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quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Lógica o que é. João Maria andarilho utópico.
Método filosófico utilizado, pelo escritor, filósofo professor Olavo de Carvalho. O filósofo não se limita a nada disso, pois seu esforço é direcionado por uma técnica filosófica específica, que consiste em sete pontos: “1. A anamnese pela qual o filósofo rastreia a origem das suas idéias e assume a responsabilidade por elas. 2. A meditação pela qual ele busca transcender o círculo das suas idéias e permitir que a própria realidade lhe fale, numa experiência cognitiva originária. 3. O exame dialético pelo qual ele integra a sua experiência cognitiva na tradição filosófica, e esta naquela. 4. A pesquisa histórico-filológica pela qual ele se apossa da tradição. 5. A hermenêutica pela qual ele torna transparentes para o exame dialético as sentenças dos filósofos do passado e todos os demais elementos da herança cultural que sejam necessários para a sua atividade filosófica. 6. O exame de consciência pelo qual ele integra na sua personalidade total as aquisições da sua investigação filosófica. 7. A técnica expressiva pela qual ele torna a sua experiência cognitiva reprodutível por outras pessoas.” Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/elemen...
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quarta-feira, 24 de outubro de 2018
O que é Metafísica?
O termo metafísica surgiu quando Andrônico de Rodes, filósofo grego do século I a.C, organizou quatorze manuscritos de Aristóteles que tratavam das investigações das realidades que estão “além da física”. Andrônico deu à sua classificação o nome metafísica. Essa classificação ficou conhecida posteriormente como Metafísica de Aristóteles, uma das obras clássicas da filosofia antiga. O termo metaphisiké é composto pelos vocábulos gregos meta (além) e physiké (física), que indicam o estudo daquilo que está além da natureza, além dos sentidos, que se ocupa do eterno, do imutável, de Deus, da alma e do mundo (sim, mundo é também um conceito metafísico).
Platão e Aristóteles: os primeiros filósofos metafísicos
Segundo a tradição filosófica, Platão e Aristóteles foram os primeiros a especular sobre as coisas eternas e imutáveis que estariam além da existência física. Foram esses filósofos gregos que iniciaram os questionamentos que hoje conhecemos tradicionalmente como metafísica, apesar de nunca terem utilizado esse termo, criado mais tarde por Andrônico. Platão tentou demonstrar racionalmente a imortalidade da alma e Aristóteles desenvolveu uma argumentação para demonstrar a existência de Deus, que ele chamou de Motor Imóvel. Depois deles, outros filósofos tentaram demonstrar racionalmente a existência de Deus, como Santo Anselmo, São Tomás de Aquino e Descartes.
A crítica de Immanuel Kant à metafísica
A crítica à metafísica surgiu com Immanuel Kant, que demonstrou a impossibilidade da razão humana de conceber realidades além dos sentidos. Esse filósofo prussiano alertou para o fracasso da metafísica tradicional, uma vez que ela tenta se elevar acima da experiência, sendo que a razão humana não pode ir além da experiência.
Kant demonstrou, com argumentos muito fortes, que a nossa capacidade de conhecer se limita ao mundo sensível, sendo impossível ao homem conhecer o que está além do mundo físico. As realidades metafísicas, portanto, estriam acima de toda experiência humana possível. Deus e a alma humana seriam apenas ideias da razão para se referir à coisas que não podemos conhecer; são objetos da fé, mas não de uma ciência.
Apesar da crítica Kantiana, e do fracasso da metafísica em afirmar aquilo que está além dos sentidos, o próprio Kant admite que o homem tem um impulso natural para a metafísica, e afirmou que “mesmo que todas as ciências fossem tragadas pela barbárie, a metafísica sobreviveria”. Aristóteles também afirmou que “o homem quer por natureza conhecer”, e sobre a busca do homem pela filosofia primeira – assim Aristóteles chamava a metafísica – disse: “Todas as filosofias serão mais úteis que ela, mas nenhuma lhe será superior”.
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terça-feira, 23 de outubro de 2018
Avaliação 4º Ano - Língua Portuguesa
Contribuição e adaptação de Ondina Maria Lima Valiante
TEXTO 1
A Raposa e o Lenhador
Esopo
Uma raposa era perseguida por uns caçadores, quando viu um lenhador e suplicou que ele a escondesse. O homem então lhe aconselhou que entrasse em sua cabana.
De imediato chegaram os caçadores, e perguntaram ao lenhador se havia visto a raposa.
Com a voz ele disse que não, mas com sua mão disfarçadamente mostrava onde havia se escondido. Os caçadores não compreenderam os sinais da mão e se confiaram no que disse com as palavras.
A raposa, ao vê-los irem, saiu sem dizer nada. O lenhador a reprovou porque, apesar de tê-la salvo, não agradecera, ao que a raposa respondeu:
— Agradeceria se tuas mãos e tua boca tivessem dito o mesmo.
Moral da história: Não negues com teus atos, o que pregas com tuas palavras.
1) O nome da fábula é ___________________________ e o autor da fábula é _____________
2) Os personagens da fábula são _________________________________________________
3) O que o homem (lenhador) aconselhou à raposa?
