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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
ENTREVISTA | Dr. Ícaro Alves Alcântara
Médico, homeopata, pós-graduado em Estratégia Ortomolecular em Medicina e autor de 2 cursos em Imunologia Básica, fala sobre Covid-19, vacinas, pandemia, prevenção e muito mais…
Nesta segunda-feira (20) entrevistamos o Dr. Ícaro Alves Alcântara, médico com duas décadas de experiência, graduado em medicina pela Universidade de Brasília (UNB); Especialista em Homeopatia pela Associação Médico Homeopática Brasileira (Instituto de Saúde Integral); Pós-graduado em estratégia ortomolecular (Fisicursos); especialista em Modulação Hormonal Bioidêntica e treinado em Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SBC-FUNCOR-AHA) e Iridologia e Irisdiagnose (Unipaz).
Também é autor de seis livros (clique aqui), palestrante a nível nacional e proprietário do site (portal em saúde) www.icaro.med.br com centenas de textos, palestras e materiais gratuitos em saúde.
Qual a opinião do Dr. em relação ao enfrentamento dos cidadãos e profissionais da saúde contra o COVID-19?
Infelizmente, uma boa parte dos cidadãos não estão enfrentando a pandemia como deveriam, pois o domínio do pânico e do medo, através do terrorismo aplicado pelas mídias, governos e secretarias de saúde despreparados curiosamente continua.
Essas pessoas foram levadas a acreditar que suas únicas alternativas são: o uso de máscaras e álcool em gel, o isolamento social e – em caso de contaminação – procurar o hospital apenas se apresentarem sintomas graves.
Há orientações que desperdiçam tempo, que deveria ser utilizado na aplicação de tratamentos precoces, com drogas reposicionadas e suplementos como o Zinco e as Vitaminas C e D.
O que é fundamental na prevenção do COVID-19?
Como médico com 20 anos de experiência e dois cursos de imunidade para a comunidade geral já feitos, disponibilizo material gratuito sobre o tema (clique aqui), ensinando as pessoas a aumentarem sua imunidade.
Neste momento, o mais importante é fortalecer a nossa imunidade. Temos uma população cujos cidadãos em geral adotam estilos de vida ruins e não possuem estímulos, acesso ou prática para melhorar sua imunidade.
O distanciamento social é bem vindo, mas o isolamento social é absurdo. Quanto às máscaras, dev ser usadas por pessoas infectadas, até que melhorem, e não globalmente. O álcool em gel ajuda pouco, pois a transmissão viral ocorre por partículas no ar, não por contaminação de superfícies.
Também a boa educação é necessária para ensinar aos cidadãos que não levem as mãos sujas à boca, aos olhos etc. Não é necessária essa paranóia de “desinfetar” tudo com acool em gel.
Há algum cuidado diferenciado entre jovens e idosos na prevenção do Covid-19?
A incidência de casos mais graves em crianças, jovens e jovens adultos é imfima. As medidas sugeridas acima e o suplemento com o Zinco e as Vitaminas C e D ajudam no combate o Covid-19, mas o mais importante são os bons hábitos de vida.
A retórica dos Governos deixa a impressão de que estão “preocupados” com a eliminação do vírus e de suas variantes, ao invés de oferecer tratamento e condições hospitalares adequadas. É possível essa eliminação? O senhor também tem essa impressão?
Nenhum vírus é um organismo vivo. No caso do Sars-Cov-2, se trata de um código genérico de RNA, protegido por uma “cápsula”. Portanto, ele precisa infectar células na quais ele possa entrar em se multiplicar, para gerar “cópias”, causando a doença.
Uma “política” de eliminação do vírus e suas variantes é absurda, pois a virologia, a imunologia e a infectologia mostram que vírus como esse não serão “erradicados”. A humanidade precisará aprender a conviver com os vírus e suas variantes.
Tratamentos e condições hospitalares adequados deveriam ser a prioridade, mas, principalmente, ensinar as pessoas como fortalecer a imunidade.
Em seus vídeos, o doutor reforça a importância da “imunidade natural” no combate a Covid. Qual a real importância desse tema?
Todo vírus sofre mutações diversas, originam variantes e possui uma curva de contágio. Quando a imunidade das pessoas se eleva, a curva desce e os casos caem.
Imunidade é a capacidade do sistema imunológico de exercer a defesa do organismo. Durante uma infecção, o sistema imunológico também desagrega e “estuda” partes do patógeno, gerando anticorpos que permitirão melhor defesa contra a doença em infecções futuras. Isto é a “imunidade natural”.
Então, pessoas que possuem baixa imunidade têm mais pré disposição a contrair Covid-19…
Sim! Há uma chance maior de contrair o vírus e desenvolver a doença. Contudo, devemos lembrar de que nem a “imunidade natural”, tampouco vacinas, evitam totalmente que uma pessoa contraia o vírus.
