e
de investimento. Mais uma vez a língua é a ferramenta chave.
No caso do indivíduo não ter
aspirações profissionais altas, mesmo assim, a fluência e o estudo de uma outra
língua abre um leque de possibilidades. O amadurecimento pessoal é enriquecido.
Estudar uma língua não se resume apenas a saber pronunciar bem e entender como
aquela nova gramática funciona. Na verdade, a cultura do país que tem a língua
como oficial vem junto. A música, a literatura, as tradições locais, a
gastronomia, ao estudar um novo idioma todas essas referências vêm junto.
A tecnologia funciona como um
papel relevante neste aprendizado, porque além de possibilitar o contatos entre
pessoas de diversos países através de um clique, colabora para a formação de
uma cadeia social com novos amigos e muitas vezes essas relações provocam mais
uma vez o interesse pelo estudo de outra língua.
Por fim, mas não menos
importante, as viagens são exemplos clássicos para demostrar como saber uma
língua estrangeira pode ser a peça chave. Não pagar micos, ser mais
independente, poder vivenciar mais a atmosfera estrangeira, entender mais a
cultura local. Ou seja, há motivos de sobra para adentrar o universo das
línguas.
fonte:
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Julio Severo: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está ...
Julio Severo: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está ...: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está acontecendo com os EUA, Europa e Rússia hoje Julio Severo Como um evangélico conser...
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QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA
QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA
Davi
Euclides
Fabiano
Mauro
Rosana
Marco Fábio Quintiliano (40-118)
Quintiliano nasceu em Calahorra, situada na Península Ibérica, na época província romana da Hispânia, onde atualmente se localiza a Espanha, no século I, d.C. tendo sido ainda jovem atraído para ROMA, Capital do império, onde foi discípulo de Palêmon, gramático de ROMA que gozou de grande reputação no século I e de Domício Áfer, um orador latino. Dessa forma Quintiliano tinha uma grande formação pessoal, dominando a gramática e a oratória, sendo um dos mais respeitados pedagogos romanos, além de ser um jurista, tendo lecionado na escola retórica, fundada em ROMA (O Império Romano teve grandes vultos, muitos deles famosos pela eloqüência empregada nos discursos, com destaque para os juristas e os membros da classe política)
Durante o reinado do imperador Vespasiano, obteve o cargo de professor. Após deixar o ensino, Quintiliano redige o De Institutione Oratoria, verdadeiro tratado de educação intelectual e moral, com ênfase na pessoa do mestre que deverá ser uma pessoa de caráter, retidão e de ciência, na medida em que as suas atitudes e conduta influenciarão de forma determinante o desenvolvimento do aluno (VASCONCELOS, 2002).
De Institutione Oratoria é composto por doze volumes, numerados de I a XII, e propõe-se a formar o orador, através da exposição pormenorizada dos objetivos da educação, dos programas e das metodologias a adotar. O volume I é consagrado à educação da criança na família e na casa do gramático, onde permanece até cerca dos dezesseis anos de idade, altura em que é guiado até aos cuidados do professor de retórica.
Quintiliano opõe-se à preceptoria particular e considera que a criança deverá começar a frequentar a escola o mais cedo possível.
Quintiliano alerta para a necessidade de se identificarem os talentos nas crianças e coloca a problemática das diferenças individuais (no que se refere às capacidades e ao caráter) e das formas de procedimento a adotar perante elas, devendo o mestre observar cada criança individualmente, respeitando-a e avaliando sua índole a fim de estabelecer o tipo e grau de complexidade das tarefas que deveriam ser apresentadas. Para Quintiliano os infantes eram em sua grande maioria, talentosas para falar devendo esse talento ser estimulado.
Assim sendo, ficava comprovada a importância de se preocupar com a formação oratória da criança desde cedo, para que seu talento não viesse a desaparecer por falta de estímulos.
Sugere que os alunos sejam distribuídos por classes logo a partir da escola primária, além disso, que a educação das crianças não devia ser realizada de forma a impor-lhes tarefas, cuidando principalmente dos mais jovens, incutindo neles o amor aos estudos, o estudo deveria ser para eles, então, como um divertimento; tinham de ser questionados e elogiados quando fizessem um bom trabalho. Por outro lado, quando estivessem desestimulados, era necessário criar um clima de competição entre os alunos, fazendo com que acreditassem que seus amigos eram melhores, a fim de serem instigado a dar o melhor de si nas atividades propostas pelo mestre. Refere ainda a importância do aproveitamento da memória do aluno como peça-chave do processo educativo.
Quintiliano via a leitura como algo que deveria ser apresentada gradativamente as crianças, a fim de que elas absorvessem informações com facilidade e fossem capazes de formularem questões. Quintiliano acrescenta que os alunos necessitariam de intervalos destinados ao descanso, Aconselha, todavia, que haja uma medida para os descansos, pois estes, se negados, criam ódio aos estudos, e, se oferecidos em demasia, o hábito da ociosidade.
Para Quintiliano, o estudo deve ser então, uma atividade prazerosa. O autor condena também os castigos corporais, os quais eram fortemente empregados tanto na educação grega quanto na romana como forma de o mestre firmar sua autoridade. Considera os castigos inúteis e, além disso, afirma que se os mestres efetivamente conduzissem as crianças a cumprirem suas obrigações, não haveria necessidade de castigá-las.
A pedagogia de Quintiliano VISA como ele mesmo afirma, à formação de um aluno que seja ele mesmo capaz de buscar o conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, M. A. Quintiliano gramático: o papel do mestre de Gramática na Institutio oratoria. São Paulo: Humanitas; FFLCH/USP, 2000.
ROSA, M.G. - A História da Educação através dos textos. São Paulo: Editora Cultrix, 1971.
SABIONE, N. Considerações sobre a formação inicial do orador e o ensino de língua segundo Quintiliano. Disponível em: <http:// www.iel.unicamp.br/revista/index.>. Acesso em: 11/03/2011
VASCONCELOS, B. A. “Quatro princípios de educação oratória segundo Quintiliano”, in: Phaos - Revista de Estudos Clássicos, vol. 2, 2002.
http://www.fernandosantiago.com.br/davi_euclides_fabiano_mauro_rosana.htm
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