_________________________________________________
4) Qual foi a pergunta que os caçadores fizeram para o lenhador?
_________________________________________________
5) O que você entendeu com a moral da história?
_________________________________________________
TEXTO 2 . Observe a seguinte tirinha e responda as perguntas.
1- “Quem cala consente!” significa:
(a ) Aquele que não se manifesta contra uma atitude concorda com ela.
(b ) O espelho não fala porque não tem boca.
(c ) O espelho costuma não falar a verdade.
(d ) Mônica é bonita.
2- A tirinha faz alusão a qual história de conto de fadas:
(a ) Chaupeuzinho Vermelho
(b ) A Bela Adormecida
(c ) Branca de Neve (d ) Cinderela
TEXTO 3
O louco e o pingüim
O louco acorda de manhã e encontra um pingüim no quintal. O vizinho do louco, que estava espiando pelo muro, faz uma sugestão:
- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?
- Boa idéia! Vou levar.
No dia seguinte, o vizinho encontra o louco com o pingüim no colo.
- Ué!? Você não levou o pingüim para o zoológico?
- Levei, sim. Hoje vou levá-lo ao parque de diversões e amanhã vamos ao shopping center.
Fonte: “Meu primeiro livro de piadas”; Fizetto, Ângela - Editora Todo livro.
1- Leia novamente o trecho : “- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?”
Ao dizer isso ao louco, o vizinho sugeria que:
(a ) O levasse para passear no zoológico.
(b ) O levasse para ver outros pingüins no zoológico.
(c ) O levasse para ser deixado aos cuidados do zoológico.
(d ) O levasse para brincar com outros animais no zoológico.
2- Por que o vizinho ficou supresso ao encontrar o louco com o pingüim no colo?
(a ) Porque não se coloca pingüim no colo.
(b ) Porque ele não gostou de ir ao zoológico.
(c ) Porque ele não levou o pingüim para passear no zoológico.
(d ) Porque o louco não entendeu o que ele tinha sugerido.
3- “Hoje vou levá-lo...” . Nesse trecho, “lo” se refere:
(a ) Ao louco.
(b ) O vizinho.
(c ) Ao pingüim.
(d ) Não se refere a ninguém.
4- A função desse texto é:
(a ) Informar como divertir um animal na cidade.
(b ) Fazer o leitor rir.
(c ) Instruir como cuidar de um pingüim.
(d ) Informar o leitor sobre onde levar um pingüim para passear.
TEXTO 4 - O lobo e a cabra
Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá,
pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima.
Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida.
Mas a cabra lhe respondeu :
“ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.
Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de
Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.
1- De acordo com o texto, em relação ao lobo, pode-se afirmar que:
( A ) podia chegar até a montanha.
( B ) queria acompanhar a cabra.
( C ) estava sem alimento.
( D ) queria ajudar a cabra.
2– A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:
( A ) fingiu que não ouviu o lobo.
( B ) não concordou que o pasto era melhor.
( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.
( D ) ela não conseguiu descer do monte.
TEXTO 5 - O cão e seu reflexo
Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.
Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão.
Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.
MORAL: Quem tudo quer tudo perde.
1- O texto acima é:
( A ) Fábula
( B ) Conto de fadas
( C ) Propaganda
( D ) Notícia
2- O texto foi escrito com o objetivo principal :
( A ) anunciar um produto.
( B ) dar instruções.
( C ) transmitir ensinamento.
( D ) mostrar pesquisa.
3- O texto trata principalmente da:
( A ) coragem do cão.
( B ) fome do cão.
( C ) ambição do cão.
( D ) sabedoria do cão.
4- O fato que deu início a narrativa foi:
( A ) a grande fome do cão.
( B ) o sentimento de orgulho do cão.
( C ) a sombra que o cão viu no rio.
( D ) a ponte que o cão atravessou.
5- O cão largou seu pedaço de carne porque:
( A ) atravessou um rio procurando alguma coisa.
( B ) deixou que o pedaço menor fosse levado pelo rio.
( C ) ficou privado dos dois pedaços de carne.
( D ) julgou que o outro cão tinha um pedaço maior.
TEXTO 6 - Isso não está me cheirando bem
Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.
Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.
Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande idéia! Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado para fazer novos produtos.
Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel metal e vidro, que são materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.
Suplemento “O Estadinho”, agosto/2006.
1- O texto foi escrito para:
(A) Informar as pessoas.
(B) Divertir as pessoas.
(C) Promover um produto.
(D) Dar um recado
2- Segundo o texto, cada brasileiro produz por dia:
(A) 200 g de lixo
(B) 300 g de lixo
(C) 500 de lixo.
(D) 1 kg de lixo.
3- Para solucionar este problema é preciso:
(A) Separar o lixo para reciclagem.
(B) Jogar o lixo nos lixões.
(C) Limpar o lixo dos rios.
(D) Produzir mais lixo.
4- De acordo com as informações do texto, o grande problema nas cidades é:
(A) A separação do lixo.
(B) A reciclagem do lixo.
(C) A produção de lixo.
(D) Decomposição do lixo.
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segunda-feira, 22 de outubro de 2018
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conservadora:
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http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n20/2...
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