Quem teve a doença pela primeira vez, geralmente demorará de 10 a 15 dias para que seus sistemas imunológico adaptativo tenha “estudado” o vírus. Quando essa pessoa tem uma imunidade boa, diminui o prazo para que o sistema imunológico específico (adaptativo) chegue ao local da infecção e combata o vírus.
Agora, quando temos a imunidade natural, ficaremos infectados e transmitindo por um tempo ínfimo.
Quais as medidas que cada cidadão pode tomar para aumentar/reforçar sua imunidade?
Posso pontuar as principais:
- Beber água de hora em hora;
- Respirar fundo ao menos 3 vezes a cada hora;
- Praticar exercícios físicos regulares;
- Evitar excesso de alimentos processados, de carboidratos e glúten, evitar junk food e se atentar aos alimentos nas prateleiras dos supermercados, pois geralmente quanto maior o prazo de validade, pior é o alimento para o organismo;
- Dormir direito;
- Manter os níveis de Vitamina D entre 60 e 120 e suplementar se necessário;
- Consumir Vitamina C e Zinco e
- Consumir alimentos ricos em Complexo B.
São dicas básicas para melhorarmos nossa imunidade.
Há médicos que afirmam que as vacinas disponíveis devem ser tratadas como drogas experimentais. Qual a visão do doutor sobre esse assunto?
Minha opinião é que devemos ser técnicos. Qualquer droga, na história da humanidade, só foi considerada efetivamente segura, após a conclusão de todos os estudos e – tendo cumprido essas fases – a obtenção da liberação para uso. Portanto, precisamos pontuar de maneira técnica e pragmática algumas questões sobre as vacinas.
Primeiro, que esses produtos “marketeados” e vendidos como vacinas, não são vacinas no conceito original, que consiste na exposição de parte do patógeno para o sistema imunológico desenvolver os anticorpos. Várias dessas ‘vacinas’ são produtos genéticos, baseados em RNA mensageiro; uma tecnologia nova, que sequer podemos afirmar que sejam ‘vacinas’.
Em segundo lugar, há o fato de que alguns fabricantes receberam uma liberação para inserir em suas bulas que não se responsabilizam por efeitos adversos. Isso pode ser interpretado como uma confissão dos próprios fabricantes de que são drogas experimentais. Ou seja, não cumpriram a última etapa de experimentação dos estudos científicos, antes da aplicação na população geral.
Na opinião do doutor, por que os possíveis efeitos colaterais das vacinas são inseridos nas bulas apenas após meses de sua utilização nos cidadãos? Pode ser que os testes finais estejam sendo realizados nas pessoas vacinadas?
Conseguiram a autorização para bulas apenas com os pouquíssimos efeitos colaterais conhecidos até a liberação emergencial – sem completar as etapas dos estudos científicos – de seus produtos. Ainda conseguiram autorização para que as bulas sejam atualizadas, à medida que fossem descobrindo mais efeitos colaterais.
A etapa de conclusão dos estudos científicos está sendo realizada através da própria população vacinada. E mesmo que ocorram inúmeros casos de efeitos colaterais, os laboratórios ainda podem solicitar prazo para efetuarem os estudos científicos que não concluíram antes, que geralmente levam anos, e manter as bulas sem os avisos sobre esses efeitos colaterais, até que concluam essa etapa.
Há possibilidade de realizarem uma posologia assertiva das doses das vacinas?
Sim, após a conclusão de todas etapas dos estudos científicos, sem exceção. Até lá, não sabemos quantas doses são necessárias para que tenham efetividade em gerar imunidade, nem por quanto tempo essa imunidade durará, quais os efeitos colaterais etc. Enquanto houver esse “limbo”, no qual não sabemos as doses, os efeitos colaterais, por quais mecanismos gera imunidade, não há possibilidade de posologia assertiva, nem mesmo adequados e fundamentada em evidências científicas sólidas.
Por que surgem tantas variantes? O que a comunidade médica sabe sobre a Ômicron?
Mais transmissivel mas causando doenças bem menos graves e ainda nenhum obito por ela, que eu saiba (ou seja, baixissima mortalidade estimada, até o momento)
Qual a sua mensagem para os leitores da Esmeril?
Confiem no conteúdo da Esmeril, pois é de qualidade e “fora da caixinha” da doutrinação midiática dos “Donos do Mundo”.
A virtude é comunicável, mas o vício, contagioso
— Marquês de Maricá
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Fonte: https://revistaesmeril.com.br/entrevista-dr-icaro-alves-alcantara/
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
"No fim dos tempos haverá uma perfeita unidade do mal, enquanto entre os justos haverá divisão e discórdia." São Gregório Magno
Origens
Gregório nasceu no ano 540, numa importante família de sobrenome Anícia, em Roma. Sua família era tradicional na alta corte romana. Além disso, era rica, poderosa e influente. Gregório viveu e foi educado num ambiente cristão. Tanto que Silvia, sua mãe e duas tias irmãs de seu pai, Emiliana e Tarsila, são santas. Essas três mulheres foram as grandes responsáveis pela formação cristã e cultural de Gregório. Seu pai se chamava Gordianus e participava ativamente do governo de Roma. Tinha sido senador e prefeito.
Prefeito de Roma
Para se ter uma ideia da influência da família de Gregório em Roma, sabe-se que, quando seu pai faleceu, Gregório era o prefeito da cidade, tendo apenas trinta e três anos. Porém, mesmo com toda influência e poder, o jovem Gregório não abandonou a fé e a prática cristã aprendida em seu lar. Estamos no tempo “pós Constantino”, o imperador que fez do cristianismo a religião oficial do império romano. E, justamente pelo fato de ser cristão, Gregório buscou ser um prefeito justo, contra a corrupção, austero, fazendo uma política que fosse boa para os interesses públicos, jamais agindo por interesses próprios.
Beneditinos
No tempo em que Gregório era prefeito de Roma, um grupo importante de monges beneditinos refugiou-se na cidade. Eles fugiam do Mosteiro de Montecassino, o primeiro mosteiro fundado por São Bento, pois este mosteiro tinha sido invadido pelos longobardos. Gregório doou a eles um grande palácio que ficava na colina chamada Célio. Lá, eles fundaram o Mosteiro de Santo André. Depois que os monges se instalaram e começaram sua vida monástica, São Gregório passou a frequentar o local participando dos momentos de oração e vida comunitária com os monges. Essa proximidade fez desabrochar sua vocação para a vida monástica.
Monge
Terminando sua missão como prefeito de Roma, São Gregório ingressou no Mosteiro de Santo André e se fez monge Beneditino. Anos depois, viria a afirmar que este “tempo de monge” foi a melhor época de sua vida, pois dedicou-se ao silêncio, à oração, à meditação da Palavra de Deus e às leituras sagradas. Porém, disse Jesus que “uma lâmpada não é acesa para ser colocada debaixo da mesa”.
Diplomata e defensor da fé
Assim, por causa de toda a formação e experiência política que tivera, o Papa Pelágio enviou-o para uma grande e difícil missão diplomática e religiosa na cidade de Constantinopla. Na missão, combateu heresias que ameaçavam a pureza da fé cristã usando palavras de Jesus contidas no Novo Testamento. Nesse tempo em Constantinopla São Gregório escreveu uma enorme parte de sua obra literária.
Abade
Terminada a missão em Constantinopla, São Gregório foi chamado a voltar para Roma. Ao voltar, foi eleito abade do Mosteiro de Santo André. Nessa missão, ele ficou famoso por sua dedicação, por sua caridade e também pela austeridade e firmeza com que conduzia o mosteiro. Conta-se que ele chegava a ser duro com aqueles que se desviavam do caminho, porém, misericordioso para os quw buscavam a Deus.
Empresa de Senador amigo de Sérgio Moro fabricará as urnas eletrônicas para 2022
Há pouco tempo, milhões de brasileiros foram às ruas para pedir maior transparência nas urnas eletrônicas
Vocês sabiam que em 2022 teremos um novo modelo de urna eletrônica? Sabiam também que esse novo modelo está sendo desenvolvido por uma empresa brasileira que pertence a um Senador da República ligado a Sérgio Moro?
A licitação
Em julho de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que a Empresa Positivo saiu vencedora da licitação realizada para a fabricação de novas urnas eletrônicas, modelo 2020 (EU 2020). [1]
Na oportunidade, o Tribunal afirmou que tais urnas não seriam utilizadas nas eleições de 2020.
A homologação da licitação ocorreu de comum acordo entre os Ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Edson Fachin e Alexandre de Moraes. À época, ficou consignado que os novos modelos seriam utilizados somente nas eleições de 2022. A propósito, no próximo pleito, o Presidente do TSE será o Ministro Edson Fachin e, como vice, o Ministro Alexandre de Moraes.
O objetivo do TSE é adquirir 180 mil urnas para substituir modelos de 2006 e 2008. Além disso, o preço selecionado pelo Tribunal foi de R$ 799,9 milhões.
As urnas brasileiras são realmente seguras?
O Brasil vive um fenômeno de imbecilização coletiva. Infelizmente, o que acontece no Big Brother Brasil e em A Fazenda têm mais relevância do que os acontecimentos políticos. Contudo, é bom saber que essa realidade está mudando. Hodiernamente, sabemos os nomes dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como dos Senadores do CPI da Covid-19.
Há pouco tempo, milhões de brasileiros foram às ruas para pedir maior transparência nas urnas eletrônicas. Isso porque, ao que consta, não é possível, por exemplo, atestar em quem o eleitor votou. O voto é computado, por certo, mas não pode ser auditado. É importante lembrar que esse modelo que o Brasil adota somente é utilizado em mais dois países, Butão e Bangladesh.
Ora, por qual razão países de primeiro mundo não utilizam as urnas brasileiras, já que as autoridades desta nação afirmam categoricamente que tais aparelhos são os mais seguros do mundo?
A empresa que fabricará as urnas eletrônicas [2]
A empresa paranaense Positivo Tecnologia venceu a Licitação 43/2019 do TSE. A disputa contou também com o consórcio SMTT, formado pelas empresas Smartmatic e Diebold.
A empresa brasileira, ao contrário da adversária, estreará no segmento.
Fundada em 1988 pelo hoje Senador da República Oriovisto Guimarães (Podemos -PR), a empresa ficou famosa pela fabricação de computadores.
Com sede em Curitiba, a empresa tem fábricas no Paraná, na Bahia e no Amazonas.
Desde 2012 que a empresa do Senador vem se relacionando com o Poder Público, vencendo uma série de licitações de órgãos da Administração Pública. Fornece milhares de computadores para os Estados.
É importante esclarecer que a disputa licitatória arrastou-se por entre os anos de 2019 e 2022, uma vez que ambas as concorrentes não cumpriam as especificações técnicas do edital, conseguindo na Justiça o direito de apresentar novas propostas. A empresa paranaense, então, sagrou-se vencedora após apresentar o melhor desempenho técnico e também oferecer a proposta mais barata.
A Positivo será responsável pelo desenvolvimento do hardware e software das urnas eletrônicas; além de fornecer suprimentos, certificados e documentação.
Há conflito de interesse?
Não causa estranheza e espanto no nobre leitor saber que o maior e principal instrumento da cidadania está nas mãos de um Senador da República?
O Senador Oriovisto Guimarães não está mais à frente da Empresa. [3] Em 2010, o então Presidente do Conselho de Administração da Positivo Informática doou sua participação aos filhos. A transferência ocorreu a título de doação antecipada aos herdeiros, Giem Raduy Guimarães, Lucas Raduy Guimarães e Sofia Guimarães Von Ridder.
Para não ficar de fora, Oriovisto Guimarães permaneceu com apenas uma ação, a qual lhe garantia o exercício do cargo na companhia.
Recentemente, o Senador externou o seu apoio à candidatura de Sérgio Moro à Presidência da República.
Infelizmente, essa história está muito longe de ter um final feliz!
Em um país em que pairam dúvidas sobre o processo eleitoral, com indícios de fraudes e sem auditagem voto a voto, saber que as urnas eletrônicas serão fabricadas por um Senador do Paraná, do mesmo Partido que Sérgio Moro, que é amigo do candidato e está fazendo campanha para 2022, é ampliar a desconfiança brasileira.
É um caso de polícia! Essa licitação jamais deveria ter escolhido a empresa de um Senador ligado a um candidato à Presidência da República. Ainda que Oriovisto não esteja à frente da empresa, por ser Senador da República, sua família tem o controle da organização.
O que deve ser feito?
Não se pode atribuir ao acaso essas “coincidências”. Existe um claro conflito de interesse, apto a ensejar a anulação deste contrato, devendo se escolher outra empresa para a fabricação das urnas eletrônicas e, dessa vez, que seja uma organização que não tenha ligações com políticos, especialmente com candidatos à Presidência da República.
É um escárnio! Os brasileiros não merecem tamanha promiscuidade politiqueira.
Não há outra saída! A empresa do Senador Oriovisto Guimarães, amigo de Sérgio Moro, deve ser impedida de fabricar as urnas eletrônicas para as eleições de 2022.
[1]TSE confirma empresa Positivo como vencedora para aquisição de novas urnas eletrônicas. Tribunal Superior Eleitoral, 2020. Tribunal Superior Eleitoral;
[2] Quem é a empresa paranaense que fornecerá urnas eletrônicas para a eleição de 2022. Gazeta do Povo;
[3] Presidente do Conselho da Positivo doa ações para os filhos. Portal G1.
“Tudo o que ouvimos é uma opinião, não um fato. Tudo o que vemos é uma perspectiva, não a verdade”.
Marco Aurélio
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Fonte https://revistaesmeril.com.br/empresa-de-senador-amigo-de-sergio-moro-fabricara-as-urnas-eletronicas-para-2022/
domingo, 19 de dezembro de 2021
sábado, 18 de dezembro de 2021
Uma entrevista com a Doutora Rima Laibow que foi ao ar em 2009, com Jesse Ventura 12 anos atrás, expôs a agenda da elite globalista para o mundo
Uma entrevista com a Doutora Rima Laibow que foi ao ar em 2009, com Jesse Ventura 12 anos atrás, expôs a agenda da elite globalista para o mundo. Avançando e aqui estamos, COVID foi lançado para o despovoamento e controle de humanos. É exatamente como a Doutora Rima previu.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Ekadasi Moksada dia 14/12/2021 lendo a História. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião
Mokshada Ekadasi é um Ekadasi muito especial em dois aspectos; o dia auspicioso em que o Senhor Sri Krishna falou o Srimad Bhagavad Gita a Arjuna no campo de batalha de Kurukshetra, no local agora conhecido como Jyotisha tirtha.
Qualquer pessoa que doar um Bhagavad Gita a uma pessoa merecedora neste dia recebe bênçãos abundantes do Sri Krishna Bhagavan.
A Antiga História de Mokshada Ekadasi de Brahmanda Purana:
Yudhishthira Maharaj disse: "Ó Vishnu, mestre de tudo, ó deleite dos três mundos, ó Senhor de todo o Universo, ó criador do
mundo, ó personalidade mais antiga, ó melhor de todos os seres, ofereço minhas mais respeitosas reverências a Você.
"Ó Senhor dos senhores, para o benefício de todas as entidades vivas, gentilmente responda algumas perguntas que eu tenho. Qual é o nome do Ekadasi que ocorre durante a quinzena leve do mês de Margashirsha (novembro-dezembro) e remove todos os pecados?
Como alguém observa isso corretamente, e qual divindade é adorada no mais sagrado dos dias?
Ó meu Senhor, por favor, explique isso para mim na íntegra. "
O Senhor Sri Krishna respondeu, "Ó querido Yudhishthira, sua pergunta é muito auspiciosa em si mesma e lhe trará fama.
Assim como eu já expliquei a você sobre o mais querido Utpannaa Maha-Dwadasi - que ocorre durante a parte escura do mês de Margashirsha, que é o dia em que Ekadasi-devi apareceu de Meu corpo para matar o demônio Mura, e que beneficia todos os animais e inanimado nos três mundos - então agora irei relatar a você sobre este Ekadasi que ocorre durante a parte clara do mês de Margashirsha.
Este Ekadasi é famoso como Mokshadaa porque purifica o devoto fiel de todas as reações pecaminosas e concede a liberação sobre ele.
A divindade adorável deste dia tão auspicioso é o Senhor Damodara.
Com total atenção, deve-se adorá-Lo com incenso, uma lâmpada de ghee, flores perfumadas e Tulsi manjaris (botões).
"Ó melhor dos reis santos, por favor, ouça enquanto eu narro para vocês a história antiga e auspiciosa deste maravilhoso Ekadasi.
Simplesmente por ouvir essa história, pode-se obter o mérito ganho por realizar um sacrifício de cavalo.
Pela influência desse mérito, nossos antepassados , mães, filhos e outros parentes que foram para o inferno podem dar meia-volta e ir para o reino celestial.
Só por essa razão, ó rei, você deve ouvir com muita atenção esta narração.
"Era uma vez uma bela cidade chamada Champaka -nagar, que foi decorado com devotos Vaishnavas.
Lá, o melhor dos reis santos, Maharaj Vaikhaanasa, governou seus súditos como se fossem seus próprios filhos e filhas queridos.
Os brâmanes daquela capital eram todos especialistas em quatro tipos de conhecimento Vedik.
O rei, enquanto governava apropriadamente, teve um sonho uma noite em que seu pai foi visto sofrendo as dores da tortura infernal em um dos planetas infernais governados pelos Yamaraj.
O rei ficou tomado de compaixão por seu pai e derramou lágrimas.
Na manhã seguinte, Maharaj Vaikhaanasa descreveu o que tinha visto em seu sonho para seu conselho de brâmanes eruditos nascidos duas vezes.
"'Ó brahmanas', o rei se dirigiu a eles, 'em um sonho na noite passada eu vi meu pai sofrendo em um planeta infernal.
Ele estava gritando em angústia," Ó filho, por favor, livre-me deste tormento desta condição infernal! "
Agora não tenho paz em minha mente, e até mesmo este belo reino se tornou insuportável para mim.
Nem mesmo meus cavalos, elefantes e carruagens e minha vasta riqueza em meu tesouro, que anteriormente trazia tanto prazer, não me dão prazer algum.
"'Tudo, ó melhor dos brâmanes, até mesmo minha própria esposa e filhos, se tornou uma fonte de infelicidade desde que vi meu pai sofrendo as torturas daquela condição infernal. Para
onde posso ir, e o que posso fazer, ó brâmanes , para aliviar esta miséria?
Meu corpo está queimando de medo e tristeza! Por favor, diga-me que tipo de caridade, que modo de jejum, que austeridade, ou que meditação profunda, e no serviço em que Deidade eu devo executar para entregar meu pai daquela agonia e conceder libertação aos meus antepassados.
Ó melhor entre os brâmanes, de que serve ser um filho poderoso se o pai deve sofrer em um planeta infernal?
Na verdade, a vida de tal filho é totalmente inútil, para ele e seus antepassados.
"Os brâmanes nascidos duas vezes responderam: 'Ó rei, na floresta montanhosa não muito longe daqui fica o ashram onde um grande santo Parvata Muni reside.
Por favor, vá até ele, pois ele é tri-kala-jnani (ele conhece o passado, o presente e o futuro de tudo) e certamente pode ajudá-lo a obter alívio de sua miséria. '
"Ao ouvir este conselho, o angustiado rei imediatamente partiu em uma jornada para o ashram do famoso sábio Parvata Muni.
O ashram era realmente muito grande e abrigava muitos sábios eruditos especialistas em cantar os hinos sagrados dos quatro Vedas (Rg, Yajur, Sama e Arthava).
Aproximando-se do ashram sagrado, o rei viu Parvata Muni sentado entre a assembléia de sábios adornados com centenas de tilaks (de todas as sampradayas autorizadas) como outro Brahmaa ou Vyaas.
"Maharaj Vaikhaanasa ofereceu suas humildes reverências ao muni, curvando sua cabeça e, em seguida, prostrando todo o seu corpo diante dele.
Depois que o rei se sentou entre a assembléia, Parvata Muni perguntou a ele sobre o bem-estar dos sete membros de seu extenso reino (seus ministros , seu tesouro, suas forças militares, seus aliados, os brâmanes, as ofertas sacrificais realizadas e as necessidades de seus súditos).
O muni também perguntou se seu reino estava livre de problemas e se todos estavam em paz, felizes e satisfeitos.
A essas indagações o rei respondeu, 'Por sua misericórdia, ó glorioso e grande sábio, todos os sete membros de meu reino estão indo muito bem.
No entanto, há um problema que surgiu recentemente e, para resolvê-lo, vim até você, ó brahmana, em busca de sua ajuda e orientação especializada '.
"Então Parvata Muni, o melhor de todos os sábios, fechou os olhos e meditou sobre o passado, o presente e o futuro do rei.
Depois de alguns momentos, ele abriu os olhos e disse: 'Seu pai está sofrendo os resultados de cometer um grande pecado, e Eu descobri o que é.
Em sua vida anterior, ele brigou com sua esposa e gostava dela sexualmente durante o período menstrual.
Ela tentou protestar e resistir aos avanços dele e até gritou: "Alguém, por favor, me salve! Por favor, ó marido, não interrompa minha menstruação dessa maneira!"
Mesmo assim, ele não parou ou a deixou sozinha. É por causa desse pecado grave que seu pai agora caiu em uma condição tão infernal de sofrimento. '
"O rei Vaikhaanasa então disse: 'Ó maior entre os sábios, por meio de qual processo de jejum ou caridade posso libertar meu querido pai de tal condição?
Por favor, diga-me como posso aliviar e remover o fardo de suas reações pecaminosas, que são uma grande obstáculo ao seu progresso em direção à liberação final (salvação - liberação - voltar para casa). '
"Parvata Muni respondeu, 'Durante a quinzena leve do mês de Margashirsha ocorre um Ekadasi chamado Mokshadaa.
Se você observar este Ekadasi sagrado estritamente, com um jejum completo, e der diretamente ao seu pai sofredor o mérito que você assim atingir / obter, ele ficará livre de sua dor e instantaneamente liberado '.
"Ouvindo isso, Maharaj Vaikhaanasa agradeceu profusamente ao grande sábio e então voltou ao seu palácio para realizar seu vrata (rito austero).
Ó Yudhishthira, quando a parte clara do mês de Margashirsha finalmente chegou, Maharaj Vaikhaanasa esperou fielmente pelo Ekadasi tithi para chegar.
Ele então perfeitamente e com plena fé observou o jejum de Ekadasi com sua esposa, filhos e outros parentes.
Ele obedientemente deu o mérito deste jejum a seu pai, e quando ele fez a oferenda, lindas pétalas de flores caíram do devas que espiavam por trás das nuvens no céu.
O pai do rei foi então elogiado pelos mensageiros dos semideuses (devas) e escoltado até a região celestial.
Ao passar por seu filho, ao atravessar os planetas inferiores e médios para os superiores, o pai disse ao rei, 'Meu querido filho, toda auspiciosidade para você!'
Por fim, ele alcançou o reino celestial de onde pode novamente, com seu mérito recém-adquirido, realizar serviço devocional a Krishna ou Vishnu e, no devido tempo, retornar ao lar de volta ao Supremo.
"Ó filho de Pandu, quem sempre observa estritamente o sagrado Mokshadaa Ekadasi, seguindo as regras e regulamentos estabelecidos, alcança a liberação completa e perfeita após a morte.
Não há melhor dia de jejum do que este Ekadasi da quinzena leve do mês de Margashirsha, ó Yudhishthira, pois é um dia claro como cristal e sem pecado.
Quem observa fielmente este jejum de Ekadasi, que é como chinta-mani (uma joia que rende todos os desejos), obtém mérito especial que é muito difícil de calcular, pois este dia pode elevar alguém da vida infernal aos planetas celestiais, e para aquele que observa o Ekadasi para seu próprio benefício espiritual, isso eleva a pessoa a voltar ao Supremo, nunca mais a este mundo material. ”
Assim termina a narração das glórias de Margashirsha-shukla Ekadasi ou Mokshada Ekadasi, do Brahmanda Purana.
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
Quem é filósofo e quem não é: Olavo de Carvalho.
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 7 de maio de 2009
À medida que se espalha a consciência da debacle total das nossas universidades públicas e privadas, cresce o número de brasileiros que, valentemente, buscam estudar em casa e adquirir por esforço próprio aquilo que já compraram de um governo ladrão – ou de ladrões empresários de ensino – e jamais receberam.
Quase dez anos atrás a Fundação Odebrecht – no mais, uma instituição admirável – me perguntou o que eu achava de uma campanha para cobrar do governo um ensino de melhor qualidade. Respondi que era inútil. De vigaristas nada se pede nem se exige. O melhor a fazer com o sistema de ensino era ignorá-lo. Se queriam prestar ao público um bom serviço, acrescentei, que tratassem de ajudar os autodidatas, aquela parcela heróica da nossa população que, de Machado de Assis a Mário Ferreira dos Santos, criou o melhor da nossa cultura superior. O meio de ajudá-los era colocar ao seu alcance os recursos essenciais para a auto-educação, que é, no fim das contas, a única educação que existe. Cheguei a conceber, para isso, uma coleção de livros e DVDs que davam, para cada domínio especializado do conhecimento, não só os elementos introdutórios indispensáveis, mas as fontes para o prosseguimento dos estudos até um nível que superava de muito o que qualquer universidade brasileira poderia não só oferecer, mas até mesmo imaginar.
Minha sugestão foi gentilmente engavetada, e, com ou sem campanha de cobrança, o ensino nacional continuou declinando até tornar-se aquilo que é hoje: abuso intelectual de menores, exploração da boa-fé popular, crime organizado ou desorganizado.
Na mesma medida, o número de cartas desesperadas que me chegam pedindo ajuda pedagógica multiplicou-se por dez, por cem e por mil, transcendendo minha capacidade de resposta, forçando-me a inventar coisas como o programa True Outspeak, o Seminário de Filosofia Online e outros projetos em andamento. E ainda não dou conta da demanda. As cartas continuam vindo, e o pedido que mais se repete é o de uma bibliografia filosófica essencial. É pedido impossível. O primeiro passo nessa ordem de estudos não é receber uma lista de livros, mas formá-la por iniciativa própria, na base de tentativa e erro, até que o estudante desenvolva uma espécie de instinto seletivo capaz de orientá-lo no labirinto das bibliotecas filosóficas. O que posso fazer, isto sim, é fornecer um critério básico para você aprender a discernir à primeira vista, entre os autores que falam em nome da filosofia, quais merecem atenção e quais seria melhor esquecer.
Tive a sorte de adquirir esse critério pelo exemplo vivo do meu professor, Pe. Stanislavs Ladusãns. Quando ele atacava um novo problema filosófico – novo para os alunos, não para ele –, a primeira coisa que fazia era analisá-lo segundo os métodos e pontos de vista dos filósofos que tinham tratado do assunto, em ordem cronológica, incorporando o espírito de cada um e falando como se fosse um discípulo fiel, sem contestar ou criticar nada. Feito isso com duas dúzias de filósofos, as contradições e dificuldades apareciam por si mesmas, sem a menor intenção polêmica. Em seguida ele colocava em ordem essas dificuldades, analisando cada uma e por fim articulando, com os elementos mais sólidos fornecidos pelos vários pensadores estudados, a solução que lhe parecia a melhor.
A coisa era uma delícia, para dizer o mínimo. Num relance, compreendíamos o sentido vivo daquilo que Aristóteles pretendera ao afirmar que o exame dialético tem de começar pelo recenseamento das “opiniões dos sábios” e tentar articular esse material como se fosse uma teoria única. Cada filósofo tem de pensar com as cabeças de seus antecessores, para poder compreender o status quaestionis – o estado em que a questão chegou a ele. Fora disso, toda discussão é puro abstratismo bocó, opinionismo gratuito, amadorismo presunçoso.
A conclusão imediata era a seguinte: a filosofia é uma tradição e a filosofia é uma técnica. Chega-se ao domíno da técnica pela absorção ativa da tradição e absorve-se a tradição praticando a técnica segundo as várias etapas do seu desenvolvimento histórico.
Note-se a imensa diferença que existe entre adquirir pura informação, por mais erudita que seja, sobre as idéias de um filósofo, e levá-las à prática fielmente, como se fossem nossas, no exame de problemas pelos quais sentimos um interesse genuíno e urgente. A primeira alternativa mata os filósofos e os enterra num sepulcro elegante. A segunda os revive e os incorpora à nossa consciência como se fossem papéis que representamos pessoalmente no grande teatro do conhecimento. É a diferença entre museologia e tradição. Num museu pode-se conservar muitas peças estranhas, relíquias de um passado incompreensível. Tradição vem do latim traditio, que significa “trazer”, “entregar”. Tradição significa tornar o passado presente através da revivescência das experiências interiores que lhe deram sentido. A tradição filosófica é a história das lutas pela claridade do conhecimento, mas como o conhecimento é intrinsecamente temporal e histórico, não se pode avançar nessa luta senão revivenciando as batalhas anteriores e trazendo-as para os conflitos da atualidade.
Muitas pessoas, levadas por um amor exagerado à sua independência de opiniões (como se qualquer porcaria saída das suas cabeças fosse um tesouro), têm medo de deixar-se influenciar pelos filósofos, e começam a discutir com eles desde a primeira linha, isto quando já não entram na leitura armadas de uma impenetrável carapaça de prevenções.
Com o Pe. Ladusãns aprendíamos que, no conjunto, as influências se melhoram umas às outras e até as más se tornam boas. Incorporadas à rede dialética, mesmo as cretinices filosóficas mais imperdoáveis em aparência acabam se revelando úteis, como erros naturais que a inteligência tem de percorrer se quer chegar a uma verdade densa, viva, e não apenas acertar a esmo generalidades vazias.
Algumas regras práticas decorrem dessas observações:
1. Quando você se defrontar com um filósofo, em pessoa ou por escrito, verifique se ele se sente à vontade para raciocinar junto com os filósofos do passado, mesmo aqueles dos quais “discorda”. A flexibilidade para incorporar mentalmente os capítulos anteriores da evolução filosófica é a marca do filósofo genuíno, herdeiro de Sócrates, Platão e Aristóteles. Quem não tem isso, mesmo que emita aqui e ali uma opinião valiosa, não é um membro do grêmio: é um amador, na melhor das hipóteses um palpiteiro de talento. Muitos se deixam aprisionar nesse estado atrofiado da inteligência por preguiça de estudar. Outros, porque na juventude aderiram a tal ou qual corrente de pensamento e se tornaram incapazes de absorver em profundidade todas as outras, até o ponto em que já nada podem compreender nem mesmo da sua própria. Uma dessas doenças, ou ambas, eis tudo o que você pode adquirir numa universidade brasileira.
2. Não estude filosofia por autores, mas por problemas. Escolha os problemas que verdadeiramente lhe interessam, que lhe parecem vitais para a sua orientação na vida, e vasculhe os dicionários e guias bibliográficos de filosofia em busca dos textos clássicos que trataram do assunto. A formulação do problema vai mudar muitas vezes no curso da pesquisa, mas isso é bom. Quando tiver selecionado uma quantidade razoável de textos pertinentes, leia-os em ordem cronológica, buscando reconstituir mentalmente a história das discussões a respeito. Se houver lacunas, volte à pesquisa e acrescente novos títulos à sua lista, até compor um desenvolvimento histórico suficientemente contínuo. Depois classifique as várias opiniões segundo seus pontos de concordância e discordância, procurando sempre averiguar onde uma discordância aparente esconde um acordo profundo quanto às categorias essenciais em discussão. Feito isso, monte tudo de novo, já não em ordem histórica, mas lógica, como se fosse uma hipótese filosófica única, ainda que insatisfatória e repleta de contradições internas. Então você estará equipado para examinar o problema tal como ele aparece na sua experiência pessoal e, confrontando-o com o legado da tradição, dar, se possível, sua própria contribuição original ao debate.
É assim que se faz, é assim que se estuda filosofia. O mais é amadorismo, beletrismo, propaganda política, vaidade organizada, exploração do consumidor ou gasto ilícito de verbas públicas.
https://olavodecarvalho.org/quem-e-filosofo-e-quem-nao-e/
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